Por CRISTINA MEDEIROS
A 14ª edição do Festival América do Sul, que começou na última quinta-feira e vai até domingo em Corumbá, preparou uma extensa programação, com ao menos 220 atividades culturais, que incluem dança, teatro, circo, música, literatura, artesanato, reunindo manifestações de nove países. Porém, o evento também começou a sentir os reflexos da greve dos caminhoneiros, que mexeu não só com a oferta de combustível, mas com a logística do ir e vir de artistas e equipamentos.
A primeira baixa ocorreu ontem, com um grupo do Paraná que se apresentaria em Ladário. Segundo a assessoria de imprensa do evento, o cenário estava num caminhão, retido num dos bloqueios dos caminhoneiros, iviabilizando a apresentação. Outro problema registrado foi a falta da queima de fogos, produto que não chegou à cidade, além de uma painel de led que serviria para o show de Daniela Mercury, também transportado por caminhão bloqueado. O show, por enquanto, está mantido.
Hoje, a mesma assessoria informa que, até o momento, nenhum outro problema foi registrado, porém, o temor é em relação à programação de amanhã e domingo.
Segundo os organizadores, a planilha de voos de artistas de fora do Estado muda conforme os cancelamentos anunciados em aeroportos brasileiros, causando apreensão quanto à manutenção da programação.
Assim, o público que ainda pretende participar do evento em Corumbá, deve acompanhar possíveis alterações na programação por meio do endereço do festival no Facebook: Festival América do Sul Pantanal.
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