A dança é uma das artes presentes na programação do 7º Festival América do Sul. Paula Águas, a Companhia Dançurbana e o Grupo Funk-se levam ao público de Corumbá quatro espetáculos que apresentam desde a força da expressão urbana através da dança até a singeleza das fábulas infantis. O Espaço Cultural Casa Vasquez, o Palco Pantanal – uma das novidades desta edição – e a Praça de Puerto Quijarro serão os panos de fundo para as apresentações das três companhias de dança durante os cinco dias do Festival América do Sul.
A programação de dança do festival começa hoje (29) com as Fábulas Dançadas de Leonardo Da Vinci, da coreógrafa Paula Águas. A apresentação será às 15h no Espaço Cênico Casa Vasquez. O espetáculo nasceu a partir do lançamento, em 2008, do álbum Fábulas Dançadas de Leonardo Da Vinci, de Alfredo Sertã. A coreógrafa percebeu que o CD era extremamente visual e montou o espetáculo para materializar em gestos e movimentos toda a magia contida nas fábulas de Da Vinci.
O Palco Pantanal é o mais novo espaço para as apresentações do festival, e é ele que vai reunir a maior parte dos espetáculos de dança. Paula Águas volta a se apresentar hoje ao público neste palco, desta vez com o espetáculo Qual é a Música? Uma apresentação inusitada, onde quem escolhe a trilha sonora é a plateia. O púbico poderá escolher entre os CDs espalhados pelo palco e a qualquer momento trocar a trilha sonora do espetáculo. Com esta proposta interativa de apresentação, Paula quer mostrar como é possível fazer a construção dinâmica do solo a partir de estímulos que recriam a coreografia durante a apresentação. Qual é a Música? será apresentado às 19h, no Palco Brasil, no Porto Geral de Corumbá.
Amanhã (30), o Palco Brasil recebe a Companhia Dançurbana, com o espetáculo Plagium. De acordo com o grupo, a apresentação pretende questionar a autoria em dança e quais ferramentas usadas para que uma criação seja considerada autêntica – Original ou Cópia? Como descobrir se o que vejo é cópia? E o que eu penso, é original? O grupo de formado por jovens de Campo Grande apresenta o mesmo espetáculo de dança no dia 1º, às 15h, em Puerto Quijarro, na Bolívia.
Outro grupo sul-mato-grossense, o Funk-se, se apresenta na cidade boliviana no dia 1º. A Praça de Puerto Quijarro vai receber o espetáculo Treze, que faz um apanhado da obra de seus 13 anos de existência. Nesta apresentação o grupo vasculha seu passado e traz à tona emoções, movimentos re-dançando coreografias criadas desde 1996, provocando um choque de épocas e de linguagens que resultam em momentos únicos. O mesmo espetáculo será apresentado às 20h30 no Palco Pantanal.
Confira a programação completa do 7º Festival América do Sul no site www.festivalamericadosul.com.br.
Divulgação de acontecimentos culturais, na cidade de Campo Grande MS, e Estado, shows,teatro,cinemas.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
FAS: tem duas exibições de cinema
No quinto dia de atrações (domingo, 2), o Festival América do Sul tem duas exibições de cinema. Na CineSala e na Praça da Independência, 167 minutos de histórias reais, em dois documentários.
No Centro de Convenções Pantanal, no Porto Geral, a CineSala apresenta “33“, produção brasileira de 2003, dirigida por Kiko Goiffman. Kiko é filho adotivo, e no ano em que completou 33 anos decidiu procurar sua mãe biológica. A partir de pistas dadas por detetives de São Paulo e Belo Horizonte, o cineasta parte nessa jornada, documentando com humor e ironia todo seu trajeto em um diário on-line que foi transformado em material para seu filme. São 74 minutos de filme, e a classificação é 12 anos. A exibição começa às 14 horas.
À noite, no Cinema da Praça da Independência, o público assiste ao ar livre o filme francês “Home: Nosso Planeta, Nossa Casa“, de 2009. Ao longo de uma sequência através de 54 países, toda filmada dos céus, o diretor Yann Arthus-Bertrand divide conosco sua admiração e preocupação com o planeta e finca a pedra fundamental para mostrar que, juntos, precisamos reconstruí-lo. São 93 minutos de belas imagens. A exibição acontece às 19 horas, com classificação livre.
No Centro de Convenções Pantanal, no Porto Geral, a CineSala apresenta “33“, produção brasileira de 2003, dirigida por Kiko Goiffman. Kiko é filho adotivo, e no ano em que completou 33 anos decidiu procurar sua mãe biológica. A partir de pistas dadas por detetives de São Paulo e Belo Horizonte, o cineasta parte nessa jornada, documentando com humor e ironia todo seu trajeto em um diário on-line que foi transformado em material para seu filme. São 74 minutos de filme, e a classificação é 12 anos. A exibição começa às 14 horas.
À noite, no Cinema da Praça da Independência, o público assiste ao ar livre o filme francês “Home: Nosso Planeta, Nossa Casa“, de 2009. Ao longo de uma sequência através de 54 países, toda filmada dos céus, o diretor Yann Arthus-Bertrand divide conosco sua admiração e preocupação com o planeta e finca a pedra fundamental para mostrar que, juntos, precisamos reconstruí-lo. São 93 minutos de belas imagens. A exibição acontece às 19 horas, com classificação livre.
Frejat hoje no festival
Frejat é a atração desta quinta-feira, 29, na segunda noite do Festival América do Sul, aberto ontem em Corumbá. Ele se apresenta a partir das 23h no Palco das Américas, na praça Generoso Ponce, e a expectativa é pela presença de um grande público, repetindo o show "Intimidade entre estranhos" que ele realizou em Campo Grande, no ano passado, quando teve um público estimado de 65 mil pessoas.
Em Corumbá, o artista participa da celebração e da integração dos povos sul-americanos com o rock nacional de quem marcou esta vertente da música no Brasil com a banda Barão Vermelho.
Este é o segundo trabalho solo de Frejat. Além de trazer músicas do mais recente disco, o cantor promete animar a plateia do festival com os maiores sucessos do Barão Vermelho, desde a época em que Cazuza dava voz às canções da banda.
A vida urbana, com seus amores, encontros, desencontros e reflexões servem de pano de fundo para as composições de Frejat que serão apresentadas em seu show na “Cidade Branca”. Com isso, o artista quer passar sua percepção do mundo, como cantor, compositor e guitarrista.
Roberto Frejat define seu segundo trabalho solo como um disco onde coexistem vários tipos de canções, histórias e ideias que tratam da rica, louca e estranha experiência que é a vida urbana.
O trabalho “Intimidade Entre Estranhos” de Frejat traz canções compostas em parceria com importantes nomes da música brasileira, como Zeca Baleiro, Zé Ramalho e Paulo Ricardo, entre outros grandes representantes da MPB. A segunda noite do Festival América do Sul promete reavivar o espírito revolucionário do rock and roll dos anos 80.
Em Corumbá, o artista participa da celebração e da integração dos povos sul-americanos com o rock nacional de quem marcou esta vertente da música no Brasil com a banda Barão Vermelho.
Este é o segundo trabalho solo de Frejat. Além de trazer músicas do mais recente disco, o cantor promete animar a plateia do festival com os maiores sucessos do Barão Vermelho, desde a época em que Cazuza dava voz às canções da banda.
A vida urbana, com seus amores, encontros, desencontros e reflexões servem de pano de fundo para as composições de Frejat que serão apresentadas em seu show na “Cidade Branca”. Com isso, o artista quer passar sua percepção do mundo, como cantor, compositor e guitarrista.
Roberto Frejat define seu segundo trabalho solo como um disco onde coexistem vários tipos de canções, histórias e ideias que tratam da rica, louca e estranha experiência que é a vida urbana.
O trabalho “Intimidade Entre Estranhos” de Frejat traz canções compostas em parceria com importantes nomes da música brasileira, como Zeca Baleiro, Zé Ramalho e Paulo Ricardo, entre outros grandes representantes da MPB. A segunda noite do Festival América do Sul promete reavivar o espírito revolucionário do rock and roll dos anos 80.
Marina Dalla no palco Brasil hoje
A 7ª edição do Festival América do Sul terá a musicalidade e a simpatia da cantora Marina Dalla. A apresentação da cantora, que traz no seu repertório canções de Cássia Eller, Marina, Elis Regina, Rita Lee, será nesta quinta-feira (29), no Palco Brasil, às 19h30.
Nascida em São Paulo, a cantora atua profissionalmente em Mato Grosso do Sul desde 1997, como também em vários outros Estados, levando sempre a rica música sul-matogrossense e também o melhor da música brasileira.
A musicalidade de Marina Dalla começou a ser desenhada ainda na infância. A menina cresceu em um ambiente de total harmonia com a música: sua mãe cantou em circo e seu pai era um violonista virtuoso. Marina atua profissionalmente desde 1997. As influências da cantora passam por Jorge Vercilo, Jota Quest, Caetano Veloso, Cássia Eller, Céu, Elis Regina, Rita Lee, entre outros.
Marina se apresenta em diversos bares da Capital, levando as músicas de mulheres que fizeram história no cenário da música popular brasileira. Além da presença feminina de Marina, sua banda atual é formada por José Fiúza (bateria), Júlio César (guitarra) e Alexandre Artioli (baixo).
Com o projeto de seu CD aprovado pelo Fundo de Investimentos Culturais do Estado, Marina gravou seu primeiro CD em 2004, intitulado “Agora eu Vou”, em que mostra seu trabalho de intérprete e compositora. E é com o repertório desse CD que Marina promete encantar o público do Festival América do Sul.
O show será baseado nas canções do álbum, com destaques para “Canção da Loba” (Geraldo Roca) e “Não fui Eu” (Karina Marques), além de músicas compostas por ela.
Nascida em São Paulo, a cantora atua profissionalmente em Mato Grosso do Sul desde 1997, como também em vários outros Estados, levando sempre a rica música sul-matogrossense e também o melhor da música brasileira.
A musicalidade de Marina Dalla começou a ser desenhada ainda na infância. A menina cresceu em um ambiente de total harmonia com a música: sua mãe cantou em circo e seu pai era um violonista virtuoso. Marina atua profissionalmente desde 1997. As influências da cantora passam por Jorge Vercilo, Jota Quest, Caetano Veloso, Cássia Eller, Céu, Elis Regina, Rita Lee, entre outros.
Marina se apresenta em diversos bares da Capital, levando as músicas de mulheres que fizeram história no cenário da música popular brasileira. Além da presença feminina de Marina, sua banda atual é formada por José Fiúza (bateria), Júlio César (guitarra) e Alexandre Artioli (baixo).
Com o projeto de seu CD aprovado pelo Fundo de Investimentos Culturais do Estado, Marina gravou seu primeiro CD em 2004, intitulado “Agora eu Vou”, em que mostra seu trabalho de intérprete e compositora. E é com o repertório desse CD que Marina promete encantar o público do Festival América do Sul.
O show será baseado nas canções do álbum, com destaques para “Canção da Loba” (Geraldo Roca) e “Não fui Eu” (Karina Marques), além de músicas compostas por ela.
Corumbá se transforma na capital da cultura
Até domingo, a cidade de Corumbá é a capital da cultura sul-americana com a realização do Festival América do Sul. A opinião é do prefeito Ruiter Cunha de Oliveira (PT), expressa na noite de ontem, 28, durante a solenidade de abertura da sétima edição do FAS. O ato foi no Palco das Américas, na praça Generoso Ponce, local que, até domingo, sedia grandes shows com artistas de renome nacional, uma parte do que reserva a festa promovida pelo Governo do Estado em parceria com a Prefeitura Municipal de Corumbá.
Para o prefeito o Festival, durante estes cinco dias, transforma "Corumbá na capital da Cultura da América Latina", e que esta é também uma oportunidade para o município mostrar o seu potencial cultural, histórico, além das suas belezas naturais proporcionadas pelo Pantanal, um patrimônio da humanidade.
Ruiter enalteceu a realização de mais uma edição do Festival, afirmando ser uma iniciativa que, através da arte e da cultura, "prepara uma América do Sul mais forte, mais coesa, rumo ao desenvolvimento" e que isto está sendo conquistado "por meio da arte e da cultura, chamando a atenção para uma América Latina mais forte".
A declaração de abertura da festa coube ao governador André Puccinelli. Para ele, o Festival América do Sul "é um evento consolidado e torna Corumbá a capital das culturas sul-americanas. É um orgulho para Mato Grosso do Sul mostrar ao mundo a cidade mais antiga de todo o Mato Grosso integrado, com seus 233 anos”, afirmou o governador, anunciando em seguida, um show pirotécnico, que marcou o início do FAS.
Presente ao ato, o senador Delcídio do Amaral também ressaltou a importância do Festival, "um evento que ninguém mais questiona, que veio para ficar na cidade mais histórica e cultural do Mato Grosso do Sul, com todo respeito às demais". O senador pantaneiro fez também uma alusão à participação dos países sul-americanos, destacando a festa, como um "festival da integração, que está disponibilizando espaço para discutirmos a nossa história, a nossa cultura".
O presidente da Fundação Memorial da América Latina, Fernando Lessa, parceiro na realização, destacou a importância do festival que está promovendo a integração dos povos sul-americanos, em um ano em que a grande maioria dos paises da América Latina está comemorando o bicentenário de independência, e que o FAS representa a integração dos povos que da América Latina. "É uma honra ser parceiro do festival", observou, ressaltando que este é o segundo ano consecutivo que o festival tem a curadoria compartilhada entre a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul e a Fundação Memorial da América Latina, ligada ao governo de São Paulo.
Homenagens
Durante a solenidade, foi feita uma homenagens a pessoas ligadas ao teatro, literatura, dança e artes plásticas, e personalidades importantes para a história de Corumbá, como a fundadora do Projeto Massa Barro e os festeiros do Banho de São João. E eles estavam presentes: Glória Levy (Teatro); Ignácio de Loyola Brandão (Literatura); Humberto Espíndola (Artes Plásticas); Neide Garrido (Dança); Josephina Por Deus da Silva (fundadora do Projeto Massa Barro), e as festeiras Reginalda Mendes Vera e Maria Paula da Silva – Banho de São João (Cultura).
A abertura teve direito também a apresentações de fanfarras de escolas conrumbaenses; da Guarda Comandante Cunha Couto, do 6º Distrito Naval de Ladário, responsável por um novo atrativo ladarense de todos os últimos domingo de cada mês, sempre nos finais de tarde, ao por-do-sol, em frente ao Pórtico do Distrito, em Ladário (a troca da guarda); bem como a apresentação do Banho de São João, com direito ao Santo, festeiros e muita dança e cantoria.
A solenidade, bastante concorrida, contou com as presenças do governador André Puccinelli (PMDB); senador Delcídio do Amaral (PT); prefeito de Ladário, José Antônio Assad e Faria (PT); primeira-dama do Estado, Beth Puccinelli; primeira-dama de Campo Grande, Antonieta Trad; deputados estaduais Paulo Duarte e Pedro Teruel e Paulo Duarte; superintendente do Banco do Brasil, Dario Giovanella; presidente da Fundação Memorial da América Latina, Fernando Lessa; presidente do Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região, desembargador Roberto Luiz Ribeiro Haddad, além de secretários estaduais, municipais, vereadores e outras autoridades.
Para o prefeito o Festival, durante estes cinco dias, transforma "Corumbá na capital da Cultura da América Latina", e que esta é também uma oportunidade para o município mostrar o seu potencial cultural, histórico, além das suas belezas naturais proporcionadas pelo Pantanal, um patrimônio da humanidade.
Ruiter enalteceu a realização de mais uma edição do Festival, afirmando ser uma iniciativa que, através da arte e da cultura, "prepara uma América do Sul mais forte, mais coesa, rumo ao desenvolvimento" e que isto está sendo conquistado "por meio da arte e da cultura, chamando a atenção para uma América Latina mais forte".
A declaração de abertura da festa coube ao governador André Puccinelli. Para ele, o Festival América do Sul "é um evento consolidado e torna Corumbá a capital das culturas sul-americanas. É um orgulho para Mato Grosso do Sul mostrar ao mundo a cidade mais antiga de todo o Mato Grosso integrado, com seus 233 anos”, afirmou o governador, anunciando em seguida, um show pirotécnico, que marcou o início do FAS.
Presente ao ato, o senador Delcídio do Amaral também ressaltou a importância do Festival, "um evento que ninguém mais questiona, que veio para ficar na cidade mais histórica e cultural do Mato Grosso do Sul, com todo respeito às demais". O senador pantaneiro fez também uma alusão à participação dos países sul-americanos, destacando a festa, como um "festival da integração, que está disponibilizando espaço para discutirmos a nossa história, a nossa cultura".
O presidente da Fundação Memorial da América Latina, Fernando Lessa, parceiro na realização, destacou a importância do festival que está promovendo a integração dos povos sul-americanos, em um ano em que a grande maioria dos paises da América Latina está comemorando o bicentenário de independência, e que o FAS representa a integração dos povos que da América Latina. "É uma honra ser parceiro do festival", observou, ressaltando que este é o segundo ano consecutivo que o festival tem a curadoria compartilhada entre a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul e a Fundação Memorial da América Latina, ligada ao governo de São Paulo.
Homenagens
Durante a solenidade, foi feita uma homenagens a pessoas ligadas ao teatro, literatura, dança e artes plásticas, e personalidades importantes para a história de Corumbá, como a fundadora do Projeto Massa Barro e os festeiros do Banho de São João. E eles estavam presentes: Glória Levy (Teatro); Ignácio de Loyola Brandão (Literatura); Humberto Espíndola (Artes Plásticas); Neide Garrido (Dança); Josephina Por Deus da Silva (fundadora do Projeto Massa Barro), e as festeiras Reginalda Mendes Vera e Maria Paula da Silva – Banho de São João (Cultura).
A abertura teve direito também a apresentações de fanfarras de escolas conrumbaenses; da Guarda Comandante Cunha Couto, do 6º Distrito Naval de Ladário, responsável por um novo atrativo ladarense de todos os últimos domingo de cada mês, sempre nos finais de tarde, ao por-do-sol, em frente ao Pórtico do Distrito, em Ladário (a troca da guarda); bem como a apresentação do Banho de São João, com direito ao Santo, festeiros e muita dança e cantoria.
A solenidade, bastante concorrida, contou com as presenças do governador André Puccinelli (PMDB); senador Delcídio do Amaral (PT); prefeito de Ladário, José Antônio Assad e Faria (PT); primeira-dama do Estado, Beth Puccinelli; primeira-dama de Campo Grande, Antonieta Trad; deputados estaduais Paulo Duarte e Pedro Teruel e Paulo Duarte; superintendente do Banco do Brasil, Dario Giovanella; presidente da Fundação Memorial da América Latina, Fernando Lessa; presidente do Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região, desembargador Roberto Luiz Ribeiro Haddad, além de secretários estaduais, municipais, vereadores e outras autoridades.
Seleção de atores acontecera no centro cultural
O Centro Cultural José Octávio Guizzo, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul receberá no dia 8 de maio, às 9h, na sala Rubens Corrêa, o teste para a seleção de dois atores para o espetáculo “A Serpente”, do autor Nelson Rodrigues. As vagas são para um ator e uma atriz.
Entre as exigências para os candidatos interessados estão: ter idade acima de 21 anos e no mínimo um ano de experiência. Para as mulheres, o diretor Nill Amaral comunica que procura uma atriz negra ou morena.
Na ocasião, estarão sendo entregues os textos para a seleção. Os interessados em participar do teste podem fazer contato com antecedência e solicitar os textos por e-mail, antes do dia do teste. As solicitações podem ser feitas pelos e-mails ofit_ms@hotmail.com ou nillinjob@hotmail.com.
O espetáculo “A Serpente” foi a última peça de Nelson Rodrigues, escrita em 1979. A trama foi escolhida por possuir elementos marcantes do universo Rodriguiano. O projeto realizado por meio do grupo OFIT (Oficina de Interpretação Teatral).
“Buscamos na montagem a reflexão do contexto artístico estrutural da obra de Nelson Rodrigues, bem como a importância do dramaturgo no início do teatro moderno brasileiro e tão pouco explorado em Mato Grosso do Sul”, frisa Nill.
O último espetáculo do grupo OFIT, “No Gosto Doce e Amargo das Coisas de que Somos Feitos”, foi uma montagem teatral inspirada na obra da escritora Clarice Lispector, em 2007. A peça foi encenada recentemente no “Festival Boca de Cena”, em Campo Grande.
O Centro Cultural José Octávio Guizzo fica na Rua 26 de Agosto, 453, centro e funciona de terça a sábado das 8h às 22h e domingo das 14h às 19h.
Entre as exigências para os candidatos interessados estão: ter idade acima de 21 anos e no mínimo um ano de experiência. Para as mulheres, o diretor Nill Amaral comunica que procura uma atriz negra ou morena.
Na ocasião, estarão sendo entregues os textos para a seleção. Os interessados em participar do teste podem fazer contato com antecedência e solicitar os textos por e-mail, antes do dia do teste. As solicitações podem ser feitas pelos e-mails ofit_ms@hotmail.com ou nillinjob@hotmail.com.
O espetáculo “A Serpente” foi a última peça de Nelson Rodrigues, escrita em 1979. A trama foi escolhida por possuir elementos marcantes do universo Rodriguiano. O projeto realizado por meio do grupo OFIT (Oficina de Interpretação Teatral).
“Buscamos na montagem a reflexão do contexto artístico estrutural da obra de Nelson Rodrigues, bem como a importância do dramaturgo no início do teatro moderno brasileiro e tão pouco explorado em Mato Grosso do Sul”, frisa Nill.
O último espetáculo do grupo OFIT, “No Gosto Doce e Amargo das Coisas de que Somos Feitos”, foi uma montagem teatral inspirada na obra da escritora Clarice Lispector, em 2007. A peça foi encenada recentemente no “Festival Boca de Cena”, em Campo Grande.
O Centro Cultural José Octávio Guizzo fica na Rua 26 de Agosto, 453, centro e funciona de terça a sábado das 8h às 22h e domingo das 14h às 19h.
Leilah Moreno e Jason Salles se apresentam na capital
Acontece no próximo sábado (1) a sétima edição da festa Entortando as Estruturas, que será realizada a partir das 23 horas no Rádio Clube Campo. Para a festa foram selecionadas atrações para agradar aos mais diferentes tipos de público como Leilah Moreno e Jason Salles (Hip Hop e Black Music), João Haroldo e Betinho, Marcos e Haroldo e Samba 10. A festa é no estilo “open bar”, com cervejas Skol e Bohemia, vodka Smirnoff e Jurupinga.
Preocupados com a quantidade de casos de dengue que não para de crescer em todo o Estado, os acadêmicos de engenharia ambiental e arquitetura resolveram unir diversão com responsabilidade social e, durante as panfletagens de divulgação da festa distribuíram panfletos que informavam medidas de prevenção. Também foram distribuídos cerca de nove mil preservativos.
