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quinta-feira, 21 de julho de 2016
PPS e PSD saem na frente, mas maioria deve deixar convenções para agosto
Willams Araújo Foto:Divulgação
Os comandos regionais do PPS e do PSD já definiram as datas nas quais irão homologar suas candidaturas a prefeito, vice e à Câmara de Vereadores de Campo Grande, além da oficialização das coligações.
O PPS oficializará a candidatura do ex-vereador e ex-secretário de Estado de Cultura, Athaíde Nery, à sucessão do prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), no próximo sábado (23), em ato político na Câmara de Vereadores.
Já o PSD homologará a candidatura do deputado estadual Marquinhos Trad no dia 4 de agosto. Os demais partidos devem deixar para agendar as convenções mais para frente. Durante encontro suprapartidária ocorrido na última segunda-feira (18), Marquinhos recebeu a adesão do PMN,
PTdoB, PHS e do PEN.
A ideia das cúpulas partidárias é negociar ao máximo, articular as políticas de alianças no sentido de fortalecer suas candidaturas, como é o caso do PSDB que tem como pré-candidata a vice-governador Rose Modesto, apoiada pelo governador Reinaldo Azambuja.
O próprio PP ainda não se manifestou a respeito da data em que oficializará o nome de Bernal, em pré-campanha à reeleição.
O PDT, cujo principal nome é o do deputado federal Dagoberto Nogueira, ainda está no processo de conversações, mas já adiantou que trabalhar para compor uma frente de esquerda da qual também deve fazer parte o PT, que conta como pré-candidato o vereador Alex do PT.
O Partido dos Trabalhadores também tem em seus quadros o deputado estadual Pedro Kemp e o deputado federal Zeca do PT. No entanto, os dois líderes políticos se mantém em silêncio.
Sem nome de peso depois do recuo do ex-governador André Puccinelli, o PMDB analisa a possibilidade de se unir a outros partidos e não descarta inclusive apoio ao PSDB, principal rival na corrida sucessória, apesar de integrar a base de apoio de Reinaldo Azambuja na Assembleia Legislativa.
Em princípio, o PSB e o PR também devem subir no palanque de Rose Modesto caso suas lideranças políticas, como a deputada federal Tereza Cristina e o ex-deputado estadual Londres Machado, não mudarem de ideia.
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