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domingo, 28 de outubro de 2018
1,8 MILHÃO DE ELEITORES DECIDEM ENTRE REINALDO E ODILON
Por Vinicios Araújo
Neste domingo (28), 1.877.982 sul-mato-grossenses estão aptos para decidir o nome que ocupará ao governo de Mato Grosso do Sul nos próximos quatro anos. Estão em disputa Reinaldo Azambuja (PSDB), tendo como vice o ex-prefeito de Dourados Murilo Zauith (DEM), e Odilon de Oliveira (PDT) ao lado de Marcos Vitor (PRB), bispo evangélico em Dourados.
No 1° turno, Reinaldo Azambuja, que disputa a reeleição alcançou 44,61% dos votos nas urnas. Foram ao todo 576.993 eleitores confiantes no projeto do tucano para os próximos quatro anos.
Já o rival, Odilon de Oliveira, contabilizou o montante de 408.969 votos nas urnas, tomando 31,62% dos votos no Estado. Em Dourados, o juiz aposentado liderou o ranking vencendo Reinaldo com 2,34% dos votos, número referente a 2.482 votos de diferença ao adversário tucano.
Especificamente, na segunda maior cidade do Estado Azambuja conquistou 42.882 votos enquanto Odilon 45.364.
Num quadro geral, Mato Grosso do Sul possui 1.877.982 eleitores, sendo que deste, apenas 1.293.354, um percentual de 87,47%, foram considerados como votos válidos pelo TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral).
Isso porque 21,22% do eleitorado (466.340 pessoas) não compareceu às urnas e outros 185.288 eleitores optaram pelo voto branco ou nulo.
Dentro do quadro de votos válidos, os dois candidatos em disputa ao 2º turno captaram 76,23% dos eleitores, tendo o percentual remanescente distribuído aos candidatos Júnior Mochi (MDB), Humberto Amaducci (PT), Marcelo Bluma (PV) e João Alfredo (PSOL).
Cada um conquistou 11,61% (150.115 votos), 10,26% (132.638 votos), 1,28% (16.544 votos) e 0,63% (8.095 votos), respectivamente.
VOTAÇÃO
Os locais de votação serão abertos à partir das 8h e terão as votações encerradas às 17h. Eleitores que não votaram no 1° turno podem ir às urnas neste 2º, pois o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) considera cada turno uma eleição independente.
SEGURANÇA
Durante o período de votações, o Estado dispôs um quadro de 5,3 mil agentes de segurança pública, entre policiais militares, civis, bombeiros e agentes penitenciários para executar o monitoramento preventivo e as penalizações à crimes eleitorais como compra de votos, transporte aos eleitores, manifestações partidárias e outros.
As operações começaram às 7h de ontem (27) e seguirão até amanhã.
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