Na sétima edição da Entortando as Estruturas, as atrações musicais começam com o Grupo Samba 10, formado por universitários de Campo Grande. O grupo existe desde 2006 e possui um repertório composto por música pop além de samba e pagode. Atualmente, o Samba 10 já é tradicional em festas universitárias inclusive fora do Estado. Entre as principais músicas de trabalho do grupo estão "Diz Aí", e "Deixa de Bobeira".
Para animar ainda mais a noite, em seguida se apresenta a dupla João Haroldo e Betinho, que já possui 11 anos de carreira. O show, recheado de músicas inéditas, possui muitas “modas de viola e arrasta pé”, retiradas dos quatro álbuns da dupla.
Hip Hop e Black Music
Trazendo o melhor da cena da Black Music e Pop do Brasil, já está confirmada a apresentação da cantora e atriz Leilah Moreno. Além de ser um dos nomes mais conhecidos no Pop, Leilah vem ganhando destaque também na teledramaturgia.
Leilah gravou seu primeiro CD em 2002, “Meus Segredos” pela Warner Music e no ano de 2003, participou da coletânea “Divas do Brasil”, data em que foi reconhecida na Europa como uma das 30 melhores vozes do século. Nesse mesmo ano lança o álbum “Censurado” e o clipe “Vem dançar”, que transformou em hit nas pistas de dança de todo o País.
Desde o ano de 2005 é contratada pela Rede Globo de Televisão, para fazer parte da Banda “Altas Horas”, programa apresentado por Serginho Groisman. Desde 2006 faz parte do time da gravadora Universal Music do Brasil, por onde lançou o CD “V.I.P” emplacando mais um sucesso com a música “Levanta a Mão”, que fez parte da trilha sonora da novela global “Cobras e Lagartos”.
Para se apresentar junto com Leilah Moreno, o convidado é o Dj Jason Salles, que se orgulha de poder carregar suas mais de 10 mil músicas aonde quer que vá se apresentar. Em seu trabalho, Jason teve a chance de se apresentar com vários MCs. Entre os principais estão Mos Def, Khia, Tragedi, Fatman Scoop, Jeru D amanja, Pyroman, Thaíde, XIS, Max B.O, Cabal e Marcelo D2.
Entre as maiores festas que tocou estão: a festa particular de Lenny Kravitz em sua tour pelo Brasil, Festa de Jorge Ben Jor, e abertura de shows de Akon, Seu Jorge, Marcelo D2 e outros.
Para fechar a noite, se apresenta a dupla de estudantes universitários Marcos e Haroldo. Entre suas músicas mais conhecidas estão “Perfume de flor”, “Agora ela tá comigo” e “Até nunca mais”.
Serviço – Os convites ainda estão à venda com os acadêmicos da UFMS ou nos postos de venda Áquila Fast Food (Rua Arthur Jorge 2018), Metrópole (Shopping Campo Grande) e Supritec (Rua Rui Barbosa, esquina com Afonso Pena). A “Entortando as Estruturas 7” acontece a partir das 23 horas no dia 1 de maio, no Rádio Clube Campo
Preocupados com a quantidade de casos de dengue que não para de crescer em todo o Estado, os acadêmicos de engenharia ambiental e arquitetura resolveram unir diversão com responsabilidade social e, durante as panfletagens de divulgação da festa distribuíram panfletos que informavam medidas de prevenção. Também foram distribuídos cerca de nove mil preservativos.
Na sétima edição da Entortando as Estruturas, as atrações musicais começam com o Grupo Samba 10, formado por universitários de Campo Grande. O grupo existe desde 2006 e possui um repertório composto por música pop além de samba e pagode. Atualmente, o Samba 10 já é tradicional em festas universitárias inclusive fora do Estado. Entre as principais músicas de trabalho do grupo estão "Diz Aí", e "Deixa de Bobeira".
Para animar ainda mais a noite, em seguida se apresenta a dupla João Haroldo e Betinho, que já possui 11 anos de carreira. O show, recheado de músicas inéditas, possui muitas “modas de viola e arrasta pé”, retiradas dos quatro álbuns da dupla.
Hip Hop e Black Music
Trazendo o melhor da cena da Black Music e Pop do Brasil, já está confirmada a apresentação da cantora e atriz Leilah Moreno. Além de ser um dos nomes mais conhecidos no Pop, Leilah vem ganhando destaque também na teledramaturgia.
Leilah gravou seu primeiro CD em 2002, “Meus Segredos” pela Warner Music e no ano de 2003, participou da coletânea “Divas do Brasil”, data em que foi reconhecida na Europa como uma das 30 melhores vozes do século. Nesse mesmo ano lança o álbum “Censurado” e o clipe “Vem dançar”, que transformou em hit nas pistas de dança de todo o País.
Desde o ano de 2005 é contratada pela Rede Globo de Televisão, para fazer parte da Banda “Altas Horas”, programa apresentado por Serginho Groisman. Desde 2006 faz parte do time da gravadora Universal Music do Brasil, por onde lançou o CD “V.I.P” emplacando mais um sucesso com a música “Levanta a Mão”, que fez parte da trilha sonora da novela global “Cobras e Lagartos”.
Para se apresentar junto com Leilah Moreno, o convidado é o Dj Jason Salles, que se orgulha de poder carregar suas mais de 10 mil músicas aonde quer que vá se apresentar. Em seu trabalho, Jason teve a chance de se apresentar com vários MCs. Entre os principais estão Mos Def, Khia, Tragedi, Fatman Scoop, Jeru D amanja, Pyroman, Thaíde, XIS, Max B.O, Cabal e Marcelo D2.
Entre as maiores festas que tocou estão: a festa particular de Lenny Kravitz em sua tour pelo Brasil, Festa de Jorge Ben Jor, e abertura de shows de Akon, Seu Jorge, Marcelo D2 e outros.
Para fechar a noite, se apresenta a dupla de estudantes universitários Marcos e Haroldo. Entre suas músicas mais conhecidas estão “Perfume de flor”, “Agora ela tá comigo” e “Até nunca mais”.
Serviço – Os convites ainda estão à venda com os acadêmicos da UFMS ou nos postos de venda Áquila Fast Food (Rua Arthur Jorge 2018), Metrópole (Shopping Campo Grande) e Supritec (Rua Rui Barbosa, esquina com Afonso Pena). A “Entortando as Estruturas 7” acontece a partir das 23 horas no dia 1 de maio, no Rádio Clube Campo
quarta-feira, 28 de abril de 2010
FAS 2010 Acaju apresenta feijoada búlgara em Corumbá
As fronteiras do Palco Brasil, do 7º Festival América do Sul, serão ultrapassadas pela mistura de ritmos e a animação dos Móveis Coloniais de Acaju. A banda formada por dez integrantes se apresenta no terceiro dia do festival com a mescla de rock, ska e música européia, uma miscelânea de ritmos, formando um estilo que eles próprios denominam de "feijoada búlgara".
O som da movelaria surgiu em 1998, com uma proposta musical que integra na mesma banda o ritmo de instrumentos que vão desde guitarra e baixo até flauta transversal e gaita cromática. Os móveis começaram com um single e um EP gravados. O primeiro CD, com título “Idem” foi lançado em 2005 com canções criativas que fogem do ecletismo e da mesmice.
A apresentação do Festival América do Sul terá canções do segundo trabalho da banda. O disco C_MPL_TE (Complete) apareceu quatro anos após o lançamento do primeiro CD – Idem. De acordo com a banda, o segundo álbum destaca a união, o trabalho em grupo e a consolidação da identidade sonora. Os detalhes e as canções são bastante evidentes nesse disco.
O curioso nome da banda é explicado como uma homenagem à "Revolta do Acaju" - um episódio histórico acontecido na Ilha do Bananal em 1813, hoje território do Tocantins. Segundo os móveis, a revolta aconteceu quando os índios javaés, que utilizavam a madeira de acaju para produzir móveis em estilo colonial, se uniram aos portugueses para expulsar invasores ingleses que se apoderaram da Ilha do Bananal. Na verdade a história é uma invenção da banda, uma fábula que eles criaram para dar uma boa explicação ao nome Móveis Coloniais de Acaju.
Shows na Europa e colocações de destaque em listas importantes da música, como as das revistas Rolling Stones e Billboard Brasil deram reconhecimento à banda brasileira que apresenta uma nova proposta para uma vertente do rock. André Gonzáles é que dá voz à banda, formada também por BC (guitarra), Beto Mejía (flauta transversal), Eduardo Borém (gaita cromática e teclados), Esdras Nogueira (sax barítono), Fabio Pedroza (baixo), Fabrício Ofuji (produção), Gabriel Coaracy (bateria), Paulo Rogério (sax tenor) e Xande Bursztyn (trombone).
Para quem ainda não conhece o som da movelaria, a banda disponibiliza no site o álbum virtual do disco C_MPL_TE, é só fazer download no www.moveiscoloniaisdeacaju.com.br.
O som da movelaria surgiu em 1998, com uma proposta musical que integra na mesma banda o ritmo de instrumentos que vão desde guitarra e baixo até flauta transversal e gaita cromática. Os móveis começaram com um single e um EP gravados. O primeiro CD, com título “Idem” foi lançado em 2005 com canções criativas que fogem do ecletismo e da mesmice.
A apresentação do Festival América do Sul terá canções do segundo trabalho da banda. O disco C_MPL_TE (Complete) apareceu quatro anos após o lançamento do primeiro CD – Idem. De acordo com a banda, o segundo álbum destaca a união, o trabalho em grupo e a consolidação da identidade sonora. Os detalhes e as canções são bastante evidentes nesse disco.
O curioso nome da banda é explicado como uma homenagem à "Revolta do Acaju" - um episódio histórico acontecido na Ilha do Bananal em 1813, hoje território do Tocantins. Segundo os móveis, a revolta aconteceu quando os índios javaés, que utilizavam a madeira de acaju para produzir móveis em estilo colonial, se uniram aos portugueses para expulsar invasores ingleses que se apoderaram da Ilha do Bananal. Na verdade a história é uma invenção da banda, uma fábula que eles criaram para dar uma boa explicação ao nome Móveis Coloniais de Acaju.
Shows na Europa e colocações de destaque em listas importantes da música, como as das revistas Rolling Stones e Billboard Brasil deram reconhecimento à banda brasileira que apresenta uma nova proposta para uma vertente do rock. André Gonzáles é que dá voz à banda, formada também por BC (guitarra), Beto Mejía (flauta transversal), Eduardo Borém (gaita cromática e teclados), Esdras Nogueira (sax barítono), Fabio Pedroza (baixo), Fabrício Ofuji (produção), Gabriel Coaracy (bateria), Paulo Rogério (sax tenor) e Xande Bursztyn (trombone).
Para quem ainda não conhece o som da movelaria, a banda disponibiliza no site o álbum virtual do disco C_MPL_TE, é só fazer download no www.moveiscoloniaisdeacaju.com.br.
FAS:Encontro Sul-Americano de chamamé agita o festival
Na quinta–feira (29), às 21h10, o ritmo quente do chamamé irá tomar conta do Palco Brasil da 7° edição do Festival América do Sul. Com o intuito de inovar sobre as mais variadas vertentes da música, este ano haverá o I° Encontro Sul-Americano de chamamé, que promete agitar os chamamezeiros que estarão prestigiando o Festival América do Sul. Quem comandará a festa será o argentino Gabriel Cocomarola, Elinho do bandoneón, Davi Junior e Humberto Yule.
O palco terá a musicalidade hereditária do argentino Gabriel Cocomarola, neto de Mário del Trânsito Cocomarola, que pela sua trajetória artística iniciada na década de 1930 recebeu o título de "El Taita del Chamamé". A palavra "taita" em guarani significa "pai". Coco Marola foi considerado por muitos anos o pai do chamamé. Com o sangue chamamazeiro que corre em suas veias, Gabriel e Mário de Trânsito Cocomarola (pai e filho) irão trazer o ritmo do chamamé autêntico. Gabriel vai tocar o mesmo bandoneon que era de seu avô.
O show designado Encontro do Chamamé, que promete ser destaque no Palco Brasil de quinta, reunirá além de Gabriel Coco Marola, o simpático Elinho do Bandoneon, que estará acompanhado de Humberto Yule, Maurício Britto, Davi Jr, Amambaí e Rafael Gonçalves. “O nosso grupo irá apresentar em torno de quatro músicas, será o chamamé de raiz”, explica Elinho.
Elinho do Bandoneon iniciou sua carreira em 1963 como autodidata em execução de acordeon. Com um currículo de peso, trabalhou com Zé Correa, um dos primeiros a solar com acordeon usando as mãos direita e esquerda: uma característica do bandoneon. Em 1980, abandonou o acordeon e resolveu estudar o bandoneon em Corrientes, na Argentina - onde estão os melhores instrumentistas do chamamé.
Com uma empolgação perceptível, Elinho revela: “O chamamé é uma música latente. Vamos levar o melhor para o Palco desse festival, que é referência em todo o Estado. É um privilégio inigualável.” É a segunda vez que Elinho do bandoneon se apresenta do Festival América do Sul.
O Festival América do Sul acontece de 28 de abril a 2 de maio em Corumbá e reúne artistas e profissionais da música, dança, artes plásticas, literatura e cinema do Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
O palco terá a musicalidade hereditária do argentino Gabriel Cocomarola, neto de Mário del Trânsito Cocomarola, que pela sua trajetória artística iniciada na década de 1930 recebeu o título de "El Taita del Chamamé". A palavra "taita" em guarani significa "pai". Coco Marola foi considerado por muitos anos o pai do chamamé. Com o sangue chamamazeiro que corre em suas veias, Gabriel e Mário de Trânsito Cocomarola (pai e filho) irão trazer o ritmo do chamamé autêntico. Gabriel vai tocar o mesmo bandoneon que era de seu avô.
O show designado Encontro do Chamamé, que promete ser destaque no Palco Brasil de quinta, reunirá além de Gabriel Coco Marola, o simpático Elinho do Bandoneon, que estará acompanhado de Humberto Yule, Maurício Britto, Davi Jr, Amambaí e Rafael Gonçalves. “O nosso grupo irá apresentar em torno de quatro músicas, será o chamamé de raiz”, explica Elinho.
Elinho do Bandoneon iniciou sua carreira em 1963 como autodidata em execução de acordeon. Com um currículo de peso, trabalhou com Zé Correa, um dos primeiros a solar com acordeon usando as mãos direita e esquerda: uma característica do bandoneon. Em 1980, abandonou o acordeon e resolveu estudar o bandoneon em Corrientes, na Argentina - onde estão os melhores instrumentistas do chamamé.
Com uma empolgação perceptível, Elinho revela: “O chamamé é uma música latente. Vamos levar o melhor para o Palco desse festival, que é referência em todo o Estado. É um privilégio inigualável.” É a segunda vez que Elinho do bandoneon se apresenta do Festival América do Sul.
O Festival América do Sul acontece de 28 de abril a 2 de maio em Corumbá e reúne artistas e profissionais da música, dança, artes plásticas, literatura e cinema do Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
FAS: primeira noite do festival vai ter show de mágica
A magia estará no Palco das Américas na primeira noite do 7º Festival América do Sul. O ilusionista Dimy vai presentear o público com um show preparado especialmente para o evento. A apresentação começa às 20 horas, logo após a queima de fogos da abertura oficial do festival em Corumbá.
“Será uma apresentação muito especial, o público vai se surpreender”, promete o ilusionista. O espetáculo que será apresentado em Corumbá é temático, moldado especialmente para a abertura do Festival América do Sul. A apresentação tem aproximadamente 30 minutos de duração de muitas surpresas e emoção para o público presente.
O show de mágica vai trazer efeitos especiais inovadores em uma proposta de interatividade. A apresentação é considerada como o maior show de ilusionismo da América Latina. Dimy foi premiado com o título latino-americano em eventos internacionais. O show mistura mágica teatro humor e dança.
O mágico Dimy é formado em engenharia mecatrônica e criou a Tecno Mágicas, empresa que é especializada pela criação e desenvolvimento de ilusões personalizadas e efeitos inovadores. É com esta proposta diferente de ilusionismo que será dado o pontapé inicial para a edição 2010 do Festival América do Sul em Corumbá.
“Será uma apresentação muito especial, o público vai se surpreender”, promete o ilusionista. O espetáculo que será apresentado em Corumbá é temático, moldado especialmente para a abertura do Festival América do Sul. A apresentação tem aproximadamente 30 minutos de duração de muitas surpresas e emoção para o público presente.
O show de mágica vai trazer efeitos especiais inovadores em uma proposta de interatividade. A apresentação é considerada como o maior show de ilusionismo da América Latina. Dimy foi premiado com o título latino-americano em eventos internacionais. O show mistura mágica teatro humor e dança.
O mágico Dimy é formado em engenharia mecatrônica e criou a Tecno Mágicas, empresa que é especializada pela criação e desenvolvimento de ilusões personalizadas e efeitos inovadores. É com esta proposta diferente de ilusionismo que será dado o pontapé inicial para a edição 2010 do Festival América do Sul em Corumbá.
Danças e Documentarios são destaques no Sarau dos Amigos
28º Sarau dos Amigos entra na dança e comemora o Dia Internacional da Dança. O encontro cultural que acontece toda última quinta-feira do mês no bairro Universitário recebe no próximo dia 29 de abril o bailarino e diretor teatral Jair Damasceno, primeiro homem a dançar profissionalmente em Campo Grande.
Além de sua performance, o público confere apresentações do Grupo folclórico Nidal Abdul, com um dabke masculino e uma dança de casal libanesa, e o Grupo de Street Dance "Ferme la bouche".
Entre os músicos já confirmados o Sarau dos Amigos recebe a banda Azuz, o multi-instrumentista Jonas Feliz e o cantor sertanejo Nelsão da Viola, que compôs uma música especialmente para o Sarau. A artista plástica Daniele Santana Gomez, 16 anos, moradora da comunidade, expõe suas telas na varanda do encontro.
Audiovisual também é destaque nesta edição do encontro. O campo-grandense Emilson Ferreira vem da cidade de Rio Branco, capital do Acre, e mostra no bairro Universitário uma série de mini docs da série “Coisas do Acre”. São cinco vídeos, de um minuto cada, que valorizam a cultura do povo amazônico daquela região. Outro vídeo de destaque na noite é o documentário “O que é cafona pra você?”, recém estrelado com direção de Fernanda Versolato, que mostra diversos depoimentos sobre o tema na cidade de Campo Grande.
Serviço: O Sarau dos Amigos acontece toda última quinta-feira do mês, na residência do ator e jornalista Eduardo Romero, na rua Elvira Matos de Oliveira, 927, bairro Universitário (próximo a nova rodoviária, zona sul de Campo Grande). Informações pelos fones 96196703 e 9239-4014. A entrada é um quilo de alimento não perecível, destinados a famílias carentes e obras assistenciais dos Vicentinos da Paróquia Santa Rita de Cássia.
Jair
Jair Damasceno é diretor e professor de teatro, performer corporal e pesquisador auto-didata. Inicialmente foi ator e bailarino tendo estudado com inúmeros diretores de teatro, dança e canto. Considera-se um Criador em Artes Cênicas e trabalha atualmente com grupos profissionais e amadores, com os quais desenvolve uma tecnologia própria denominada "Laboratório de Expressão Cênica", tendo como base o trabalho corporal e a dança criativa. Mais recentemente vem realizando performances corporais acompanhado por ínstrumento musical ao vivo.
Nidal Abdul
O Grupo folclórico Nidal Abdul é dirigido e coordenado pelo professor e coreógrafo Sahu Abel. Tem como a base de sua arte a interpretação da música árabe, levando e divulgando através de composições coreográficas o folclore dos diversos países árabes, assim como a evolução da dança folclórica na modernidade. Há um vídeo disponível no site http://www.youtube.com/watch?v=DT8QFEoMyM8 .
Street Dance
O grupo de street dance "Ferme la bouche, criado a um ano por um grupo de amigos da rede estadual de ensino em Campo Grande, tem como objetivo divulgar e ampliar a cena de Danças de Rua contemporâneas, entre os estilos mais populares podemos destacar o Jump Style e Free Steep. O grupo é formado por seis pessoas e convida a toda comunidade, indiferente de idade, para participar, suas apresentações são normalmente não programadas em lugares ao ar livre.
Num formato autodidata, o grupo se aprimora assistindo tutoriais, a última febre dos sites de relacionamento, onde fãs desse estilo de dança gravam as apresentações para divulgar de forma ampla pela Web. Segundo Nikolay uns dos criadores do grupo a premissa é "reunirmos uma galera legal, que goste de boa música, se tiverem dificuldade ou vergonha de dançar não tem importância, o grupo ensina o que aprenderam com facilidade a dança".
Azus
A banda arrisca no estilo pop rock com composições de musicas autorais. A amizade dos jovens David, Gabriel, Raike, Roger e Ezequiel cria vínculos musicais e surge então a Banda Azus. O nome é uma menção à empresa americana de hardwares de informática.
David (vocalista) teve sua primeira experiência em palco tocando na escola onde estudava, ainda no o ensino médio, juntamente com Ezequiel (baterista), durante um evento cultural. Já Roger (guitarrista) teve a oportunidade de tocar no antigo “Show Bar”, e convidou David e Ezequiel para tocarem juntos.
Além de sua performance, o público confere apresentações do Grupo folclórico Nidal Abdul, com um dabke masculino e uma dança de casal libanesa, e o Grupo de Street Dance "Ferme la bouche".
Entre os músicos já confirmados o Sarau dos Amigos recebe a banda Azuz, o multi-instrumentista Jonas Feliz e o cantor sertanejo Nelsão da Viola, que compôs uma música especialmente para o Sarau. A artista plástica Daniele Santana Gomez, 16 anos, moradora da comunidade, expõe suas telas na varanda do encontro.
Audiovisual também é destaque nesta edição do encontro. O campo-grandense Emilson Ferreira vem da cidade de Rio Branco, capital do Acre, e mostra no bairro Universitário uma série de mini docs da série “Coisas do Acre”. São cinco vídeos, de um minuto cada, que valorizam a cultura do povo amazônico daquela região. Outro vídeo de destaque na noite é o documentário “O que é cafona pra você?”, recém estrelado com direção de Fernanda Versolato, que mostra diversos depoimentos sobre o tema na cidade de Campo Grande.
Serviço: O Sarau dos Amigos acontece toda última quinta-feira do mês, na residência do ator e jornalista Eduardo Romero, na rua Elvira Matos de Oliveira, 927, bairro Universitário (próximo a nova rodoviária, zona sul de Campo Grande). Informações pelos fones 96196703 e 9239-4014. A entrada é um quilo de alimento não perecível, destinados a famílias carentes e obras assistenciais dos Vicentinos da Paróquia Santa Rita de Cássia.
