Mato Grosso do Sul conta com cerca de 338 mil domicílios em que algum morador recebe auxílio emergencial relacionado à pandemia . A proporção de domicílios do estado com o auxílio passou de 39,3% em outubro para 37,9% em novembro, sétimo menor do país, com valor médio do benefício em R$ 498,00 por domicílio. Os dados são da PNAD (Pesquisa Nacional de Amostras por Domicílio, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Este rendimento médio é 7º menor do país, sendo Acre o maior, com R$ 740,00 e Paraíba, o menor, com R$ 487,00.
Rendimento médio per capita dos domicílios tem queda entre os que recebem auxílio emergencial
No estado, o rendimento médio per capita por domicílios foi considerado estável, tendo registrado o valor de R$ 1.470,00 em novembro. Nos domicílios onde alguém recebia algum auxílio emergencial, esses valores caíram de R$ 913,00 em outubro para R$ 850,00 em novembro. O valor é o 8º maior do país, sendo o maior encontrado em SC (R$ 1.089,00) e o menor no MA (R$ 541,00).
Já nos domicílios onde nenhuma pessoa recebia algum tipo de auxílio emergencial, esses valores ficaram em R$ 1.922,00 para outubro e R$ 1.934,00 em novembro. MS tem o 5º maior valor do país, tendo DF registrado o maior (R$ 2.842,00) e MA, o menor (R$ 937,00).
MS tem o menor percentual de pessoas ocupadas que tiveram queda do rendimento
Em MS, o rendimento médio real efetivamente recebido foi de R$ 2.348,00 em outubro para R$ 2.399,00 em novembro, sendo considerada estável a variação de um mês para o outro. O rendimento habitualmente recebido ficou em R$ 2.419,00.
O percentual de pessoas que alegaram terem recebido rendimentos efetivos menores que os habitualmente recebidos ficou em 9,7% em novembro, contra 13,2% em outubro. No comparativo, MS é o estado com o menor número nesta porcentagem. O maior número foi registrado na BA, com 26,5%.
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