A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) leva a edição 2009 do projeto Rota Cine MS para o interior do Estado. A iniciativa, que visa democratizar o acesso às produções cinematográficas por meio de exibições públicas e gratuitas em cidades que não têm salas de cinema, chega amanhã (1º) em Sidrolândia. O filme “Mulheres do Brasil” vai ser exibido, às 19h, na Câmara Municipal que fica na Av. Antero Lemes Silva, 1664.
“Levar o cinema às comunidades do interior, que não têm o acesso ao cinema, é uma das nossas metas, principalmente exibir filmes brasileiros para que as pessoas se vejam na tela. Em 2008, o resultado do Rota Cine MS superou nossas expectativas em público e em entusiasmo, dando uma clara demonstração de que o povo quer ver arte”, comemorou o diretor-presidente da FCMS, Américo Calheiros.
“Mulheres do Brasil” conta a história de cinco mulheres que amam, trabalham e sonham em cinco cidades brasileiras. Esmeralda deixa a pequena Bom Jesus da Lapa e vai fazer a vida na cidade grande. A estudante Ana quer conhecer o mundo e encontrar-se. A porta-bandeira carioca, Telma, se empenha para conquistar nota dez e ajudar sua escola a sagrar-se campeã do carnaval. A curitibana Martileide, cansada de servir cafezinhos, sonha com príncipe encantado de voz aveludada. A paulistana Laura, descasada, quer reinserir-se no mercado de trabalho e encontrar um novo amor.
Cinco histórias de vida, amor, sonhos e trabalho
Esmeralda, Telma, Ana, Martileide e Laura são mulheres comuns, que vivem em diversas cidades brasileiras. Elas protagonizam as cinco histórias que compõem o longa de estréia da cineasta Malu De Martino: Mulheres do Brasil. O nome de cada uma delas identifica o episódio que protagoniza.
Esmeralda, ambientado na Bahia (em Bom Jesus da Lapa), tem Camila Pitanga como a protagonista. O argumento, criação da dramaturga baiana Aninha Franco, acompanha a trajetória de uma menina do interior. Ela convive com a fé cristã, a crendice de seu povo e educação familiar rigorosa e requintada. Desde cedo, porém, Esmeralda apresenta fortes traços de personalidade e a dubiedade de um anjo-demônio. Ao transformar-se em mulher, não hesita em desviar-se de sua tão bem planejada trajetória e seguir caminho pontuado por riscos, dissimulação, cobiça e traição.
Ana, ambientado em Maceió, capital de Alagoas, traz a jovem atriz Luana Carvalho como protagonista. O argumento é uma criação das escritoras Lúcia Guiomar Teixeira e Babe Lavenère. Elas apresentam uma estudante universitária em tempo de descoberta. Uma jovem que, ao conhecer – na praia do Pontal da Barra -- casal formado por uma rendeira (Dira Paes) e um pescador (Lucci Ferreira), revê seus valores de vida e busca, com coragem e sensibilidade, as frestas que se abrem num mundo de portas cerradas e desejos engolidos. O momento é de mudança e Ana quer entender qual a melhor forma para entregar-se à vertigem de todas as emoções.
Telma (ambientado em favela e no sambódromo, no Rio de Janeiro) é Roberta Rodrigues, moça apaixonada por carnaval. A atriz dá vida a argumento da cineasta Malu De Martino, baseado em caso real. Telma trabalha num supermercado e prepara-se, com afinco, para brilhar na avenida, como porta-bandeira de sua escola. Seu embate com as agruras do cotidiano e do destino para manter a tradição familiar e conquistar, como a avó e a mãe, o prêmio máximo do carnaval carioca lhe exigirá imensos sacrifícios.
Martileide (ambientado em Curitiba, capital paranaense), interpretada por Carla Daniel, protagoniza recriação de um conto de fadas, com cara do novo milênio, escrito pela gaúcha Maria Helena Weber. A protagonista é uma garçonete. Inconformada com a vida sem conforto que leva num bairro pobre de Curitiba, ela redescobre o sabor da esperança através de uma voz. Um locutor de rádio entra em sua vida, reservando-lhe momentos de emoções e sensações insólitas.
Laura (episódio ambientado na capital paulista) é representada pela atriz Bete Coelho. O argumento é uma criação da contista Ledusha Spinardi. No centro da narrativa está uma mulher que, aos 45 anos, se depara com o desafio de lançar-se no competitivo mercado de trabalho paulistano, após o fim de casamento dedicado integralmente ao marido e ao filho.
Estas cinco histórias ficcionais recebem interferências documentais, que pontuarão tematicamente cada uma das tramas. O espectador poderá realizar conexões entre a sutileza das narrativas ficcionais com os personagens reais, em fluxos de consciência, refletindo sobre a vida que têm e a vida que gostariam de ter.
Mulheres do Brasil flagra semelhanças, mas também sutis diferenças no modo como essas mulheres -- de regiões, classes sociais e culturas diferentes -- lidam com assuntos básicos e universais do cotidiano feminino.
Mais informações no núcleo de audiovisual da FCMS no telefone 3316-9166.
terça-feira, 31 de março de 2009
Rota Cine MS leva o filme “Mulheres do Brasil” ao interior
FCMS inicia edição 2009 do projeto “Poetas na Praça”
Na próxima sexta-feira (3), a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul inicia a edição 2009 do projeto “Poetas na Praça”, que leva uma série de apresentações culturais para a Praça Antônio Papi Neto, no Jardim Panamá III. A abertura do evento está marcada para as 19 horas.
Na programação estão previstas apresentações da banda da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, da Trupe Casa de Ensaio, do violonista Fernando Borges e do Coral da Escola Estadual Alice Zampiere.
Casa de Ensaio
A Casa de Ensaio é um centro cultural e artístico que desde 1996 trabalha com a sensibilização e transformação de crianças e adolescentes por meio da arte, em especial o teatro. Os alunos-atuantes são jovens de toda parte, vindos de diferentes regiões da cidade e que de alguma maneira foram privados de um contato mais íntimo com a cultura e a cidadania.
A Praça Antônio Pappi Neto fica na rua Sagarana (esquina com a rua Lenir Flores Bergozi).
Marco abre hoje a Temporada 2009 com quatro mostras
O Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul (Marco) inaugura hoje (31), às 19h30, a 1ª Temporada de Exposições 2009, com quatro mostras: “A Poética das Cores na Pintura de Beto Lima”, “Um Desenho”, de Edson Castro, “O Tabuleiro de Matisse” de Sônia Bacha SB e “Mulher: Luz e Sensualidade” de Daniele Rosa.
“Esta primeira temporada tem o signo do ecletismo nas produções apresentadas e permite ao público o contato com artistas sul-mato-grossenses que têm como principal marca a ousadia”, afirmou o presidente da FCMS, Américo Calheiros.
Nesta nova temporada de exposições, o MARCO torna disponível para visitação, obras do acervo da família e de amigos do artista plástico Beto Lima. Pintor nascido em 1963 em Campo Mourão, o artista mudou-se para Campo Grande nos anos 80 e faleceu em 2003. Artista viajante, suas telas carregam impressões de suas idas e vindas pela Europa e Brasil. “A Poética das Cores na Pintura de Beto Lima”, contempla diversas fases do artista entre elas às das bicicletas, flores, cantoras e gatos.
Na série de fotografias digitais, Mulher: Luz e Sensualidade, Daniele Rosa, graduada pelo curso de Artes Visuais da UFMS (2008), mostra todo o seu aprimoramento técnico e artístico no manuseio de uma máquina fotográfica. Através do seu olhar sensível, a artista revela o corpo feminino, não como objeto de desejo, mas em sua delicadeza natural e sensualidade que envolverá o espectador.
Arte, internet, família, desejo, memória, identidade, política e notícias são os ingredientes, segundo a cineasta e artista visual Sônia Bacha SB, que comporá a narrativa poética em dez pranchas e com a exibição ininterrupta em curta metragem, na mostra “O Tabuleiro de Matisse”. Sônia busca revelar um testemunho da percepção cotidiana. O curta participou do Prêmio ABC- 2006; no 4º e 5º Mercado de Cine Ibero Americano em Guadalajara – México 2006/2007; foi selecionado para o Athens Vídeo Art Festival/2006 e convidado para a divulgação na TV Italiana do Festival de Cinema de Asolo/2006.
Na mostra “Um Desenho” do artista plástico Edson Castro, será exposto somente um desenho contínuo, elaborado com piche sobre tubox, que ocupará toda a dimensão da sala. “Os desenhos de Edson Castro parecem, à primeira vista, resultar de gestos espontâneos. Parecem projeções de movimentos livres do corpo e da mão, diz, Maria Adélia Menegazzo, crítica de arte e Professora da UFMS. Artista autodidata, natural de Corumbá, Edson participa de salões de artes desde 1990, onde conquistou o 1º lugar no Salão Novos Talentos em Campo Grande. Em 1997, também é premiado no Salão de Arte Moderna de Cuiabá. Desde então, não parou mais de trabalhar estando presente no cenário artístico de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rio de Janeiro e São Paulo, onde realizou várias exposições.
A primeira temporada estará aberta à visitação de terça a sexta das 12h às 18h. Sábado, domingo e feriado das 14h às 18h. Mais informações no Museu de Arte Contemporânea que fica na Rua Antônio Maria Coelho, nº 6000, no Parque das Nações Indígenas. Mais informações no telefone (67) 3326-7449.
Contatos para imprensa:
Daniele Rosa
E-mail: Daniele_artes@hotmail.com
Fone: (67) 3342-2368 e (67) 9988-0812
Sônia Bacha SB
E-mail: soniabacha@sbvideo.com.br
Fone: (67) 3026-8237
Edson Castro
E-mail: edsoncaztro@hotmail.com
Site: www.edsoncaztro.blogspot.com
Fone: (67) 3029-5790
Cia das Artes apresenta \"Amor por anexins\" no Teatro Prosa
O espetáculo conta através de um elaborado jogo de palavras o antigo enredo daqueles que querem encontrar o seu par amoroso e daqueles que querem se dar bem por meio do casamento.
Na trilha sonora, uma criteriosa pesquisa permitiu reunir o texto de Artur Azevedo a composições originais inspiradas na melodia de uma presença marcante na história da música popular brasileira, Chiquinha Gonzaga.
Os atores conviveram por meses no estudo do texto e suas minúcias para a construção das personagens. No palco, contracenam utilizando-se de uma linguagem há muito afastada de nosso cotidiano: o anexim, ou seja rifão popular, dito sentencioso. De provérbio em provérbio a cena se constrói e envolve o espectador.
A cenografia atentou tanto para a aproximação com o público, quanto à adequação aos mais diversos espaços. Os elementos de época ganham destaque e movimento a partir de uma concepção criativa e versátil.
Fruto de um intenso processo criativo, a montagem de Amor por Anexins foi um mergulho profundo no universo de Artur Azevedo e sua época.
A montagem conta com o incentivo do FOMTEATRO 2008 (Lei de fomento ao teatro), FUNDAC (Fundação Municipal de Cultura), Prefeitura Municipal de Campo Grande e apoio de parceiros como: SESC, FUCMS (Fundação de Cultura de MS) e Governo do Estado de MS.
