terça-feira, 31 de janeiro de 2023

Gerson vai comandar um orçamento de mais de R$ 427,4 milhões na Assembleia

 

                                             Foto: Arquivo Divulgação


Conjuntura Online


Na iminência de ser eleito presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul em chapa de consenso, o deputado estadual Gerson Claro (PP) irá comandar um orçamento anual de R$ 427,4 milhões.


No valor de 35,6 milhões, o duodécimo do Poder Legislativo e demais poderes foi aprovado em dezembro do ano passado pelos atuais parlamentares  como parte do Orçamento Geral do Estado para o exercício financeiro de 2023, no total de R$ 22 bilhões.


Gerson Claro chega ao comando da Casa Legislativa depois de uma trajetória extraordinária envolvendo passagens por importantes cargos e funções públicas, sobretudo, forte poder de articulação políticas e estreita relação de amizade com as principais lideranças regionais e nacionais, como são os casos do então governador Reinaldo Azambuja, de quem foi líder na Assembleia, e da deputada federal, ex-ministra da Agricultura e senadora eleita, Tereza Cristina (PP-MS).  


Deputado reeleito pelo PP reúne consenso em torno de seu nome com apoio de importantes lideranças políticas e parlamentares de vários partidos. 


Carismático e de fácil discurso, não foi à toa que Gerson Claro elegeu a prefeita de Sidrolândia, onde tem base eleitoral, Vanda Camilo (PP) e também emplacou a sua irmã como presidente da Câmara de Vereadores da cidade, Juscinei Claro Dino, em 2 de julho de 2021, mandato que encerrou no ano passado. 


Atual presidente da Câmara, Otacir Pereira Figueiredo (PP), popularmente conhecido por Gringo, foi o primeiro indígena a assumir o comando da Mesa Diretora, também por articulação de Gerson Claro. 


A eleição para escolha dos cargos da Mesa Diretora da Casa ocorrerá nesta quarta-feira (1º) após a solenidade de posse dos deputados eleitos e eleitos que atuarão na próxima Legislatura.  


Pelas articulações em torno da composição da Mesa, além de Gerson Claro, devem ocupar os principais cargos de direção os deputados Renato Câmara (MDB), como 1º-vice-presidente; Paulo Corrêa (PSDB), 1° Secretário, e Pedro Kemp (PT), 2º-secretário.


Há ainda três cargos a serem preenchidos: segundo e terceiro vice-presidentes e terceiro secretário.


De acordo com o Regimento Interno, a eleição da Mesa Diretora será feita por votação nominal e aberta, às chapas ou a candidatos individuais, que devem ser registrados até o início da sessão.


Um mesmo deputado poderá figurar em mais de uma chapa apresentada, ou de forma individual, ou avulsa, desde que concorrendo ao mesmo cargo eletivo. 

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