Batizada com nome de revolucionário russo, a banda Dimitri Pellz desde
o ano passado tem feito um som de tirar o chapéu. Com Maíra Espindola
no vocal, Charlie Krawiec na guitarra, André Samambaia no teclado,
Heitor Teixeira no baixo e Jean Gabriel na bateria, a banda tem um som
agressivo, show performático e punk de gente grande.
Com um EP gravado em 2008, com produção de Márcio Jr., vocalista da
Mechanics, a Dimitri influenciada por uma pancada de bandas tem como
destaque as músicas: “Carisma”, “Bandido” e “Cadência Perfeita”, todas
elas disponíveis no MySpace da banda - www.myspace.com/dimitripellz
Mesmo com pouco tempo de estrada, o grupo já se apresentou em diversos
festivais, entre eles o Bananada de Goiânia e o projeto Som da Concha
daqui de Campo Grande, além do Fogo no Cerrado.
Dois integrantes da banda merecem destaque por serem filhos de ícones
da música sul-mato-grossense. A vocalista Maíra é filha do cantor e
compositor Celito Espíndola e sobrinha de Tetê Espíndola que fez
sucesso com a música “Escrito nas Estrelas”. O baterista Jean Gabriel
é filho do Bosco, baterista do Bando do Velho Jack e que também teve
passagem pelo Made in Brazil. Mas não é a herança genética que garante
o sucesso da banda, mas a vontade de fazer música e a empolgação que
todos transmitem em seus shows.
Se você que está lendo esse post algum dia assistir uma apresentação
da Dimitri Pellz, as únicas coisas que posso garantir são muito
barulho, energia e rock dos bons. Vale a pena sentir essa emoção.
A Fundação de Cultura do Mato Grosso do Sul (FCMS) traz para o projeto
Som na Concha neste domingo (14) as bandas Dimitri Pelzz e IGNIS Br. O
espetáculo, com entrada gratuita, acontece a partir das 17h30, Concha
Acústica Helena Meirelles e conta com a parceria Universidade para o
Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal
(Uniderp/Anhanguera), da Fundação Manoel de Barros e TV Pantanal.
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