Correio do Estado
Servidores são mobilizados para definir, na quarta-feira (13), greve por tempo indeterminado em Campo Grande. A revogação de decreto, que reduzia a jornada de trabalho como paliativo ao não reajuste salarial, deve ser o principal tema de assembleia na sede do Sindicato dos Funcionários e Servidores Municipais (Sisem).
Conforme o sindicato, os agentes comunitários de saúde, combate a endemias, saúde pública, administrativos da educação e de Centros de Educação Infantil (Ceinfs) são exceção a convocação agendada para às 18h30. A informação também consta no Diário Oficial do município.
A ameaça de paralisação, no entanto, não é considerada pelo prefeito Alcides Bernal (PP) que, na semana passada, pontuou que “o [Marcos] Tabosa não é dono dos servidores e da decisão [deles]”. Ele ainda justificou o aumento da jornada pela epidemia de dengue enfrentada na Capital e estabeleceu a continuidade da medida até abril.
Seu antecessor, o ex-prefeito Gilmar Olarte (PP), havia decretado em junho de 2015 redução de jornada de oito para seis horas diárias de algumas categorias como forma de evitar possível greve entre agentes de saúde e administrativos da educação. A revogação, publicada na sexta-feira (8), retoma regra prevista no estatuto do servidor para cumprimento de carga horária de 40 horas semanais.
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