Foto: Reprodução
Família contesta versão de envenenamento após ingestão de bolo.
A Polícia Civil de Três Lagoas (MS) mantém a investigação sobre a morte de Angélica de Rossi Quaglio, de 33 anos, ocorrida na madrugada de terça-feira (23/09).
Até o momento, o caso está sendo tratado como de causa indeterminada, aguardando o laudo necroscópico que poderá esclarecer o que realmente ocorreu.
Segundo o delegado Rodrigo Evaristo da Silva, até agora não há indícios de crime. A hipótese inicial registrada no atestado de óbito indica infarto, mas ainda depende de confirmação, e ainda aguarda os resultados dos exames realizados pelo IMOL.
De acordo com relatos policiais e da imprensa local, Angélica passou mal por volta de 1h30 em seu apartamento no bairro Vila Alegre, após retornar de uma festa. Ela apresentou vômito, diarreia, falta de ar e dor no peito. No percurso até o térreo do condomínio, a vítima teria continuado com os sintomas, inclusive expelindo espuma pela boca, e sofreu uma parada cardíaca. A equipe do SAMU realizou manobras de reanimação, mas não conseguiu reverter o quadro.
No local foi encontrado um prato com resquícios de bolo, e o veículo dela e do namorado também foi periciado — sem sinais aparentes de crime.
O corpo foi levado ao IMOL (Instituto Médico e Odontológico Legal), e submetido ao exame que oficialmente, servirá para apontar a causa da morte.
Posicionamento da família
A família de Angélica usou as redes sociais para rebater publicações que apontam que sua morte teria sido provocada por consumir bolo durante a festa. Segundo uma parente, “qualquer notícia fora isso é falsa”, e foi afirmado que Angélica sofreu um mal súbito. Ela também informou que o corpo já passou por perícia no IMOL e foi liberado.

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