segunda-feira, 28 de outubro de 2024

PP à frente do PSDB na briga por território em MS

 

                                                        Fonte:TSE    

Com o fim do segundo turno em Campo Grande já é possível dimensionar o tamanho dos partidos, tendo como base o número de eleitos Mato Grosso do Sul.


A vitória de Adriane Lopes (PP) fez o Partido Progressista ultrapassar o PSDB no controle em MS, se considerados o número de eleitores por municípios.


O PSDB elegeu 44 prefeitos, contra 16 do PP. Todavia, considerando o número de habitantes, o PP ultrapassou o PSDB.


Com a vitória na Capital, o PP chegou a 43,23% dos eleitores, contra 40,82% do PSDB.


Terceiro lugar em número de prefeituras, com 10, o MDB 5,54% da população do Estado, seguido pelo PL, com cinco prefeituras e 5,26%; PSB, com um e 3,49%; e PSD, com três prefeituras, mas apenas 0,2% do eleitorado.


O PP teve o maior ganho em relação a última eleição, porque saiu de 3 prefeitos, em 2020, para os atuais 16. Já o PSDB, de 37 para 44. PL, de um para cinco, MDB, de sete para 10.

                                              Foto: Marco Santullo (PP) Divulgação


Marco Santullo , um dos grandes responsavel pelo crescimento do PP. ao lado da Senadora Tereza Cristina do deputado Federal Ovandro.

Marco Aurélio Santullo, atual secretário de governo da prefeitura de Campo Grande e braço direito da senadora Teresa Cristina, do Partido Progressista (PP), possui um dos históricos políticos mais admirados. Conhecido por sua habilidade e caráter, Santullo foi braço direito do presidente do Senado Antônio Carlos Magalhães e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Sua trajetória é marcada por um comprometimento inabalável com a política e o progresso.


À frente do Partido Progressista em Mato Grosso do Sul, ele vem fazendo a diferença, conquistando a admiração e o respeito da população. Seu trabalho merece aplausos, pois ele continua a contribuir significativamente para o desenvolvimento da região.


Nascido no dia 5 de março de 1963, no município de Aquidauana (MS), filho de Letícia de Moraes Santullo e Dante Santullo, Marco Aurélio Santullo passou a infância trabalhando como entregador de jornal e office-boy da Apemat.


Filho de ferroviário, ele mudou-se para Campo Grande (MS) em 1978 para completar o antigo segundo grau – atual Ensino Médio. Começou sua carreira no serviço público sendo auxiliar-administrativo na Secretaria Estadual de Saúde. 


Santullo cursou Administração de Empresas e Ciências Políticas em Brasília (DF) e iniciou sua carreira como auditor da Controladoria na Fundação de Serviço Social do Distrito Federal. Em 1982, foi trabalhar na Câmara dos Deputados como assessor técnico legislativo, com especialidade constitucional e regimental até o fim de 1985. 


No início de 1986, ele participou do grupo técnico legislativo da Câmara dos Deputados, onde viajou em missão para estudar o parlamento em Londres, na Inglaterra, na Câmara dos Comuns do Reino Unido e Congresso Americano para a elaboração das subcomissões temáticas da constituinte.


Em 1987 a 1988, Marco Aurélio foi assessor-técnico da Assembleia Constituinte e, de 1988 a 1994, tornou-se chefe da Assessoria Legislativa do PSDB, tendo como líder Euclides Scalco, Jaime Santana, José Serra e outros.


Em 1995, foi convidado pelo presidente da República Fernando Henrique Cardoso (PSDB) para trabalhar na Subchefia de Assuntos Legislativos do Palácio do Planalto, cargo que ocupou até o fim de 1996.


Em dezembro de 1996, foi nomeado ministro interino do Ministério da Coordenação Política, quando também assumiu a chefia de Gabinete do Ministério e ficou responsável pela interface entre o governo federal e o Congresso Nacional.


Neste período, ele participou ativamente das necessidades políticas e administrativas de Mato Grosso do Sul. Aumentou, na época, em 28% o repasse do benefício de Proteção Continuada para o Estado, enquanto presidente do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), órgão gestor das Políticas Sociais do Brasil.


No fim de 2002, retornou para Mato Grosso do Sul e casou-se com Tabatha Fiorini, com quem tem dois filhos, Ana Luize e Vitor Aurélio. Em julho de 2016, assumiu a superintendência da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).


Em 2019, a convite da deputada federal e ex-ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, foi nomeado como diretor-administrativo-financeiro da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater), junto com a função de secretário-geral do DEM de Mato Grosso do Sul.


Em 2021, Santullo foi secretário especial do Escritório de Assuntos Estratégicos com os Municípios da Casa Civil, na gestão do ex-governador Reinaldo Azambuja. Em 2023, foi nomeado pelo governador Eduardo Riedel para exercer o cargo de diretor-presidente da Funtrab.

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