segunda-feira, 8 de abril de 2024

Executado ao entrar em caminhonete era investigado por omissão de socorro e violência doméstica

 

                                            Foto: Reprodução Campo Grande News


O homem de 39 anos, identificado como Magnos Edgar Bartz, foi morto na manhã desta segunda-feira (8/4), enquanto entrava em uma caminhonete Chevrolet S10, na região do Jardim Colúmbia, em Campo Grande. Ele foi alvo de 14 tiros, dos quais, foi atingido por cinco.



Conforme informou o Campo Grande News, ele possuía várias passagens criminais por violência doméstica e era suspeito de omitir socorro a uma mulher de 40 anos, após ela cair da carreta que ele conduzia em rodovia do Paraná.


Entre os crimes contra Magnos, estão lesão corporal dolosa, vias de fato e injúria, ambas no âmbito da violência doméstica. Magnos também atua como vítima em boletins de ocorrência de roubo majorado pela restrição de liberdade da vítima, sequestro e cárcere privado, ameaça, lesão corporal, calúnia e disparo de arma de fogo.



O CRIME

Mais cedo o Dourados News infromou a morte de Magnos, quando no cruzamento das ruas Catrimani e Jauaperi, no Jardim Colúmbia, em Campo Grande, ele parou a caminhonete que dirigia para arrumar um problema no motor e abriu o capô. Após checar, retornou e no momento em que entrava no veículo, foi surpreendido pelo suspeito em um carro branco.


O autor que, até o momento não foi identificado, efetuou 14 disparos e fugiu, a vítima foi atingida por cinco tiros e morreu antes da chegada do socorro.


Ainda segundo as infromações do Campo Grande News, a principal hipóteses é que o atirador tenha saído do Paraná, uma vez que Magnos estava envolvido em acidente que matou Ana Frete Alves Pereira, de 40 anos, no dia 6 de novembro do ano passado.


Conforme as informações, Ana pegou carona com Magnos e imagens de câmera de segurança mostram o momento em ela caiu do caminhão em movimento. A mulher foi socorrida em estado grave e morreu no dia seguinte. Magnos fugiu sem prestar socorro, mas foi preso dois meses depois em São Gabriel do Oeste.


O caso deve ser investigado pela DHPP (Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa).

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