Gazeta Press (foto: Gilvan de Souza/Flamengo)
O técnico Paulo César Carpegiani se disse frustrado com o empate por 2 a 2 com o River Plate na estreia do Flamengo na Copa Libertadores da América, nesta quarta-feira, mas lamentou ainda mais a ausência da torcida rubro-negra no Engenhão. A proibição se deu por punição da Conmebol em função dos incidentes registrados na decisão da última Copa Sul-Americana.
“Jogar sem público é lamentável, e foi a primeira vez em que senti isso na minha carreira. O Flamengo é um Boeing, mas o combustível, que é nossa torcida, não estava presente”, comentou Carpegiani.
Para o treinador rubro-negro, o primeiro tempo da partida contra os argentinos foi equilibrado, mas o Flamengo pagou caro por ter falhado no lance do segundo gol do River Plate.
“Não se pode errar como no gol do empate do adversário em uma competição como essa. São coisas que acontecem, e a gente acaba pagando o preço”, afirmou.
Já o meia Diego concordou com o treinador sobre a melhora da equipe no segundo tempo, mas disse que o resultado teve um gosto de derrota para o grupo.
“Tomar um gol nos últimos minutos tem um sabor amargo. Vamos tirar as lições e seguir em frente”, pregou Diego, apoiado pelo xará Diego Alves, para quem “ninguém pode desanimar com o empate, já que foi apenas o primeiro jogo”.
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