Jair
Jair Damasceno é diretor e professor de teatro, performer corporal e pesquisador auto-didata. Inicialmente foi ator e bailarino tendo estudado com inúmeros diretores de teatro, dança e canto. Considera-se um Criador em Artes Cênicas e trabalha atualmente com grupos profissionais e amadores, com os quais desenvolve uma tecnologia própria denominada "Laboratório de Expressão Cênica", tendo como base o trabalho corporal e a dança criativa. Mais recentemente vem realizando performances corporais acompanhado por ínstrumento musical ao vivo.
Nidal Abdul
O Grupo folclórico Nidal Abdul é dirigido e coordenado pelo professor e coreógrafo Sahu Abel. Tem como a base de sua arte a interpretação da música árabe, levando e divulgando através de composições coreográficas o folclore dos diversos países árabes, assim como a evolução da dança folclórica na modernidade. Há um vídeo disponível no site http://www.youtube.com/watch?v=DT8QFEoMyM8 .
Street Dance
O grupo de street dance "Ferme la bouche, criado a um ano por um grupo de amigos da rede estadual de ensino em Campo Grande, tem como objetivo divulgar e ampliar a cena de Danças de Rua contemporâneas, entre os estilos mais populares podemos destacar o Jump Style e Free Steep. O grupo é formado por seis pessoas e convida a toda comunidade, indiferente de idade, para participar, suas apresentações são normalmente não programadas em lugares ao ar livre.
Num formato autodidata, o grupo se aprimora assistindo tutoriais, a última febre dos sites de relacionamento, onde fãs desse estilo de dança gravam as apresentações para divulgar de forma ampla pela Web. Segundo Nikolay uns dos criadores do grupo a premissa é "reunirmos uma galera legal, que goste de boa música, se tiverem dificuldade ou vergonha de dançar não tem importância, o grupo ensina o que aprenderam com facilidade a dança".
Azus
A banda arrisca no estilo pop rock com composições de musicas autorais. A amizade dos jovens David, Gabriel, Raike, Roger e Ezequiel cria vínculos musicais e surge então a Banda Azus. O nome é uma menção à empresa americana de hardwares de informática.
David (vocalista) teve sua primeira experiência em palco tocando na escola onde estudava, ainda no o ensino médio, juntamente com Ezequiel (baterista), durante um evento cultural. Já Roger (guitarrista) teve a oportunidade de tocar no antigo “Show Bar”, e convidou David e Ezequiel para tocarem juntos.
FAS:Seis personalidades serão homenageados hoje
A tradição do Festival América do Sul de homenagear personalidades que fazem a cultura sul-mato-grossense e sul-americana abre espaço para seis personalidades neste ano. A sétima edição do FAS que será aberta oficialmente hoje (28) e segue até o dia 2 de maio destaca expoentes do teatro, da literatura, da dança e das artes plásticas, além de reconhecer o valor da fundadora do Projeto Massa Barro e de homenagear o Banho de São João.
Na noite de abertura, será inaugurada a Galeria dos Homenageados, onde o público poderá conhecer durante todo o festival um pouco da história dessas personalidades.
Glória Levy (Teatro) – Uruguaia, dedicou sua vida ao teatro. Tem passagem por todo o continente sul-americano, além da Europa, Estados Unidos e Japão. É crítica, diretora, atriz e professora de teatro, ligada aos núcleos de dramaturgia no Uruguai, Argentina e México. É diretora artística e coordenadora do Festival Internacional de Teatro de Montevidéu e curadora das três edições do Festival Ibero-Americano de Teatro no Memorial da América Latina em São Paulo.
Ignácio de Loyola Brandão (Literatura) – Começou ainda menino, na cidade de Araraquara (SP). Escreveu o primeiro romance, Dias de Glória, no caderno do ginásio. Hoje, é autor premiado, de contos, romances, biografias, crônicas, antologias, cartilhas, alguns traduzidos para o alemão, coreano, inglês, espanhol, húngaro e italiano, outros adaptados para o teatro e para o cinema. Recebeu o Prêmio Jabuti de Melhor Livro de Contos, em 1999, por "O homem que odiava a segunda-feira".
Humberto Espíndola (Artes Plásticas) - O sul-mato-grossense Humberto Espíndola já nasceu artista e com este dom encanta o público deste 1967, quando apresentou sua Bovinocultura, no IV Salão de Arte Moderna do Distrito Federal. Hoje, seus bois, mandalas, gravuras e obras já contam mais de 38 exposições, individuais e coletivas, além de fazer parte de acervos nos cinco continentes e terem sido premiadas diversas vezes, por seu talento e trajetória.
Neide Garrido (Dança) - A bailarina, coreógrafa e produtora cultural Neide Garrido fez da dança a sua vida. À frente do Ballet Isadora Duncan, assinou obras contemporâneas como Origens, A Espera e Redoma, e realizou espetáculos clássicos como Carmen, Drácula, Reminiscências e O Lago dos Cisnes. Ganhou diversos prêmios em festivais nacionais e internacionais, principalmente em dança moderna, jazz e dança contemporânea.
Josephina Por Deus da Silva (fundadora do Projeto Massa Barro) - O nome Josephina Por Deus da Silva está intimamente ligado à história da Casa Massa Barro. Corumbaense, Josephina faz parte do grupo que fundou a Casa, em outubro de 1982. Por suas brilhantes atuações em quase todas as diretorias da Instituição, tem tido ao longo de quase três décadas, participações ativas nos trabalhos da Massa Barro, tanto na composição das peças, como na orientação dos artesãos iniciantes.
Banho de São João (Cultura) - Todo dia 23 de junho, em Corumbá, a imagem de São João é levada em procissão até o Porto Geral para um banho de renovação e bênçãos. A festa é uma tradição que chegou com a comunidade árabe em 1882 e promove a valorização das tradições folclóricas e da cultura corumbaense, que se manifesta por meio das rezas e das crenças. Em 2010, esta manifestação foi reconhecida oficialmente como Patrimônio Cultural Imaterial de Mato Grosso do Sul.
Na noite de abertura, será inaugurada a Galeria dos Homenageados, onde o público poderá conhecer durante todo o festival um pouco da história dessas personalidades.
Glória Levy (Teatro) – Uruguaia, dedicou sua vida ao teatro. Tem passagem por todo o continente sul-americano, além da Europa, Estados Unidos e Japão. É crítica, diretora, atriz e professora de teatro, ligada aos núcleos de dramaturgia no Uruguai, Argentina e México. É diretora artística e coordenadora do Festival Internacional de Teatro de Montevidéu e curadora das três edições do Festival Ibero-Americano de Teatro no Memorial da América Latina em São Paulo.
Ignácio de Loyola Brandão (Literatura) – Começou ainda menino, na cidade de Araraquara (SP). Escreveu o primeiro romance, Dias de Glória, no caderno do ginásio. Hoje, é autor premiado, de contos, romances, biografias, crônicas, antologias, cartilhas, alguns traduzidos para o alemão, coreano, inglês, espanhol, húngaro e italiano, outros adaptados para o teatro e para o cinema. Recebeu o Prêmio Jabuti de Melhor Livro de Contos, em 1999, por "O homem que odiava a segunda-feira".
Humberto Espíndola (Artes Plásticas) - O sul-mato-grossense Humberto Espíndola já nasceu artista e com este dom encanta o público deste 1967, quando apresentou sua Bovinocultura, no IV Salão de Arte Moderna do Distrito Federal. Hoje, seus bois, mandalas, gravuras e obras já contam mais de 38 exposições, individuais e coletivas, além de fazer parte de acervos nos cinco continentes e terem sido premiadas diversas vezes, por seu talento e trajetória.
Neide Garrido (Dança) - A bailarina, coreógrafa e produtora cultural Neide Garrido fez da dança a sua vida. À frente do Ballet Isadora Duncan, assinou obras contemporâneas como Origens, A Espera e Redoma, e realizou espetáculos clássicos como Carmen, Drácula, Reminiscências e O Lago dos Cisnes. Ganhou diversos prêmios em festivais nacionais e internacionais, principalmente em dança moderna, jazz e dança contemporânea.
Josephina Por Deus da Silva (fundadora do Projeto Massa Barro) - O nome Josephina Por Deus da Silva está intimamente ligado à história da Casa Massa Barro. Corumbaense, Josephina faz parte do grupo que fundou a Casa, em outubro de 1982. Por suas brilhantes atuações em quase todas as diretorias da Instituição, tem tido ao longo de quase três décadas, participações ativas nos trabalhos da Massa Barro, tanto na composição das peças, como na orientação dos artesãos iniciantes.
Banho de São João (Cultura) - Todo dia 23 de junho, em Corumbá, a imagem de São João é levada em procissão até o Porto Geral para um banho de renovação e bênçãos. A festa é uma tradição que chegou com a comunidade árabe em 1882 e promove a valorização das tradições folclóricas e da cultura corumbaense, que se manifesta por meio das rezas e das crenças. Em 2010, esta manifestação foi reconhecida oficialmente como Patrimônio Cultural Imaterial de Mato Grosso do Sul.
Juci Ibanez anima abertura hoje no palco Brasil
A noite de abertura do 7º Festival América do Sul, hoje (28), terá como uma das atrações musicais a intérprete Juci Ibanez. Cantora com 30 anos de carreira, Juci traz uma mescla de ritmos cheia de suingue. Célebre por seu timbre que lembra as grandes cantoras da música negra americana, é a mais importante sambista de Mato Grosso do Sul, tendo sido a primeira e única mulher a "puxar" enredo de escola de samba (vencedora/2002) no Estado. O show começa às 22h10, no Palco Brasil.
Juci Ibanez iniciou sua trajetória musical aos 11 anos de idade na cidade de São Paulo. Já participou de diversos festivais de música brasileira, sendo considerada várias vezes melhor intérprete e julgada por profissionais como Maestro Diogo de Pacheco e Toninho Horta.
Além de se apresentar em palcos por todo o Brasil, a cantora já representou o País na Europa e na América Latina. "Muito Prazer...", seu primeiro álbum, lançado em 2002, traz, além de músicas inéditas, releituras de clássicos da MPB como Arrastão (Edu Lobo/Vinicius de Moraes) e A Banca do Distinto (Billy Blanco) e, ousando ainda mais, um hino gospel que conta com um coral evangélico na música Amazing Grace. Atualmente, está preparando seu segundo trabalho, totalmente autoral.
“Minhas influências são partes de uma época muito criativa da nossa música, o tropicalismo, bossa nova, samba, rock nacional, e nessa mescla de ritmos e muito suingue regados a regionalidade desenvolvi meu trabalho”, define Juci.
Juci Ibanez iniciou sua trajetória musical aos 11 anos de idade na cidade de São Paulo. Já participou de diversos festivais de música brasileira, sendo considerada várias vezes melhor intérprete e julgada por profissionais como Maestro Diogo de Pacheco e Toninho Horta.
Além de se apresentar em palcos por todo o Brasil, a cantora já representou o País na Europa e na América Latina. "Muito Prazer...", seu primeiro álbum, lançado em 2002, traz, além de músicas inéditas, releituras de clássicos da MPB como Arrastão (Edu Lobo/Vinicius de Moraes) e A Banca do Distinto (Billy Blanco) e, ousando ainda mais, um hino gospel que conta com um coral evangélico na música Amazing Grace. Atualmente, está preparando seu segundo trabalho, totalmente autoral.
“Minhas influências são partes de uma época muito criativa da nossa música, o tropicalismo, bossa nova, samba, rock nacional, e nessa mescla de ritmos e muito suingue regados a regionalidade desenvolvi meu trabalho”, define Juci.
André abre hoje Festival America do Sul em corumbá
O governador André Puccinelli abre oficialmente hoje (28) o 7º Festival América do Sul (FAS), no município de Corumbá. A solenidade será realizada às 19 horas, na Praça Generoso Ponce, no Palco das Américas. A abertura do festival vai contar também com homenagens e participação dos dez países que integram as manifestações artísticas do evento cultural. Todas as atrações, nos cinco dias do FAS são gratuitas.
De acordo com a programação, na abertura oficial do FAS haverá queima de fogos e, logo em seguida, a partir das 20 horas, o ilusionista Dimy vai presentear o público com um show de mágica. Na sequência, sobe no Palco das Américas o cantor Diogo Nogueira. Os shows musicais continuam a partir das 22h10, no Palco Brasil, com a cantora Juci Ibanez e logo mais o Padre Fábio Vieira e a Banda Amor Supremo.
Até o dia 2 de maio, serão realizados grandes shows musicais, dança, teatro, circo, exposições de artes plásticas, mostras de artesanato e cinema, apresentações de artistas de rua, debates e palestras. Neste ano, Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela mais uma vez transformarão Corumbá no centro da América do Sul, promovendo a integração dos povos e realizando o maior encontro de cultura do ano.
Homenageados
A tradição do Festival América do Sul de homenagear personalidades que fazem a cultura sul-mato-grossense e sul-americana abre espaço para seis personalidades neste ano. A 7ª edição do FAS destaca expoentes do teatro, da literatura, da dança e das artes plásticas, além de reconhecer o valor da fundadora do Projeto Massa Barro, e de homenagear o Banho de São João.
Confira os homenageados: Glória Levy (Teatro); Ignácio de Loyola Brandão (Literatura); Humberto Espíndola (Artes Plásticas); Neide Garrido (Dança); Josephina Por Deus da Silva (fundadora do Projeto Massa Barro); Banho de São João (Cultura); Banho de São João (Cultura) - Festeira Reginalda Mendes Vera e Banho de São João (Cultura) - Festeira Maria Paula da Silva.
Na noite de abertura, será inaugurada a Galeria dos Homenageados, onde o público poderá conhecer durante todo o festival um pouco da história dessas personalidades.
O evento é uma realização do governo do Estado, com a participação da Prefeitura de Corumbá. Já toda a programação cultural do festival é fruto da curadoria compartilhada entre a Fundação de Cultura do Estado (FCMS) e a Fundação Memorial da América Latina – ligada ao governo do Estado de São Paulo.
De acordo com a programação, na abertura oficial do FAS haverá queima de fogos e, logo em seguida, a partir das 20 horas, o ilusionista Dimy vai presentear o público com um show de mágica. Na sequência, sobe no Palco das Américas o cantor Diogo Nogueira. Os shows musicais continuam a partir das 22h10, no Palco Brasil, com a cantora Juci Ibanez e logo mais o Padre Fábio Vieira e a Banda Amor Supremo.
Até o dia 2 de maio, serão realizados grandes shows musicais, dança, teatro, circo, exposições de artes plásticas, mostras de artesanato e cinema, apresentações de artistas de rua, debates e palestras. Neste ano, Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela mais uma vez transformarão Corumbá no centro da América do Sul, promovendo a integração dos povos e realizando o maior encontro de cultura do ano.
Homenageados
A tradição do Festival América do Sul de homenagear personalidades que fazem a cultura sul-mato-grossense e sul-americana abre espaço para seis personalidades neste ano. A 7ª edição do FAS destaca expoentes do teatro, da literatura, da dança e das artes plásticas, além de reconhecer o valor da fundadora do Projeto Massa Barro, e de homenagear o Banho de São João.
Confira os homenageados: Glória Levy (Teatro); Ignácio de Loyola Brandão (Literatura); Humberto Espíndola (Artes Plásticas); Neide Garrido (Dança); Josephina Por Deus da Silva (fundadora do Projeto Massa Barro); Banho de São João (Cultura); Banho de São João (Cultura) - Festeira Reginalda Mendes Vera e Banho de São João (Cultura) - Festeira Maria Paula da Silva.
Na noite de abertura, será inaugurada a Galeria dos Homenageados, onde o público poderá conhecer durante todo o festival um pouco da história dessas personalidades.
O evento é uma realização do governo do Estado, com a participação da Prefeitura de Corumbá. Já toda a programação cultural do festival é fruto da curadoria compartilhada entre a Fundação de Cultura do Estado (FCMS) e a Fundação Memorial da América Latina – ligada ao governo do Estado de São Paulo.
terça-feira, 27 de abril de 2010
Filme Saneamento Básico hoje no centro cultural
Nesta semana, de terça a sexta-feira (27 a 30), a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul exibe a programação de abril do "Cine Brasil – Curtas e Longas no Centro", em parceria com o Conselho Regional de Psicologia – 14 através do CineClube. As exibições são gratuitas e acontecem na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio Guizzo, às 18h30.
Hoje (27), será exibido “Saneamento Básico, O Filme” com direção de Jorge Furtado. Os moradores de Linha Cristal, uma pequena vila de descendentes de colonos italianos localizada na serra gaúcha, reúnem-se para tomar providências a respeito da construção de uma fossa para o tratamento do esgoto. Eles elegem uma comissão, que é responsável por fazer o pedido junto à subprefeitura.
A secretária da prefeitura reconhece a necessidade da obra, mas informa que não terá verba para realizá-la até o final do ano. Entretanto, a prefeitura dispõe de quase R$ 10 mil para a produção de um vídeo.
Este dinheiro foi dado pelo governo federal e, se não for usado, será devolvido em breve. Surge então a ideia de usar a quantia para realizar a obra e rodar um vídeo sobre a própria obra, que teria o apoio da prefeitura. Porém a retirada da quantia depende da apresentação de um roteiro e de um projeto do vídeo, além de haver a exigência que ele seja de ficção.
Desta forma os moradores se reúnem para elaborar um filme, que seria estrelado por um mostro que vive nas obras de construção de uma fossa.
Hoje (27), será exibido “Saneamento Básico, O Filme” com direção de Jorge Furtado. Os moradores de Linha Cristal, uma pequena vila de descendentes de colonos italianos localizada na serra gaúcha, reúnem-se para tomar providências a respeito da construção de uma fossa para o tratamento do esgoto. Eles elegem uma comissão, que é responsável por fazer o pedido junto à subprefeitura.
A secretária da prefeitura reconhece a necessidade da obra, mas informa que não terá verba para realizá-la até o final do ano. Entretanto, a prefeitura dispõe de quase R$ 10 mil para a produção de um vídeo.
Este dinheiro foi dado pelo governo federal e, se não for usado, será devolvido em breve. Surge então a ideia de usar a quantia para realizar a obra e rodar um vídeo sobre a própria obra, que teria o apoio da prefeitura. Porém a retirada da quantia depende da apresentação de um roteiro e de um projeto do vídeo, além de haver a exigência que ele seja de ficção.
Desta forma os moradores se reúnem para elaborar um filme, que seria estrelado por um mostro que vive nas obras de construção de uma fossa.
Monobloco e Sampri lembra samba no MS Canta Brasil
O samba em toda sua diversidade cria o clima intimista do MS Canta Brasil deste domingo (2 de maio), que apresenta a batucada eclética com alma carioca do Monobloco e o samba carregado de sentimento das meninas do grupo sul-mato-grossense Sampri. O evento, realizado pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), começa a partir das 17h30, no Parque das Nações Indígenas. A entrada é franca.
Consagrado por incorporar diversos ritmos e estilos musicais à batida do samba, o Monobloco é a cara do Rio de Janeiro. Além de conquistarem o Brasil no (e do) carnaval, o grupo levou sua batucada inovadora pelo mundo afora. Só no ano passado, o Monobloco fez shows e ministrou oficinas de percussão na Irlanda, Inglaterra e Dinamarca.
Idealizado em 2000 pelos integrantes da banda “Pedro Luís e A Parede” (Celso Alvim, Mário Moura, Sidon Silva, C.A. Ferrari e Pedro Luís), o Monobloco navega por um repertório eclético que vai das marchinhas tradicionais de João Roberto Kelly ao samba de Cartola e Clara Nunes, passando pelo xote de Alceu Valença, o forró de Luiz Gonzaga, o funk de MC Leonardo, além das canções de Paralamas do Sucesso, Raul Seixas, Tim Maia e outros grandes nomes da MPB.
A música do Monobloco é uma ode à música nacional com o genuíno batuque do samba. A mistura inusitada também está presente na bateria. Aos tradicionais instrumentos de escola de samba - como cavaco, repique, tamborim, chocalho, surdo e agogô - foram incorporados recentemente à batucada um baixo e uma guitarra.
Sampri
O show do Sampri é um resgate dos mais tradicionais sambas brasileiros. Clássicos de Carmem Miranda, Aracy de Almeida, Elizete Cardoso, Tereza Cristina, Noel Rosa, João Nogueira, Cartola, Nelson Cavaquinho, Candeia e Zeca Pagodinho, Dorival Caymmi, Zé Keti e Paulinho da Viola ganham vida ao som do grupo de Campo Grande.
Criado em novembro de 2002, o Sampri é o primeiro grupo de samba de Mato Grosso do Sul formado por mulheres: as irmãs Luciana (pandeiro e vocal), Renata (violão e vocal) e Magally (cavaquinho e vocal), que herdaram o dom de tocar e cantar o samba de seu pai e do avô.
O samba do grupo relembra amores, paixões, dores e alegrias, sentimentos embalados pelo colorido de um tempo cheio de romantismo e singeleza. Clássicos do samba que identificam o ser brasileiro.
Consagrado por incorporar diversos ritmos e estilos musicais à batida do samba, o Monobloco é a cara do Rio de Janeiro. Além de conquistarem o Brasil no (e do) carnaval, o grupo levou sua batucada inovadora pelo mundo afora. Só no ano passado, o Monobloco fez shows e ministrou oficinas de percussão na Irlanda, Inglaterra e Dinamarca.
Idealizado em 2000 pelos integrantes da banda “Pedro Luís e A Parede” (Celso Alvim, Mário Moura, Sidon Silva, C.A. Ferrari e Pedro Luís), o Monobloco navega por um repertório eclético que vai das marchinhas tradicionais de João Roberto Kelly ao samba de Cartola e Clara Nunes, passando pelo xote de Alceu Valença, o forró de Luiz Gonzaga, o funk de MC Leonardo, além das canções de Paralamas do Sucesso, Raul Seixas, Tim Maia e outros grandes nomes da MPB.
A música do Monobloco é uma ode à música nacional com o genuíno batuque do samba. A mistura inusitada também está presente na bateria. Aos tradicionais instrumentos de escola de samba - como cavaco, repique, tamborim, chocalho, surdo e agogô - foram incorporados recentemente à batucada um baixo e uma guitarra.
Sampri
O show do Sampri é um resgate dos mais tradicionais sambas brasileiros. Clássicos de Carmem Miranda, Aracy de Almeida, Elizete Cardoso, Tereza Cristina, Noel Rosa, João Nogueira, Cartola, Nelson Cavaquinho, Candeia e Zeca Pagodinho, Dorival Caymmi, Zé Keti e Paulinho da Viola ganham vida ao som do grupo de Campo Grande.
Criado em novembro de 2002, o Sampri é o primeiro grupo de samba de Mato Grosso do Sul formado por mulheres: as irmãs Luciana (pandeiro e vocal), Renata (violão e vocal) e Magally (cavaquinho e vocal), que herdaram o dom de tocar e cantar o samba de seu pai e do avô.
