quarta-feira, 15 de junho de 2016

Investigação sobre execução de policial é colocada em sigilo

                                          Foto:Divulgação/Correio do Estado





Equipe responsável pela investigação sobre a execução do policial civil Aquiles Chiquin Júnior, 34 anos, diz já ter linha de motivação, mas colocou o caso em sigilo e, por enquanto, não vai divulgar informações. A declaração foi feita na manhã de hoje, pelo delegado Micael Farias.

Aquiles atuava como investigador desde 2014 e foi assassinado a tiros de fuzil na noite de ontem (14), na academia onde malhava na Avenida Marechal Deodoro, no Centro de Paranhos. Três homens teriam chegado ao local em automóvel Gol, de cor vermelha. Um deles desceu com fuzil em mãos, atirando. Aquiles foi atingido por diversos disparos e morreu ainda no local. Quatro pessoas que acabaram feridas foram levadas para hospital e não correm risco de morte, segundo a polícia. Os pistoleiros teriam fugido para o Paraguai.

Conforme o delegado, apesar dos feridos, foi comprovado que o alvo era mesmo o policial. A motivação será mantida em sigilo. “Temos linha de trabalho, mas ainda não vamos divulgar para não comprometer a investigação”, citou o delegado Micael.

Policiais de pelo menos 10 unidades, a maior parte da região de fronteira, fazem buscas pelos pistoleiros. Aquiles era era casado e tinha um filho./

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