quinta-feira, 17 de março de 2022

Construção de fábrica em Ribas do Rio Pardo deve empregar 10 mil em julho

 




Além da geração de empregos, Governo do Estado e Suzano têm um compromisso de investimentos em diversas áreas em Ribas do Rio Pardo, como saúde, educação, infraestrutura logística e segurança pública. “Ribas do Rio Pardo vive um crescimento econômico com a instalação dessa fábrica e, para absorver todo esse investimento, vamos continuar estruturando as áreas, asfaltando a MS-338 e a estrada da usina, construindo novas salas de aula, entregando viaturas para a Polícia Militar e investindo no Corpo de Bombeiros Militar. Já a ampliação da área de saúde vai contar com a construção de um hospital pela Suzano e a estruturação pelo governo”, contou Reinaldo Azambuja. 


O secretário Jaime Verruck, de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, afirmou que os investimentos da Suzano consolidam o Estado como maior produtor e exportador de celulose do País. “Mato Grosso do Sul é o primeiro do País já em exportação de celulose. Nós representamos 27% das exportações de celulose e com o investimento em Ribas nós vamos manter esse posicionamento no ranking nacional”, disse.


Reinaldo Azambuja também apresentou à Presidência da empresa o projeto de revitalização da Malha Oeste, que poderá ser importante para o escoamento da celulose. A construção da nova fábrica de celulose da Suzano em Ribas do Rio Pardo representa um investimento de R$ 19,3 bilhões, sendo R$ 14,7 bilhões na parte industrial e R$ 4,6 bilhões nas atividades florestais, na estrutura logística e em outras iniciativas previstas em projetos dessa natureza. 

O complexo entrará em operação no segundo semestre de 2024. Durante o pico de construção da unidade, devem ser gerados aproximadamente 10 mil empregos diretos, além de milhares de empregos indiretos. Depois de concluída a obra, a nova fábrica empregará cerca de 3 mil pessoas entre colaboradores próprios e terceiros. 

Referência mundial na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, a Suzano afirma que o projeto Cerrado é o mais eficiente da companhia em função do baixo nível de emissão de carbono previsto após o início de operação. A capacidade de produção após o início das operações será de 13,45 milhões de toneladas de celulose e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano.


Também participou da reunião com a Suzano o secretário de Estado de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Rocha.

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