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terça-feira, 27 de março de 2018
Clima vai beneficiar a 2° safra de milho, lavouras de algodão e feijão
Por: SFAGRO Foto: Emater-MG
Na última semana de março, novas áreas de instabilidade avançam e deixam o tempo instável, com possibilidade de chuva em todo o Brasil Farming Brasil A previsão do tempo indica que as áreas de instabilidade ganharam força pelas regiões produtoras de Rondônia, Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, o que ajudou a formar nuvens carregadas e chuva generalizada.
Na parte Sul do Brasil, também houve registro de chuva, que proporcionou boas condições para as culturas. Os volumes foram superiores a 25 mm. Mesmo que tenha atrapalhado a finalização da colheita de soja, a chuva não causou grandes problemas na maior parte do país. A exceção foi alguns registros de chuva forte acompanhada de rajadas intensas de vento, que causaram sérios prejuízos na região central do Mato Grosso.
Previsão do tempo para as áreas produtoras Nesta segunda-feira (26/03), a previsão do tempo indica que o clima fica instável em grande parte da Região Centro-Oeste e Norte do país, principalmente nas áreas produtoras do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo. O Estado de Minas Gerais deve ter um tempo mais firme, com previsões para eventuais pancadas de chuva localizadas na faixa sudoeste e do triângulo mineiro.
A partir de terça-feira (27/03), as áreas de instabilidade perdem força e o tempo volta a ficar mais firme em grande parte do país. Ainda assim, de acordo com a Climatempo, pode vir a ocorrer pancadas de chuva em Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Rondônia. Por causa da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), há previsão de pancadas de chuva, também, sobre a faixa sul e leste do Pará, Tocantins e Maranhão.
Nas outras áreas ao norte do país, o tempo permanece aberto e sem previsões de chuva. Previsão do tempo para o final de março Segundo a Climatempo, no final desta última semana de março, novas áreas de instabilidade avançam sobre o Brasil e deixam o tempo instável, com possibilidade de pancadas de chuva em todo o país. Deste modo, as condições ao desenvolvimento das lavouras continuarão satisfatórias.
No entanto, em algumas microrregiões a ausência de chuva frequente, por conta do forte calor, preocupa os produtores. “Ainda é cedo para fazer qualquer tipo de avaliação de perda de produtividade em lavouras de 2ª safra, já que a perspectiva é de que ela ainda seja cheia.
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