Luciane Ribas é uma menina sul-mato-grossense de 17 anos com talento surpreendente. Influenciada pelo pai, a garota começou a tocar acordeão aos 11 anos.
Apaixonado por chamamé e polca paraguaia, o pai, Luiz Carlos Gomes Ribas, tocava esses ritmos nas horas de folga em sua velha e inseparável Todeschini. “Ela ficava com os olhos brilhando quando eu começava a tocar. E logo aprendeu os primeiros acordes”, lembra o pai coruja.
Seis anos depois, Tatá, como é chamada pelas pessoas mais próximas, tem agenda de profissional. “Os convites para shows e apresentações em bailes, festas e churrascos são feitos todos os dias”, afirma Ribas, com orgulho estampado no rosto. “Ela também já se apresentou em vários programas de rádio e TV”.
O pai só franze a testa quando o assunto é namoro. Talentosa, Luciane Chamamezeira chama a atenção também pela simpatia e beleza. “Sempre aparece alguns engraçadinhos, mas eu não dou bola não”, diz, em tom de brincadeira.
O talento de Tatá tem explicação. Ela nasceu numa família de amantes da música regional, principalmente do chamamé e da polca. Pai, tios, primos e primas tocam acordeão, violão ou teclado. “Desde os primeiros momentos sempre achei que ela brilharia como acordeonista”, revela o tio Silvio Ribas, que canta e toca violão.
Luciane também se apresenta ao lado do irmão violonista, Luciano, de 15 anos. O sonho da garota é gravar CD. “Sou muito nova ainda, mas é um sonho que espero realizar em breve”, planeja, orgulhosa por já ter tocado com grandes nomes da música, como Dino Rocha, de quem é fã incondicional ao lado do também acordeonista Tostão Mineiro.
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