quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

Milho perto da estabilidade na B3

 

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Na Bolsa de Chicago o milho fechou de forma mista

O mercado de milho está trabalhando próximo da estabilidade e a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) apresentou leves perdas para o cereal, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os movimentos do milho obedeceram à leve baixa do dólar, que terminou o dia a R$ 4,963 (-0,38%), após atingir a máxima diária de R$ 4,979, às 11h29 da manhã”, comenta.



“A ausência de compradores, principalmente tradings, auxilia na relativa manutenção das cotações, onde os preços reagem de forma técnica. No entanto, os fatores ainda são de baixa, uma vez que os fatores permanecem altistas diante da possibilidade de super safras no Brasil e no mundo”, completa.


Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em alta. “O vencimento de março/24 foi de R$ 65,32, apresentando baixa de R$ 0,14 no dia, alta de R$ 0,94 na semana; maio/24 fechou a R$ 65,11, baixa de R$ 0,33 no dia, alta de R$ 0,58 na semana; o vencimento julho/24 fechou a R$ 64,94,baixa de R$ 0,16 no dia e alta de R$ 0,55 na semana”, indica.


Na Bolsa de Chicago o milho fechou de forma mista com demanda norte-americana e safra no Brasil. “A cotação de março24, referência para a nossa safra de verão, fechou em baixa de -0,90 % ou $ -4,00 cents/bushel a $ 438,75. A cotação para maio24, fechou em baixa de -0,61 % ou $ -2,75 cents/bushel a $ 450,50”, informa.


“Mesmo com a demanda acumulada maior que no ano comercial anterior, os EUA precisam acelerar as vendas para não terem um grande estoque de passagem na safra 23/24. No entanto, o mercado já começa olhar para a colheita da primeira safra no Brasil, que está em 13,84% e o plantio da safrinha, que está em 19,8%”, conclui

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