Na Bolsa de Chicago, a soja amplia a alta por forte elevação dos óleos vegetais e demanda firme, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para maio22, mês de referência para a comercialização da soja brasileira, em grão fechou em alta de 1,39% ou 23,75 cents/bushel a $ 17,29,0. A cotação de maio23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em alta de 1,11%, ou $ 16,50cents/bushel a $ 1509,0. O contrato de farelo de soja fechou em alta de 1,44% ou 6,4/ton curta a $ 451,35 e o contrato de óleo de soja fechou em nova forte alta de 3,21% ou $ 2,77/libra- peso a $ 88,06”, comenta.
“O óleo de soja, novamente atingindo recorde histórico, transmitiu impulso ao grão. A Indonésia decidiu estender as proibições às exportações de óleo de palma, incluindo óleo bruto e refinado. A demanda externa firme aumentou o ímpeto. O spread CME Synthetic Soy Crush no quadro também chegou a mais de $2/bu. O esmagamento de maio estava trabalhando a US$ 2,25, com o esmagamento de dezembro da Nova safra acima de US$ 2,19”, completa.
A Comissão Europeia informou que a UE importou 11,47 milhões de toneladas de soja via importação para a temporada 21/22 até 24 de abril, contra 12,15 milhões de toneladas de importações na mesma parte do ano passado. “Para a colza, os dados de importação da UE mostraram 4,29 MT acumulados até 24/04, em comparação com 5,52 MT no ano passado. O NOFI da Coreia do Sul reservou 60 mil toneladas de farelo de soja em um concurso de origem opcional. O Egito está no mercado de óleo vegetal, com entrega em junho-julho – ofertas até 28/4. A TMO da Turquia comprou 18 mil toneladas de óleo de girassol por meio de uma licitação internacional”, conclui.
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