O samba do grupo relembra amores, paixões, dores e alegrias, sentimentos embalados pelo colorido de um tempo cheio de romantismo e singeleza. Clássicos do samba que identificam o ser brasileiro.
Juci Ibanez anima abertura amanhã no palco Brasil
A noite de abertura do 7º Festival América do Sul, amanhã (28), terá como uma das atrações musicais a intérprete Juci Ibanez. Cantora com 30 anos de carreira, Juci traz uma mescla de ritmos cheia de suingue. Célebre por seu timbre que lembra as grandes cantoras da música negra americana, é a mais importante sambista de Mato Grosso do Sul, tendo sido a primeira e única mulher a "puxar" enredo de escola de samba (vencedora/2002) no Estado. O show começa às 22h10, no Palco Brasil.
Juci Ibanez iniciou sua trajetória musical aos 11 anos de idade na cidade de São Paulo. Já participou de diversos festivais de música brasileira, sendo considerada várias vezes melhor intérprete e julgada por profissionais como Maestro Diogo de Pacheco e Toninho Horta.
Além de se apresentar em palcos por todo o Brasil, a cantora já representou o País na Europa e na América Latina. "Muito Prazer...", seu primeiro álbum, lançado em 2002, traz, além de músicas inéditas, releituras de clássicos da MPB como Arrastão (Edu Lobo/Vinicius de Moraes) e A Banca do Distinto (Billy Blanco) e, ousando ainda mais, um hino gospel que conta com um coral evangélico na música Amazing Grace. Atualmente, está preparando seu segundo trabalho, totalmente autoral.
“Minhas influências são partes de uma época muito criativa da nossa música, o tropicalismo, bossa nova, samba, rock nacional, e nessa mescla de ritmos e muito suingue regados a regionalidade desenvolvi meu trabalho”, define Juci.
Juci Ibanez iniciou sua trajetória musical aos 11 anos de idade na cidade de São Paulo. Já participou de diversos festivais de música brasileira, sendo considerada várias vezes melhor intérprete e julgada por profissionais como Maestro Diogo de Pacheco e Toninho Horta.
Além de se apresentar em palcos por todo o Brasil, a cantora já representou o País na Europa e na América Latina. "Muito Prazer...", seu primeiro álbum, lançado em 2002, traz, além de músicas inéditas, releituras de clássicos da MPB como Arrastão (Edu Lobo/Vinicius de Moraes) e A Banca do Distinto (Billy Blanco) e, ousando ainda mais, um hino gospel que conta com um coral evangélico na música Amazing Grace. Atualmente, está preparando seu segundo trabalho, totalmente autoral.
“Minhas influências são partes de uma época muito criativa da nossa música, o tropicalismo, bossa nova, samba, rock nacional, e nessa mescla de ritmos e muito suingue regados a regionalidade desenvolvi meu trabalho”, define Juci.
Cantora Amy Winehouse é internada em Londres
Reuters
A cantora britânica Amy Winehouse foi hospitalizada em Londres por causa de ferimentos leves sofridos após uma queda dentro de casa, durante o fim de semana, disse seu porta-voz nesta terça-feira.
"Foi só um acidente doméstico, nada sério. Ela machucou as costelas e teve um corte acima de um olho", afirmou.
A artista de 26 anos, ganhadora do Grammy, chegou ao estrelato com o seu segundo disco, "Back to Black", de 2006. Mais recentemente, teria voltado ao estúdio com o produtor Mark Ronson, para gravar várias faixas de um tributo ao maestro Quincy Jones
A cantora britânica Amy Winehouse foi hospitalizada em Londres por causa de ferimentos leves sofridos após uma queda dentro de casa, durante o fim de semana, disse seu porta-voz nesta terça-feira.
"Foi só um acidente doméstico, nada sério. Ela machucou as costelas e teve um corte acima de um olho", afirmou.
A artista de 26 anos, ganhadora do Grammy, chegou ao estrelato com o seu segundo disco, "Back to Black", de 2006. Mais recentemente, teria voltado ao estúdio com o produtor Mark Ronson, para gravar várias faixas de um tributo ao maestro Quincy Jones
Tira de Snoopy é vendida por US$ 175 milhões
Folha Online
A tira "Peanuts", que traz personagens como Snoopy e Charlie Brown, será vendida por US$ 175 milhões (aproximadamente R$ 308 milhões) para Joe Boxer, dono da Iconix Brand Group Inc.
O anúncio da venda da unidade que detém os direitos de licenciamento dos personagens foi feito hoje pela E.W. Scripps Co., que comprou a tira em 1950.
Com a venda da United Media Licensing (que também inclui os direitos de personagens como Dilbert e Fancy Nancy), a Iconix se tornará sócia da família do criador de Snoopy, Charles Schulz. Os herdeiros terão 20% da marca e pagarão essa porcentagem do preço de venda. A Iconix espera lucrar US$ 75 milhões (cerca de R$ 135 milhões) em royalties.
Criada por Schulz em 1950, a tira é licenciada em mais de 40 países e tem lucros que giram em torno de US$ 2 bilhões (R$ 3,52 bilhões).
A tira "Peanuts", que traz personagens como Snoopy e Charlie Brown, será vendida por US$ 175 milhões (aproximadamente R$ 308 milhões) para Joe Boxer, dono da Iconix Brand Group Inc.
O anúncio da venda da unidade que detém os direitos de licenciamento dos personagens foi feito hoje pela E.W. Scripps Co., que comprou a tira em 1950.
Com a venda da United Media Licensing (que também inclui os direitos de personagens como Dilbert e Fancy Nancy), a Iconix se tornará sócia da família do criador de Snoopy, Charles Schulz. Os herdeiros terão 20% da marca e pagarão essa porcentagem do preço de venda. A Iconix espera lucrar US$ 75 milhões (cerca de R$ 135 milhões) em royalties.
Criada por Schulz em 1950, a tira é licenciada em mais de 40 países e tem lucros que giram em torno de US$ 2 bilhões (R$ 3,52 bilhões).
Livro com textos de Marilyn Monroe será publicado
Associated Press
Textos raros sobre vida, literatura e outros assuntos, de autoria da atriz Marilyn Monroe, serão publicados no segundo semestre nos EUA.
A editora Farrar, Straus & Giroux anunciou nesta terça-feira que o livro 'Fragments' (fragmentos) será publicado em outubro. O editor Courtney Hodell disse que a obra vai incluir poemas, fotografias, reflexões sobre o terceiro marido dela, o dramaturgo Arthur Miller, e sobre outros homens de sua vida, além de referências a textos de Samuel Beckett, James Joyce e a vários outros autores.
"Acho que o livro vai mostrar que ela era uma pessoa cheia de ideias, com uma vida interior real. Ela era uma grande leitora e alguém que tinha estilo para escrever. Há fragmentos de poesia que são bastante bonitos, linhas que fazem você prestar atenção", disse Hodell.
O livro vai ter ainda um longo ensaio assinado pelo primeiro marido da atriz, James Dougherty, notas sobre sua atuação e papéis nos quais ela trabalhou, lista de resoluções e uma carta para o treinador de atores Lee Strasberg.
Os escritos começam em 1943, quando ela era adolescente, e vão até o fim de sua vida. Marilyn foi encontrada morta em sua casa em Los Angeles em 1962 aos 36 anos. A causa de sua morte foi registrada como provável suicídio, apesar de várias teorias sobre assassinato.
Textos raros sobre vida, literatura e outros assuntos, de autoria da atriz Marilyn Monroe, serão publicados no segundo semestre nos EUA.
A editora Farrar, Straus & Giroux anunciou nesta terça-feira que o livro 'Fragments' (fragmentos) será publicado em outubro. O editor Courtney Hodell disse que a obra vai incluir poemas, fotografias, reflexões sobre o terceiro marido dela, o dramaturgo Arthur Miller, e sobre outros homens de sua vida, além de referências a textos de Samuel Beckett, James Joyce e a vários outros autores.
"Acho que o livro vai mostrar que ela era uma pessoa cheia de ideias, com uma vida interior real. Ela era uma grande leitora e alguém que tinha estilo para escrever. Há fragmentos de poesia que são bastante bonitos, linhas que fazem você prestar atenção", disse Hodell.
O livro vai ter ainda um longo ensaio assinado pelo primeiro marido da atriz, James Dougherty, notas sobre sua atuação e papéis nos quais ela trabalhou, lista de resoluções e uma carta para o treinador de atores Lee Strasberg.
Os escritos começam em 1943, quando ela era adolescente, e vão até o fim de sua vida. Marilyn foi encontrada morta em sua casa em Los Angeles em 1962 aos 36 anos. A causa de sua morte foi registrada como provável suicídio, apesar de várias teorias sobre assassinato.
The 69 Eyes volta ao Brasil
Cinco anos após terem tocado pela primeira vez em território brasileiro, os finlandeses da banda The 69 Eyes anunciam que voltam ao Brasil em setembro para duas apresentações. Os shows fazem parte da etapa latino-americana da turnê de divulgação do mais recente álbum, Black in Blood, lançado no ano passado.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Servidora da Sanesul apresenta-se no festival
Campo Grande (MS) - A técnica de serviços da Sanesul de Dourados, Giani Cristina Torres, será uma das atrações do 7º Festival América do Sul. A cantora e compositora está entre os artistas selecionados pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) para este projeto. Ela se apresenta no último dia do festival, 2 de maio, às 19 horas, no Palco Brasil.
Gi Torres, como é conhecida no meio artístico, foi revelada nacionalmente no Festival Sesi Música 2009. Na ocasião, ela representou Mato Grosso do Sul com a música inédita “Finita Água”, de sua autoria. A cantora considera esta a melhor de suas obras por ser poética e abordar a complexidade do tema com muita leveza.
Para selecionar os participantes do festival, a FCMS dá preferência aos artistas que já tenham trabalhos divulgados na mídia impressa, além de trabalhos autorais, “o que me facilitou muito, porque a proposta que entreguei é levar sete das minhas canções”, diz Giane.
A artista tem planos de gravar seu primeiro CD ainda este ano. “A ideia é montar um CD com dez músicas que escrevi, além de uma faixa do Geraldo Espíndola, que vou pedir permissão para gravar”. Para tanto, a artista precisa de apoio para levar o sonho adiante. Giane conta com o patrocínio de 80% do projeto, por parte da FCMS. Agora necessita do investimento de R$ 3 mil para inteirar o valor do trabalho.
A participação de Gi Torres no 7º Festival América do Sul será durante o show do grupo douradense André Pantera e Banda.
Gi Torres, como é conhecida no meio artístico, foi revelada nacionalmente no Festival Sesi Música 2009. Na ocasião, ela representou Mato Grosso do Sul com a música inédita “Finita Água”, de sua autoria. A cantora considera esta a melhor de suas obras por ser poética e abordar a complexidade do tema com muita leveza.
Para selecionar os participantes do festival, a FCMS dá preferência aos artistas que já tenham trabalhos divulgados na mídia impressa, além de trabalhos autorais, “o que me facilitou muito, porque a proposta que entreguei é levar sete das minhas canções”, diz Giane.
A artista tem planos de gravar seu primeiro CD ainda este ano. “A ideia é montar um CD com dez músicas que escrevi, além de uma faixa do Geraldo Espíndola, que vou pedir permissão para gravar”. Para tanto, a artista precisa de apoio para levar o sonho adiante. Giane conta com o patrocínio de 80% do projeto, por parte da FCMS. Agora necessita do investimento de R$ 3 mil para inteirar o valor do trabalho.
A participação de Gi Torres no 7º Festival América do Sul será durante o show do grupo douradense André Pantera e Banda.
FAS: Grupo Los Ojeda anima penúltima noite do festival
O Grupo Los Ojeda, da cidade de Pedro Juan Caballero, no Paraguai, é atração do penúltimo dia do 7º Festival América do Sul. A apresentação será no sábado (1º), a partir das 21h50, no Palco Brasil, montado em frente ao Clube Corumbaense.
O grupo que existe desde maio de 1996 é formado por três irmãos: Pedro, voz e violão; Mino na voz e baixo e Mateo, na voz e violão. Os Los Ojeda são considerados como banda eclética que traz interpretações de todos os ritmos latino-americanos como pop latino, bolero, polca, guarânia, chamamé e também músicas brasileiras.
Atualmente contam com sete álbuns gravados e um DVD: "Confraternidad", gravado com a participação de grandes artistas do Paraguai; "Amor y paz", com músicas do folclore paraguaio; "Si alguna vez", o terceiro álbum com diferentes estilos musicais; "Un canto para mi pueblo", pela Sony Music/Argentina que rendeu o primeiro disco de ouro ao grupo; "Pensamiento", também pela Sony Music/Argentina conquistando o segundo disco de ouro; "Por el mismo camino", um álbum gravado em São Paulo com a participação de músicos da Orquestra Sinfônica de Campinas e o mais recente trabalho, "Sueños", em que interpretam vários sucessos da música latina com músicos do Brasil. Este álbum também é título do primeiro DVD do grupo gravado ao vivo, no Teatro Municipal Lauro Gomes, em São Bernardo do Campo, São Paulo.
O grupo que existe desde maio de 1996 é formado por três irmãos: Pedro, voz e violão; Mino na voz e baixo e Mateo, na voz e violão. Os Los Ojeda são considerados como banda eclética que traz interpretações de todos os ritmos latino-americanos como pop latino, bolero, polca, guarânia, chamamé e também músicas brasileiras.
Atualmente contam com sete álbuns gravados e um DVD: "Confraternidad", gravado com a participação de grandes artistas do Paraguai; "Amor y paz", com músicas do folclore paraguaio; "Si alguna vez", o terceiro álbum com diferentes estilos musicais; "Un canto para mi pueblo", pela Sony Music/Argentina que rendeu o primeiro disco de ouro ao grupo; "Pensamiento", também pela Sony Music/Argentina conquistando o segundo disco de ouro; "Por el mismo camino", um álbum gravado em São Paulo com a participação de músicos da Orquestra Sinfônica de Campinas e o mais recente trabalho, "Sueños", em que interpretam vários sucessos da música latina com músicos do Brasil. Este álbum também é título do primeiro DVD do grupo gravado ao vivo, no Teatro Municipal Lauro Gomes, em São Bernardo do Campo, São Paulo.
Integrantes do The Killers e Keane se une em nova banda
Terra
Integrantes do Killers, Keane, Mumford and Sons e Noah And The Whale se uniram para lançar uma nova banda. Sob o nome de Mt. Desolation, o grupo já gravou seu disco de estréia, em Londres.
O novo projeto conta com Ronnie Vannucci (baterista, The Killers), Tim Rice-Oxley (teclado, Keane), Tom Hobden (violino, Noah And The Whale) e Winston Marshall (banjo, Mumford and Sons).
Produzido por Emery Donyns, o som do grupo será country e a única previsão de lançamento é para o segundo semestre de 2010.
Integrantes do Killers, Keane, Mumford and Sons e Noah And The Whale se uniram para lançar uma nova banda. Sob o nome de Mt. Desolation, o grupo já gravou seu disco de estréia, em Londres.
O novo projeto conta com Ronnie Vannucci (baterista, The Killers), Tim Rice-Oxley (teclado, Keane), Tom Hobden (violino, Noah And The Whale) e Winston Marshall (banjo, Mumford and Sons).
Produzido por Emery Donyns, o som do grupo será country e a única previsão de lançamento é para o segundo semestre de 2010.
FAS: tem duas exibições de cinema
No quinto dia de atrações (domingo, 2), o Festival América do Sul tem duas exibições de cinema. Na CineSala e na Praça da Independência, 167 minutos de histórias reais, em dois documentários.
No Centro de Convenções Pantanal, no Porto Geral, a CineSala apresenta “33“, produção brasileira de 2003, dirigida por Kiko Goiffman. Kiko é filho adotivo, e no ano em que completou 33 anos decidiu procurar sua mãe biológica. A partir de pistas dadas por detetives de São Paulo e Belo Horizonte, o cineasta parte nessa jornada, documentando com humor e ironia todo seu trajeto em um diário on-line que foi transformado em material para seu filme. São 74 minutos de filme, e a classificação é 12 anos. A exibição começa às 14 horas.
À noite, no Cinema da Praça da Independência, o público assiste ao ar livre o filme francês “Home: Nosso Planeta, Nossa Casa“, de 2009. Ao longo de uma sequência através de 54 países, toda filmada dos céus, o diretor Yann Arthus-Bertrand divide conosco sua admiração e preocupação com o planeta e finca a pedra fundamental para mostrar que, juntos, precisamos reconstruí-lo. São 93 minutos de belas imagens. A exibição acontece às 19 horas, com classificação livre.
No Centro de Convenções Pantanal, no Porto Geral, a CineSala apresenta “33“, produção brasileira de 2003, dirigida por Kiko Goiffman. Kiko é filho adotivo, e no ano em que completou 33 anos decidiu procurar sua mãe biológica. A partir de pistas dadas por detetives de São Paulo e Belo Horizonte, o cineasta parte nessa jornada, documentando com humor e ironia todo seu trajeto em um diário on-line que foi transformado em material para seu filme. São 74 minutos de filme, e a classificação é 12 anos. A exibição começa às 14 horas.
À noite, no Cinema da Praça da Independência, o público assiste ao ar livre o filme francês “Home: Nosso Planeta, Nossa Casa“, de 2009. Ao longo de uma sequência através de 54 países, toda filmada dos céus, o diretor Yann Arthus-Bertrand divide conosco sua admiração e preocupação com o planeta e finca a pedra fundamental para mostrar que, juntos, precisamos reconstruí-lo. São 93 minutos de belas imagens. A exibição acontece às 19 horas, com classificação livre.
Nando Reis divide palco com Juliana Kehl em S.P
Participando da segunda edição Mulheres Que Brilham Bombril, projeto que busca novos talentos femininos na música brasileira, o compositor Nando Reis se apresenta no palco do TUCA, na zona oeste de São Paulo, nesta terça-feira (27).
O ex-Titã se apresentará ao lado de Juliana Kehl, cantora que recentemente lançou seu disco de estreia e desponta como nova aposta da MPB. Com dez faixas, o CD homônimo conta com canções autorais ou em parceria.
Juliana conta o apoio do sanfoneiro Dominguinhos, o trombonista Itacyr Bocato e baterista Guilherme Kastrup.
Nando Reis e Juliana Kehl
Quando: 27 de abril, às 21h
Onde: Teatro TUCA (Rua Monte Alegre, 1024 ¿ Perdizes
Quanto: grátis (os ingressos são limitados e devem ser retirados no dia 26/04, entre 12h e 18h na bilheteria do teatro)
Informações: tel.: (11) 3188-4156
O ex-Titã se apresentará ao lado de Juliana Kehl, cantora que recentemente lançou seu disco de estreia e desponta como nova aposta da MPB. Com dez faixas, o CD homônimo conta com canções autorais ou em parceria.
Juliana conta o apoio do sanfoneiro Dominguinhos, o trombonista Itacyr Bocato e baterista Guilherme Kastrup.
Nando Reis e Juliana Kehl
Quando: 27 de abril, às 21h
Onde: Teatro TUCA (Rua Monte Alegre, 1024 ¿ Perdizes
Quanto: grátis (os ingressos são limitados e devem ser retirados no dia 26/04, entre 12h e 18h na bilheteria do teatro)
Informações: tel.: (11) 3188-4156
Karina Marques é atração do palco Brasil
A cantora Karina Marques será atração no domingo (2), último dia do 7º Festival América do Sul. Ela sobe no Palco Brasil a partir das 19h50 e promete contagiar o público com as músicas do seu segundo CD autoral, “Do Lado de Dentro”, com onze canções com roupagem acústica, refletindo a atual fase musical. O Palco Brasil agora vai ficar mais próximo do Palco das Américas, montado em frente ao Clube Corumbaense.
Completando 15 anos de estrada com apresentações em bares, Karina Marques, cantora e compositora, conquistou seu espaço no cenário musical de Mato Grosso do Sul. Seu estilo está entre a MPB e o pop.
Participando de projetos como Temporadas Populares, Festival de Inverno de Bonito e Circuito Cultural do Banco do Brasil, já abriu shows de nomes como Sandra de Sá, Paulinho Moska, Angela Rô Rô e Luís Melodia (tocando na banda de Meire Rodrigues).
Em seu primeiro CD, chamado “Todas as Faces”, a cantora gravou dez músicas próprias. Além da participação de algumas canções em coletâneas como Sucessos de Mato Grosso do Sul e Oficina de Idéias. Também participou com Jerry Espíndola do projeto Gerações, produzido por Márcio de Camillo, ao lado dos nomes mais importantes da música regional
Completando 15 anos de estrada com apresentações em bares, Karina Marques, cantora e compositora, conquistou seu espaço no cenário musical de Mato Grosso do Sul. Seu estilo está entre a MPB e o pop.
Participando de projetos como Temporadas Populares, Festival de Inverno de Bonito e Circuito Cultural do Banco do Brasil, já abriu shows de nomes como Sandra de Sá, Paulinho Moska, Angela Rô Rô e Luís Melodia (tocando na banda de Meire Rodrigues).
Em seu primeiro CD, chamado “Todas as Faces”, a cantora gravou dez músicas próprias. Além da participação de algumas canções em coletâneas como Sucessos de Mato Grosso do Sul e Oficina de Idéias. Também participou com Jerry Espíndola do projeto Gerações, produzido por Márcio de Camillo, ao lado dos nomes mais importantes da música regional
Moto na trilha une amantes do motociclismo em MS
A Federação de Motociclismo de Mato Grosso do Sul (FEMEMS), em parceria com a Fundesporte promovem o 3º Moto na Trilha OFF-ROAD e a 1ª Etapa do Campeonato Estadual de Cross Country – 2010 nos dias 15 e 16 de maio, na Fazenda Piana no município de Sidrolândia.
A competição será dividida em quatro categorias: cadete, Nacional, Sênior e força livre, os cinco primeiros de cada categoria, o piloto mais idoso e o participante com a moto mais antiga, serão premiados.
Para o Presidente da Femems, Firmo Henrique, a realização deste projeto visa o encontro de amantes do motociclismo Sul-Mato-Grossense, “vamos atender com este avento cerca de 100 pilotos de todo o estado, além de levar para as famílias da região um final de semana em contato com o melhor do motociclismo e o contato com a natureza em um lugar belíssimo” completa Firmo.
A realização da competição é uma parceria da Federação de Motociclismo de Mato Grosso do Sul em parceria com a Fundesporte, com recursos do FIE e fomento do Governo do Estado.
A competição será dividida em quatro categorias: cadete, Nacional, Sênior e força livre, os cinco primeiros de cada categoria, o piloto mais idoso e o participante com a moto mais antiga, serão premiados.
