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O dia não teve muitos movimentos no Paraná
O mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul encerrou a semana com bastante atividade, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No mercado local, as cotações ficaram em R$ 142,30 para entrega em agosto, com pagamento em 15/08, e R$ 143,50 para entrega em agosto/setembro, com pagamento em 09/09. No interior, os preços seguiram as referências de cada praça, sendo R$ 134,80 em Cruz Alta, R$ 134,80 em Passo Fundo, R$ 134,30 em Ijuí e R$ 134,00 em Santa Rosa / São Luiz, todos com pagamento em 15/08. Já os preços de pedra em Panambi caíram para R$ 123,00 a saca, recebidos pelo produtor”, comenta.
Preços parados e poucas notícias em relação à soja em Santa Catarina. “No estado de Santa Catarina, os valores da soja têm se mantido relativamente estáveis ao longo da semana, com todas as regiões apresentando uma reação mais ou menos uniforme aos movimentos de mercado. Esse padrão de comportamento dos preços tem sido o cenário predominante durante a maior parte da semana, visto que poucas novidades significativas têm acontecido em relação à comercialização da soja. O preço no porto foi de R$ 131,00, Chapecó a R$ 117,00”, completa.
O dia não teve muitos movimentos no Paraná. “Dessa forma vemos o Paraná reagindo de maneira imediata e recuando, tanto nos negócios quanto nas cotações. No porto, Paranaguá vai a R$ 144,00 (-1,00). No interior, em relação à soja da safra 2023/24, a ideia de compra girava em torno de R$ 136,00 (-1,00) por saca CIF Ponta Grossa, com entrega no começo de maio e pagamento no fim de maio. No balcão, os preços em Ponta Grossa ficaram em R$ 119,00 (-1,00)”, indica.
Os preços se encontravam parados no Mato Grosso do Sul. “Vimos que em Chicago houve uma queda de aproximadamente 6 pontos no fechamento, mas não vemos essas mudanças nos preços, isso em virtude da consistência do escoamento. Dourados R$ 127,00”, informa.
No Mato Grosso, o mercado voltou a recuar. “Novamente vemos bom desenvolvimento no mercado para o contexto semanal. Como se diz “de grão em grão a galinha enche o bico”, todo dia ouvimos que os volumes efetuados são apenas da mão para boca, mas isso diariamente nos trouxe um dos melhores níveis de escoamento de todas as regiões, com bons volumes sendo feitos mesmo em dias de baixa. Estima-se que cerca de 100.000 toneladas tenham sido escoadas”, conclui.
AGROLINK - Leonardo Gottems
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