Na Bolas de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho fechou em forte queda de 4,30%, acompanhando Chicago, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “As cotações do milho no mercado futuro da B3, em São Paulo, voltaram a fechar em forte queda de 4,30%, acompanhando a forte queda de 4,50% para julho e 5,28% para setembro, diante da melhora do clima nos EUA”, comenta.
“Com isto, nossa recomendação continua sendo a de que os produtores aproveitem para fixar seus preços neste mercado futuro brasileiro. Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em baixa: o vencimento julho/23 fechou a R$ 56,13, baixa de R$ -2,46 no dia e baixa de R$ -1,07 na semana; o vencimento de setembro/23 foi de R$ 60,01, baixa de R$ -2,86 no dia, baixa de R$ -1,95 na semana; novembro/23 fechou a R$ 63,17, baixa de R$ -2,86 no dia e baixa de R$ -1,62 na semana”, completa.
Na Bolsa de Chicago o milho fechou a semana em baixa por realização de lucros e previsão climática. “A cotação para julho23, início da nossa safra de inverno, fechou em baixa de - 4,50% ou $ -29,75 cents/bushel a $ 630,75. A cotação de dezembro23, a principal data negociada nos EUA, fechou em baixa de -5,28/% ou $ -32,75 cents/bushel a $ 588,00”, indica.
“O milho de Chicago fechou o dia e a semana em baixa. Após altas expressivas, o milho devolveu todos os ganhos em duas sessões e fechou a semana abaixo da sexta-feira anterior. A realização de lucros por parte dos investidores se somou a previsão de chuva nas áreas com déficit hídrico. O “mercado climático” costuma reagir em um curto prazo e com grandes oscilações. Com isso o milho fechou a semana em baixa de -1,48% ou -9,50 cents/bushel para a cotação de julho23, no entanto, no acumulado mensal o cereal ainda tem o saldo positivo”, conclui.
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