Para o Presidente da Femems, Firmo Henrique, a realização deste projeto visa o encontro de amantes do motociclismo Sul-Mato-Grossense, “vamos atender com este avento cerca de 100 pilotos de todo o estado, além de levar para as famílias da região um final de semana em contato com o melhor do motociclismo e o contato com a natureza em um lugar belíssimo” completa Firmo.
A realização da competição é uma parceria da Federação de Motociclismo de Mato Grosso do Sul em parceria com a Fundesporte, com recursos do FIE e fomento do Governo do Estado.
domingo, 25 de abril de 2010
Al Pacino completa 70 anos
Terra
Quando se fala em Al Pacino, a primeira imagem que se abre no senso comum cinematográfico é a de um cara durão, geralmente com alguns tiques e maneirismos que assustam seus inimigos. O tipo do personagem que vence uma queda de braço usando apenas os olhos. Neste domingo, ao completar 70 anos, Al Pacino pode dizer que está longe de ser ator de um só perfil, mas certamente sabe emular essa aura de alguém que vai estar sempre por cima, mesmo quando as armas estão apontadas para ele.
Prestes a filmar dois papéis que se encaixam exatamente nesse perfil de homens importantes, um pouco loucos, perseguidos e tiranos - estamos falando do Rei Lear e de Herodes em filme sobre a mãe de Jesus -, Al Pacino tem hoje o currículo de um ator que, embora não seja mais um chamariz de bilheteria, é garantia de status ao filme. Por oito vezes foi indicado ao Oscar e saiu da cerimônia com a estatueta dourada apenas em sua última indicação, em 1993, por Perfume de Mulher.
Um dos poucos atores de Hollywood que nunca se casaram, embora tenha dois filhos, Alfredo James Pacino, ou simplesmente "Sonny" (nome de seu personagem em Um Dia de Cão), faz parte da imensa comunidade de descendentes italianos de Nova York.
Essa mesma origem rendeu a ele o papel que transformaria sua carreira: a de Michael Corleone em O Poderoso Chefão, de 1972, ainda que fosse no segundo título da franquia, em 1974, que já como chefe do clã Corleone, ele assumisse o posto de ator pronto para interpretar tomadores de decisão, ora como mocinho e muitas vezes como bandido.
Aliás, nesta última categoria, Pacino interpretou um dos mais memoráveis - para o bem e para o mal - vilões do gênero "máfia no cinema". Em 1983, com Scarface, Pacino estabeleceu novos parâmetros para a violência gananciosa dos mafiosos dentro e fora do cinema.
Quando se fala em Al Pacino, a primeira imagem que se abre no senso comum cinematográfico é a de um cara durão, geralmente com alguns tiques e maneirismos que assustam seus inimigos. O tipo do personagem que vence uma queda de braço usando apenas os olhos. Neste domingo, ao completar 70 anos, Al Pacino pode dizer que está longe de ser ator de um só perfil, mas certamente sabe emular essa aura de alguém que vai estar sempre por cima, mesmo quando as armas estão apontadas para ele.
Prestes a filmar dois papéis que se encaixam exatamente nesse perfil de homens importantes, um pouco loucos, perseguidos e tiranos - estamos falando do Rei Lear e de Herodes em filme sobre a mãe de Jesus -, Al Pacino tem hoje o currículo de um ator que, embora não seja mais um chamariz de bilheteria, é garantia de status ao filme. Por oito vezes foi indicado ao Oscar e saiu da cerimônia com a estatueta dourada apenas em sua última indicação, em 1993, por Perfume de Mulher.
Um dos poucos atores de Hollywood que nunca se casaram, embora tenha dois filhos, Alfredo James Pacino, ou simplesmente "Sonny" (nome de seu personagem em Um Dia de Cão), faz parte da imensa comunidade de descendentes italianos de Nova York.
Essa mesma origem rendeu a ele o papel que transformaria sua carreira: a de Michael Corleone em O Poderoso Chefão, de 1972, ainda que fosse no segundo título da franquia, em 1974, que já como chefe do clã Corleone, ele assumisse o posto de ator pronto para interpretar tomadores de decisão, ora como mocinho e muitas vezes como bandido.
Aliás, nesta última categoria, Pacino interpretou um dos mais memoráveis - para o bem e para o mal - vilões do gênero "máfia no cinema". Em 1983, com Scarface, Pacino estabeleceu novos parâmetros para a violência gananciosa dos mafiosos dentro e fora do cinema.
Projeto arte e cultura celebra dia internacional da dança
Com assessoria
O Projeto Arte e Cultura traz na próxima semana uma edição especial em homenagem ao Dia Internacional da Dança, comemorado no dia 29 de abril. O projeto é desenvolvido pela Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Anhanguera-Uniderp e coordenado pela professora Maria Helena Pettengill.
Na segunda-feira (26), haverá apresentação de dança dos grupos Cia de Artes da Anhanguera-Uniderp, Funk-se e Cia de Artes Embrujos de Espana. O evento acontece às 20h40, no espaço de convivência do Bloco I, no campus I da Universidade.
No mesmo dia será aberta exposição de fotografias da Cia de Artes da Anhanguera-Uniderp feitas pelo fotógrafo Wagner Guimarães. A exposição acontece até o dia 07 de maio, no hall da Biblioteca Central.
O Projeto Arte e Cultura traz na próxima semana uma edição especial em homenagem ao Dia Internacional da Dança, comemorado no dia 29 de abril. O projeto é desenvolvido pela Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Anhanguera-Uniderp e coordenado pela professora Maria Helena Pettengill.
Na segunda-feira (26), haverá apresentação de dança dos grupos Cia de Artes da Anhanguera-Uniderp, Funk-se e Cia de Artes Embrujos de Espana. O evento acontece às 20h40, no espaço de convivência do Bloco I, no campus I da Universidade.
No mesmo dia será aberta exposição de fotografias da Cia de Artes da Anhanguera-Uniderp feitas pelo fotógrafo Wagner Guimarães. A exposição acontece até o dia 07 de maio, no hall da Biblioteca Central.
FAS; Traz peça e Standy-up produzido em MS
Três espetáculos teatrais sul-mato-grossenses serão apresentados dia 1º de maio no 10º Festival América do Sul: às 17h, na Praça da Independência, “Contos e Causos” e “Tuta”, de Salim Haqzan, e às 18 horas, no Instituto Luis de Albuquerque (ILA), “Paredes Revisitadas”, do Mercado Cênico.
“Paredes Revisitadas” é um drama que mostra a linha tênue que existe entre o ato bom e mau dos seres humanos. Seu objetivo é questionar a condição humana, em suas crenças e ações. É baseado na obra do filósofo francês Jean-Paul Sartre, cujo existencialismo é fundamentado na morte como uma contingência. O diretor da peça, também diretor do Mercado Cênico e membro do Conselho Estadual de Cultura de Mato Grosso do Sul, Vitor Hugo Samudio, adaptou de forma intrigante e curiosa a história de três personagens que juntos descobrem o verdadeiro inferno por meio de suas condutas, frustrações. É rompida a “carapaça” dos personagens e encontram-se seres humanos negligentes e repugnantes.
O elenco de Paredes Revisitadas conta com Bruno Moser, que atuou no espetáculo “No Gosto Doce e Amargo das coisas que Somos Feitos”; Gláucia Pires, formada em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e pela atriz Patrícia de Andrade, que atuou em espetáculos de destaque como “Desculpe a Delicadeza” e o monólogo “Nostalgias Femininas”. A trilha sonora é do violinista cubano Alfredo Triff e a preparação do elenco é do diretor teatral Jair Damasceno.
Para assistir ao espetáculo é necessária a retirada de ingresso no local uma hora antes do início, pois o público é limitado a 150 pessoas. A classificação é de 14 anos.
O autor e ator corumbaense Salim Haqzan traz ao público do festival duas intervenções de 15 a 20 minutos cada, “Contos e Causos” e “Tuta”. As duas peças são stand-up commedy, espetáculo de humor executado por apenas um comediante, em que este se apresenta geralmente em pé, sem acessórios, cenários e caracterização.
Em “Contos e Causos”, Salim representa o contador de contos e causos de poetas e escritores como Lobivar Matos, Luis Feitosa, o X-Panzé, Manoel de Barros e de outras histórias orais contadas em rodas de tereré. Uma mescla de poesia e brincadeiras num jogo lúdico e interativo entre ator e expectador.
Em “Tuta”, o personagem que dá nome à peça é um morador da periferia de Corumbá, com seu sotaque arrastado e um vocabulário e trejeitos vistos apenas nesta região. A personagem surgiu no rádio aos sábados à noite no programa “Corumbá Let’s Dance” e hoje participa de eventos, contando um pouco de suas histórias.
O Festival América do Sul acontece de 28 de abril a 2 de maio em Corumbá e reúne artistas e profissionais da música, dança, artes plásticas, literatura e cinema do Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
“Paredes Revisitadas” é um drama que mostra a linha tênue que existe entre o ato bom e mau dos seres humanos. Seu objetivo é questionar a condição humana, em suas crenças e ações. É baseado na obra do filósofo francês Jean-Paul Sartre, cujo existencialismo é fundamentado na morte como uma contingência. O diretor da peça, também diretor do Mercado Cênico e membro do Conselho Estadual de Cultura de Mato Grosso do Sul, Vitor Hugo Samudio, adaptou de forma intrigante e curiosa a história de três personagens que juntos descobrem o verdadeiro inferno por meio de suas condutas, frustrações. É rompida a “carapaça” dos personagens e encontram-se seres humanos negligentes e repugnantes.
O elenco de Paredes Revisitadas conta com Bruno Moser, que atuou no espetáculo “No Gosto Doce e Amargo das coisas que Somos Feitos”; Gláucia Pires, formada em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e pela atriz Patrícia de Andrade, que atuou em espetáculos de destaque como “Desculpe a Delicadeza” e o monólogo “Nostalgias Femininas”. A trilha sonora é do violinista cubano Alfredo Triff e a preparação do elenco é do diretor teatral Jair Damasceno.
Para assistir ao espetáculo é necessária a retirada de ingresso no local uma hora antes do início, pois o público é limitado a 150 pessoas. A classificação é de 14 anos.
O autor e ator corumbaense Salim Haqzan traz ao público do festival duas intervenções de 15 a 20 minutos cada, “Contos e Causos” e “Tuta”. As duas peças são stand-up commedy, espetáculo de humor executado por apenas um comediante, em que este se apresenta geralmente em pé, sem acessórios, cenários e caracterização.
Em “Contos e Causos”, Salim representa o contador de contos e causos de poetas e escritores como Lobivar Matos, Luis Feitosa, o X-Panzé, Manoel de Barros e de outras histórias orais contadas em rodas de tereré. Uma mescla de poesia e brincadeiras num jogo lúdico e interativo entre ator e expectador.
Em “Tuta”, o personagem que dá nome à peça é um morador da periferia de Corumbá, com seu sotaque arrastado e um vocabulário e trejeitos vistos apenas nesta região. A personagem surgiu no rádio aos sábados à noite no programa “Corumbá Let’s Dance” e hoje participa de eventos, contando um pouco de suas histórias.
O Festival América do Sul acontece de 28 de abril a 2 de maio em Corumbá e reúne artistas e profissionais da música, dança, artes plásticas, literatura e cinema do Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
Vocalista do Poison segue em estado critico
O cantor Bret Michaels, da banda Poison, permanece internado após sofrer uma hemorragia cerebral na sexta-feira (23), enquanto os médicos tentam descobrir a causa do sangramento, informou neste domingo (25) a revista People.
Segundo um post de fã colocado no site Bretmichaels.com, o cantor permance em estado crítico na UTI. O roqueiro está sob supervisão médica durante 24 horas enquanto são aguardados os resultados dos testes que irão indicar a causa do sangramento, que até agora ainda não foi localizado.
Bret ficou famoso na década de 1980 à frente do Poison, banda de metal farofa californiana que emplacou sucessos como Unskinny Bop e Every Rose Has Its Thorn.
Recentemente, o ídolo virou apresentador dos reality shows Rock of Love, do canal VH1, e The Celebrity Apprentice.
Segundo um post de fã colocado no site Bretmichaels.com, o cantor permance em estado crítico na UTI. O roqueiro está sob supervisão médica durante 24 horas enquanto são aguardados os resultados dos testes que irão indicar a causa do sangramento, que até agora ainda não foi localizado.
Bret ficou famoso na década de 1980 à frente do Poison, banda de metal farofa californiana que emplacou sucessos como Unskinny Bop e Every Rose Has Its Thorn.
Recentemente, o ídolo virou apresentador dos reality shows Rock of Love, do canal VH1, e The Celebrity Apprentice.
Feira Central terá Sarau e Capoeira do Domingo Cultura
O Domingo Cultural na Feira Central, que já faz parte do calendário cultural da Cidade de Campo Grande, traz muita música e capoeira para a próxima edição, que será realizada no próximo dia 25 a partir das 19 horas. As apresentações ficam por conta do grupo de capoeira Ilê Camaleão e do músico Zé Geral.
O Projeto é uma parceria entre a Fundação Municipal de Cultura (Fundac) e a Associação da Feira Central e Turística de Campo Grande (Afecetur) e é realizado sempre nos dois últimos domingos de cada mês. O objetivo é levar apresentações gratuitas de música, poesia, teatro e dança a Feira Central.
O grupo de capoeira Ilê Camaleão, primeiro a se apresentar, possui 11 anos de existência e engloba alunos de diversas academias da cidade. Entre os professores que fazem parte estão Café, Mariel, Nilmar, Alan, Luana, Paraguai, Paulinho e o Mestre Liminha. No projeto, instrutores, alunos, professores e grupos convidados irão apresentar os vários segmentos da capoeira.
“Levaremos mais de 90 pessoas para participar, com idades variadas, entre cinco e 62 anos. Entre os grupos convidados estão Porto da Barra, União Negra, Farol da Praia,
Liberdade de Expressão, Libertos Capoeira, Conceição da Praia, Ilha da Praia”, detalha Mestre Liminha.
Música
A atração musical desta semana é o cantor, compositor e produtor cultural Zé Geral. O músico é o criador do Sarau do Zé Geral, um dos mais importantes espaços culturais da cidade que tem revelado em seus quinze anos de existência, importantes nomes no meio musical.
Zé Geral é também um dos fundadores e diretores da Associação dos músicos do Pantanal (AMP) e trabalhou para a criação de vários cursos de músicas pela cidade, inclusive em âmbito universitário.
Para o diretor presidente da Fundac, Roberto Figueiredo, “oportunizar atividades culturais gratuitas e de excelente qualidade para a população de Campo Grande na Feira
Central é uma parceria que tem dado certo”. “Cada vez mais os campo grandenses estão prestigiando os eventos da Feira Central”, elogia.
Serviço – A Feira Central de Campo Grande fica na Avenida 14 de Julho 3551. As apresentações são gratuitas e têm início as 19 horas.
O Projeto é uma parceria entre a Fundação Municipal de Cultura (Fundac) e a Associação da Feira Central e Turística de Campo Grande (Afecetur) e é realizado sempre nos dois últimos domingos de cada mês. O objetivo é levar apresentações gratuitas de música, poesia, teatro e dança a Feira Central.
O grupo de capoeira Ilê Camaleão, primeiro a se apresentar, possui 11 anos de existência e engloba alunos de diversas academias da cidade. Entre os professores que fazem parte estão Café, Mariel, Nilmar, Alan, Luana, Paraguai, Paulinho e o Mestre Liminha. No projeto, instrutores, alunos, professores e grupos convidados irão apresentar os vários segmentos da capoeira.
“Levaremos mais de 90 pessoas para participar, com idades variadas, entre cinco e 62 anos. Entre os grupos convidados estão Porto da Barra, União Negra, Farol da Praia,
Liberdade de Expressão, Libertos Capoeira, Conceição da Praia, Ilha da Praia”, detalha Mestre Liminha.
Música
A atração musical desta semana é o cantor, compositor e produtor cultural Zé Geral. O músico é o criador do Sarau do Zé Geral, um dos mais importantes espaços culturais da cidade que tem revelado em seus quinze anos de existência, importantes nomes no meio musical.
Zé Geral é também um dos fundadores e diretores da Associação dos músicos do Pantanal (AMP) e trabalhou para a criação de vários cursos de músicas pela cidade, inclusive em âmbito universitário.
Para o diretor presidente da Fundac, Roberto Figueiredo, “oportunizar atividades culturais gratuitas e de excelente qualidade para a população de Campo Grande na Feira
Central é uma parceria que tem dado certo”. “Cada vez mais os campo grandenses estão prestigiando os eventos da Feira Central”, elogia.
Serviço – A Feira Central de Campo Grande fica na Avenida 14 de Julho 3551. As apresentações são gratuitas e têm início as 19 horas.
Projeto Som da Concha terá Santo de Casa e Muchileiros neste domingo
Com sonoridades e letras autorais e aposta na personalidade, as bandas Santo de Casa e Muchileiros são as atrações deste domingo (25 ) do Som da Concha. Os shows começam às 17h30, com entrada franca, na Concha Acústica Helena Meirelles.
Elemento cênico e cuidado com o figurino são influências teatrais que os integrantes do Santo de Casa levam ao palco. Com letras autorais e músicas que casam rock de várias gerações, a banda, formada em 2006, nasceu com a proposta de criar uma sonoridade simples, mas sem deixar de lado a proposta alternativa.
Atualmente composta por Rodrigo Kampa (voz, violão e baixo), Villie Júnior (voz, baixo e violão), Luciana Kreutzer (voz e percussão), Franklin Brasil (voz e guitarra) e “Zig” Ronan Júnior (bateria), Santo de Casa é influenciado por referências que vão dos clássicos como Beatles, Mutantes, Secos e Molhados, Ramones, passando pelo Rock Nacional, MPB, Roberto Carlos, Tim Maia, Reggae, Ska a e atuais como Los Hermanos, Strokes e Weezer.
Cantando apenas músicas próprias, o Santo de Casa já possui no currículo conquistas importantes, como a participação nos festivais de Inverno de Bonito e o América do Sul, em Corumbá, além da gravação de um CD demonstração em 2007.
Muchileiros
Viajando pelas influências latinas da região de Fronteira, Andes, Brasil e América Central, a banda Muchileiros leva em sua bagagem as várias vertentes do pop-rock, surfando entre versões de clássicos.
Formada por Soria (violão, gaita, zampoña, flauta e voz), Carlos Bagre (violão, guitarra e voz), Flávio Guerreiro (bateria e voz) e Edinho (baixo), os Muchileiros atravessam todas as fronteiras da música com instrumentos diversificados e sonoridade sempre em busca de integração cultural. As composições autorais, com letras em português, guarani e espanhol, sintetizam o perfil da banda.
Há mais de 10 anos o grupo atua na noite campo-grandense e do interior do Estado. Os integrantes consideram a Muchileiros uma banda dinâmica, na qual revezam voz e instrumentos em uma total liberdade para fazer música de qualidade. Entre as composições previstas no repertório estão Frontera, Nunca é tarde, O muchileiro, Nana, Rezo latino e Meu sonho de lugar.
Som da Concha
O projeto é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul que prevê apresentação de espetáculos em domingos alternados. Os shows serão exibidos ao vivo pela TV Brasil Pantanal, da Uniderp Anhanguera, no canal 14 (TV Comunitária) da Net.
A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, nº 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2031. A entrada para os shows é franca.
Elemento cênico e cuidado com o figurino são influências teatrais que os integrantes do Santo de Casa levam ao palco. Com letras autorais e músicas que casam rock de várias gerações, a banda, formada em 2006, nasceu com a proposta de criar uma sonoridade simples, mas sem deixar de lado a proposta alternativa.
Atualmente composta por Rodrigo Kampa (voz, violão e baixo), Villie Júnior (voz, baixo e violão), Luciana Kreutzer (voz e percussão), Franklin Brasil (voz e guitarra) e “Zig” Ronan Júnior (bateria), Santo de Casa é influenciado por referências que vão dos clássicos como Beatles, Mutantes, Secos e Molhados, Ramones, passando pelo Rock Nacional, MPB, Roberto Carlos, Tim Maia, Reggae, Ska a e atuais como Los Hermanos, Strokes e Weezer.
Cantando apenas músicas próprias, o Santo de Casa já possui no currículo conquistas importantes, como a participação nos festivais de Inverno de Bonito e o América do Sul, em Corumbá, além da gravação de um CD demonstração em 2007.
Muchileiros
Viajando pelas influências latinas da região de Fronteira, Andes, Brasil e América Central, a banda Muchileiros leva em sua bagagem as várias vertentes do pop-rock, surfando entre versões de clássicos.
Formada por Soria (violão, gaita, zampoña, flauta e voz), Carlos Bagre (violão, guitarra e voz), Flávio Guerreiro (bateria e voz) e Edinho (baixo), os Muchileiros atravessam todas as fronteiras da música com instrumentos diversificados e sonoridade sempre em busca de integração cultural. As composições autorais, com letras em português, guarani e espanhol, sintetizam o perfil da banda.
Há mais de 10 anos o grupo atua na noite campo-grandense e do interior do Estado. Os integrantes consideram a Muchileiros uma banda dinâmica, na qual revezam voz e instrumentos em uma total liberdade para fazer música de qualidade. Entre as composições previstas no repertório estão Frontera, Nunca é tarde, O muchileiro, Nana, Rezo latino e Meu sonho de lugar.
Som da Concha
O projeto é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul que prevê apresentação de espetáculos em domingos alternados. Os shows serão exibidos ao vivo pela TV Brasil Pantanal, da Uniderp Anhanguera, no canal 14 (TV Comunitária) da Net.
A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, nº 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2031. A entrada para os shows é franca.
sábado, 24 de abril de 2010
Exaltasamba comemora 25 anos de carreira com gravação de DVD
terra
Celebrando seus 25 anos de carreira, o Exaltasamba sobe ao palco do Palestra Itália, na zona oeste de São Paulo, para gravar um CD e DVD comemorativo ao vivo no dia 5 de junho. Formada no ABC Paulista, a banda se consolidou com referência no gênero e já soma 14 discos e mais de sete milhões de cópias vendidas.
Atualmente com Péricles, Pinha, Thiaguinho, Brilhantina e Thell, o Exaltasamba espera reunir um público de 38 mil pessoas neste show comemorativo. Em seu repertório, devem estar sucessos como Me Apaixonei Pela Pessoa Errada, Faz Falta, Fui e Livre Pra Voar. Serão ao todo 14 canções inéditas e oito regravações.
A venda de ingressos começa nesta sexta-feira pelo site www.ticketsforfun.com.br e nos pontos de vendas oficiais. A pré-venda exclusiva para clientes Credicard, Citibank e Diners está aberta até quinta-feira (22).
