terça-feira, 1 de outubro de 2024

Exportação de milho: Alta nos prêmios

 

                                            Foto: Pixabay

No mercado argentino, o panorama foi de estabilidade

Segundo a TF Agroeconômica, o cenário de exportação de milho no Brasil segue com os compradores aumentando os prêmios, mas sem conseguir atrair os vendedores. Em Paranaguá, os prêmios de exportação de milho fecharam o dia com algumas variações. Para outubro, a compra registrou um aumento, subindo para 110 (+2), enquanto as ofertas de venda permanecem sem valor (sV), com base em Z4. 



Já para novembro, a compra subiu levemente para 115 (+1), mantendo as vendas também sem valor. Em dezembro, o prêmio de compra subiu mais significativamente, atingindo 118 (+2), ainda sem ofertas de venda disponíveis. Para janeiro de 2025, os vendedores pedem 135, mas não há compradores dispostos a pagar o valor (sC). Para os meses de julho e agosto de 2025, não há ofertas de venda (s/Vend), mas o prêmio de compra subiu para 60 (+5), com base U5.


Enquanto isso, no mercado chinês, as cotações do milho voltaram a fechar em alta. Para o contrato de novembro, houve um aumento de 54 CNY/t, enquanto para janeiro o avanço foi de 55 CNY/t. A cotação do amido de milho também subiu, com acréscimos de 52 CNY/t para novembro e 48 CNY/t para janeiro. Por outro lado, as cotações dos ovos registraram quedas, com uma redução de 17 CNY/500kg para o contrato de setembro e 7 CNY/500kg para o de outubro. As cotações do suíno, no entanto, mostraram forte alta, com um acréscimo de 180 CNY/t para setembro e 350 CNY/t para novembro.



No mercado argentino, o panorama foi de estabilidade, com ajustes positivos nos preços do milho. O cereal com entrega para outubro foi negociado a A$ 175 mil/t, registrando um aumento de A$ 2 mil/t em relação à semana anterior. Para novembro, o preço ajustou-se para A$ 176 mil/t, e em dezembro, subiu para A$ 177 mil/t, mantendo o mesmo ritmo de alta. No mercado futuro MATBA, os preços do milho para entrega em abril registraram leve alta, fechando a US$ 187,00 por tonelada, em comparação aos US$ 185,00 anteriormente. No mercado de Chicago, as cotações fecharam a US$ 167,22 por tonelada.


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