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Por: AGROLINK -Leonardo : P
De acordo com a edição deste ano da pesquisa “Agenda”, realizada pela Deloitte, maior organização de serviços profissionais do mundo, modernizar e/ou substituir máquinas e equipamentos são fatores fundamentais para a produtividade da maioria das empresas pesquisadas, e a prática deve ser adotada por 84% delas. “A abertura e a ampliação dos pontos de venda devem ser adotadas por 64% das organizações pesquisadas, enquanto a ampliação dos atuais parques de produção/área agrícola/escritórios deve ser conduzida por 52% das empresas; 30% pretendem abrir novas unidade de produção”, comenta.
“Em um cenário de alta liquidez e juros baixos, outros fatores tomaram à frente dos negócios. A volatilidade da economia (câmbio, inflação e juros) passa a vir em primeiro lugar, seguida pela imprevisibilidade dos riscos de operação que impactam o projeto além das receitas”, completa a empresa, através de sua assessoria de imprensa.
Para 16% das empresas do segmento de agronegócio, alimentos e bebidas, aumentou o nível de endividamento em moeda estrangeira em 2020, o dobro do percentual da amostra total da pesquisa (8%). “Além disso, também é maior o percentual de empresas do agronegócio (frente ao total) que renegociou dívidas em 2020 devido à crise da Covid-19. Entre as organizações do segmento, 26% pretendem adquirir outra empresa em 2021; 10% devem fazer aquisições de produtos/marcas de outras companhias; e 4% têm a intenção de participar de licitações ou privatizações”, indica.
Além disso, as prioridades para apoiar a recuperação dos negócios no próximo ano será, para a maioria do empresariado de agronegócios, alimentos e bebidas, investimentos governamentais em infraestrutura (83%), a ampliação da oferta de crédito (78%) e apoio às PMEs (70%), o investimento em educação (87%) e a reforma tributária (98%).
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