O espetáculo acontece no Teatro Prosa – SESC Horto nos dias 03 e 04/04/09 às 20hs, no dia 03 o ingresso será 1K de alimento não perecível em prol do Programa Mesa Brasil e no dia 04 R$ 10,00 e meia entrada R$ 5,00. Não percam!
FICHA TÉCNICA
Direção e Trilha Sonora: Villie Jr
Elenco: Ramona Rodrigues e Fernando Cruz
Cenografia: Zéduardo Calegari Paulino
Pesquisa de Figurinos: Fátima Cunha
Preparação vocal: Edineide Dias
Figurinos: Maria Auxiliadora Viveiros
Adereços: Francis Fabian
Maquiagem: Neska Brasil
Iluminação: Steephen Abrego
Projeto gráfico: Beto Monteiro
Contra-regra: Pietro Falcão
Fotografia: Eduardo Medeiros
MS Canta Brasil traz Fernanda Takai e Agemaduomi no domingo
nacionais para o Parque das Nações Indígenas, o MS Canta Brasil traz
neste domingo (5), Fernanda Takai com show solo “Onde brilhem os olhos
seus” e o grupo regional de choro Agemaduomi. Os shows acontecem a
partir das 17h30.
Fernanda Takai tem 37 anos e nasceu na Serra do Navio (AP), porém já é
considerada mineira por morar em Belo Horizonte há mais de vinte anos.
É cantora, instrumentista e compositora do grupo Pato Fu, que foi
incluído em 2001 na lista das 10 Melhores Bandas Não-Americanas de
Rock do Mundo, pela revista TIME.
Takai gravou 9 álbuns do Pato Fu, 3 DVDs lançados no Brasil e
exterior, pela Sony/BMG/Rotomusic e um disco solo “Onde brilhem os
olhos seus” lançado em dezembro de 2007, sob direção artística de
Nelson Motta e direção musical de John Ulhoa. O disco solo é um
trabalho inédito que traz músicas que fizeram parte do repertório da
saudosa cantora Nara Leão. São leituras surpreendentes e renovadoras
de canções escolhidas entre as mais importantes da carreira de Nara.
“Onde brilhem os olhos seus” ganhou o prêmio de Melhor Disco de Música
Popular de 2007 pela APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte),
figurando entre os recentes destaques nacionais da música, tendo
alcançado no início de 2009 a marca de Disco de Ouro. O CD também foi
lançado no Japão, Portugal, China e Argentina.
Eleita artista revelação com o Pato Fu pela MTV Brasil e Multishow em
1995, desde então vem colecionando prêmios de público e crítica
especializada em disco, show e videoclipes.
Participou recentemente de homenagens e festivais acompanhada de nomes
como Carlos Lyra, Roberto Menescal, Leny Andrade, João Donato, Marcelo
Camelo, Roberta Sá, Bebel Gilberto, Adriana Calcanhoto, Fernanda
Porto, Paula Lima e Zélia Duncan.
Agemaduomi
O Regional de Choro Agemaduomi, formou-se em 1995 e foi o primeiro da
Capital a se dedicar exclusivamente ao estilo choro. Talento, amizade
e uma pitada de irreverência são características do grupo. O nome foi
sugerido pelo percussionista Thimoteo Lobreiro, que passou uma
temporada na Índia e acredita que a palavra, um mantra (canção que
atua no emocional da pessoa), segundo ele, traduz o ideal do grupo.
Com a proposta de pesquisar e divulgar o chorinho, estilo musical
tipicamente brasileiro que nasceu no final do século 19, os o grupo é
formado por cinco músicos: Adriano Praça, no clarinete, flauta e sax,
Áttila Gomes, no pandeiro e vocal, Marco Antonio, no violão e
cavaquinho, Orlando Brito, no violão e Thimoteo Lobreiro na timba.
Na década de 20, o choro era considerado uma forma de tocar e não um
gênero musical como é considerado hoje. Desde a metade do século 19, o
que se chamava de choro era realmente a música tocada em bailes que
tinham como formação do conjunto executante os instrumentos: flauta,
responsável pela condução da melodia principal; cavaquinho, centrador
de ritmo, e violão, harmonizador. Estes conjuntos tocavam gêneros como
o maxixe, polca, mazurca - gêneros europeus - o lundu africano, e
davam um caráter de improviso a estes estilos. “O chorinho é um gênero
que nunca saiu de moda, pelo contrário tem ganhado uma roupagem atual
através da nova geração da MPB. Por ser um estilo alegre, contagia
pessoas de todas as gerações\", ressalta o vocalista Áttila Gomes.
Agemaduomi gravou o primeiro cd, \"Proeza\", em 2002. Procurou inovar
com arranjos novos e influência de grandes compositores como
Pixinguinha, Joaquim Antonio da Silva Callado, Benedito Lacerda,
Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth, Joventino Maciel, Jacob do
Bandolim, entre outros. O segundo cd foi gravado em 2006, com o título
\"10 anos de choro\", que possui gravações totalmente autorais. Com
dez faixas inéditas (uma para cada ano de existência), o grupo celebra
muito mais do que a união musical, mas 30 anos de amizade entre
Thimoteo, Áttila e Marco Antonio. \"Nunca desistimos de mostrar, com
todo respeito aos paulistas e cariocas, que a nossa receita de
chorinho pantaneiro também é muito saborosa\", finaliza o violonista
Marco Antonio.
MS Canta Brasil
O projeto MS Canta Brasil foi lançado em outubro de 2007 e homenageia
estados brasileiros por meio de suas expressões musicais, além de
prestigiar artistas de Mato Grosso do Sul. Neste ano, haverá
apresentações mensais até novembro, sempre no primeiro domingo de cada
mês. As próximas datas previstas são: 3 de maio, 7 de junho, 5 de
julho, 2 de agosto, 6 de setembro, 4 de outubro e 1º de novembro.
segunda-feira, 30 de março de 2009
FCMS oferece “Oficina de Histórias em Quadrinhos”
O Centro Cultural José Octávio Guizzo (CCJOG), unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), está com inscrições abertas para a “Oficina de Histórias em Quadrinhos”. As aulas iniciam em 7 de abril e terminam em 28 de maio e acontecem sempre às terças e quintas-feira, das 14h às 17h. O curso vai ser ministrado por Daniel Magalhães, acadêmico de Artes Visuais da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e é direcionado a pessoas com faixa etária acima de 13 anos.
A “Oficina de Histórias em Quadrinhos” tem o objetivo de estimular a criatividade do aluno no desenho e na escrita, estruturar o raciocínio e desenvolver a narração. Os aprendizes aprenderão a desenhar e moldar sua redação de maneira clara e produzir seus próprios personagens e histórias. O material didático será fornecido pelo curso, que abordará anatomia, arte-final, desenvolvimento de roteiros e personagens, além da trajetória das histórias em quadrinhos.
O curso integra o Programa Educativo, que desenvolve ações que promovam a qualidade da experiência do público no contato com as obras, para garantir maior participação da sociedade nos cursos e oficinas do CCJOG. O programa incentiva também visitas monitoradas de alunos de escolas públicas e particulares.
As vagas são limitadas e o valor do curso são duas mensalidades de R$ 50. As inscrições podem ser realizadas de terça a sexta-feira das 8h às 18h no Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica na rua 26 de agosto, 453. Mais informações pelo telefone 3317-1792.
Jota Quest volta ao Rio de Janeiro com show inédito
"Nesse show, a gente vai tocar oito músicas de La Plata, nosso novo CD, e vários sucessos da carreira. Também vamos estrear novos vídeos no telão, como o do músico canadense Ashley Slater cantando Hot to Go comigo", conta o vocalista Rogério Flausino.
O repertório, além da música que batiza o CD, tem as novas 'Ladeira', '6h30', 'Tudo Me Faz Lembrar Você', 'So Special', 'Lap Top' e 'Paralelepipedo'. Como sempre, a banda formada por Rogério, Marcio Buzelin (teclados), Marco Tulio Lara (guitarra), Paulinho Fonseca (bateria) e PJ (baixo) vai atacar também com seus grandes sucessos.
Não faltarão no palco 'Dias Melhores', 'Além do Horizonte', 'O Sol, 'Já Foi', 'Encontrar Alguém', 'Na Moral', 'Do Seu Lado', 'Amor Maior' e 'Só Hoje'. No cenário, um telão de alta definição ocupa o fundo do palco exibindo conteúdos exclusivos desenvolvidos pelo designer Muti Randolph.
"Desde o MTV ao Vivo não voltamos nessa casa de shows que abrigou nossos primeiros anos de sucesso quando ainda se chamava Metropolitan. É sempre bom retornar", afirma Flausino.
O Dia
Um Louco Apaixonado,o filme.
Toby Young começou fazendo jornalismo na Inglaterra, onde criticava e gozava de tudo - menos de si mesmo. Anos depois, foi para a famosa revista Vanity Fair, em Nova York, onde descobriu que o mundo das celebridades e glamour é muito mais perigoso do que fascinante. No filme, o personagem ganha o nome de Sidney Young e é interpretado pelo ator inglês Simon Pegg (Todo Mundo Quase Morto).
O Young da ficção chega a Nova York para trabalhar na revista Sharps, sob a chefia de Clayton Harding (Jeff Bridges, de Homem de Ferro), um sujeito tão pedante quanto mandão. Sidney, por sua vez, só faz besteiras. Não que alguém se importe com isso, pois o filme o pinta como um sujeito tão arrogante, tão cheio de si, que é até difícil ter simpatia pelo personagem.
Sidney descobrirá os altos e baixos da carreira, percebendo que a maioria das matérias têm, em algum momento, o dedo dos poderosos relações públicas. A mais importante nessa área é Eleanor Johnson (Gillian Anderson, a Dana Scully, da série Arquivo X), que vive colocando seus clientes nas páginas da Sharps.
A estrelinha em ascensão Sophie Maes (Megan Fox, de Transformers) é a principal dos artistas representados por Eleanor. A moça acaba de ser indicada a um prêmio por ter interpretado uma jovem e apaixonada Madre Teresa de Calcutá no cinema. Bonita e sensual, torna-se objeto de desejo de Sidney, que poderá fazer o jogo da RP só para conseguir a atenção da moça.
Uma referência que aparece mais de uma vez em Um Louco Apaixonado é o clássico A Doce Vida, de Federico Fellini. No filme italiano, um jornalista (Marcello Mastroianni) desvendava o mundo das celebridades. Claramente, aqui o diretor Robert B. Weide (da série Curb your Enthusiasm) investe em algo parecido, que, levemente, poderia se chamar de sátira. Mas a veia cômica dele não funciona tão bem e raramente os diálogos e situações fazem realmente rir.
Completando o quadro, estão personagens planos, que mais parecem caricaturas do que seres humanos. A única a tentar injetar alguma humanidade em seu personagem é Kirsten Dunst (de Homem-Aranha), mas ela acaba sendo uma voz solitária em meio a tanta gente lutando para parecer artificial.
