Restando poucos dias para as equipes se enfrentarem, a situação em São Paulo está longe de ser das melhores, agitando até a Nação
Da mesma forma que ocorre em todos os inícios de ano, as equipes do futebol brasileiro vão entrando em campo e percebendo na prática se as movimentações feitas no mercado foram suficientes para se ter um bom aproveitamento. Resta claro que o entrosamento não é tão rápido, ainda mais em casos de reformulação no elenco, mas algumas respostas já são dadas.
Mesmo com poucos jogos disputados até aqui, essa situação acima vem sendo vista constantemente em 2023, trazendo resultados positivos e negativos. No caso de alguns, as vitórias trazem esperança de que títulos podem ser conquistados, enquanto outros amargaram derrotas e empates e começam a ser cobrados pelos torcedores.
No caso do Palmeiras, após o empate diante do São Paulo, o clima ficou bem desconfortável, diferentemente do que vem sendo visto no Flamengo, ainda mais após mais uma goleada, desta vez diante do Nova Iguaçu. No Palestra Itália, está cada vez pior a pressão sobre Leila Pereira, desta vez vinda até mesmo de Abel Ferreira, que não concordou com a mudança de data que ocorreu sobre a Supercopa do Brasil:
"A Supercopa estava marcada para domingo e foi remarcada para sábado. 'Ah, porque é um horário nobre'. Nós, o clube internamente, sabia quando ia ser a Supercopa, porque nosso clube tem uma coisa que não sei se é boa ou má, mas quando é para reclamar, sempre é por e-mail, nunca publicamente. Não pode ser, basta!", reclamou Abel, que "cutucou" Leila:
"Treinador treina, jogadores jogam, e a direção tem que dirigir. E dirigir é se posicionar. Aconteceram coisas no jogo, e acredito que a diretoria vai se posicionar. Não pode ser só e-mail", continuou. Essa final entre as equipes promete ser bem quente, até porque em caso de derrota, seja para qualquer um dos lados, um sinal de alerta deve ser colocado.
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