(Foto: Arquivo/Henrique Kawaminami)
A categoria ainda reivindica um auxílio saúde de R$ 1.026 para todos os 1,6 mil servidores
Em nova tentativa de encerrar a greve da categoria, os policiais civis de Mato Grosso do Sul apresentaram uma contraproposta ao governo estadual na noite de ontem (24). A proposta prevê um reajuste salarial escalonado em quatro parcelas até 2026, além de outras reivindicações como a inclusão de uma nova classe e o auxílio saúde para todos os servidores.
A greve dos policiais civis de Mato Grosso do Sul ganhou um novo capítulo nesta quinta-feira (25). A categoria apresentou uma contraproposta ao governo, aceitando um reajuste salarial escalonado até 2026. Além do aumento, os policiais reivindicam a inclusão de uma nova classe e o auxílio saúde para todos os servidores.
Conforme o presidente do sindicato, Alexandre Barbosa, o parcelamento representa um aumento de 30% no atual salário dos policiais civis. “O escalonamento proposto é em quatro parcelas, sendo a primeira para este ano. Duas em 2025 nos meses de abril e outubro e a última em março de 2026”.
Também será solicitado a inclusão de uma quarta classe no plano de cargos e carreiras dos policiais no início da profissão. “Hoje são só três classes. Queremos a inclusão da quarta para garantir um aumento salarial dos que estão iniciando”.
A categoria ainda reivindica um auxílio saúde de R$ 1.026 para todos os 1,6 mil servidores. Atualmente só os delegados recebem o benefício no valor de R$ 1.500 que serve para auxiliar com despesas como remédios. Não há nova reunião agendada com o governo, as uma nova assembleia deve ser convocada na sexta-feira (27).
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