Como seu protagonista, Um Louco Apaixonado esforça-se demais para ser o que não é e perde a chance de ser aquilo que poderia ser. As conexões entre personagens e acontecimentos, por exemplo, sempre parecem forçadas. No fim, nada faz muito sentido, nem mesmo uma sessão de A Doce Vida vista por personagens do filme num parque em Nova York, ainda mais, sem legendas.
Reuters
Che' narra guerrilha e tomada do poder em Cuba
Certamente, Soderbergh não foi o primeiro a inspirar-se na aventurosa vida de Che. Em 2004, o brasileiro Walter Salles dirigiu Diários de Motocicleta, baseado num livro de memórias de uma viagem da juventude do médico argentino.
No ano passado, o documentário Personal Che, de Adriana Mariño e Douglas Duarte, mostrou o quanto o personagem é visto por vários ângulos, desde vilão até santo milagreiro.
O filme de Soderbergh não busca responder quem foi realmente Che Guevara e qual a sua importância para a história do século 20. Trabalhando a partir de um roteiro assinado por Peter Buchman (Jurassic Park 3), baseado num livro de memórias do próprio revolucionário, o diretor filma com distanciamento quase documental dois momentos na vida do personagem: a campanha para a tomada do poder em Cuba, em 1959, e a visita à ONU em Nova York, em 1964.
Filmada em preto-e-branco, com uma imagem com aspecto de envelhecida, a viagem de Che (Benicio Del Toro, premiado como melhor ator em Cannes 2008 por esse trabalho) intercala as cenas de guerrilha ao lado de Fidel Castro (Demián Bichir). Nos Estados Unidos, o revolucionário se torna santo e demônio ao mesmo tempo.
Para o governo norte-americano, ele é uma força que deve ser reprimida antes de espalhar a revolução pelo resto do continente. Para outras pessoas, ele se torna quase um ícone pop, imagem que foi reforçada com a famosa foto de Alberto Korda, estampada em camisetas por todo o mundo, tornando-se o panfleto ambulante dos esquerdistas.
Uma fala central em Che é dita logo numa das primeiras cenas, por Raul Castro, interpretado pelo brasileiro Rodrigo Santoro (Não Por Acaso): "O importante não é tomar o poder; é saber o que fazer com ele." Soderbergh, porém, está mais interessado em mostrar como Che e seus aliados tomaram o poder e não com o que foi feito depois da derrubada do ditador Fulgencio Batista.
Por isso mesmo, Che é visto mais no meio da floresta, atuando na guerrilha, do que nos corredores do poder. A contraposição entre as cenas de luta e a burocracia na visita à ONU faz lembrar que toda revolução precisa, em certos momentos, de diplomacia e negociação.
No centro da obra de Soderbergh está o comprometimento de um homem com seus ideais. Se aqui o diretor mostra a ascensão de Che, com a Revolução Cubana, na segunda parte, Guerrilha, prevista para estrear nos próximos meses, o diretor explora a queda, com o fracasso da tentativa de revolução na Bolívia, que culminou na morte do guerrilheiro, em 1967.
De qualquer forma, seja nos corredores da ONU, numa festa chique em Nova York ou tendo um ataque de asma em plena selva, o Che Guevara que vemos na tela é uma figura tão fascinante quanto emblemática, uma pessoa disposta a lutar por seus ideais, seja pegando em armas ou duelando com palavras.
Reuters
domingo, 29 de março de 2009
Chega às livrarias "Leite Derramado", novo livro de Chico Buarque
Um idoso centenário agoniza no leito de um hospital. Às enfermeiras que dele tratam, conta, de modo confuso e algo delirante, a história de sua vida.
A saga de uma família que tem início na corte portuguesa, atravessa os períodos do Império e da República Velha e desemboca nos dias de hoje é o centro do enredo de "Leite Derramado", quarto romance do cantor, compositor e escritor carioca Chico Buarque, 64, que chega hoje às livrarias.
A trama percorre o mapa de um Rio tradicional, revisitado pela reportagem da Folha.
Do ponto de vista estilístico, a prosa de Chico evoca características da narrativa machadiana. O diálogo com o "bruxo do Cosme Velho" foi observado pelo crítico Roberto Schwarz e pelo economista Eduardo Giannetti, que resenharam a obra a convite da Ilustrada.
A inspiração inicial para o livro veio da canção "O Velho Francisco", de 1987. O autor a tinha como esquecida até ouvir uma regravação feita pela cantora Monica Salmaso.
Em 2008, quando o produtor Rodrigo Teixeira o procurou para falar de um projeto em que escritores fariam textos baseados em músicas do cantor, Chico deu o seu aval, mas pediu que "O Velho Francisco" não fosse utilizada, pois com essa ele mesmo já estava fazendo algo. A letra fala das agruras de um ex-escravo, alforriado "pela mão do imperador".
Ao reescutá-la, Chico pensou em escrever a história de um velho. Só que, quando foi pôr mãos à obra, mudou o enfoque. Trocou o ex-escravo por um homem de nobre estirpe. E é por meio dele, Eulálio Montenegro d'Assumpção, o tal moribundo citado acima, nascido em 16 de junho de 1907, que o escritor narra a decadência de determinada elite brasileira.
| Daryan Dornelles/Folha Imagem | ||
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| O cantor, compositor e escritor carioca Chico Buarque, 64, em sessão de fotos realizada em sua casa, no Rio |
A questão racial, porém, continuou sendo central na obra. O protagonista casa-se com uma mulata --ainda que finja não percebê-la como tal-- e tem comportamento racista em diversas ocasiões. Aos poucos, porém, os Assumpção vão misturando seu sangue nobre cada vez mais, até que o bisneto de Eulálio nasça negro, algo em que tampouco quer acreditar.
"Leite Derramado" sugere um duplo sentido. O primeiro, mais pontual, refere-se ao abandono de Eulálio pela mulher, Matilde, quando esta ainda amamentava a filha do casal. O segundo indica o significado mais geral da obra --a derrocada fatal de uma casta, tragédia que se mostra irreversível.
Um dos primeiros leitores do texto foi o romancista Rubem Fonseca, que não gostou do título e recomendou que fosse trocado. Chico pensou um pouco, mas não mudou de ideia.
O romance começou a ser escrito em agosto de 2007 e dá vida a objetos e lugares que habitam as lembranças do autor, como aparelhos de vitrola, refrigeradores Frigidaire, colégios para moças, ritmos de época. Sua paixão pelo Fluminense se materializa na figura de Xerxes, um fictício jogador indisciplinado dos anos 50.
História
A reportagem visitou locais nos quais o romance se desenvolve. Vistos hoje, os casarões de Botafogo abandonados, a ocupação desordenada da Tijuca e a explosão imobiliária de Copacabana parecem corresponder à degradação proposta pelo enredo.
Por ser filho do mais importante historiador brasileiro, Sergio Buarque de Holanda (1902-1982), e por ter optado por um enredo sobre o passado do país, alguns acreditaram que "Leite Derramado" fosse fazer aproximações entre literatura e história.
A obra, porém, diz respeito mais à primeira do que à segunda. O próprio Chico deixou claro que partiu da ficção para a pesquisa de fatos, datas e acontecimentos, e não o contrário.
Timidez
Celebrizado por sua discrição e timidez como músico, Chico se mostra ainda mais contido como escritor. Recusa-se a conceder entrevistas, alegando dificuldades em explicar o livro além do que está dito em seu conteúdo. Quando está metido na literatura, trabalha em silêncio e praticamente isola-se para se manter totalmente concentrado, em seu apartamento, no Leblon.
"Leite Derramado" contribui para consolidar o Chico escritor. Sucede livros cuja vendagem vem crescendo. O primeiro, "Estorvo" (1991), vendeu 180 mil cópias; o segundo, "Benjamim" (1995), 85 mil; e o mais recente, "Budapeste" (2003), chegou a 275 mil.
LEITE DERRAMADO
Autor: Chico Buarque
Editora: Companhia das Letras
Preço: R$ 36 (200 págs.)
Nana Caymmi lançará CD em abril
A faixa-título é assinada pelo irmão Dori Caymmi, em parceria com Paulo César Pinheiro. Este último assina ainda as faixas Senhorinha (parceria com Guinga) e Violão (com Sueli Costa). Já Dori Caymmi é também o autor de Fora de hora, em parceria com Chico Buarque.
O primeiro single do projeto, Não se esqueça de mim (Roberto e Erasmo Carlos), está na trilha sonora da novela Caminhos das Índias. A faixa foi gravada pela primeira vez por Nana há dez anos, num dueto com Erasmo Carlos.
Produtora confirma datas dos shows dos Jonas Brothers no Brasil
As apresentações farão parte da “Jonas Brothers World tour”, que ainda passa por México, Peru, Chile e Argentina antes de seguir para a Europa.
Os ingressos para os shows no Rio variam entre R$ 480 e R$ 220, com direito à meia-entrada, e começam a ser vendidos no dia 31 de março, no Ginásio do Maracanãzinho. Em São Paulo, as entradas ficam entre R$ 600 e R$ 200, também com direito à meia-entrada, e devem estar disponíveis para venda a partir do dia 4 de abril, na bilheteria do Morumbi. O site www.livepass.com.br também vai comercializar os ingressos.
As duas apresentações vão contar com a abertura da estrela teen Demi Lovato, que participou do filme da Disney “Camp rock” com os irmãos. Os Jonas Brothers já estiveram em turnê com artistas como Kelly Clarkson e Backstreet Boys, e já estão no seu terceiro álbum. Atualmente, estão lançando o filme “Jonas Brothers 3D experience”, que deve estrear no Brasil, mas ainda sem data prevista.
Jonas Brothers no Brasil
Rio de Janeiro
Quando: 23 de maio às 19h30 (abertura dos portões às 15h)
Onde: Praça da Apoteose
Quanto: R$ 110 a R$ 480 / www.livepass.com.br ou (21) 4003 -1527
Bilheteria oficial: Ginásio do Maracanazinho – Bilheteria 1
Horário de Funcionamento: das 10h00 às 18h00 todos os dias
(em dias de jogos no Maracanã o horário de funcionamento se encerra 3hs antes do início dos jogos).
Formas de pagamento: dinheiro, cartões de crédito VISA e Mastercard, cartões de débito VISA Eletron e Redeshop/Maestro.
São Paulo
Quando: 24 de maio às 18h30 (abertura dos portões às 14h)
Onde: Estádio do Morumbi
Quanto: R$ 100 a R$ 600 / www.livepass.com.br ou (11) 4003 -1527
Bilheteria Oficial: De 04/04/2009 até 08/04/2009
Estádio do Morumbi – Bilheteria 3
Horário de Funcionamento: das 10h00 às 18h00 todos os dias
Formas de pagamento: dinheiro, cartões de crédito VISA e Mastercard, cartões de débito VISA Eletron e Redeshop/Maestro.
