Foto: reprodução
Silvio Elabras Haddad era cirurgião vascular, amante de gastronomia e apreciador de vinhos
O médico Silvio Elabras Haddad, 64 anos, morreu neste sábado (25) em Campo Grande, vítima de um câncer contra o qual lutava há 8 anos. Nas redes sociais vários amigos e colegas de Maçonaria lamentaram a morte do profissional.
Conforme amigos de Haddad, além da medicina, ele também exerceu funções em diversas áreas, como diretor cultural, social e vice-presidente do Rádio Clube de 1999 a 2008. Ele também criou a Confraria do Vinho de Mato Grosso do Sul e escreveu um livro sobre o tema. Ele também era amante da gastronomia costumava presentear amigos e familiares com o dom.
“Um amigo que sempre me socorria e orientava nos momentos de qualquer dúvida sobre os mais variados assuntos. Grande Silvio vai paz que Deus na sua infinita sabedoria dê forças a sua família em especial ao Silvinho que mais que filho foi seu grande parceiro e companheiro durante toda sua enfermidade, e que em sua infinita bondade te acolha no oriente Eterno”, escreveu um dos amigos.
Segundo informações de seu currículo, Silvio Haddad nasceu em 1956 no Rio de Janeiro, onde se formou em 1980 em Medicina na Faculdade de Medicina de Teresópolis e se especializou em Cirurgia Vascular. Além desta especialização é pós-graduado em Cirurgia Vascular pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) em 1982, em Administração Hospitalar pela Universidade de Ribeirão Preto em 2001, em Medicina de Tráfego pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) em 2004 e em Perícias Médicas, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 2010.
Era membro titular da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, diretor científico da Associação Brasileira de Perícias Médicas e Medicina Legal de Mato Grosso do Sul desde 2013, diretor-presidente da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego – Regional Mato Grosso do Sul (Abramet-MS), desde 2012 e diretor técnico e responsável pelo Centro de Atendimento Médico e Pericial de Mato Grosso do Sul, desde 2004. Atuava como médico perito junto ao Judiciário Estadual, com ênfase em processos envolvendo “suspeita de erro médico”.
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