Família conseguiu ressonância, mas ainda precisa de ajuda financeira

Correio do Estado  Foto:Reprodução Os pais de Vitor Emanuel Botelho Ferreira, de 5 anos, que há um ano começou a regredir no desenvolvimento, devem pegar nesta segunda-feira (25) o resultado da ressonância magnética que pode ajudar a família a descobrir o que aconteceu com a criança. Com o exame em mãos, a mãe do menino, Adriana Ferreira Diolino, de 30 anos, viaja com o filho para o Hospital de Reabilitação Sarah Kubitschek, em Brasília, onde tem consulta agendada para o dia 2 de maio, a fim de desvendar o mistério da doença. Apesar de terem conseguido dar o primeiro passo, que foi o aceleramento no processo de realização do exame, a família tem ainda outro impasse. Eles precisam de recursos para pagar a passagem aérea para Adriana e Vitor. A viagem de ônibus demora 25h, muito tempo para uma criança que necessita de cuidados especiais. O pai do menino, Wellinton Botelho, de 37 anos, que é pedreiro e trabalha em São Gabriel do Oeste terá que deixar o serviço para poder cuidar dos outros quatro filhos na ausência da esposa: Wellinton Filho, de 10 anos, Poliandri de 8, Rickelme de 7 e Andrea Vitoria de 2 anos. O CASO O nascimento do penúltimo filho de Wellinton e Adriana fugiu da normalidade desde o momento do parto. Internada com dilatação e já sentindo as dores do parto, Adriana escutou do médico que ainda não estava na hora de o bebê nascer e foi orientada a tomar banho. Durante o banho o bebê começou a sair e por pouco não caiu no chão. A enfermeira foi acionada e na sala de pré-parto a criança nasceu. O caso ocorreu em Tocantins, onde a família morava. Com um ano e meio, Vitor começou a andar, idade considerada um pouco tardia para os primeiros passos de uma criança. No entanto, a partir disso, o desenvolvimento de Vitor ocorreu normal até um ano atrás, quando, aos 4 anos, o menino começou a cair demais. Atualmente ele está na cadeira de rodas. A renda mensal da família, de R$ 1,2 mil, não é suficiente para arcar com as despesas da viagem e hospedagem. A alimentação da criança também é diferenciada e utiliza complementos como farinha láctea, mucilon de milho, leite e frutas como banana, maçã e mamão. Para a viagem a família precisa ainda de fralda infantil XXG. A família mora de aluguel no bairro Pioneiros em uma casa com dois quartos, sala, cozinha e um banheiro onde pagam R$ 600. Os dois mais velhos dividem uma cama de casal em um quarto. A de oito anos dorme sozinha num corredor improvisado e os dois mais novos numa bicama no quarto dos pais. Quem quiser colaborar com os itens citados ou dinheiro pode entrar em contato com Wellington: 67 – 9165 - 1785. Depósitos podem ser feitos em conta bancária: Nome: Wellington Botelho Banco: Caixa Econômica Federal Agência: 3144 Operação: 0013 Conta Poupança: 00012321-1