Serviço - Exaltasamba
Onde: : Estádio Palestra Itália - Rua Turiassú, 1840 - Pompéia - São Paulo Quando: 5 de junho às 22h Classificação etária: 16 anos Informações: 4003-0848 ou www.ticketsforfun.com
Preços
PISTA PREMIUM: R$ 140,00 (meia R$ 70,00)
PISTA: R$ 80,00 (meia R$ 40,00)
CADEIRA COBERTA: R$ 200,00 (meia R$ 100,00)
CADEIRA DESCOBERTA ESPECIAL: R$ 120,00 (meia R$ 60,00)
CADEIRA DESCOBERTA: R$ 90,00 (meia R$ 45,00)
ARQUIBANCADA: R$ 60,00 (meia R$ 30,00)
CADEIRA AVULSA: R$ 60,00 (meia R$ 30,00)
CAMAROTE: R$ 60,00 (meia R$ 30,00)
Celebrando seus 25 anos de carreira, o Exaltasamba sobe ao palco do Palestra Itália, na zona oeste de São Paulo, para gravar um CD e DVD comemorativo ao vivo no dia 5 de junho. Formada no ABC Paulista, a banda se consolidou com referência no gênero e já soma 14 discos e mais de sete milhões de cópias vendidas.
Atualmente com Péricles, Pinha, Thiaguinho, Brilhantina e Thell, o Exaltasamba espera reunir um público de 38 mil pessoas neste show comemorativo. Em seu repertório, devem estar sucessos como Me Apaixonei Pela Pessoa Errada, Faz Falta, Fui e Livre Pra Voar. Serão ao todo 14 canções inéditas e oito regravações.
A venda de ingressos começa nesta sexta-feira pelo site www.ticketsforfun.com.br e nos pontos de vendas oficiais. A pré-venda exclusiva para clientes Credicard, Citibank e Diners está aberta até quinta-feira (22).
Serviço - Exaltasamba
Onde: : Estádio Palestra Itália - Rua Turiassú, 1840 - Pompéia - São Paulo Quando: 5 de junho às 22h Classificação etária: 16 anos Informações: 4003-0848 ou www.ticketsforfun.com
Preços
PISTA PREMIUM: R$ 140,00 (meia R$ 70,00)
PISTA: R$ 80,00 (meia R$ 40,00)
CADEIRA COBERTA: R$ 200,00 (meia R$ 100,00)
CADEIRA DESCOBERTA ESPECIAL: R$ 120,00 (meia R$ 60,00)
CADEIRA DESCOBERTA: R$ 90,00 (meia R$ 45,00)
ARQUIBANCADA: R$ 60,00 (meia R$ 30,00)
CADEIRA AVULSA: R$ 60,00 (meia R$ 30,00)
CAMAROTE: R$ 60,00 (meia R$ 30,00)
Kart/MS acontece neste fim de semana na capital
Neste final de semana, dias 24 e 25, acontecerá a 1ª Etapa do 4º Troféu de Kart MS, no Kartódromo Ayrton Senna, no bairro das Moreninhas, em Campo Grande. O evento é uma realização do Matra Automóvel Clube, sob a supervisão da Federação de Automobilismo de Mato Grosso do Sul – FAMS e com o apoio do Governo do Estado MS e da Fundesporte.
Feira Central terá Sarau e Capoeira do Domingo Cultura
O Domingo Cultural na Feira Central, que já faz parte do calendário cultural da Cidade de Campo Grande, traz muita música e capoeira para a próxima edição, que será realizada no próximo dia 25 a partir das 19 horas. As apresentações ficam por conta do grupo de capoeira Ilê Camaleão e do músico Zé Geral.
O Projeto é uma parceria entre a Fundação Municipal de Cultura (Fundac) e a Associação da Feira Central e Turística de Campo Grande (Afecetur) e é realizado sempre nos dois últimos domingos de cada mês. O objetivo é levar apresentações gratuitas de música, poesia, teatro e dança a Feira Central.
O grupo de capoeira Ilê Camaleão, primeiro a se apresentar, possui 11 anos de existência e engloba alunos de diversas academias da cidade. Entre os professores que fazem parte estão Café, Mariel, Nilmar, Alan, Luana, Paraguai, Paulinho e o Mestre Liminha. No projeto, instrutores, alunos, professores e grupos convidados irão apresentar os vários segmentos da capoeira.
“Levaremos mais de 90 pessoas para participar, com idades variadas, entre cinco e 62 anos. Entre os grupos convidados estão Porto da Barra, União Negra, Farol da Praia,
Liberdade de Expressão, Libertos Capoeira, Conceição da Praia, Ilha da Praia”, detalha Mestre Liminha.
Música
A atração musical desta semana é o cantor, compositor e produtor cultural Zé Geral. O músico é o criador do Sarau do Zé Geral, um dos mais importantes espaços culturais da cidade que tem revelado em seus quinze anos de existência, importantes nomes no meio musical.
Zé Geral é também um dos fundadores e diretores da Associação dos músicos do Pantanal (AMP) e trabalhou para a criação de vários cursos de músicas pela cidade, inclusive em âmbito universitário.
Para o diretor presidente da Fundac, Roberto Figueiredo, “oportunizar atividades culturais gratuitas e de excelente qualidade para a população de Campo Grande na Feira
Central é uma parceria que tem dado certo”. “Cada vez mais os campo grandenses estão prestigiando os eventos da Feira Central”, elogia.
Serviço – A Feira Central de Campo Grande fica na Avenida 14 de Julho 3551. As apresentações são gratuitas e têm início as 19 horas.
O Projeto é uma parceria entre a Fundação Municipal de Cultura (Fundac) e a Associação da Feira Central e Turística de Campo Grande (Afecetur) e é realizado sempre nos dois últimos domingos de cada mês. O objetivo é levar apresentações gratuitas de música, poesia, teatro e dança a Feira Central.
O grupo de capoeira Ilê Camaleão, primeiro a se apresentar, possui 11 anos de existência e engloba alunos de diversas academias da cidade. Entre os professores que fazem parte estão Café, Mariel, Nilmar, Alan, Luana, Paraguai, Paulinho e o Mestre Liminha. No projeto, instrutores, alunos, professores e grupos convidados irão apresentar os vários segmentos da capoeira.
“Levaremos mais de 90 pessoas para participar, com idades variadas, entre cinco e 62 anos. Entre os grupos convidados estão Porto da Barra, União Negra, Farol da Praia,
Liberdade de Expressão, Libertos Capoeira, Conceição da Praia, Ilha da Praia”, detalha Mestre Liminha.
Música
A atração musical desta semana é o cantor, compositor e produtor cultural Zé Geral. O músico é o criador do Sarau do Zé Geral, um dos mais importantes espaços culturais da cidade que tem revelado em seus quinze anos de existência, importantes nomes no meio musical.
Zé Geral é também um dos fundadores e diretores da Associação dos músicos do Pantanal (AMP) e trabalhou para a criação de vários cursos de músicas pela cidade, inclusive em âmbito universitário.
Para o diretor presidente da Fundac, Roberto Figueiredo, “oportunizar atividades culturais gratuitas e de excelente qualidade para a população de Campo Grande na Feira
Central é uma parceria que tem dado certo”. “Cada vez mais os campo grandenses estão prestigiando os eventos da Feira Central”, elogia.
Serviço – A Feira Central de Campo Grande fica na Avenida 14 de Julho 3551. As apresentações são gratuitas e têm início as 19 horas.
Ponto de exibição estreia hoje no Maria Pedrossian
O Ponto de Exibição da Associação de Cinema e Vídeo de MS (ACV-MS) estréia hoje(24), às 19h30, parceria com a Associação de Moradores do Parque Residencial Maria Aparecida Pedrossian (AMAPE) projetando a curta metragem de Cândido Alberto da Fonseca, intitulado Patt Helney – um caminho. A entrada é franca.
Nele, Patt Helney é mostrada ao público falando sobre sua obra e sua trajetória nas artes, evidenciando suas preferências estéticas. Documentário de doze minutos, mostrado totalmente em slow motion, apresenta uma proposta narrativa diferente. A narração de Henrique de Medeiros faz um contraponto com a estrutura do documentário e mostra que Patt ainda procura seus caminhos estéticos. Mesmo se fixando nas mandalas é possível argumentar.
Estarão presentes a diretoria da ACV-MS, Davi Cardoso, o conselheiro Josué Jr, a diretora de comunicação responsável pelo Ponto ACV, Diana Gaúna, o Diretor Institucional e narrador Henrique de Medeiros, além do diretor do filme que irá debater com os presentes após a exibição. O PONTO DE EXIBIÇÃO DE CINEMA faz parte do projeto Mais Cultura do Ministério da Cultura.
Nele, Patt Helney é mostrada ao público falando sobre sua obra e sua trajetória nas artes, evidenciando suas preferências estéticas. Documentário de doze minutos, mostrado totalmente em slow motion, apresenta uma proposta narrativa diferente. A narração de Henrique de Medeiros faz um contraponto com a estrutura do documentário e mostra que Patt ainda procura seus caminhos estéticos. Mesmo se fixando nas mandalas é possível argumentar.
Estarão presentes a diretoria da ACV-MS, Davi Cardoso, o conselheiro Josué Jr, a diretora de comunicação responsável pelo Ponto ACV, Diana Gaúna, o Diretor Institucional e narrador Henrique de Medeiros, além do diretor do filme que irá debater com os presentes após a exibição. O PONTO DE EXIBIÇÃO DE CINEMA faz parte do projeto Mais Cultura do Ministério da Cultura.
Moreninhas recebe caminhão da cultura
A partir de hoje as 19h30 os moradores da região das Moreninhas serão contemplados com a presença do Caminhão da Cultura. O caminhão, idealizado e coordenado pela Fundação Municipal de Cultura (Fundac), leva aos locais mais distantes de Campo Grande um pouco mais de cultura, por meio de apresentações das mais diversas modalidades como música, teatro, cinema e dança. As apresentações são gratuitas e abertas a toda a população.
Atrações
Para hoje (24), está programada a apresentação do cantor sertanejo Max Henrique e, em seguida do grupo Dançurbana. O Grupo, criado em 2002, através de um curso de verão realizado pelo Grupo Funk-se, e logo depois chamada de Cia. Dançurbana, completa sete anos de evolução constante na arte da dança em Mato Grosso do Sul e é formado por jovens provenientes de projetos sociais realizados na periferia da Capital.
Domingo
No domingo, as atividades têm início com a apresentação do espetáculo “De Palhaço e Lobo Todo Mundo Tem Um Pouco”, da Arte Riso Companhia de Animação.
Esta montagem mescla o teatro de atores e o teatro de formas animadas (bonecos) que atinge um nível técnico e estético capaz de encantar as mais variadas platéias. O espetáculo, que começou a ser exibido em 1997, conta a história de Chevrolet, um aprendiz de mágico que por não saber ler e cria muita confusão através da magia, trazendo dos contos a Chapeuzinho Vermelho. O que ele não percebe que com ela também veio o Lobo, que transforma esta historia numa grande aventura. O texto e direção são de Marcos Moura e os atores manipuladores são Fernanda Kunzler, Marcos Moura e Ranne Abreu.
Em seguida se apresenta o grupo “Soul Guetto”, formado por alunos de um projeto de dança, ministrado pelo professor Márcio Oliveira da Silva. As atividades tiveram início no ano de 2008 em Campo Grande. As crianças e adolescentes que fazem parte desse grupo são descendentes de japoneses e desenvolvem não só a dança mas também um estudo sobre a origem do street dance.
Para fechar a noite o cineasta Cândido Almeida apresenta o curta metragem “Patt Helney – Um Caminho”. O documentário intimista de 12 minutos de duração faz parte da série “Ilustres Desconhecidos”.
O diretor presidente da Fundac, Roberto Figueiredo, se diz satisfeito e acredita que “o Caminhão da Cultura vem cumprindo com excelência o papel de levar espetáculos de qualidade e grande riqueza cultural aos mais diversos pontos da Cidade”.
Serviço – As apresentações serão na praça Poliesportiva do bairro Moreninhas III, na Rua Baobá esquina com a Rua Muraré.
Atrações
Para hoje (24), está programada a apresentação do cantor sertanejo Max Henrique e, em seguida do grupo Dançurbana. O Grupo, criado em 2002, através de um curso de verão realizado pelo Grupo Funk-se, e logo depois chamada de Cia. Dançurbana, completa sete anos de evolução constante na arte da dança em Mato Grosso do Sul e é formado por jovens provenientes de projetos sociais realizados na periferia da Capital.
Domingo
No domingo, as atividades têm início com a apresentação do espetáculo “De Palhaço e Lobo Todo Mundo Tem Um Pouco”, da Arte Riso Companhia de Animação.
Esta montagem mescla o teatro de atores e o teatro de formas animadas (bonecos) que atinge um nível técnico e estético capaz de encantar as mais variadas platéias. O espetáculo, que começou a ser exibido em 1997, conta a história de Chevrolet, um aprendiz de mágico que por não saber ler e cria muita confusão através da magia, trazendo dos contos a Chapeuzinho Vermelho. O que ele não percebe que com ela também veio o Lobo, que transforma esta historia numa grande aventura. O texto e direção são de Marcos Moura e os atores manipuladores são Fernanda Kunzler, Marcos Moura e Ranne Abreu.
Em seguida se apresenta o grupo “Soul Guetto”, formado por alunos de um projeto de dança, ministrado pelo professor Márcio Oliveira da Silva. As atividades tiveram início no ano de 2008 em Campo Grande. As crianças e adolescentes que fazem parte desse grupo são descendentes de japoneses e desenvolvem não só a dança mas também um estudo sobre a origem do street dance.
Para fechar a noite o cineasta Cândido Almeida apresenta o curta metragem “Patt Helney – Um Caminho”. O documentário intimista de 12 minutos de duração faz parte da série “Ilustres Desconhecidos”.
O diretor presidente da Fundac, Roberto Figueiredo, se diz satisfeito e acredita que “o Caminhão da Cultura vem cumprindo com excelência o papel de levar espetáculos de qualidade e grande riqueza cultural aos mais diversos pontos da Cidade”.
Serviço – As apresentações serão na praça Poliesportiva do bairro Moreninhas III, na Rua Baobá esquina com a Rua Muraré.
Hellbenders é atração hoje do Bigorna
A banda goiana Hellbenders é a atração principal da Bigornada de Abril, neste sábado (24), no BarFly, em Campo Grande. A festa faz parte das comemorações do aniversário de um ano do coletivo de produção cultural Bigorna Produções. Além de Hellbenders, fazem shows na noite as bandas campo-grandenses Facas Voadoras, Idis e Dimitri Pellz.
Hellbenders é um dos destaques nacionais do rock nacional e aposta de importantes produtores e imprensa especializada em música. Apesar de muito jovens (apenas o baterista da banda tem mais de 18 anos), conseguiram em menos de um ano de atividades o respeito e admiração no circuito de independente de música.
A banda foi uma das mais elogiadas no Festival Goiânia Noise 2009, que contou com apresentações de mais de 30 artistas nacionais e internacionais. Um exemplo é a matéria de grande repercussão no site G1 (Cole este link no seu browser para ler a notícia: http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL1395646-7085,00.html).
Os convidados especiais foram escolhidos a dedo para integrar a programação comemorativa de um ano da Bigorna Produções. Criado em maio de 2009, o coletivo teve a participação de 50 bandas locais, nacionais e internacionais em 11 Bigornadas (festa mensal do coletivo), Festival Fogo no Cerrado (dezembro de 2009) e demais eventos.
Ainda fazem parte da programação de um ano da Bigorna os shows das bandas Móveis Coloniais de Acaju, no dia 1º de maio, e Autoramas, nos dias 7 e 8 de maio. Confira no site www.bigornaproducoes.com a retrospectiva de primeiro ano do coletivo e agenda completa de eventos a serem realizados.
BIGORNA PRODUÇÕES
A Bigorna Produções é um coletivo de produção independente de Campo Grande do qual fazem parte as bandas Gobstopper, Facas Voadoras, Dimitri Pellz e Jennifer Magnética, além de núcleos de produção e coordenação. O objetivo é incentivar a produção independente e o cenário cultural local, além de fortalecer a rede de trabalhos e coletivos que integram o Circuito Fora do Eixo.
FORA DO EIXO
O Circuito Fora do Eixo foi criado em 2006 com objetivo de promover o intercâmbio entre os modos de produção independente de estados fora do eixo Rio-São Paulo e, em conseqüência, fortalecer as manifestações culturais desses locais. Atualmente 48 coletivos integram o Circuito. De Goiânia (GO) a Santa Maria (RS), de Cuiabá (MT) ao Amapá (AP) ou Natal (RN), as trocas de arte e experiências ajudam a fortalecer o trabalho de centenas de pessoas.
SERVIÇO – Bigornada de Abril, no dia 24 de março (sábado), às 23 horas, no BarFly, na Rua José Eduardo Rolin, número 201, em Campo Grande. A entrada custa R$ 10. Outras informações podem ser obtidas no site www.bigornaproducoes.com.
Hellbenders é um dos destaques nacionais do rock nacional e aposta de importantes produtores e imprensa especializada em música. Apesar de muito jovens (apenas o baterista da banda tem mais de 18 anos), conseguiram em menos de um ano de atividades o respeito e admiração no circuito de independente de música.
A banda foi uma das mais elogiadas no Festival Goiânia Noise 2009, que contou com apresentações de mais de 30 artistas nacionais e internacionais. Um exemplo é a matéria de grande repercussão no site G1 (Cole este link no seu browser para ler a notícia: http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL1395646-7085,00.html).
Os convidados especiais foram escolhidos a dedo para integrar a programação comemorativa de um ano da Bigorna Produções. Criado em maio de 2009, o coletivo teve a participação de 50 bandas locais, nacionais e internacionais em 11 Bigornadas (festa mensal do coletivo), Festival Fogo no Cerrado (dezembro de 2009) e demais eventos.
Ainda fazem parte da programação de um ano da Bigorna os shows das bandas Móveis Coloniais de Acaju, no dia 1º de maio, e Autoramas, nos dias 7 e 8 de maio. Confira no site www.bigornaproducoes.com a retrospectiva de primeiro ano do coletivo e agenda completa de eventos a serem realizados.
BIGORNA PRODUÇÕES
A Bigorna Produções é um coletivo de produção independente de Campo Grande do qual fazem parte as bandas Gobstopper, Facas Voadoras, Dimitri Pellz e Jennifer Magnética, além de núcleos de produção e coordenação. O objetivo é incentivar a produção independente e o cenário cultural local, além de fortalecer a rede de trabalhos e coletivos que integram o Circuito Fora do Eixo.
FORA DO EIXO
O Circuito Fora do Eixo foi criado em 2006 com objetivo de promover o intercâmbio entre os modos de produção independente de estados fora do eixo Rio-São Paulo e, em conseqüência, fortalecer as manifestações culturais desses locais. Atualmente 48 coletivos integram o Circuito. De Goiânia (GO) a Santa Maria (RS), de Cuiabá (MT) ao Amapá (AP) ou Natal (RN), as trocas de arte e experiências ajudam a fortalecer o trabalho de centenas de pessoas.
SERVIÇO – Bigornada de Abril, no dia 24 de março (sábado), às 23 horas, no BarFly, na Rua José Eduardo Rolin, número 201, em Campo Grande. A entrada custa R$ 10. Outras informações podem ser obtidas no site www.bigornaproducoes.com.
Projeto Som da Concha terá Santo de Casa e Muchileiros neste domingo
Com sonoridades e letras autorais e aposta na personalidade, as bandas Santo de Casa e Muchileiros são as atrações deste domingo (25 ) do Som da Concha. Os shows começam às 17h30, com entrada franca, na Concha Acústica Helena Meirelles.
Elemento cênico e cuidado com o figurino são influências teatrais que os integrantes do Santo de Casa levam ao palco. Com letras autorais e músicas que casam rock de várias gerações, a banda, formada em 2006, nasceu com a proposta de criar uma sonoridade simples, mas sem deixar de lado a proposta alternativa.
Atualmente composta por Rodrigo Kampa (voz, violão e baixo), Villie Júnior (voz, baixo e violão), Luciana Kreutzer (voz e percussão), Franklin Brasil (voz e guitarra) e “Zig” Ronan Júnior (bateria), Santo de Casa é influenciado por referências que vão dos clássicos como Beatles, Mutantes, Secos e Molhados, Ramones, passando pelo Rock Nacional, MPB, Roberto Carlos, Tim Maia, Reggae, Ska a e atuais como Los Hermanos, Strokes e Weezer.
Cantando apenas músicas próprias, o Santo de Casa já possui no currículo conquistas importantes, como a participação nos festivais de Inverno de Bonito e o América do Sul, em Corumbá, além da gravação de um CD demonstração em 2007.
Muchileiros
Viajando pelas influências latinas da região de Fronteira, Andes, Brasil e América Central, a banda Muchileiros leva em sua bagagem as várias vertentes do pop-rock, surfando entre versões de clássicos.
Formada por Soria (violão, gaita, zampoña, flauta e voz), Carlos Bagre (violão, guitarra e voz), Flávio Guerreiro (bateria e voz) e Edinho (baixo), os Muchileiros atravessam todas as fronteiras da música com instrumentos diversificados e sonoridade sempre em busca de integração cultural. As composições autorais, com letras em português, guarani e espanhol, sintetizam o perfil da banda.
Há mais de 10 anos o grupo atua na noite campo-grandense e do interior do Estado. Os integrantes consideram a Muchileiros uma banda dinâmica, na qual revezam voz e instrumentos em uma total liberdade para fazer música de qualidade. Entre as composições previstas no repertório estão Frontera, Nunca é tarde, O muchileiro, Nana, Rezo latino e Meu sonho de lugar.
Som da Concha
O projeto é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul que prevê apresentação de espetáculos em domingos alternados. Os shows serão exibidos ao vivo pela TV Brasil Pantanal, da Uniderp Anhanguera, no canal 14 (TV Comunitária) da Net.
A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, nº 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2031. A entrada para os shows é franca.
Elemento cênico e cuidado com o figurino são influências teatrais que os integrantes do Santo de Casa levam ao palco. Com letras autorais e músicas que casam rock de várias gerações, a banda, formada em 2006, nasceu com a proposta de criar uma sonoridade simples, mas sem deixar de lado a proposta alternativa.
Atualmente composta por Rodrigo Kampa (voz, violão e baixo), Villie Júnior (voz, baixo e violão), Luciana Kreutzer (voz e percussão), Franklin Brasil (voz e guitarra) e “Zig” Ronan Júnior (bateria), Santo de Casa é influenciado por referências que vão dos clássicos como Beatles, Mutantes, Secos e Molhados, Ramones, passando pelo Rock Nacional, MPB, Roberto Carlos, Tim Maia, Reggae, Ska a e atuais como Los Hermanos, Strokes e Weezer.
Cantando apenas músicas próprias, o Santo de Casa já possui no currículo conquistas importantes, como a participação nos festivais de Inverno de Bonito e o América do Sul, em Corumbá, além da gravação de um CD demonstração em 2007.
Muchileiros
Viajando pelas influências latinas da região de Fronteira, Andes, Brasil e América Central, a banda Muchileiros leva em sua bagagem as várias vertentes do pop-rock, surfando entre versões de clássicos.
