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O Brasil vive seu melhor ano da história na conquista de medalhas em esportes olímpicos. De olho nos Jogos do Rio em 2016, os atletas do país já somam 22 pódios em 2013 e esse número ainda deve aumentar.
Até agora, são cinco medalhas de ouro, nove de prata e oito de bronze. E neste sábado são grandes as chances de mais conquistas. O atual campeão olímpico, Arthur Zanetti, é o favorito nas argolas no Mundial de Ginástica Artística.
A Rádio Bradesco Esportes FM preparou um especial para demonstrar a evolução do país. Além de mostrar. por meio de infográfico. a evolução do país, entrevistou o superintendente do Comitê Olímpico Brasileiro, Marcus Vinicius Freire.
O dirigente é ousado ao falar sobre o desempenho previsto para o Rio em 2016. "Queremos tornar o Brasil uma potência olímpica. Para nós, isso significa estar no top 10 de medalhas nos jogos olímpicos.”
Em Pequim (2008), o Brasil terminou em 17º lugar no quadro geral, com 15 medalhas conquistadas. Em Londres (2012), terminou em 15º, com 17 medalhas. “É uma meta agressiva, mas é possível. Em 2008, a Ucrânia foi a décima colocada, com 27 medalhas. Em 2012, foi a Itália, com 28. Então temos que saltar para um número próximo disso. É um salto enorme? É. Mas é possível”, completou Freire.
O primeiro passo é aumentar as opções de medalhas. O Brasil tem uma média de conquistas em oito, nove modalidades. Para se chegar ao top tem, de acordo com o dirigente do COB, o país precisa ter conquistas em 13 esportes diferentes.
“Isso não é simples. Tem que encontrar novas modalidades. E também não podemos perder naqueles que temos tradição, como já aconteceu em outros anos. Tem Olimpíada que ganhamos no Taekwondo e não ganhamos no hipismo. Ou ganhar no atletismo e perder no judô. Temos que ganhar em todas que já ganhou e mais algumas novas”, opinou Freire.
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