De 09/04/2009 a 23/05/2009
MorumbiShopping – Estacionamento Piso G1
Horário de Funcionamento: De segunda a sábado das 12h00 às 20h00
Domingos e feriados das 14h00 às 20h00
Formas de pagamento: dinheiro, cartões de crédito VISA e Mastercard, cartões de débito VISA Eletron e Redeshop/Maestro.
sábado, 28 de março de 2009
Mulheres sofrem por amor em 'Ele Não Está Tão a Fim de você
Jennifer Connelly, Jennifer Aniston, Scarlett Johansson fazem parte de um grupo de sofredoras compulsivas. Desde pequenas, segundo o filme, as mulheres aprendem que quando um homem as humilha é porque as ama mas faz isso, entre outras coisas, ele não consegue lidar com seus sentimentos. A sofredora romântica, obviamente, quer acreditar nessa lorota.
Este é o caso de Gigi (Ginnifer Goodwin, de Eu e as Mulheres) que é a insegurança e a ansiedade em pessoa. Espera desesperadamente por uma ligação de um sujeito com quem saiu uma única vez e, enquanto isso, amola as colegas de trabalho que, cheias de piedade, inventam mil desculpas para ele não ter ligado ainda.
A única pessoa a dar um conselho sensato para a moça é o barman Alex (Justin Long, de Pagando Bem, Que Mal Tem?). Mesmo assim, depois de alguns foras, ela não perdeu a esperança e continua atrás do grande amor da sua vida.
Em situação desesperada também está sua colega Beth (Jennifer Aniston, a Rachel da série Friends). Ela mora há sete anos com seu namorado Neil (Ben Affleck, de Hollywoodland - Os Bastidores da Fama) e quer casar-se. Mas, para ele, oficializar a união com papeis e uma aliança não é um mal necessário.
A única pessoa a manter um relacionamento estável e aparentemente sem problemas é Janine (Jennifer Connelly, de O Dia em que a Terra Parou). Mas só ela pensa assim, pois seu marido, Ben (Bradley Cooper, de Sim Senhor), está quase cedendo à tentação de entregar-se a um caso extraconjugal com uma aspirante a cantora e professora de ioga, Anna (Scarlett Johansson, de The Spirit - O Filme).
Dirigido por Ken Kwapis (Licença Para Casar) e com roteiro baseado num livro de auto-ajuda homônimo, "Ele Não Está Tão a Fim de Você" segue todas as regras da comédia romântica convencional - embora tente disfarçar-se como algo diferente.
O único alívio em todo esse sofrimento obsessivo é Drew Barrymore - uma mulher que tem problemas com as diversas tecnologias modernas que, afinal, são novas formas de levar um fora. Não por acaso, a atriz também é coprodutora do filme e deve ter escolhido para si mesma o melhor papel.
( do Cineweb)
Reuters
Projeto Quarta Erudita começa apresentações em 1º de abril
A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) divulgou os artistas selecionados para participarem do Projeto Quarta Erudita, que será realizado em 2009 no Teatro Aracy Balabanian, do Centro Cultural José Octávio Guizzo. A primeira atração musical do projeto será o Coro Lírico Cant’arte que vai apresentar a “Ópera Cavalleria Rusticana” em 1º de abril.
O Projeto Quarta Erudita tem por objetivo fomentar e difundir a música erudita, proporcionando à classe artística deste segmento, espaço para suas apresentações e com isso incentivar a formação de público e de mercado, por meio do acesso aos bens culturais a preços acessíveis. As edições do projeto acontecerão toda primeira quarta-feira de cada mês e para a primeira edição, foram selecionados nove espetáculos.
Os outros espetáculos selecionados para apresentações este ano foram: Orquestra de Violões de Campo Grande “In Concert” (6 de maio), lançamento do CD Intrumental “Tô chegando” de Marcos Assunção (3 de junho), “Concertos Populares” da Orquestra do Estado de Mato Grosso (1º de julho), Coro Lírico Cant’arte “Stabat Mater” (5 de agosto), “Uma viagem pela música de câmara de várias épocas” com Melissa Azevedo, Joel Mendes e Ana Grabriella (2 de setembro), Duo Caazapá – Concertos de Violões (7 de outubro), “Na trilha do canto lírico” com Jayana Paiva e Adriano Lopes (4 de novembro) e Cantartistas “Bodas in Concert” - \"Uma homenagem a Monzart e sua obra Lê Zonne Di Figaro\" (2 de dezembro).
quinta-feira, 26 de março de 2009
Fundac leva capoeira e música para o Calçadão da Barão
A Prefeitura Municipal de Campo Grande por meio da Fundação Municipal de Cultura (Fundac) em parceria com a AME CENTRO – Associação dos Moradores e Empresários do Centro de Campo Grande, realiza no próximo sábado (28.03), a partir das 9h30min, no Calçadão da Rua Barão do Rio Branco entre a rua 14 de Julho e avenida Calógeras, a 1ª edição do ano de 2009 do projeto “Sábado Bom”.
Criado há nove anos, o projeto vem mostrando talentos da arte e cultura local para os frequentadores do centro de Campo Grande, no último sábado de cada mês. Nesta edição traz a performance do grupo de capoeira “Ilê Camaleão” e a versatilidade dos músicos Flávio Cazuza e Nuno Baez.
Feira Central terá Carlos Mona e Street Pop no domingo
O Domingo Cultural da Feira Central do dia 29 de março, às 19 horas, terá a presença do grupo “Street Pop” do projeto social “Arte Sim, Violência Não” da Prefeitura de Campo Grande e, também, de Carlos Mona. O evento promovido pela Fundação Municipal de Cultura (Fundac) leva diversas manifestações culturais à Feira Central, como teatro, dança e música.
Nessa edição, Carlos Mona apresenta um repertório influenciado pelo rock nacional e internacional dos anos 70, 80 e 90, como Led Zeppelin, Pink Floyd, The Door, Barão Vermelho, Legião Urbana, Paralamas do Sucesso entre outros, além de muita MPB com sucessos de Zé Ramalho, Caetano Veloso e Alceu Valença.
O grupo Street Pop foi formado em 2002 e é dirigido e coreografado por Edson Clair. O grupo, do qual participam jovens dos mais diversos bairros da Capital, tem como objetivo principal o combate à violência e a marginalidade por meio da arte. Um dos resultados positivos do Street Pop foi a vitória na categoria Dança de Rua na 10ª edição do Festival Mato-grossense da Dança, realizado em Rondonópolis, Mato Grosso, em 2008.
De acordo com o diretor presidente da Fundac, Athayde Nery, o evento na Feira Central é mais uma oportunidade de circulação de arte em Campo Grande, que propicia o contato dos artistas com o público e estimula a arte em um dos pontos mais importantes e tradicionais da Capital.
Marco inicia Temporada 2009 com quatro mostras
O Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul (Marco) inaugura próxima terça-feira (31), às 19h30, a 1ª Temporada de Exposições 2009, com quatro mostras: “A Poética das Cores na Pintura de Beto Lima”, “Um Desenho”, de Edson Castro, “O Tabuleiro de Matisse” de Sônia Bacha SB e “Mulher: Luz e Sensualidade” de Daniele Rosa.
“Esta primeira temporada tem o signo do ecletismo nas produções apresentadas e permite ao público o contato com artistas sul-mato-grossenses que têm como principal marca a ousadia”, afirmou o presidente da FCMS, Américo Calheiros.
Nesta nova temporada de exposições, o MARCO torna disponível para visitação, obras do acervo da família e de amigos do artista plástico Beto Lima. Pintor nascido em 1963 em Campo Mourão, o artista mudou-se para Campo Grande nos anos 80 e faleceu em 2003. Artista viajante, suas telas carregam impressões de suas idas e vindas pela Europa e Brasil. “A Poética das Cores na Pintura de Beto Lima”, contempla diversas fases do artista entre elas às das bicicletas, flores, cantoras e gatos.
Na série de fotografias digitais, Mulher: Luz e Sensualidade, Daniele Rosa, graduada pelo curso de Artes Visuais da UFMS (2008), mostra todo o seu aprimoramento técnico e artístico no manuseio de uma máquina fotográfica. Através do seu olhar sensível, a artista revela o corpo feminino, não como objeto de desejo, mas em sua delicadeza natural e sensualidade que envolverá o espectador.
Arte, internet, família, desejo, memória, identidade, política e notícias são os ingredientes, segundo a cineasta e artista visual Sônia Bacha SB, que comporá a narrativa poética em dez pranchas e com a exibição ininterrupta em curta metragem, na mostra “O Tabuleiro de Matisse”. Sônia busca revelar um testemunho da percepção cotidiana. O curta participou do Prêmio ABC- 2006; no 4º e 5º Mercado de Cine Ibero Americano em Guadalajara – México 2006/2007; foi selecionado para o Athens Vídeo Art Festival/2006 e convidado para a divulgação na TV Italiana do Festival de Cinema de Asolo/2006.
Na mostra “Um Desenho” do artista plástico Edson Castro, será exposto somente um desenho contínuo, elaborado com piche sobre tubox, que ocupará toda a dimensão da sala. “Os desenhos de Edson Castro parecem, à primeira vista, resultar de gestos espontâneos. Parecem projeções de movimentos livres do corpo e da mão, diz, Maria Adélia Menegazzo, crítica de arte e Professora da UFMS. Artista autodidata, natural de Corumbá, Edson participa de salões de artes desde 1990, onde conquistou o 1º lugar no Salão Novos Talentos em Campo Grande. Em 1997, também é premiado no Salão de Arte Moderna de Cuiabá. Desde então, não parou mais de trabalhar estando presente no cenário artístico de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rio de Janeiro e São Paulo, onde realizou várias exposições.
A primeira temporada estará aberta à visitação de terça a sexta das 12h às 18h. Sábado, domingo e feriado das 14h às 18h. Mais informações no Museu de Arte Contemporânea que fica na Rua Antônio Maria Coelho, nº 6000, no Parque das Nações Indígenas. Mais informações no telefone (67) 3326-7449.
quarta-feira, 25 de março de 2009
Baterista da Motown, Uriel Jones morre em Michigan
Jones tinha 74 anos e desde fevereiro vinha se recuperando da doença, disse sua cunhada Leslie Coleman. Ele teve uma recaída na terça e morreu no hospital e centro médico de Oakwood, em Dearborn, contou ela à Reuters.
Ele foi o componente-chave da incursão no "soul psicodélico" do Temptations, incluindo Cloud Nine e I Can´t Get Next You, e também contribuiu com o sucesso Ain´t Too Proud To Beg. O músico era o último baterista sobrevivente da banda da Motown, conhecida como Funk Brothers.
Jones também colocou um toque sensível a músicas como The Tracks of My Tears, do The Miracles, e What Becomes of the Brokenhearted, de Jimmy Ruffin.
Jones entrou na Motown em 1964 depois da turnê com Gaye e gravou os famosos hits da gravadora Ain´t That Peculiar, I Heard it Through the Grapevine e Ain´t No Mountain High Enough.
"O som do baterista Uriel era o mais aberto e relaxado e ele era o que tinha o estilo mais original dos três caras que tínhamos", disse o arranjador da Motown, Paul Riser. "Ele tinha um sentimento mesclado e fazia bem muitas coisas diferentes."
O primeiro baterista da Motown foi Benny Benjamin, mas enquanto Benjamin se afundava nas drogas, Jones e Richard "Pistol" Allen compartilhavam trabalho. Benjamin morreu em 1969. Allen sucumbiu ao câncer em 2002, logo após terminar a produção do documentário sobre os Funk Brothers, Standing in the Shadows of Motown.
