A candidata do Partido Progressista (PP) para Prefeitura de Campo Grande, Adriane Lopes, é a primeira entrevistada da parceria do InvestigaMS e MSConecta.
A prefeita falou sobre a atuação como vice, afirmando que só falava quando era chamada e que não opinou em questões administrativas, já que cuidava de campanhas específicas.
Sobre as finanças da prefeitura, afirmou que baixou os gastos de pessoal de 59,16%, quando assumiu, para 53,9%, sendo R$ 30 milhões de economia para cada ponto reduzido.
Adriane disse que assumiu a prefeitura com mais de 300 obras paradas, sendo muitas delas judicializadas por empresas por conta do período de pandemia, que encareceu em até três vezes os preços.
A atual prefeita afirma que, atualmente, 30 bairros recebem pavimentação, com mais de 500 km de drenagem já executadas. Sobre saúde, pontuou que a cidade tem 1400 cartões do SUS, sendo que tem uma população de 900 mil; ressaltou que há mais de 20 anos não se constrói um leito novo de UTI e defendeu a construção do hospital, já que a prefeitura gasta R$ 40 milhões por mês com aluguel de leitos.
Na educação, destacou a construção de 150 salas em seis meses, afirmando ter entregado uma a cada 72 horas, o que possibilitou acesso a 6.600 alunos; eleição direta para diretores e concurso público.
Se for reeleita, Adriane diz que vai zerar a fila de espera em EMEI para crianças de zero a cinco anos e ainda pavimentar 50% dos bairros da Capital.
Foram entrevistados os oito candidatos a prefeito de Campo Grande, que falaram sobre os projetos para saúde, educação, segurança, infraestrutura, área social e problemas antigos, incluindo obras paradas e moradores de rua.
A ordem de publicação das entrevistas foi definida por sorteio, realizado ao vivo nas redes sociais do InvestigaMS e MSConecta.
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