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No mercado brasileiro de milho para exportação os prêmios subiram bem para setembro e novembro. de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios mantiveram-se em $60 cents/bushel para agosto; subiram $20 cents para $ 100 para setembro; mantiveram-se em $ 70 para outubro; subiram $ 5 cents para $83 cents para novembro e permaneceram em $ 70 para dezembro”, comenta.
“Segundo o economista Sandro Steinbach, diretor do Centro de Política Agrícola da Universidade de Dakota do Norte e considerado uma das principais vozes das cadeias alimentares mundiais, a menos que os Estados Unidos reduzam os preços do milho ou a produção brasileira se torne não competitiva (ambos improváveis), o Brasil continuará aumentando suas exportações de milho para a China, o maior consumidor mundial”, completa.
No final de 2022, Pequim aprovou várias empresas brasileiras que podem exportar milho para a China (a lista é de 400). “Segundo estimativas do mercado, o Brasil poderá exportar cerca de 5 milhões de toneladas de milho para a China neste ano, o que representa 10% do total das exportações mundiais de milho e 194% a mais do que as exportações brasileiras de milho para a China em 2022. Somente em dezembro, logo após a China e o Brasil concluírem um acordo comercial de milho, o Brasil exportou 1,1 milhão de toneladas de milho para a China. Em janeiro foram exportados quase 1 milhão de toneladas”, indica.
As ofertas melhoram no Paraguai, mas não o suficiente. “Os valores do cereal tiveram uma
pequena melhora durante o dia, com base e preços apresentando reação no mercado FAS Assunção, com valores se aproximando dos patamares de 165,00 U$D/MT. De qualquer forma, esses números ainda não são suficientes aos olhos do produtor, que aguarda uma reação maior do mercado”, conclui
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