Jones deixou sua mulher, June, e três filhos.
Reuters
Monstros vs. Aliens' tem bilheteria surpreendente na Rússia
Rússia e Ucrânia não são países com um mercado cinematográfico muito forte. Por conta disso, foi uma surpresa quando a animação da Paramount e da Dreamworks, Monstros vs. Aliens, arrecadou mais de US$ 6 milhões por lá em um único final de semana.
A Paramount decidiu lançar o filme em território russo antes mesmo dos Estados Unidos, cujo filme estréia nesta sexta-feira. A decisão deixou alguns executivos de salas de cinema preocupados, uma vez que a Rússia é conhecida por suas piratarias em DVD.
Monstros vs. Aliens conta a história de monstros que eram mantidos em segredo pelo governo e são obrigados a ir para a superfície quando alienígenas invadem a Terra.
Este foi o primeiro filme de animação da Dreamworks produzido inteiramente em 3 dimensões.
No Brasil, a estréia esta marcada para o dia 3 de abril.
Michael Jackson quer um elefante na abertura de seu novo show
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O cantor Michael Jackson pretende abrir os shows de sua turnê de despedia em cima de um elefante, segundo informações do site do jornal Daily Mirror.
Jackson também quer uma pantera, cobras, aves tropicais e três macacos no cenário, que terá como tema a selva, o circo e a meteorologia.
"Ele espera transformar o show em algo mais do que espetacular", afirmou uma fonte do jornal.
Os dirigentes do show estariam com medo dos altos custos e preocupados com o código de defesa dos animais, que proíbe a utilização de bichos não domésticos em shows.A banda Oficina G3 estará em Campo Grande,neste fim de semana.
, lançando o seu mais recente CD, intitulado “Depois da Guerra”. O
Show acontecerá no Espaço Alternativo, na rua 13 de Maio 2647, às 19h.
Neste ano, a banda está concorrendo ao Troféu Talento 2009 nas
categorias Banda e Álbum de Rock.
Com quatro discos de ouro, turnês pelo continente americano, Europa e
uma agenda lotada durante o ano todo, o OFICINA G3 tornou-se a banda
cristã mais conhecida do Brasil, levando multidões às suas
apresentações. E boa parte deste público é formado por pessoas que não
se interessariam normalmente por esse segmento musical, quebrando, o
preconceito.
Suas letras abordam não apenas temas religiosos, mas também aspectos
sociais como combate às drogas, corrupção, injustiças, devastação do
meio ambiente, dentre outros, buscando levar uma mensagem que faça
diferença na vida das pessoas e no mundo.
• “Elektracustika”, lançado em 2007, levou o grupo a ser indicado pela
segunda vez ao Grammy na mesma categoria. Trazendo uma proposta
inovadora, desafiando a trivialidade do formato acústico e usando
também instrumentos elétricos, além de experimentações com o
progressivo e o eletrônico, o CD, de 15 faixas, trouxe novas roupagens
para obras importantes da banda e 5 composições inéditas.
Para mais informações sobre o Show:
3041-4444 ou www.primeirabatista.org.br
Conversa com o escritor acontece hoje, às 19h, na UCDB
A Prefeitura Municipal de Campo Grande por meio da Fundação Municipal de Cultura promove a 1ª edição de 2009 do “Projeto Conversa com o Escritor”, no dia 25 de março, quarta-feira, às 19 horas, para os acadêmicos do 3º Semestre de Pedagogia da Universidade Católica Dom Bosco com a professora Sandra Andrade. O evento acontece na instituição a pedido da professora de Literatura Infantil Maria Fernanda Borges.
O Projeto “Conversa com o Escritor”, no seu sétimo ano, vem proporcionando aos acadêmicos de diversas universidades e faculdades de Campo Grande o contato com os escritores do Estado, resgatando e incentivando o gosto pela leitura e o conhecimento dos autores e suas obras.
A poeta e professora Sandra Andrade, que é também contadora de histórias, com várias premiações na área de literatura, com destaque aos títulos: “O Sono Entristecido da Lua Pantaneira”, “Sonhos e Travessuras da Abelhinha Nina”, “Jacaré Fala e Coureiros Correm”, “A História de Anaí”, “Aprendiz de Águas” e recentemente a nova coletânea de Literatura Infantil: “Histórias-Poemas para Boi Dormir”.
Sandra, além de apresentar e discutir com os acadêmicos, a sua obra literária, também apresenta exemplos de contação de histórias para crianças.
De acordo com o diretor presidente da Fundação Municipal de Cultura, Athayde Nery, o projeto ajuda a divulgar e promover os escritores e qualifica os futuros educadores de uma das áreas mais importantes para o desenvolvimento do senso crítico.
Serviço – A UCDB fica na av. Tamandaré, 6000, Jardim Seminário, no Auditório do Bloco “A”, interagindo com a escritora , poeta e professora Sandra Andrade.
FCMS inicia o 3º Circuito de Bandas e Fanfarras de MS
A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) e a Federação de Bandas e Fanfarras (Febafams), em parceria com as prefeituras municipais, iniciam no próximo sábado (28), a partir das 17 horas, o 3º Circuito Sul-Mato-Grossense de Bandas e Fanfarras - 2009, em Jaraguari.
Esta é a primeira etapa do circuito que continua até dezembro e vai passar por Corumbá (abril), Rio Brilhante (maio), Jateí (junho), Bonito (julho), Aquidauana (agosto), Rio Negro (outubro) e Sidrolândia (dezembro). O evento irá acontecer nos finais de semana no ginásio de esportes de cada município que participa do projeto.
“As bandas e fanfarras representam manifestações das mais significativas na cultura popular brasileira. Elas possibilitam também do trabalho de cidadania com a juventude. Este circuito tem o objetivo de manter essa tradição viva entre os jovens do Estado, além de trazer a população para aplaudir a arte das corporações”, explicou o presidente da FCMS, Américo Calheiros.
A etapa de Jaraguari vai ser realizada na Quadra Municipal de Esportes que fica na rua Orlando Nogueira, s/nº, Centro. Está prevista a presença de 14 corporações dos municípios de Campo Grande, Jateí, Rio Brilhante, Rio Negro, Sidrolândia e Terenos. No próximo fim de semana, 600 adolescentes participarão do 3º Circuito Sul-Mato-Grossense de Bandas e Fanfarras – 2009. ”Essa é uma grande oportunidade que os municípios têm de mostrar sua atividade artística, de difusão da música instrumental e promover o intercâmbio entre os jovens aprendizes”, concluiu o coordenador do Circuito de Bandas e Fanfarras da FCMS, Edílson Aspet.
Armazém Cultural recebe peças em homenagem ao Dia do Teatro
Cultura) realiza uma série de apresentações no Armazém Cultural de
Campo Grande. A entrada é gratuita.
O Dia do teatro é em 27 de março, mas desde ontem, há programação.
Confira agenda de apresentações.
Dia 25 de Março (quarta-feira) 14h: “O Rei Azul” – Curumins Cia
Teatral 20h: “E... assim nasceu Campo Grande” – Adote Cia Teatral
Dia 26 de Março (quinta-feira) 14h: “Sob Controle” – Grupo Teatral
Flor e Espinho 20h: “Socorro Minha Casa é uma Comédia” – Grupo Teatral
Palco
Dia 27 de Março (sexta-feira) 14h – “Guaicuru – Histórias de Admirar”
– Teatral Grupo de Risco 20h – “Amor por Anexins” – Cia de Artes
Dia 28 de Março (Sábado) 21h – “A maldição do Vale Negro” – Grupo
Senta que o Leão é Manso.
Serviço
Divulgação
O local das apresentações é o Armazém Cultura, que fica na avenida
Calógeras, s/nº, na Esplanada da Ferroviária.
terça-feira, 24 de março de 2009
Proposta da nova Lei Rouanet prevê criação de vale-cultura
O ministro da Cultura, Juca Ferreira, informou hoje que dentro da proposta de reformulação da Lei Rouanet está prevista a criação do vale-cultura. Um mecanismo de financiamento do consumo cultural que irá beneficiar mais de 12 milhões de trabalhadores.
O bônus no valor de R$ 50,00 será fornecido mensalmente, 20% será pago pelo trabalhador e o restante será dividido entre a empresa e o governo por meio de um sistema de dedução. “Será muito semelhante ao vale-refeição. Só que em vez de alimentar o estômago vai alimentar o espírito e gerar benefício para área cultural”, afirmou.
O vale poderá ser utilizado no pagamento de espetáculos culturais, ingresso de cinema e na aquisição de produtos como livros e CDs.
Campo Grande sedia a Feira de Intercâmbio Teen
Campo Grande será uma das três cidades a sediar a Feira de Intercâmbio Internacional, que acontecerá no dia 25 de março, no
Novo Hotel. O evento é promovido pela CI- Central de Intercâmbio e acontecerá também em São Paulo e no Recife. A Feira reunirá
diretores de várias escolas da América do Norte, Europa e Oceania e é destinada aos jovens de 13 a 17 anos, que pretendem fazer
os programas de intercâmbio como o High School e o Programa de Férias para Adolescentes.
A Feira de Intercâmbio Teen terá dois momentos. No período matutino os diretores das Lojas da CI de Porto Velho, Palmas,
Paraná, Goiania, Brasília, Campo Grande e algumas cidades de Mato Grosso se reunirão com os diretores internacionais para atualização
e troca de opiniões.
Os gerentes destas lojas conhecerão todos os detalhes sobre as escolas, salas,opções de turismos e das famílias disponíveis,
para alojarem os alunos nos diversos países que fazem parte dos programas de intercâmbio oferecidos na Feira.
No período da tarde a feira será aberta ao público que será atendido em ilhas, que serão montadas no local. Os diretores
internacionais ficarão nestas ilhas onde os interessados poderão ter um contato direto e esclarecer todas as dúvidas e conhecer
os detalhes importantes para que o programa escolhido seja um sucesso.
CREDIBILIDADE: UM ÍNTEM IMPORTANTE
Desde 1988 a CI vem trabalhando com os melhores parceiros internacionais, o que dá a CI total credibilidade e liderança no
setor de turismo jovem e educacional do Brasil.
\"Estes eventos são muito importantes para as famílias que pretendem enviar seus filhos para o High School e o Programa de
Férias. Além de terem a oportunidade de conhecer melhor os programas, os pais podem conversar pessoalmente com o Diretor da
escola onde o filho irá estudar, o que certamente dará mais tranquilidade e confiabilidade\", esclareceu a Diretora da CI em Campo
Grande, Lisa Dossi.
O fato de Campo Grande ter sido uma das cidades escolhidas para abrigar a Feira, na avaliação da Lisa, é motivo de orgulho,
já que a loja daqui completará dois anos em maio de 2009. \"Isto pra nós representa um grande prestígio e é o resultado do trabalho que
realizamos aqui. A CI investe o tempo todo no relacionamento com os nossos parceiros internacionais. Sempre que posso, viajo
para conhecer \'in loco\' as escolas internacionais e as famílias cadastradas nos programas, visito nossos estudantes que estao fora, o
que nós dá mais suporte para que o intercâmbio estudantil seja um sucesso\", comemora.
Diretores, professores e alunos das escolas de linguas de Campo Grande também serão convidados para participarem da
feira. Serão distribuídos folhetos e material sobre as escolas da América do Norte, Europa e Oceania. A entrada é Franca. O Novo
Hotel fica na Avenida Mato Grosso, próximo ao Parque dos Poderes.
O QUE É O HIGH SCHOOL?
O High School é uma oportunidade para o jovem fazer o ensino médio no exterior. Além de poder estudar, ele vai ganhar
muita experiência de vida, aprender novos idiomas , conhecer novas culturas e ter experiências incríveis. Isto tudo, o deixará mais
preparado para enfrentar o mundo com mais segurança. Em alguns programas o aluno estuda em escolas públicas e fica
hospedado com famílias locais, ou em escolas particulares com acomodação em residencia estudantil, no próprio campus. O público
de Campo Grande tem grande preferência por Países de lingua inglesa, como Canada, Inglaterra, Australia, Nova Zelandia e claro,
Estados Unidos.
O QUE O CURSO DE FÉRIAS?
O Curso de Férias para Adolescentes foi criado com a finalidade de promover autonomia no que diz respeito à educação.
cultura e informação. Além de desenvolver habilidades de comunicação, autoconfiança e desenvoltura pessoall, e é claro, muita
diversão.
Os destaques para as férias de julho sao os programas nos Estados Unidos (Florida) e na Europa, Inglaterra e França:
Nos Estados Unidos, por exemplo, a escola que faz parte do programa fica no Eckerd College, um campus universitário
no sul da Flórida, para a faixa etária de 13 a 17 anos. Terá início em 06 de julho e o programa inclui, 15 aulas por semana,
acomodação em residência estudantil em quartos duplos, pensão completa, esportes, passeios, excursões para parques da Disney
e Universal e mais uma infinidade de atividades.
Na Inglaterra o curso será na St. Giles School, em Eastbourne. A faixa etária é de 14 a 17 anos e também terá início em 06 de julho. O
programa inclui,15 aulas por semana, acomodação em casa de família em quarto duplo, pensão completa e muitas atividades e
excursões. No final da viagem o aluno poderá passar 04 dias em Paris com direito a um dia todo de pura diversão na EuroDisney ,
além de passeios à Torre Eiffel, Museu do Louvre entre outros pontos turíscos.
\"A CI leva os jovens para estudarem e se divertir no exterior, nas melhores escolas do mundo. Existem vários tipos de
opções de acomodação como casa de família, residência estudantil ou campus universitário.A viagem é acompanhada do começo
ao fim por um lider, independente do número de participantes. Do momento de embarque até o momento de retorno, um
representante da CI estará presente\", tanquiliza Lisa, finalizando que a segurança dos Grupos Oficiais só a CI oferece.
Serviços: A CI de Campo Grande fica na Av Dr Paulo Machado (antiga Rua Furnas), nº 603, no bairro Santa Fé.
Fone: 30272430
site: campogrande@ci.com.br
segunda-feira, 23 de março de 2009
Centro cultural terá apartir de amanha(24), 4 dias de cinema de graça
curta “Ser nordestino”.
O projeto “Cine Brasil - Curtas e Longas no Centro” da fundação de
Cultura do Mato Grosso do Sul (FCMS) exibe a partir de amanhã (24 ),
às 18h30, a “Mostra do Festival do Minuto” no Centro Cultural José
Octávio Guizzo. O evento é gratuito e vai até o dia 27 de março. A
classificação dos filmes é de 14 anos.
Para programação da “Mostra do Festival do Minuto” estão confirmados o
curta “Ser nordestino” que procura desvendar aquilo que há de peculiar
no povo do nordeste, suas diferenças e semelhanças.
Haverá uma seleção dos melhores vídeos do minuto de 2008 e a mostra
“60 Minutos do Mundo”, uma coletânea de vídeos realizados em vários
países, como Bélgica, Croácia, Brasil, Reino Unido e Noruega.
Histórico do Festival - Desde 1991 o Festival do Minuto procura
selecionar curtas com a duração máxima de 60 segundos. No inicio a
seleção dos vídeos era feita pelo correio, um total de 1000 trabalhos
por ano, provenientes de 40 países, cujo percentual de 5% era
exibidos.
No entanto de 1991 para 2007 o festival foi adquirindo maior
relevância no cenário audiovisual e conquistou incentivo para produzir
edições regionais. Posteriormente com a grande aceitação do público
nos eventos regionais, o Festival entra na internet e se fixa com um
constante curador da produção audiovisual.
Atualmente é o maior festival da América Latina. Seu formato pioneiro
além de consolidar um espaço permanente de exercício cinematográfico
tanto para amadores quanto para os profissionais, influenciou também,
festivais semelhantes por mais de 40 países.
Veja abaixo a programação:
Terça-feira: 24 de março – Ser nordestino – duração aproximada de 30 minutos
Quarta-feira: 25 de março - “Melhores Minutos de 2008” - duração
aproximada de 50 minutos
Quinta e sexta-feira: 26 e 27 de março - “60 Minutos do Mundo” -
duração aproximada de 30 minutos
Pagode do Bêbado acontece dia 4 na 71ª Expogrande
Espaço da Poesia faz homenagem ao Dia Mundial do Teatro
No local, às 19h, acontece o lançamento dos livros “Teatro em Questão” e “Cultura em Questão”, da dramaturga Cristina Mato Grosso. Em seguida, às 19h20, haverá a apresentação musical de Villie Júnior e uma performance teatral do poeta e repentista Ruberval Cunha. Às 20h, inicia a apresentação da peça teatral “Manual de Barro”, da Arte Riso Cia. de Animação. A entrada para o Espaço da Poesia é gratuita.
“Teatro em Questão” e “Cultura em Questão”
Em 2007 o grupo de teatro Gutac/ Inecom completou 30 anos de militância e lançou o projeto de resgate cultural Teatro de Resistência”. Realizou a abertura do ciclo de Seminário Itinerante “Teatro Popular e Universidade” no Teatro Glauce Rocha, no qual marcou um momento de consolidação de militância social através da arte teatral. A obra “Teatro em Questão” integra este projeto de resgate. Ele apresenta obras teatrais de Cristina Mato Grosso encenadas pelo grupo Gutac/ Inecom, em linguagem teatral híbrida ator-boneco, onde se inscreve o personagem Pedro Palito. Este personagem é também nesta obra, objeto de introdução de uma pesquisa sobre seu significado cultural.
A obra “Cultura em Questão” faz reflexões fundamentais acerca das áreas da educação e da cultura. Trata-se de três ensaios realizados no âmbito acadêmico da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Neles a pesquisa é vista como uma missão e o espaço como trabalho pedagógico, uma forma de resistência artística.
“Manual de Barro”
Inspirado em poema de Manuel de Barros, a peça “Manual de Barro” traz o teatro de formas animadas, utilizando máscaras, bonecos e objetos, iluminação e trilha sonora especial. Com os personagens do andarilho, do menino e do velho, o enredo percorre um mundo mágico e lúdico, explorando imagens, gestos, música, ritmo, efeitos de luz e o silêncio. A direção é de Marcos Moura.
Todo o charme e graça do espetáculo estão na sutileza de cada boneco, em sua cumplicidade com os atores-manipuladores. O andarilho encarrega o menino de entregar ao velho poeta o “MANUAL DE BARRO”. Mas, para isso a criança enfrentará uma jornada com diversas aventuras até chegar ao seu desafio de ficar frente a frente com o velho poeta. O pequeno percorre um universo surreal, um mundo mágico e lúdico, ao qual, objetos,bonecos gigantes, espectros de luzes interagem nesse mundo imagético. Manual de Barro mostra os conflitos e anseios de um velho poeta. O roteiro foi inspirado no poema “Introdução a um caderno de apontamento”, de Manoel de Barros.
O Memorial da Cultura e da Cidadania fica na Av. Fernando Correa da Costa, 559.
domingo, 22 de março de 2009
Iron Maiden anima 25 mil pessoas em show em Brasília
Direto de Brasília
"É difícil abandonar essa platéia", disse Bruce Dickinson, agachado no palco diante de uma multidão extasiada de 25 mil pessoas que se aglomerou no estádio Mané Garrincha, em Brasília, para ver a lenda viva do rock entoar os agudos que lhe fizeram a fama.
Já se passavam quase duas horas de show e o bis do Iron Maiden, uma das bandas de heavy metal mais aclamadas do planeta, ainda presentearia os fãs com mais seis músicas, a começar pela icônica The Number of The Beast.
Foi uma apresentação construída para calar os críticos que insistem em dizer que o sexteto inglês é datado e só agrada aos saudosistas da adolescência passada nos anos 80. Ao menos três gerações cantaram em uníssono clássicos como Wrathchild, Run for the Hills e a belíssima Fear of the Dark, adivinhando cada música já nos primeiros acordes.
A seleção primorosa do set list da turnê Somewhere Back in Time superou carências técnicas e o som menos que perfeito do show - meio abafado, com dificuldade para chegar ao final da pista e já algo prejudicado próximo às arquibancadas.
Já na terceira música a platéia tinha esquecido o coro de "aumenta o som". O carisma de Dickinson faz a platéia se render a cada gesto do vocalista. Uma ameaça de briga no início do show se desfez só com uma piada do líder da banda. "Deixem isso para o show da f... Liza Minelli", apela Bruce, bem humorado.
E a discussão está terminada. Basta o vocalista erguer um braço em saudação e a audiência inteira imita o gesto do mestre dos vocais, cantando não só os refrões das músicas, mas cada verso das canções do Iron, sem errar.
O jovem Eric Dalton, de 16 anos, entoava as músicas que ouve desde os oito com o mesmo entusiasmo da veterana Vânia Carvalho. "Conheci o Iron Maiden há uns 20 anos e eles continuam perfeitos", disse Vânia, sem disfarçar a tietagem pela banda.
A simplicidade do cenário, não mais do que imagens gigantes de capas dos discos da banda, celebraram os melhores anos da donzela de ferro. A pirâmide/templo egípcio estilizados de Powerslave estava lá. A bandeira inglesa e o jaquetão vermelho do uniforme da guarda real britânica envergado pelo vocalista repetem a capa de The Trooper, ao fundo do palco.
Diferente das apresentações passadas no Brasil, a turnê desse ano repetiu no país o formato das apresentações na Europa, com o impecável jogo de luzes e fogos de artifício. Chamas enormes erguem-se ao refrão: "Six six six/ the number of the beast/six six six/ the one for you and me". E, é claro, há Eddie.
Provavelmente a múmia mais popular do mundo. É um monumental Eddie de mais de três metros de altura, olhos vermelhos e sorriso sádico, que percorre o palco e domina os comentários ao fim do show, já do lado de fora do estádio. Em qualquer barraquinha de cachorro-quente nos arredores do Mané Garrincha, é sobre a múmia gigante que os fãs comentam.
Jovens, maduros ou beirando a terceira idade, os metaleiros que se reuniram em Brasília para ouvir o Iron tocar deixaram longe a imagem de arruaceiros que preocupava os pais de outrora.