Formada por Soria (violão, gaita, zampoña, flauta e voz), Carlos Bagre (violão, guitarra e voz), Flávio Guerreiro (bateria e voz) e Edinho (baixo), os Muchileiros atravessam todas as fronteiras da música com instrumentos diversificados e sonoridade sempre em busca de integração cultural. As composições autorais, com letras em português, guarani e espanhol, sintetizam o perfil da banda.
Há mais de 10 anos o grupo atua na noite campo-grandense e do interior do Estado. Os integrantes consideram a Muchileiros uma banda dinâmica, na qual revezam voz e instrumentos em uma total liberdade para fazer música de qualidade. Entre as composições previstas no repertório estão Frontera, Nunca é tarde, O muchileiro, Nana, Rezo latino e Meu sonho de lugar.
Som da Concha
O projeto é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul que prevê apresentação de espetáculos em domingos alternados. Os shows serão exibidos ao vivo pela TV Brasil Pantanal, da Uniderp Anhanguera, no canal 14 (TV Comunitária) da Net.
A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, nº 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2031. A entrada para os shows é franca.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Cultura Espirita comemora centenário do médium Chico Xavier
O Instituto de Cultura Espírita de Mato Grosso do Sul, em parceria com a Federação Espírita de Mato Grosso do Sul, com apoio da Prefeitura de Campo Grande, promovem hoje, a partir das 19h30, evento alusivo às comemorações do centenário do médium espírita Chico Xavier.
Além de palestra sobre a vida do médium, ministrada por Heloísa Ferras Pires, a empresa Correios e Telégrafos lançará o selo de 100 anos de Chico Xavier.
O evento será realizado na sede do Instituto de Cultura Espírita, localizada na rua 26 de agosto, nº 850 (esquina com rua Francisco Cândido Xavier), Centro.
Além de palestra sobre a vida do médium, ministrada por Heloísa Ferras Pires, a empresa Correios e Telégrafos lançará o selo de 100 anos de Chico Xavier.
O evento será realizado na sede do Instituto de Cultura Espírita, localizada na rua 26 de agosto, nº 850 (esquina com rua Francisco Cândido Xavier), Centro.
Kart/MS acontece no fim de semana
Neste final de semana, dias 24 e 25, acontecerá a 1ª Etapa do 4º Troféu de Kart MS, no Kartódromo Ayrton Senna, no bairro das Moreninhas, em Campo Grande. O evento é uma realização do Matra Automóvel Clube, sob a supervisão da Federação de Automobilismo de Mato Grosso do Sul – FAMS e com o apoio do Governo do Estado MS e da Fundesporte.
Caarapô recebe Enduro
A Federação de Motociclismo de Mato Grosso do Sul e a equipe Moto Trilha Caarapô realizam o VIII ENDURO DA ESPIGA LASCADA, a competição acontecerá nos dias 24 e 25 de Abril de 2010 no municipio de Caarapô.
A Competição será válido pela II Etapa do Campeonato Estadual de Enduro, nas categorias Master, Sênior, Over 40, Novatos e Turismo (com guias).
No dia 24 a recepção dos pilotos, inscrições e sorteio da ordem de largada será na Lanchonete Bom Apetite, já no domingo dia 25 a largada será as 8:00 hs no posto Nova Esperança.
A trilha terá 120 km de terrenos arenosos, argilosos, pedras, descidas, subidas, matas, lavouras de milho. Tudo muito bem aferido e sinalizado, os pilotos apenas terão que se preocupar em navegar e andar no tempo.
Haverá um neutro principal, para reabastecimento, os pilotos terão que levar seus galões, água, e as tradicionais bananas. A chegada será na AABB, onde será servido o almoço, a entrega dos troféus será feita no mesmo local.
A Competição será válido pela II Etapa do Campeonato Estadual de Enduro, nas categorias Master, Sênior, Over 40, Novatos e Turismo (com guias).
No dia 24 a recepção dos pilotos, inscrições e sorteio da ordem de largada será na Lanchonete Bom Apetite, já no domingo dia 25 a largada será as 8:00 hs no posto Nova Esperança.
A trilha terá 120 km de terrenos arenosos, argilosos, pedras, descidas, subidas, matas, lavouras de milho. Tudo muito bem aferido e sinalizado, os pilotos apenas terão que se preocupar em navegar e andar no tempo.
Haverá um neutro principal, para reabastecimento, os pilotos terão que levar seus galões, água, e as tradicionais bananas. A chegada será na AABB, onde será servido o almoço, a entrega dos troféus será feita no mesmo local.
Quebra-torto traz Zuza Homem de Melo
Uma das atrações do Festival América do Sul é o Quebra-Torto com Letras, um café da manhã pantaneiro com bate-papo literário.
Nesta edição, um dos convidados é Zuza Homem de Mello, musicólogo, jornalista, radialista e produtor musical. No evento que abre a etapa literária do 7º FAS, ele apresenta a palestra: “Um mestre da Canção: Chico Buarque”. O bate-papo acontece no dia 29, a partir das 8h, no Moinho Cultural
Nesta edição, um dos convidados é Zuza Homem de Mello, musicólogo, jornalista, radialista e produtor musical. No evento que abre a etapa literária do 7º FAS, ele apresenta a palestra: “Um mestre da Canção: Chico Buarque”. O bate-papo acontece no dia 29, a partir das 8h, no Moinho Cultural
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Barbaquá promete muito Reggae nesta sexta
Muito Reggae nessa sexta no Barbaquá com a banda Xaraies e Rockers Sound System!
Xaraiês - " O Senhor tem poder de Transformar Homens e Mulheres que vivem na escuridão pescando-os através da musica reggae...."
A banda Xaraiês foi formada em Campo Grande -MS no inicio do ano de 2010, tem como objetivo maior difundir atravez da musica mensagens de amor, paz e união. Unindo forças para fazer de
Campo Grande uma terra onde possamos curtir um bom som .... God
Bless...
Rockers Sound System
O Rockers foi criado em 21/03/08 com o nome de "Dub Tech", com a colaboração da "Banda Louva Dub", tendo como nome "Rockers" pela 1ª vez na segunda edição do Sound System na data 20/04/08.
O Rockers foi idealizado para ser um verdadeiro meio de comunicação para levar o Reggae aos ouvidos da Babilônia.
O Sound System é conhecido pela versatilidade a nível de estilos dentro do Reggae.
O Reggae é tido pelos próprios Rastas como sendo a musica de Jah(Deus), primeiro por ter a mesma batida do coração e depois pelas mensagens, com letras principalmente de caráter religioso e de protesto racial e político.
Os rituais Rastas mantêm uma continuidade na identidade africana e nas tradições associadas como pôr exemplo rituais de dança e tambores, praticas de cura e crença no poder mágico das palvras - "Word, Sound & Power" ( Palavra, Som e Poder)
Jah Bless!!
Serviço:
Local: Barbaquá Botequim e Mercearia
Data: 23/04 - sexta-feira
Horario: a partir de 21:30h
Preço: R$ 11,00 (com o nome na lista amiga, R$ 8,00 - http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=98717524 )
Xaraiês - " O Senhor tem poder de Transformar Homens e Mulheres que vivem na escuridão pescando-os através da musica reggae...."
A banda Xaraiês foi formada em Campo Grande -MS no inicio do ano de 2010, tem como objetivo maior difundir atravez da musica mensagens de amor, paz e união. Unindo forças para fazer de
Campo Grande uma terra onde possamos curtir um bom som .... God
Bless...
Rockers Sound System
O Rockers foi criado em 21/03/08 com o nome de "Dub Tech", com a colaboração da "Banda Louva Dub", tendo como nome "Rockers" pela 1ª vez na segunda edição do Sound System na data 20/04/08.
O Rockers foi idealizado para ser um verdadeiro meio de comunicação para levar o Reggae aos ouvidos da Babilônia.
O Sound System é conhecido pela versatilidade a nível de estilos dentro do Reggae.
O Reggae é tido pelos próprios Rastas como sendo a musica de Jah(Deus), primeiro por ter a mesma batida do coração e depois pelas mensagens, com letras principalmente de caráter religioso e de protesto racial e político.
Os rituais Rastas mantêm uma continuidade na identidade africana e nas tradições associadas como pôr exemplo rituais de dança e tambores, praticas de cura e crença no poder mágico das palvras - "Word, Sound & Power" ( Palavra, Som e Poder)
Jah Bless!!
Serviço:
Local: Barbaquá Botequim e Mercearia
Data: 23/04 - sexta-feira
Horario: a partir de 21:30h
Preço: R$ 11,00 (com o nome na lista amiga, R$ 8,00 - http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=98717524 )
Projeto Som da Concha terá Santo de Casa e Muchileiros neste domingo
Com sonoridades e letras autorais e aposta na personalidade, as bandas Santo de Casa e Muchileiros são as atrações deste domingo (25 ) do Som da Concha. Os shows começam às 17h30, com entrada franca, na Concha Acústica Helena Meirelles.
Elemento cênico e cuidado com o figurino são influências teatrais que os integrantes do Santo de Casa levam ao palco. Com letras autorais e músicas que casam rock de várias gerações, a banda, formada em 2006, nasceu com a proposta de criar uma sonoridade simples, mas sem deixar de lado a proposta alternativa.
Atualmente composta por Rodrigo Kampa (voz, violão e baixo), Villie Júnior (voz, baixo e violão), Luciana Kreutzer (voz e percussão), Franklin Brasil (voz e guitarra) e “Zig” Ronan Júnior (bateria), Santo de Casa é influenciado por referências que vão dos clássicos como Beatles, Mutantes, Secos e Molhados, Ramones, passando pelo Rock Nacional, MPB, Roberto Carlos, Tim Maia, Reggae, Ska a e atuais como Los Hermanos, Strokes e Weezer.
Cantando apenas músicas próprias, o Santo de Casa já possui no currículo conquistas importantes, como a participação nos festivais de Inverno de Bonito e o América do Sul, em Corumbá, além da gravação de um CD demonstração em 2007.
Muchileiros
Viajando pelas influências latinas da região de Fronteira, Andes, Brasil e América Central, a banda Muchileiros leva em sua bagagem as várias vertentes do pop-rock, surfando entre versões de clássicos.
Formada por Soria (violão, gaita, zampoña, flauta e voz), Carlos Bagre (violão, guitarra e voz), Flávio Guerreiro (bateria e voz) e Edinho (baixo), os Muchileiros atravessam todas as fronteiras da música com instrumentos diversificados e sonoridade sempre em busca de integração cultural. As composições autorais, com letras em português, guarani e espanhol, sintetizam o perfil da banda.
Há mais de 10 anos o grupo atua na noite campo-grandense e do interior do Estado. Os integrantes consideram a Muchileiros uma banda dinâmica, na qual revezam voz e instrumentos em uma total liberdade para fazer música de qualidade. Entre as composições previstas no repertório estão Frontera, Nunca é tarde, O muchileiro, Nana, Rezo latino e Meu sonho de lugar.
Som da Concha
O projeto é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul que prevê apresentação de espetáculos em domingos alternados. Os shows serão exibidos ao vivo pela TV Brasil Pantanal, da Uniderp Anhanguera, no canal 14 (TV Comunitária) da Net.
A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, nº 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2031. A entrada para os shows é franca.
Elemento cênico e cuidado com o figurino são influências teatrais que os integrantes do Santo de Casa levam ao palco. Com letras autorais e músicas que casam rock de várias gerações, a banda, formada em 2006, nasceu com a proposta de criar uma sonoridade simples, mas sem deixar de lado a proposta alternativa.
Atualmente composta por Rodrigo Kampa (voz, violão e baixo), Villie Júnior (voz, baixo e violão), Luciana Kreutzer (voz e percussão), Franklin Brasil (voz e guitarra) e “Zig” Ronan Júnior (bateria), Santo de Casa é influenciado por referências que vão dos clássicos como Beatles, Mutantes, Secos e Molhados, Ramones, passando pelo Rock Nacional, MPB, Roberto Carlos, Tim Maia, Reggae, Ska a e atuais como Los Hermanos, Strokes e Weezer.
Cantando apenas músicas próprias, o Santo de Casa já possui no currículo conquistas importantes, como a participação nos festivais de Inverno de Bonito e o América do Sul, em Corumbá, além da gravação de um CD demonstração em 2007.
Muchileiros
Viajando pelas influências latinas da região de Fronteira, Andes, Brasil e América Central, a banda Muchileiros leva em sua bagagem as várias vertentes do pop-rock, surfando entre versões de clássicos.
Formada por Soria (violão, gaita, zampoña, flauta e voz), Carlos Bagre (violão, guitarra e voz), Flávio Guerreiro (bateria e voz) e Edinho (baixo), os Muchileiros atravessam todas as fronteiras da música com instrumentos diversificados e sonoridade sempre em busca de integração cultural. As composições autorais, com letras em português, guarani e espanhol, sintetizam o perfil da banda.
Há mais de 10 anos o grupo atua na noite campo-grandense e do interior do Estado. Os integrantes consideram a Muchileiros uma banda dinâmica, na qual revezam voz e instrumentos em uma total liberdade para fazer música de qualidade. Entre as composições previstas no repertório estão Frontera, Nunca é tarde, O muchileiro, Nana, Rezo latino e Meu sonho de lugar.
Som da Concha
O projeto é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul que prevê apresentação de espetáculos em domingos alternados. Os shows serão exibidos ao vivo pela TV Brasil Pantanal, da Uniderp Anhanguera, no canal 14 (TV Comunitária) da Net.
A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, nº 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2031. A entrada para os shows é franca.
Cultura Espirita comemora centenário do médium Chico Xavier
O Instituto de Cultura Espírita de Mato Grosso do Sul, em parceria com a Federação Espírita de Mato Grosso do Sul, com apoio da Prefeitura de Campo Grande, promovem amanhã, a partir das 19h30, evento alusivo às comemorações do centenário do médium espírita Chico Xavier.
Além de palestra sobre a vida do médium, ministrada por Heloísa Ferras Pires, a empresa Correios e Telégrafos lançará o selo de 100 anos de Chico Xavier.
O evento será realizado na sede do Instituto de Cultura Espírita, localizada na rua 26 de agosto, nº 850 (esquina com rua Francisco Cândido Xavier), Centro.
Além de palestra sobre a vida do médium, ministrada por Heloísa Ferras Pires, a empresa Correios e Telégrafos lançará o selo de 100 anos de Chico Xavier.
O evento será realizado na sede do Instituto de Cultura Espírita, localizada na rua 26 de agosto, nº 850 (esquina com rua Francisco Cândido Xavier), Centro.
Kart/MS acontece no fim de semana
Neste final de semana, dias 24 e 25, acontecerá a 1ª Etapa do 4º Troféu de Kart MS, no Kartódromo Ayrton Senna, no bairro das Moreninhas, em Campo Grande. O evento é uma realização do Matra Automóvel Clube, sob a supervisão da Federação de Automobilismo de Mato Grosso do Sul – FAMS e com o apoio do Governo do Estado MS e da Fundesporte.
Caarapô recebe Enduro
A Federação de Motociclismo de Mato Grosso do Sul e a equipe Moto Trilha Caarapô realizam o VIII ENDURO DA ESPIGA LASCADA, a competição acontecerá nos dias 24 e 25 de Abril de 2010 no municipio de Caarapô.
A Competição será válido pela II Etapa do Campeonato Estadual de Enduro, nas categorias Master, Sênior, Over 40, Novatos e Turismo (com guias).
No dia 24 a recepção dos pilotos, inscrições e sorteio da ordem de largada será na Lanchonete Bom Apetite, já no domingo dia 25 a largada será as 8:00 hs no posto Nova Esperança.
A trilha terá 120 km de terrenos arenosos, argilosos, pedras, descidas, subidas, matas, lavouras de milho. Tudo muito bem aferido e sinalizado, os pilotos apenas terão que se preocupar em navegar e andar no tempo.
Haverá um neutro principal, para reabastecimento, os pilotos terão que levar seus galões, água, e as tradicionais bananas. A chegada será na AABB, onde será servido o almoço, a entrega dos troféus será feita no mesmo local.
A Competição será válido pela II Etapa do Campeonato Estadual de Enduro, nas categorias Master, Sênior, Over 40, Novatos e Turismo (com guias).
No dia 24 a recepção dos pilotos, inscrições e sorteio da ordem de largada será na Lanchonete Bom Apetite, já no domingo dia 25 a largada será as 8:00 hs no posto Nova Esperança.
A trilha terá 120 km de terrenos arenosos, argilosos, pedras, descidas, subidas, matas, lavouras de milho. Tudo muito bem aferido e sinalizado, os pilotos apenas terão que se preocupar em navegar e andar no tempo.
Haverá um neutro principal, para reabastecimento, os pilotos terão que levar seus galões, água, e as tradicionais bananas. A chegada será na AABB, onde será servido o almoço, a entrega dos troféus será feita no mesmo local.
Quebra-torto traz Zuza Homem de Melo
Uma das atrações do Festival América do Sul é o Quebra-Torto com Letras, um café da manhã pantaneiro com bate-papo literário.
Nesta edição, um dos convidados é Zuza Homem de Mello, musicólogo, jornalista, radialista e produtor musical. No evento que abre a etapa literária do 7º FAS, ele apresenta a palestra: “Um mestre da Canção: Chico Buarque”. O bate-papo acontece no dia 29, a partir das 8h, no Moinho Cultural
Nesta edição, um dos convidados é Zuza Homem de Mello, musicólogo, jornalista, radialista e produtor musical. No evento que abre a etapa literária do 7º FAS, ele apresenta a palestra: “Um mestre da Canção: Chico Buarque”. O bate-papo acontece no dia 29, a partir das 8h, no Moinho Cultural
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Professora impetuosa é personagem de espetáculo na Capital
Estréia em Campo Grande na próxima semana a peça teatral ‘Apareceu a Margarida’ com atuação de Arce Correia, o mesmo criador da personagem Maria Quitéria. O espetáculo é um monólogo tragicômico que retrata o comportamento ditatorial de uma professora que não está adequada à realidade temporal de seus alunos. A peça, que traz características modernas na linguagem e no figurino, é uma denúncia do sistema da ditadura militar que leva o público a refletir as ditaduras atuais em que vive.
No espetáculo, Dona Margarida é uma professora impetuosa e autoritária que vive sua primeira aula com uma turma de alunos do 5° ano primário, representados pela própria platéia. De comportamento rígido e sarcástico, Dona Margarida fala da importância da obediência, do respeito e da justiça, com o objetivo de preparar sua turma para o exame de admissão para o ginásio. O primeiro encontro da professora com os alunos acaba, contudo, sendo muito mais que uma simples aula e se torna uma lição de vida. “A Dona Margarida vai enredando os alunos com a platéia de tal forma que o público chega a concordar com a professora”, afirma o ator.
O texto ‘Apareceu a Margarida’ é de 1973 de autoria de Roberto Athayde e já recebeu mais de 300 montagens pelo mundo afora, inclusive na Broadway. No Brasil, já foi encenado por Marília Pêra, sendo as décadas de 70 e 80 seus anos de maior sucesso.
O espetáculo é um projeto do Teatral Grupo de Risco que foi contemplado com o Prêmio Funarte (Fundação Nacional das Artes) de Teatro Myriam Muniz, em 2009. Nesta edição do Prêmio, 86 projetos foram selecionados de mais de dois mil inscritos nas cinco regiões brasileiras.
A montagem protagonizada por Arce Correia conta com a direção de João Lima e com a assistência de direção de Roma Roman. O diretor do espetáculo, assim como o autor do texto, estará presente na estréia do espetáculo. Para Arce, tal prestígio será de grande valia, já que este ano o Grupo comemora 22 anos de criação.
O espetáculo tem produção de Paulo Matoso, cenário de Márcia Gomes, iluminação de Cadu Fluhyr e produção gráfica de Paula Bueno e Mary Saldanha. Há três meses ensaiando, a equipe espera passar a real idéia do que Dona Margarida quer transmitir por meio de um monólogo dinâmico e fiel à dramaturgia.
Além das apresentações na capital, a peça também será encenada em Corumbá, Dourados, Cuiabá, Goiânia e Distrito Federal. Para realizar as apresentações, o Grupo conta com patrocínios da Fundação Nacional de Artes, do Ministério da Cultura e do Governo Federal, porém, ainda precisa de mais incentivo local. Segundo Arce, “aqueles que apoiarem a cultura, terão suas marcas divulgadas por onde a peça passar”. São parceiros do projeto o Sistema Fecomércio de Mato Grosso do Sul, Sesc e Senac.
Arce Correia - ator
Arce Correia é integrante do Teatral Grupo de Risco desde 1998. Em sua trajetória de doze anos de teatro em Campo Grande, conquistou seu espaço no meio artístico local construindo uma carreira repleta de talentos e premiações. Foi ator, diretor, bailarino, coreógrafo, oficineiro, preparador corporal de atores e criou a famosa personagem de performance de comédia e humor, com a qual se apresenta há quase dez anos, Maria Quitéria.
João Lima - diretor
João Lima é um conceituado nome do teatro brasileiro. Formou-se em Artes Cênicas com habilitação em Direção Teatral em 1993, em Salvador/BA, e, desde então, já dirigiu dezenas de peças. Recebeu quatro prêmios de melhor espetáculo e, em 2005, o Prêmio Brasken de Teatro de melhor diretor.
Roberto Athayde - autor
Roberto Athayde ganhou fama pelo mundo como o autor de ‘Apareceu a Margarida’. O espetáculo já recebeu produções em diversos idiomas e foi encenado e dirigido por celebridades do teatro internacional. Ele próprio já dirigiu a peça em Toronto, São Francisco e Nova York.
Serviço
Em Campo Grande, o espetáculo ‘Apareceu a Margarida’ acontece nos dias 24 e 25 de abril às 20h no Teatro Prosa – Sesc Horto, em Campo Grande. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada, sendo válida para estudantes, professores, idosos, artistas e comerciários) e estarão a venda a partir de terça-feira, dia 20 de abril, no Sesc Horto e na sede do Teatral Grupo de Risco, situado à Rua José Antônio, n° 2.170. Mais informações pelo telefone (67) 9941-2422.
No espetáculo, Dona Margarida é uma professora impetuosa e autoritária que vive sua primeira aula com uma turma de alunos do 5° ano primário, representados pela própria platéia. De comportamento rígido e sarcástico, Dona Margarida fala da importância da obediência, do respeito e da justiça, com o objetivo de preparar sua turma para o exame de admissão para o ginásio. O primeiro encontro da professora com os alunos acaba, contudo, sendo muito mais que uma simples aula e se torna uma lição de vida. “A Dona Margarida vai enredando os alunos com a platéia de tal forma que o público chega a concordar com a professora”, afirma o ator.
