quinta-feira, 28 de julho de 2022

Riedel vai diversificar a economia investindo em geram emprego e renda

 

                                             Foto: Divulgação

O Estado projeta nos próximos anos mais de R$ 34 bilhões de investimentos somente em duas megafábricas do setor.


MS entra em nova era da celulose com megafábricas que vão investir mais de R$ 34 bilhões. A atração de empresas deste porte colocará o Estado como o maior polo mundial de celulose.


“A diversificação da economia sul-mato-grossense para além do que já nos destacamos, especialmente agropecuária, é fundamental para o desenvolvimento do Estado. Por isso, vamos incentivar fortemente setores para os quais estamos vocacionados, como, por exemplo a indústria da celulose”, afirmou o pré-candidato do PSDB ao Governo do Estado, Eduardo Riedel.


Em suas passagens pelas secretarias estaduais de Governo e Infraestrutura, Riedel teve papel central na criação de atrativos para o desenvolvimento de diversas cadeias produtivas, especialmente a da celulose, que hoje desponta como uma das principais áreas de geração de riquezas para o mato Grosso do Sul.


O Estado projeta nos próximos anos mais de R$ 34 bilhões de investimentos somente em duas megafábricas do setor: a Suzano com o Projeto Cerrado em Ribas do Rio Pardo e o Projeto Sucuriú da chilena Arauco anunciado recentemente. Somente em valores as obras representam quase o dobro do orçamento anual do Estado que é de R$ 17 bilhões. 


“Os empreendimentos vão garantir nos próximos anos que o Produto Interno Bruto do Estado (PIB) avance 5%”, destacou Eduardo Riedel.


A atração de empresas deste porte colocará o Estado como o maior polo mundial de celulose. “Isso só foi possível pois construímos um ambiente de negócios robusto, com segurança jurídica, incentivos e contrapartidas claras. E é assim que vamos continuar trabalhando para atrair industrias, gerar empregos e renda”, afirmou o pré-candidato.


Só na parte industrial serão investidos mais de R$ 15 bilhões pelo grupo chileno Arauco em Inocência. Se somado o projeto da base florestal isso vai chegar a R$ 20 bilhões. Ou seja, serão necessários mais R$ 5 bilhões para plantar 290 mil hectares de floresta.


Somente a Arauco prevê a abertura de mais de 12 mil vagas apenas na fase de construção da planta em Inocência. Quando em operação a fábrica vai gerar mais 550 empregos diretos e indiretos e mais 1.800 na parte florestal. Isso representará 14,3 mil famílias contempladas.




Já o Projeto Cerrado da Suzano em Ribas do Rio Pardo, com um investimento de mais de R$ 19 bilhões, está com as obras aceleradas. No primeiro semestre de 2023, quando deverá ocorrer o pico da obra, serão criados cerca de 10.000 empregos diretos no empreendimento, gerando também milhares de empregos indiretos na região. Quando entrar em operação, a nova fábrica da Suzano terá 3.000 postos de trabalho, entre diretos e indiretos atendendo as operações industrial e florestal. 




A unidade da empresa em Três Lagoas gera 6.000 postos de trabalho entre diretos e indiretos, considerando as operações industriais e florestais.

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