A própria presença de palco de Bruce Dickinson refletia o comportamento do público: o rosto maduro, a energia adolescente e uma voz que não sentiu os efeitos do tempo deram o tom de excelência da apresentação. Definitivamente, a face dos metaleiros mudou. Só permaneceu inalterada a paixão pelo melhor do rock.
E, o melhor de tudo, eles prometem estar de volta em 2011.
Morre ex-Big Brother Jade Goody, inglesa que fez de seu câncer um reality show
Morreu neste domingo (22), aos 27 anos, a inglesa Jade Goody, que ficou conhecida na versão britânica do programa de televisão Big Brother, em 2002, e que transformou seus últimos meses de vida em um verdadeiro reality show, cujos episódios vendeu para deixar dinheiro para os filhos.
Jade morreu em casa, junto com o marido, com quem se casou recentemente em cerimônia cujas imagens vendeu por mais de 1,1 milhão de euros (R$ 3,2 milhões) à revista "OK!" e à emissora de televisão Living TV, e com seus dois filhos, de quatro e cinco anos, ambos de um casamento anterior.
Em 2008, ela havia sido chamada para uma versão indiana do Big Brother, quando soube que sofria de um câncer cervical que se estendeu rapidamente para o fígado e o intestino, sendo desenganada pelos médicos.
Durante seus últimos dias no hospital Royal Marsden, de Londres, Goody batizou seus dois filhos, para quem deixou o dinheiro ganho com a publicidade de sua doença.
"Minha formosa filha descansa já em paz", comentou sua mãe, Jacqiey Buden, após a divulgação de sua morte.
A lenta agonia de Jade Goody alimentou durante as últimas semanas os tablóides sensacionalistas e até a imprensa séria da Inglaterra, contagiada por esse fenômeno e que parecia não cansar de render fotos da moça careca pela quimioterapia.
Goody, que tratou de aproveitar ao máximo os poucos dias que lhe restavam de vida, segundo ela própria, casou-se em 21 de fevereiro --um mês antes de morrer-- com Jack Tweed, um jovem de 21 anos que se encontrava em liberdade vigiada por agredir um adolescente.
Por intervenção pessoal do Ministério do Interior, o juiz concedeu a ele uma permissão especial para não retornar à casa de sua mãe como todas as noites, em cumprimento de sua condenação, para poder passá-la junto com a noiva.
A união de Goody com Jack Tweed foi celebrada em um hotel de Hatfield Heath, em Hertfordshire, no condado de Essex, com acesso proibido a fotógrafos e repórteres, exceto da revista de fofocas "OK!" e da emissora Living TV.
O casamento foi filmado como parte de um documentário sobre a jovem que, segundo os amigos dela, ajudará a conscientizar outras mulheres sobre a importância de se submeter a testes capazes de diagnosticar seu tipo de câncer.
Goody estipulou que o dinheiro obtido com a cobertura exclusiva de seu casamento e o batismo deles --e dela própria-- se destinasse à educação de seus filhos.
Antes de morrer, Jade Goody disse aos que a rodeavam que desejava que seu funeral fosse uma "celebração de sua vida", como explicou seu relações públicas, Max Clifford.
"Ela quer que seja uma grande festa, porque será seu adeus definitivo a todos", acrescentou Clifford, que a classificou como "a primeira estrela mundial da 'telerrealidade'".
Especial
sábado, 21 de março de 2009
Centro Cultural recebe exposição coletiva de seis artistas
Na próxima quarta-feira (25), a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) abre a 3ª edição das exposições da sala “Inês Corrêa da Costa”, do Centro Cultural José Octávio Guizzo, que traz exposições que apresentam o acervo do Museu de Arte Contemporânea (Marco).
A primeira exposição é uma coletiva de seis artistas do acervo que representam a geração que despontou no cenário das artes plásticas sul-mato-grossense, a partir dos anos 90: Beto Lima, Ana Ruas, Carlos Nunes, Ovini Rosmarinus, Sandra Vissoto e Tchello. A abertura acontece às 15h30 e a coletiva permanece até 14 de junho.
Integrarão a coletiva 10 obras: “Pedaços do Tempo” de Beto Lima, “Sem título” de Ana Ruas, “O casal e Evanor” de Carlos Nunes, “Geosat, Tutari Tintinabulum e Gübernculum Tintinabulum” de Ovini Rosmarinus, “Os molhadinhos” de Sandra Vissoto e “Cores do Chão que todo mundo quer: Fome e Cores do chão que todo mundo quer: Miscigenação” de Tchello.
O objetivo da exposição é levar obras do Marco para o centro da cidade para aproximar o público com o universo artístico do museu e oportunizar o acesso às obras do acervo do Marco, que hoje já somam mais de 1000 obras. “Queremos estreitar o espaço existente entre o Museu de Arte Contemporânea e o público do estado e ainda contribuir para a formação de público apreciador de arte”, afirmou a coordenadora do Marco, Maísa Barros.
O Centro Cultural José Octávio Guizzo fica na rua 26 de agosto, 453 e permanece aberto para visitação de terça a sábado das 8h às 22h e domingo das 14h às 18h. Mais informações no telefone (67) 3317-1792.
Gravadora reeditará sucessos do Nirvana em vinil
da Efe, Em Los Angeles
A gravadora Original Recordings Group (ORG) reeditará em vinil os grandes sucessos da banda Nirvana, de Kurt Cobain, entre eles o disco Unplugged, informou nesta sexta-feira (20) a revista "Billboard".
A ORG deve lançar ainda em 2009 em vinil os álbuns Nevermind (1991) --que será o primeiro a sair--, o In Utero (1993) e o Unplugged (1994).
"Que nós saibamos, esta será a primeira vez que Unplugged sairá em vinil", comentou Monti Olson, fundador da gravadora.
A ORG, que começou em 2006 como uma pequena companhia centrada na reprodução de música em vinil, chegou a um acordo com a Universal para utilizar a coleção do Nirvana, atualmente no catálogo desta última.
Com isso, a ORG seguirá os passos da Sub Pop, empresa que colocará novamente à venda a versão em vinil do primeiro álbum do Nirvana, Bleach, lançado em 1989.
sexta-feira, 20 de março de 2009
Som da Concha traz o trio “Deletronica” e a banda “Mariachi”
Formada a partir da última fase do grupo musical Every Single Soul, Leonardo Copetti apresenta seu novo trio em um projeto musical que busca a interação da síntese eletrônica com a livre instrumentação. Além de Leonardo, compõem a Deletronica o guitarrista Márcio Yoshimoto e o saxofonista Leonardo Cavallini.
A Deletronica segue com a idéia de conciliar a interpretação musical e a criação de arranjos com bases eletrônicas e de essência rítmica. Por meio da interatividade entre aparatos eletrônicos e instrumentistas de qualidade, une a performance de músicos com as programações eletrônicas de baixos, sintetizadores e batidas. “Mostraremos a sonoridade de nossas criações sintetizadas. Diversidade é a palavra que define nossa participação no Som da Concha”, explicou o compositor Leonardo Copetti. Ainda segundo ele, no show serão apresentadas músicas do gênero lounge-dance com elementos de rock, jazz, funk e electro.
A intenção do trio é mostrar que a música eletrônica não é sinônimo de música de DJ para pista. Seus músicos acreditam que ela é apenas um método de composição dos mais variados estilos e ritmos, e não somente techno. “Apresentamos a Deletronica como a representante do Estado em música contemporânea tecnológica, que nasceu do movimento mundial atual e que mostra um cenário musical que vem acontecendo em Campo Grande e em todo o Estado”, concluiu Copetti.
MARIACHI
A banda Mariachi surgiu em 2007, formada por Lucas e Fabinho, no vocal e violão, e Dudu na bateria. Atualmente é composta por mais dois integrantes: Yev no baixo e Samuca Brasil na percussão. No Som da Concha irão tocar músicas autorais como “Pra Sempre”, “Meus Passos não Confiam Mais em Mim”, “Pra você voltar”, “What I Feel For You”, ”O Que eu Sinto por Você” e \"Just the End\".
Som da Concha
O Som da Concha é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, que prevê apresentação de shows em domingos alternados que dão origem a um programa de televisão gravado ao vivo, exibido pela TV Pantanal no canal 14 da Net. O Som da Concha tem parceria da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp/Anhanguera) e da Fundação Manoel de Barros.
FCMS promove a edição 2009 da Semana do Teatro
Em homenagem ao Dia do Teatro, comemorado no dia 27 de março, a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) promove a Semana do Teatro-2009, que inicia segunda-feira (23) e encerra domingo (29). Numa programação especial, serão apresentados 13 espetáculos teatrais infantis e adultos, no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio Guizzo.
\"A melhor forma de comemorar o Dia Internacional do Teatro é vendo teatro. Por isso elaboramos uma programação que facilita o acesso a essa forma de arte tão encantadora que é o teatro”, afirmou Américo Calheiros, presidente da FCMS.
O valor do ingresso é R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada) para estudantes, doadores de sangue, idosos (acima de 60 anos) e professores, todos com a apresentação da carteirinha. Acompanhe a programação:
Segunda-feira (23)
20h30 - Lá vem a Paraíba – Grupo Kadiwéu (Navirai)
Sinopse: Uma madame falida que achava a cantora de Hollywood e só cantava em inglês (embromation) é convencida pela empregada, uma Paraíba arretada, a fazer um show de forró na feira dos Paraibas. A comédia traz para o palco muita confusão e bom humor.
Terça-feira (24)
9h e 15h – Jovens de toda sorte – Casa de Ensaio (Campo Grande)
Sinopse: Eles só queriam mudar o mundo! A peça é um musical de época (1968) que conta a história de um jovem artista (Tom) que sai do interior de Mato Grosso (atual MS) e parte para o Rio de Janeiro em busca de novos conhecimentos.
20h30 – Paredes Revisitadas – Mercado Cênico (Campo Grande)
Sinopse: é um questionamento da condição humana, suas crenças e ações, o ponto em que o outro deixa de ser importante e passa a ser negligente e repugnante. O drama mostra a linha tênue que existe entre o ato bom e o ato mau dos seres humanos. O inferno são as baratas! As baratas são os outros!
Quarta-feira (25)
9h e 15h – O Sapo Encantado e outras Histórias – Grupo Teatral Unicórnio (Campo Grande)
Sinopse: O Espetáculo une o Conto de Fadas, Folclore e a Magia do Circo. É composto por 3 pequenas peças que encantam pela simplicidade, pela leveza e pelo bom humor. A primeira é a conhecida história dos irmãos Grimm, do Sapo que se transforma em Príncipe por um beijo da Princesa. A segunda é a história de Pedro Malasartes. E por fim, o público se encanta com uma atração de peso, com o Elefante Lindinho no Circo da Imaginação.
