Foto:Divulgação
Jornal correio do Estado
Constatação é do Banco Central, que cumpriu ordem para bloquear R$ 10 mi
Ao tentar bloquear quantia de R$ 10,7 milhões dos acusados de improbidade administrativa envolvendo a obra do Aquário do Pantanal, a 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos não conseguiu levantar o valor das contas dos alvos da ação civil pública.
No caso de um dos denunciados, o engenheiro civil e ex-deputado federal Edson Giroto, o Poder Judiciário encontrou apenas R$ 14,75 em uma de suas contas bancárias, no Banco Santander.
As contas na Caixa, Bradesco, Banco do Brasil e no liquidado Banco Rural estavam com saldos insuficientes.
O arquiteto Ruy Ohtake foi quem teve a maior quantia indisponibilizada: 5,16 milhões. De sua empresa, R$ 50,2 mil.
Da Fluidra Brasil, foram bloqueados R$ 502 mil, e do representante da empresa, Pere Ballart Hernandes, R$ 6,8 mil. Nas contas de Luis Mário Leite Penteado, então coordenador de obras da secretaria estadual, comandada por Giroto, foram encontrados R$ 10,7 mil.
Apesar das pequenas quantias encontradas nas contas dos denunciados, o Ministério Público Estadual ajuizou agravo no Tribunal de Justiça para aumentar o valor bloqueado das contas.
Os promotores da força-tarefa querem que a ordem de indisponibilização dos bens aumente de R$ 10,7 milhões para R$ 140,2 milhões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário