sexta-feira, 6 de abril de 2018

MS redobra vigilância do gado para obter área livre de aftosa


                                          Foto: Bruno Henrique / Correio do Estado




Redobrar a vigilância na região de fronteira e manter os bons índices de cobertura vacinal do rebanho são os principais desafios de Mato Grosso do Sul para alcançar o status de estado livre de febre aftosa sem vacinação. Segundo matéria na edição de hoje do Jornal correio do Estado .

O projeto de receber o selo, hoje concedido a somente uma unidade da federação (Santa Catarina), ficou um pouco mais próximo com a conquista, pelo Brasil, do título de zona livre da doença com vacinação – a entrega da certificação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) será em maio e foi comemorada ontem, durante o Dia A: Plena Erradicação da Febre Aftosa no Brasil.

De acordo com o presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Maurício Saito, o novo status sanitário brasileiro representa um primeiro caminho para que o produtor possa, também, ter reflexo produtivo e econômico sobre a atividade.

“É necessário que a gente atinja, no médio e no longo prazo, uma vantagem econômica a partir do momento em que o País passa a ser livre de aftosa sem vacinação. Em Mato Grosso do Sul, assim como em todo o Centro-Oeste, nós tivemos problemas recentes e que foram muito bem combatidos pelo setor produtivo daqui do nosso estado. Nós temos de, agora, acompanhar a evolução, por meio desse programa de erradicação de febre aftosa nacional, para que tenhamos, nos próximos cinco anos, todo o trajeto cumprido e tenhamos esse status livre de febre aftosa sem vacinação”, ressaltou.

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