Reuters
Em sua segunda incursão solo no cinema, a boneca Annabelle ganha um filme que conta a sua origem. A iniciativa começa bem, até descambar em algo que não faz muito sentido – nem dentro da lógica fantasiosa do filme. O brinquedo foi criado por um artesão (Anthony LaPaglia), cuja filha morreu atropelada aos 6 anos.
Tempos depois, ele e a mulher (Miranda Otto) transformam sua casa numa espécie de orfanato e recebem um grupo de garotas e uma freira que cuida delas. Adivinhe qual delas chamará a atenção da boneca demoníaca: a garotinha indefesa que teve pólio e dificuldade para andar (Talitha Bateman) ou alguma das adolescentes espevitadas?
Dirigido por David F. Sandberg, o filme segue a cartilha-clichê do terror: cria um clima e depois vira apenas uma sucessão de sustos, sem nunca se dar ao trabalho de explicar porque ninguém põe fogo na boneca e acaba com isso de uma vez.
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