20h30 – Dois perdidos numa noite suja – Grupo de Risco (Campo Grande)
Sinopse: Paco e Tonho são dois operários falidos e semi-marginalizados de um Mercado de Peixe do cais do porto. Enquanto Paco é um ser tomado pelo sentimento de provocação e agressividade aparente, Tonho, mais velho, tem vontade de crescer na vida, fazer valer o estudo que cursou, por isso desenvolve uma espécie de dependência aos valores socialmente válidos que se recria neste espetáculo relacionado a um par de sapatos. Os sapatos representam todos os valores materiais do capitalismo, da exaltação da imagem e do desencaixe social. A agressividade de um e a passividade de outro desnudam o comportamento dos dois, dilacerando assim uma luta de cérebros até a destruição.
Quinta-feira (26)
9h e 15h – A Vassoura da Bruxa - Grupo Teatral Unicórnio (Campo Grande)
Sinopse: Bruxelda é convidada para uma festa e descobre que sua Vassoura mágica, a Grizelda não funciona mais. E agora? Como voar até o Morro da Caveira e participar do baile das Bruxas? O espetáculo conta com a participação de Tibúrcio, o ajudante da Bruxa, um consertador de bugigangas. O que acontece é uma sucessão de trapalhadas e gargalhadas.
20h30 – Guaicuru, Histórias de se admirar - Grupo de Risco (Campo Grande)
Sinopse:A peça retrata o mito de criação dos Guaicuru, o encontro com homem branco, a Festa do Bobo, a guerra do Paraguai, entre outros temas. O espetáculo utiliza técnicas de teatro de sombras e bonecos, além de atores em cena. Essa mistura de linguagens torna o espetáculo um campo instigante de reflexão a respeito de uma nação indígena que, embora muito estudada, é desconhecida pela maioria da população sul-mato-grossense.
Sexta-feira (27)
9h e 15h – Palhaço no meio da rua – Grupo Circo do Mato (Campo Grande)
Sinopse: O espetáculo relembra os tradicionais circos brasileiros e suas pequenas famílias circenses. Uma Charanga (banda circense) invade o espaço com cantorias e pequenos números de baile, encenando esquetes e números circenses. O texto abordado pelo único personagem que fala no espetáculo, El Pepe (o apresentador), é uma mistura de português com espanhol, conhecido por “portunhol”.
20h30 – Socorro, minha casa é uma comédia–Grupo Teatral Palco (Campo Grande)
Sinopse: Socorro é uma típica dona de casa frustrada por não ter alcançado seus maiores sonhos: o amor sublime e uma clamorosa e consagrada vida de atriz de televisão. Ao lado do pouco estudo e raras expectativas, projeta agora seus sonhos nos filhos. O marido, comprometido com o Bar da Esquina e a mãe, alienada o dia todo na frente da televisão, Socorro não tem com quem dividir suas esperanças.
Sábado (28)
15h – Pluft, o fantasminha – Grupo Teatral Ispia Nóis (Campo Grande)
Sinopse: Pluft é um fantasminha medroso que até então não acreditava que existia gente até que certo dia se depara com uma situação única em sua vida, o encontro com uma menina. A história inicia com o seqüestro da menina Maribel pelo capitão perna-de-pau. No entanto, mais do que a mera solução para o crime, ao encontrar Maribel, Pluft descobre a sua própria identidade, e também a descoberta do outro, do ser humano!
20h30 – As criadas – Grupo Identidade (Três Lagoas)
Sinopse: O espetáculo aborda as relações dominadores/dominados, concretizando os pólos da contradição entre senhor e servo, ao nível criada/senhora, implicando a opção pela atipicidade. Duas irmãs, criadas da mesma senhora, odeiam a patroa. Odeiam nela as suas situações de servas, amando os seus mitos. O ódio das criadas, sublimado pelo desespero, concentra-se num único objetivo: a destruição moral e/ou física da senhora. As situações da peça são sempre marcadas pelo espectro do irremediável. A peça de Genet surge como um tipo de teatro perigoso, e pode ser um convite ao delírio. A transposição em palco do feminino para o masculino acentua um espelho de identidades infinito.
Domingo (29)
15h – Sob controle - Grupo Flor e Espinho (Campo Grande)
Sinopse:O trabalho ressalta a inocência e ingenuidade de dois palhaços que sem grande virtuosismo transformam a mais simples tarefa numa grande confusão. A dupla discute, compete e se ajuda numa relação de cumplicidade. Sem qualquer palavra o grupo aposta no riso provocado pelas ações corporais dos palhaços.
20h30 – A Cabeleireira – Grupo Hendÿ (Dourados)
Sinopse: Na representação solo, a personagem, em comunhão com o público, compartilha uma trajetória de vida, vivificando, por meio do jogo, o atendimento à uma cliente imaginária. A Cabeleireira é capaz de gerar afinidade e empatia entre as mulheres, pela universalidade do tema que carrega, promovendo uma espécie de catarse dos sentimentos de terror gerados na alma feminina pela repressão sofrida da sociedade contemporânea, impregnada por valores machistas. O que diferencia a personagem das demais mulheres, é o fato de não ter suportado este papel, surpreendendo a si mesma.
O Teatro Aracy Balabanian fica na rua 26 de agosto, 453. Mais informações pelo 3317-1792.
Pôr do Som estréia amanhã na Concha Família Espíndola
De acordo com o diretor-presidente da FUNDAC, Athayde Nery, o evento que será realizado todo terceiro sábado de cada mês, tem como principal objetivo proporcionar o contato da população com nomes que fizeram a história da música em Mato Grosso do Sul, com canções que ultrapassaram as fronteiras, mas que muitas vezes, não são conhecidos do público. “São os nossos desbravadores da música e que merecem mais esse espaço em Campo Grande, uma cidade que caminha e queremos que se torne uma referência cultural no Centro-Oeste e por isso busca a sua identidade cultural”, declarou Athayde, fazendo alusão à citação de Geraldo Espíndola na lista das melhores músicas sertanejas de todos os tempos publicada na Folha de São Paulo, com a composição “É necessário”.
Geraldo Espíndola é o compositor símbolo do Centro-Oeste brasileiro. Ele fala \'porta\' e \'porteira\' com o sotaque típico do povo que nasceu nestas bandas do Brasil de dentro. Não gosta de cidade grande, sustenta um afinado discurso ecológico e tem um jeito carinhoso que cativa todo mundo. O modo geraldiano de compor, aliás, mudou o rumo da música feita nestes confins do Brasil e fundou uma linha na MPB que até hoje não foi analisada devidamente. Geraldo prefere criar e se esquiva de uma auto-análise. Mantém a essência hippie do paz e amor e segue firme na missão de menestrel pantaneiro. “A arte de Campo Grande, Cuiabá e Goiânia ainda será descoberta. Vai chegar o momento do Centro-Oeste”, prevê com sua voz gravíssima.
Com centenas de composições, convive sem conflito com o fato de a maioria dos artistas de fora de Mato Grosso do Sul pedir sempre a mesma música para gravar: Vida Cigana. Canção feita para a esposa na década de 70, Vida Cigana se transformou em sucesso de rodinhas de violão e repertório obrigatório de barzinhos antes de cair nas graças de artistas populares, como José Augusto e Gian & Giovani. O grupo Raça Negra fez uma versão pagode para a música e vendeu um milhão de cópias. A balada de letra romântica e harmonia simples já conta com mais de 60 regravações e não reflete a obra de Geraldo, cheia de melodias densas, harmonias sofisticadas e letras inspiradas. “Toco quantas vezes me pedirem Vida Cigana. Não tenho bode nenhum quanto a isso”, ameniza Geraldo.
Filho dos Livres - O duo Filho dos Livres é um dos mais novos ícones da música sul-mato-grossense e conta com o talento nato de Guilherme Cruz e Guga Borba, músicos e compositores que atuam juntos em prol de uma nova exposição das tendências da musicalidade que atravessa fronteiras e gerações, para firmar um novo tempo, uma nova era para a cultura regional e nacional, contribuindo certamente com a arte pantaneira e a brasileira.
O show do Filho dos Livres, República dos livres pensamentos, é composto de músicas que estão presentes em seu último álbum lançado, somadas a músicas que estão tocando diariamente em rádios da região Centro Oeste e do Brasil, contidas nos dois primeiros CDs do duo. São também executadas no show músicas que trazem à tona as imagens da terra e das águas pantaneiras, como nas faixas Quintal e Novo Ciclo.
Durante o show, o duo Filho dos Livres é acompanhado por grandes instrumentistas de renome nacional, os quais, ao lado de Guga Borba (voz e violão) e Guilherme Cruz (guitarra, violão e voz) executam uma perfeita unidade sonora, com uma presença de palco que tem conquistado novos admiradores por todos os lugares onde se apresentam.
Funasa pede doações para 1ª Campanha de Incentivo à leitura
A Coordenação Regional da Fundação Nacional de Saúde em Mato Grosso do Sul (CORE/MS) lançou hoje (20/03) a 1ª Campanha de Incentivo à Leitura e Atividades pedagógicas destinada à Comunidade Indígena de MS. A ação visa arrecadar livros didáticos, enciclopédias, gibis, revistas, romances e outros materiais literários que possam ajudar na ampliação do vocabulário das crianças além de proporcionar entretenimento.
Outro objetivo da Campanha é reunir objetos recicláveis como garrafas pet de todos os tamanhos e cores para a fabricação de brinquedos pedagógicos (vai e vem, chocalhos, pega varetas e outros objetos de diversão infantil) a serem confeccionados pelas próprias crianças com auxílio de um funcionário da Funasa que desenvolve este trabalho no Pólo Base de Dourados (MS), para incentivar o lado lúdico dos menores indígenas (até 5 anos) que estão em processo de reabilitação nutricional. A elaboração dos brinquedos artesanais visa também valorizar e utilizar elementos simples encontrados na natureza como pedras, gravetos, folhas que possam emitir sons.
Desde o início de 2008 a Funasa/MS mantém quatro brinquedotecas nos municípios de Campo Grande, Dourados, Amambai e Japorã, estruturadas com parte das doações de brinquedos conseguidas nas Campanhas organizadas pela instituição.
“Nossa função social vai além da saúde. O objetivo agora é montar salas de leitura e pesquisa nas Casas de Apoio à Saúde Indígena (CASAI) para ajudar a passar o tempo enquanto ficam hospedados a espera de consultas médicas ou exames agendados. Por enquanto, apenas a CASAI de Campo Grande possui espaço reservado à leitura e estudo. Dependendo da quantidade de material que for arrecadado vamos em conjunto com o Condisi – Conselho Distrital Indígena – escolher escolas em aldeias mais distantes dos Pólos-Base”, destacou o coordenador regional Flávio da Costa Britto Neto.
Por enquanto, os postos de arrecadação estão instalados na CORE/MS em Campo Grande (Rua 13 de maio esquina com Jornalista Belizário de Lima) e nos 13 Pólos-Base localizados nos municípios de Dourados, Corumbá, Iguatemi, Caarapó, Amambai, Antônio João, Aquidauana, Bodoquena, Bonito, Brasilândia, Campo Grande, Miranda, Paranhos, Sidrolândia e Tacuru.
Outras instituições públicas ou privadas que quiserem colaborar com a 1ª Campanha de Incentivo à Leitura e Atividades Pedagógicas destinada à Comunidade Indígena de MS (que terá duração até 30 de abril) podem fazer contato com a ASCOM-MS – Assessoria de Comunicação (67) 3325-4264.