G 1
o presidente Michel Temer disse nesta segunda-feira (29), em entrevista à Rádio Bandeirantes, que a situação política para aprovar a reforma da Previdência no Congresso é "bem melhor" agora do que no fim de 2017.
Ele deu a declaração ao ser questionado se as chances de aprovação haviam melhorado, piorado ou permanecido iguais desde que os parlamentares saíram de recesso. Os trabalhos na Câmara e no Senado retornam em fevereiro.
"É bem melhor. Conseguimos fazer a comunicação com o povo, com a população, esclarecendo o que é a reforma da Previdência", disse o presidente. "Como o Congersso ecoa a vontade do povo, o que está acontencedo é que a pessoa compreende, chega para o deputado ou senador e diz que a Previdência é essencial", afirmou Temer.
Ele repetiu a argumentação das últimas semanas de que a reforma vai corrigir injustiças do sistema de aposentadoria e vai evitar que falte dinheiro para honrar os pagamentos. "É uma reforma muito suave, mas fundamental para o país. Acho que os deputados voltarão mais convencidos das suas bases", afirmou Temer.
O presidente também disse que, se não fossem as denúncias apresentadas contra ele em 2017 pela Procuradoria Geral da República (PGR) sobre supostas irregularidades envolvendo propina do grupo JBS, a reforma já teria sido aprovada.
"Seguramente [já teria sido aprovada]. O prejuízo foi enorme", reclamou o presidente
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