Correio do Estado
O deputado federal pelo Rio de Janeiro, Jair Bolsonaro (PP), disse em entrevista ao jornalista João Flores, da RadioWeb MS, que o lutador de Jiu Jitsu, Rafael Martinelli Queiroz, de 27 anos, deveria ser condenado a pena de morte pelo crime bárbaro que praticou em Campo Grande no último sábado (18), quando matou a cadeirada o engenheiro Paulo Cézar de Oliveira, de 49 anos.
“Esse malandro deveria ser condenado a pena de morte, cadeira elétrica. Ele acabou com a vida de um trabalhador de forma estúpida”, comentou Bolsonaro, que recebeu na manhã desta quarta-feira (22) a Medalha Tiradentes, concedida anualmente pelo Comando da Polícia Militar (PM).
Na ocasião, o deputado disse que mais importante do que criar projetos é ajudar os colegas deputados a aprovar projetos ou não aprovar péssimos projetos. “Dezenas de projetos que aprovamos foram para evitar que a PM prenda e a Justiça solte”, justificou.
Tráfico
Com relação a situação da fronteira seca do Brasil com países vizinhos, que facilita a entrada de drogas no País, Bolsonaro disse que nem os EUA conseguiram fechar sua fronteira seca com o México. “Mas no Brasil a lei é muito branda, o elemento cumpre um sexto da pena e é colocado em liberdade. O Governo federal é sócio das Farc, do tráfico internacional”, destacou.
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