Neil Young encerrou na segunda-feira processo contra a campanha eleitoral do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por tocar duas de suas músicas em comícios sem sua permissão.
Young havia processado a campanha em agosto por violação de direitos autorais sobre a alegada reprodução sem licença de “Rockin ‘in the Free World” e “Devil’s Sidewalk” várias vezes em comícios e eventos políticos.
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Os advogados do músico disseram à época que, embora os eleitores pudessem apoiar o candidato de sua escolha, Young, agora com 75 anos, não queria que sua música “fosse usada como ‘tema’ para uma campanha divisiva e não americana de ignorância e ódio”.
O processo de Young no tribunal federal de Manhattan foi descartado, o que significa que não pode ser aberto novamente. Não ficou imediatamente claro se o caso foi resolvido.
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Advogados da campanha de Trump e de Young não responderam imediatamente a pedidos de comentários.
É comum músicos reclamarem de suposto uso não autorizado ou invocação de sua música por políticos. O cantor britânico Eddy Grant está processando a campanha de Trump pelo uso de sua música “Electric Avenue” em um vídeo de campanha.
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