Os presidentes de todos os Crea (Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia) do país, em reunião realizada na tarde desta terça-feira (19), em Brasília, elegeram o engenheiro Jary Castro (Crea-MS) coordenador do Colégio de Presidentes do Sistema Confea/Crea e Mútua. Como coordenador-adjunto foi eleito o engenheiro civil Jorge Silveira, do Crea Sergipe.
O Colégio de Presidentes é um fórum consultivo do Sistema, composto pelos presidentes do Confea, dos Conselhos Regionais e da Mútua. Seu objetivo é buscar a unidade de ação no que se refere ao funcionamento do Sistema e à uniformização de procedimentos. Uma das competências do Colégio de Presidentes é manifestar-se acerca de consultas encaminhadas pelo Confea, por meio de propostas dirigidas aos Creas. Periodicamente, o colegiado se reúne para tratar de temas relacionados à área tecnológica e assuntos institucionais e políticos de abrangência do Sistema.
Jary Castro que no passado ocupou o cargo de coordenador-adjunto do Colégio de Presidentes, disse que a eleição de seu nome para ocupar um dos cargos mais importantes do Sistema Confea/Crea e Mútua é resultado do reconhecimento do trabalho realizado pelo Crea de Mato Grosso do Sul. “Nosso comprometimento junto a nossos pares e a forma como conduzimos nosso trabalho certamente foram as motivações para que fossemos indicados a assumir este que, é certamente, um dos cargos de maior responsabilidade dentro do Sistema Confea/Crea e Mútua. Vejo essa nova composição como uma vitória da união e da harmonia dos presidentes. Nossa gestão será marcada pela participação de todos os Creas”, disse Castro, que permanece à frente do CP até dezembro de 2013.
Hoje, durante abertura da primeira reunião do Colégio de Presidentes, o presidente do Confea, eng.civ. José Tadeu, falou da importância de os profissionais estarem unidos para que o Sistema se fortaleça ainda mais. “Eu quero do CP a harmonia e a unidade de ação. Desejo um bom trabalho a todos: que pensemos e troquemos ideias para que, terminada esta semana, reforcemos nossas ações no sentido de defender nossa regulamentação profissional e nosso mercado de trabalho. Precisamos de posicionamentos fortes”, completou Tadeu da Silva. .
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