O texto ‘Apareceu a Margarida’ é de 1973 de autoria de Roberto Athayde e já recebeu mais de 300 montagens pelo mundo afora, inclusive na Broadway. No Brasil, já foi encenado por Marília Pêra, sendo as décadas de 70 e 80 seus anos de maior sucesso.
O espetáculo é um projeto do Teatral Grupo de Risco que foi contemplado com o Prêmio Funarte (Fundação Nacional das Artes) de Teatro Myriam Muniz, em 2009. Nesta edição do Prêmio, 86 projetos foram selecionados de mais de dois mil inscritos nas cinco regiões brasileiras.
A montagem protagonizada por Arce Correia conta com a direção de João Lima e com a assistência de direção de Roma Roman. O diretor do espetáculo, assim como o autor do texto, estará presente na estréia do espetáculo. Para Arce, tal prestígio será de grande valia, já que este ano o Grupo comemora 22 anos de criação.
O espetáculo tem produção de Paulo Matoso, cenário de Márcia Gomes, iluminação de Cadu Fluhyr e produção gráfica de Paula Bueno e Mary Saldanha. Há três meses ensaiando, a equipe espera passar a real idéia do que Dona Margarida quer transmitir por meio de um monólogo dinâmico e fiel à dramaturgia.
Além das apresentações na capital, a peça também será encenada em Corumbá, Dourados, Cuiabá, Goiânia e Distrito Federal. Para realizar as apresentações, o Grupo conta com patrocínios da Fundação Nacional de Artes, do Ministério da Cultura e do Governo Federal, porém, ainda precisa de mais incentivo local. Segundo Arce, “aqueles que apoiarem a cultura, terão suas marcas divulgadas por onde a peça passar”. São parceiros do projeto o Sistema Fecomércio de Mato Grosso do Sul, Sesc e Senac.
Arce Correia - ator
Arce Correia é integrante do Teatral Grupo de Risco desde 1998. Em sua trajetória de doze anos de teatro em Campo Grande, conquistou seu espaço no meio artístico local construindo uma carreira repleta de talentos e premiações. Foi ator, diretor, bailarino, coreógrafo, oficineiro, preparador corporal de atores e criou a famosa personagem de performance de comédia e humor, com a qual se apresenta há quase dez anos, Maria Quitéria.
João Lima - diretor
João Lima é um conceituado nome do teatro brasileiro. Formou-se em Artes Cênicas com habilitação em Direção Teatral em 1993, em Salvador/BA, e, desde então, já dirigiu dezenas de peças. Recebeu quatro prêmios de melhor espetáculo e, em 2005, o Prêmio Brasken de Teatro de melhor diretor.
Roberto Athayde - autor
Roberto Athayde ganhou fama pelo mundo como o autor de ‘Apareceu a Margarida’. O espetáculo já recebeu produções em diversos idiomas e foi encenado e dirigido por celebridades do teatro internacional. Ele próprio já dirigiu a peça em Toronto, São Francisco e Nova York.
Serviço
Em Campo Grande, o espetáculo ‘Apareceu a Margarida’ acontece nos dias 24 e 25 de abril às 20h no Teatro Prosa – Sesc Horto, em Campo Grande. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada, sendo válida para estudantes, professores, idosos, artistas e comerciários) e estarão a venda a partir de terça-feira, dia 20 de abril, no Sesc Horto e na sede do Teatral Grupo de Risco, situado à Rua José Antônio, n° 2.170. Mais informações pelo telefone (67) 9941-2422.
FAS terá três palcos e programação espalhada por Corumbá
A estrutura do Festival América do Sul, em Corumbá, terá novidades nesta sétima edição. Além de ganhar um novo palco – o Palco Pantanal, localizado no porto geral -, a programação também vai acontecer em um novo espaço, que é o Centro de Convenções do Pantanal. Outra novidade é a mudança de endereço do Palco Brasil neste ano.
Grandes atrações ganham o centro das atenções do público do festival no maior palco montado para o evento: o Palco das Américas terá uma estrutura em formato geo – com a cobertura arredondada – em uma altura de 1,80 metro. O palco continua a ser montado na Praça Generoso Ponce, mas em 2010 ele terá um novo “vizinho”. O Palco Brasil agora vai ficar mais próximo do Palco das Américas, montado em frente ao Clube Corumbaense.
A área do Porto Geral recebe um palco que terá o pantanal como fundo, destinado para apresentações teatrais e outras programações que demandam proximidade com o plateia. Será um palco menor, com 70 centímetros de altura, mas um novo espaço para a cultura no festival. Próximo ao porto geral também fica o Centro de Convenções do Pantanal, que agora vai receber as sessões de cinema com classificação etária restrita e ainda as palestras e o bate-papo literário.
O Festival América do Sul continua com toda a programação cultural distribuída pela cidade, assim como já acontece desde as edições anteriores, apresentações de teatro e exposições terão lugar garantido no Instituto Cultural Luis Albuquerque (ILA), que fica em frente à Praça da República, onde acontecem as sessões de cinema livre para o público. Na Casa Vasquez, próxima ao Porto Geral, será montado um espaço cênico. O Moinho Cultural e o Muphan também estão dentro da programação do FAS. Até a cidade boliviana de Puerto Quijarro recebe algumas atrações do festival que promove a integração das culturas sul-americanas.
A região da Praça Generoso Ponce é a que concentra a maior parte da estrutura do festival. O pavilhão de exposição dos países vai ser montado na avenida Marechal Cândido Rondon, com uma estrutura pensada de modo a garantir o menor impacto ambiental possível. O piso foi elaborado com madeira licenciada e recuperada. O espaço também recebeu mais aberturas para saída de ar quente e diminuir a utilização de ar condicionado.
Stands da Polícia Militar, saúde, patrocinadores e parceiros do festival também serão montadas na Praça Generoso Ponce. A estrutura prevê ainda um espaço para a Feira Corumbá, com 30 tendas para comerciantes de Corumbá para a venda de produtos típicos da região, como artesanato e comidas regionais. A feira tem seu espaço reservado na Rua 15 de novembro, entre as ruas Delamaris e a Marechal Cândido Rondon.
Grandes atrações ganham o centro das atenções do público do festival no maior palco montado para o evento: o Palco das Américas terá uma estrutura em formato geo – com a cobertura arredondada – em uma altura de 1,80 metro. O palco continua a ser montado na Praça Generoso Ponce, mas em 2010 ele terá um novo “vizinho”. O Palco Brasil agora vai ficar mais próximo do Palco das Américas, montado em frente ao Clube Corumbaense.
A área do Porto Geral recebe um palco que terá o pantanal como fundo, destinado para apresentações teatrais e outras programações que demandam proximidade com o plateia. Será um palco menor, com 70 centímetros de altura, mas um novo espaço para a cultura no festival. Próximo ao porto geral também fica o Centro de Convenções do Pantanal, que agora vai receber as sessões de cinema com classificação etária restrita e ainda as palestras e o bate-papo literário.
O Festival América do Sul continua com toda a programação cultural distribuída pela cidade, assim como já acontece desde as edições anteriores, apresentações de teatro e exposições terão lugar garantido no Instituto Cultural Luis Albuquerque (ILA), que fica em frente à Praça da República, onde acontecem as sessões de cinema livre para o público. Na Casa Vasquez, próxima ao Porto Geral, será montado um espaço cênico. O Moinho Cultural e o Muphan também estão dentro da programação do FAS. Até a cidade boliviana de Puerto Quijarro recebe algumas atrações do festival que promove a integração das culturas sul-americanas.
A região da Praça Generoso Ponce é a que concentra a maior parte da estrutura do festival. O pavilhão de exposição dos países vai ser montado na avenida Marechal Cândido Rondon, com uma estrutura pensada de modo a garantir o menor impacto ambiental possível. O piso foi elaborado com madeira licenciada e recuperada. O espaço também recebeu mais aberturas para saída de ar quente e diminuir a utilização de ar condicionado.
Stands da Polícia Militar, saúde, patrocinadores e parceiros do festival também serão montadas na Praça Generoso Ponce. A estrutura prevê ainda um espaço para a Feira Corumbá, com 30 tendas para comerciantes de Corumbá para a venda de produtos típicos da região, como artesanato e comidas regionais. A feira tem seu espaço reservado na Rua 15 de novembro, entre as ruas Delamaris e a Marechal Cândido Rondon.
FAS: Terceiro dia de Festival terá dois espetáculos teatrais
Quem comparecer ao terceiro dia do Festival América do Sul, 30 de maio, na cidade de Corumbá, vai poder prestigiar duas apresentações teatrais: Mão na luva, do grupo Tapa e A cabeleireira, do grupo de Pesquisa e Experimento (Hendÿ). As peças serão apresentadas nos espaços cênicos montados em dois prédios históricos de Corumbá: Casa Vasquez e Instituto Luis de Albuquerque (ILA).
A programação teatral começa a partir das 18 horas, com a peça Mão na luva, na Casa Vasquez. A peça, de Oduvaldo Vianna Filho (1936-1974), conhecido como Vianinha enfoca a noite de separação de um casal, chamados pelo autor de Ele e Ela depois de nove anos de casamento. Unidos por força da atração mútua e pela cumplicidade de ideais compartilhados, o casal discute a separação em uma seqüência de movimentos de aproximação e distanciamento ritmados pela pulsação emocional das duas personagens em cenas entrecortadas por flashes. Em Mão na luva, o autor trata de amor, confiança e relações, discutindo princípios, coerência ideológica, oportunismo e infidelidade.
O elenco é formado por Isabella Lemos e Marcelo Pacífico, atores do núcleo de estudos do grupo Tapa que trabalharam mais de um ano no desenvolvimento do projeto da peça. Escrito em 1966, o texto nunca foi apresentado ao público pelo autor Vianinha. Ele foi arquivado e só descoberto 18 anos depois numa compilação de seus trabalhos. A primeira de pouquíssimas encenações deste texto foi feita em 1984, pelos atores Marco Nanini e Juliana Carneiro da Cunha, com direção de Aderbal Freira Filho.
A releitura do texto de Vianinha traz a tona um autor que foi muito valorizado nos anos 60. Há muito material deste importante dramaturgo a ser ainda resgatado e relido. Assim como fez o próprio grupo Tapa nas montagens de Corpo a Corpo, em 1995 e Moço em estado de sítio, no ano de 1997. A peça Mão na luva estreou em janeiro do ano passado como o primeiro projeto do núcleo de estudos do grupo Tapa e comemora um ano em cartaz abrindo o novo projeto do grupo em 2010 que é o Panorama do teatro brasileiro, 2ª geração. A duração do espetáculo é de 75 minutos e é recomendado para maiores de 14 anos.
A Cabeleireira
Depois de prestigiar a apresentação da “Mão na luva”, o público do festival tem encontro marcado às 19 horas no Instituto Luis de Albuquerque (ILA) para assistir a peça “A Cabeleireira”, montada pelo Grupo de Pesquisa e Experimento em Teatro (Hendÿ).
O espetáculo é um conto em primeira pessoa, a personagem-narradora se põe a falar de uma cliente imaginária que não lhe responde. Em sua conversa confidencia fatos relevantes de sua vida, sempre pautados pela resignação - sentimento que lhe faz aceitar abusos sexuais do tio quando criança e a violência do marido vaidoso. Entretanto, um dia, por motivo banal, a personagem deixa de suportar todos esses abusos surpreendendo a si mesma. “A Cabeleireira” é uma transposição cênica do conto de Inês Pedrosa.
A programação teatral começa a partir das 18 horas, com a peça Mão na luva, na Casa Vasquez. A peça, de Oduvaldo Vianna Filho (1936-1974), conhecido como Vianinha enfoca a noite de separação de um casal, chamados pelo autor de Ele e Ela depois de nove anos de casamento. Unidos por força da atração mútua e pela cumplicidade de ideais compartilhados, o casal discute a separação em uma seqüência de movimentos de aproximação e distanciamento ritmados pela pulsação emocional das duas personagens em cenas entrecortadas por flashes. Em Mão na luva, o autor trata de amor, confiança e relações, discutindo princípios, coerência ideológica, oportunismo e infidelidade.
O elenco é formado por Isabella Lemos e Marcelo Pacífico, atores do núcleo de estudos do grupo Tapa que trabalharam mais de um ano no desenvolvimento do projeto da peça. Escrito em 1966, o texto nunca foi apresentado ao público pelo autor Vianinha. Ele foi arquivado e só descoberto 18 anos depois numa compilação de seus trabalhos. A primeira de pouquíssimas encenações deste texto foi feita em 1984, pelos atores Marco Nanini e Juliana Carneiro da Cunha, com direção de Aderbal Freira Filho.
A releitura do texto de Vianinha traz a tona um autor que foi muito valorizado nos anos 60. Há muito material deste importante dramaturgo a ser ainda resgatado e relido. Assim como fez o próprio grupo Tapa nas montagens de Corpo a Corpo, em 1995 e Moço em estado de sítio, no ano de 1997. A peça Mão na luva estreou em janeiro do ano passado como o primeiro projeto do núcleo de estudos do grupo Tapa e comemora um ano em cartaz abrindo o novo projeto do grupo em 2010 que é o Panorama do teatro brasileiro, 2ª geração. A duração do espetáculo é de 75 minutos e é recomendado para maiores de 14 anos.
A Cabeleireira
Depois de prestigiar a apresentação da “Mão na luva”, o público do festival tem encontro marcado às 19 horas no Instituto Luis de Albuquerque (ILA) para assistir a peça “A Cabeleireira”, montada pelo Grupo de Pesquisa e Experimento em Teatro (Hendÿ).
O espetáculo é um conto em primeira pessoa, a personagem-narradora se põe a falar de uma cliente imaginária que não lhe responde. Em sua conversa confidencia fatos relevantes de sua vida, sempre pautados pela resignação - sentimento que lhe faz aceitar abusos sexuais do tio quando criança e a violência do marido vaidoso. Entretanto, um dia, por motivo banal, a personagem deixa de suportar todos esses abusos surpreendendo a si mesma. “A Cabeleireira” é uma transposição cênica do conto de Inês Pedrosa.
FAS: Gloria Levy fala sobre teatro no Mercosul
Por sua contribuição e incentivo à arte teatral latino-americana, a atriz, diretora de teatro, professora e crítica uruguaia Gloria Levy será homenageada durante o 7° Festival América do Sul, que acontece de 28 de abril a 2 de maio, em Corumbá.
Sua participação no Festival América do Sul acontece na sexta-feira (30) com a palestra “Movimento teatral no Mercosul”, que será realizada no Centro de Convenções do Pantanal, às 15 horas.
Gloria Levy foi fundadora do teatro Circular de Montevideo, capital do Uruguai, em 1954, e organizadora de nove edições da Mostra Internacional de Teatro de Montevideo, iniciada em 1984. Também foi membro da comissão redatora da Lei de Teatro que criou o Fundo Nacional de Teatro, em 1985, e vice-presidente da Associação Internacional de Críticos Teatrais da Unesco entre 1992 e 1996. Participou de vários festivais de teatro na América do Sul e Europa e está ligada aos núcleos de dramaturgia no Uruguai, Argentina e México. Atualmente é curadora do Festival Iberoamericano de Teatro de São Paulo.
Além de Gloria, durante a sétima edição do evento também serão homenageados o escritor Ignácio de Loyola Brandão, o artista plástico Humberto Espíndola, a bailarina Neide Garrido, Josephina Por Deus da Silva do projeto Massa Barro e as festeiras Maria Paula da Silva e Reginalda Mendes Vera, do Banho de São João. A homenagem que será concedida à Gloria Levy em Mato Grosso do Sul foi noticiada na versão digital do jornal uruguaio El País no dia 12 deste mês.
O público do festival inclui artistas, intelectuais, pensadores, autoridades governamentais, estudantes e turistas da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. Além das apresentações musicais haverá exposição de artes plásticas, encontros literários, oficinas de Coreografias Marciais e Clown, palestras, mostras de artesanato e cinema; espetáculos de dança, teatro e circo.
Sua participação no Festival América do Sul acontece na sexta-feira (30) com a palestra “Movimento teatral no Mercosul”, que será realizada no Centro de Convenções do Pantanal, às 15 horas.
Gloria Levy foi fundadora do teatro Circular de Montevideo, capital do Uruguai, em 1954, e organizadora de nove edições da Mostra Internacional de Teatro de Montevideo, iniciada em 1984. Também foi membro da comissão redatora da Lei de Teatro que criou o Fundo Nacional de Teatro, em 1985, e vice-presidente da Associação Internacional de Críticos Teatrais da Unesco entre 1992 e 1996. Participou de vários festivais de teatro na América do Sul e Europa e está ligada aos núcleos de dramaturgia no Uruguai, Argentina e México. Atualmente é curadora do Festival Iberoamericano de Teatro de São Paulo.
Além de Gloria, durante a sétima edição do evento também serão homenageados o escritor Ignácio de Loyola Brandão, o artista plástico Humberto Espíndola, a bailarina Neide Garrido, Josephina Por Deus da Silva do projeto Massa Barro e as festeiras Maria Paula da Silva e Reginalda Mendes Vera, do Banho de São João. A homenagem que será concedida à Gloria Levy em Mato Grosso do Sul foi noticiada na versão digital do jornal uruguaio El País no dia 12 deste mês.
O público do festival inclui artistas, intelectuais, pensadores, autoridades governamentais, estudantes e turistas da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. Além das apresentações musicais haverá exposição de artes plásticas, encontros literários, oficinas de Coreografias Marciais e Clown, palestras, mostras de artesanato e cinema; espetáculos de dança, teatro e circo.
FAS: Filmes e documentário são exibidos ao ar livre
Integrando a programação de cinema do 7° Festival América do Sul (FAS), será exibido o documentário “Buena Vista Social Club” na sexta-feira (30), às 19 horas, na Praça da Independência. O filme dirigido por Wim Winders foi premiado com um Grammy na categoria melhor documentário em 2004.
“Buena Vista Social Club” começa com o sonho louco e perseverante de Wim Winders (diretor) e Ry Cooder (produtor) que conseguiram reunir os melhores músicos de Cuba em 1998 e que fizeram história na era da melhor música cubana de todos os tempos. Tudo começou com encontros boêmios realizados no final da década de 50.
Os músicos Ibrahim Ferrer, Eliades Uchôa, Compay Segundo, Omara Portuondo e outros expoentes da música cubana se reuniam em um bar boêmio chamado “Buena Vista Social Club”. Dentre músicas e depoimentos desses artistas sobre suas vidas, muitos deles com mais de 60 anos, o documentário, além de transportar os telespectadores a Cuba da década de 50, mostra a beleza desse país, nas suas mais variadas vertentes já em meados de 1998.
O documentário, que é gravado em Havana, destaca canções como Veinte Años, interpretada pela cantora Omara Portuondo, Chan Chan, por Eliades Ochoa; De Camino A La Vereda, por Ibrahim Ferrer; El Cuarto De Tula, por Eliades Ochoa; Pueblo Nuevo, por Rubén González; Dos Gardenias, por Ibrahim Ferrer; Y Tú Qué Hás Hecho?, por Compay Segundo, El Carretero, por Eliades Ochoa; Candela, por Ibrahim Ferrer; Amor De Loca Juventud, por Compay Segundo; Orgullecida, por Compay Segundo; Murmullo, por Ibrahim Ferrer; Buena Vista Social Club, por Rubén González; La Bayamesa, por Manuel ‘Puntillita’ Licea.
Whisky
Já no sábado, às 19 horas, ainda na Praça da Independência, haverá a exibição do filme “Whisky” de 95 minutos de duração, com a direção de Juan Pablo Rebella e Pablo Stoll. O filme, considerado comédia dramática, conta a história de um viúvo que ao saber da visita de um irmão da cidade propõe à funcionária de confiança de sua fábrica que se faça passar por sua esposa enquanto ele estiver na cidade. Essa visita desencadeia uma série de situações engraçadas, porém deprimentes, revelando o tédio que se instalou na vida dos dois.
Nosso Planeta, Nossa casa
O filme francês “Nosso Planeta, Nossa casa” também será um dos documentários que integram o quesito cinema do 7° Festival. O filme será apresentado no domingo (2), também na Praça da Independência, às 19 horas. Com a direção de Yan Arthus e Bertrand, o filme transmite ao longo de uma sequência através de 54 países, toda filmada dos céus, sua admiração e preocupação com o planeta e finca a pedra fundamental para mostrar que, juntos, precisamos reconstruí-lo.
“Buena Vista Social Club” começa com o sonho louco e perseverante de Wim Winders (diretor) e Ry Cooder (produtor) que conseguiram reunir os melhores músicos de Cuba em 1998 e que fizeram história na era da melhor música cubana de todos os tempos. Tudo começou com encontros boêmios realizados no final da década de 50.
Os músicos Ibrahim Ferrer, Eliades Uchôa, Compay Segundo, Omara Portuondo e outros expoentes da música cubana se reuniam em um bar boêmio chamado “Buena Vista Social Club”. Dentre músicas e depoimentos desses artistas sobre suas vidas, muitos deles com mais de 60 anos, o documentário, além de transportar os telespectadores a Cuba da década de 50, mostra a beleza desse país, nas suas mais variadas vertentes já em meados de 1998.
O documentário, que é gravado em Havana, destaca canções como Veinte Años, interpretada pela cantora Omara Portuondo, Chan Chan, por Eliades Ochoa; De Camino A La Vereda, por Ibrahim Ferrer; El Cuarto De Tula, por Eliades Ochoa; Pueblo Nuevo, por Rubén González; Dos Gardenias, por Ibrahim Ferrer; Y Tú Qué Hás Hecho?, por Compay Segundo, El Carretero, por Eliades Ochoa; Candela, por Ibrahim Ferrer; Amor De Loca Juventud, por Compay Segundo; Orgullecida, por Compay Segundo; Murmullo, por Ibrahim Ferrer; Buena Vista Social Club, por Rubén González; La Bayamesa, por Manuel ‘Puntillita’ Licea.
Whisky
Já no sábado, às 19 horas, ainda na Praça da Independência, haverá a exibição do filme “Whisky” de 95 minutos de duração, com a direção de Juan Pablo Rebella e Pablo Stoll. O filme, considerado comédia dramática, conta a história de um viúvo que ao saber da visita de um irmão da cidade propõe à funcionária de confiança de sua fábrica que se faça passar por sua esposa enquanto ele estiver na cidade. Essa visita desencadeia uma série de situações engraçadas, porém deprimentes, revelando o tédio que se instalou na vida dos dois.
Nosso Planeta, Nossa casa
O filme francês “Nosso Planeta, Nossa casa” também será um dos documentários que integram o quesito cinema do 7° Festival. O filme será apresentado no domingo (2), também na Praça da Independência, às 19 horas. Com a direção de Yan Arthus e Bertrand, o filme transmite ao longo de uma sequência através de 54 países, toda filmada dos céus, sua admiração e preocupação com o planeta e finca a pedra fundamental para mostrar que, juntos, precisamos reconstruí-lo.