Os problemas ambientais e de saúde decorrentes do uso inadequado e excessivo de agrotóxicos e as ações que reduziram os impactos negativos de sua aplicação foram as principais experiências trazidas ao ciclo de palestras promovido pela Comissão Estadual de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos em Mato Grosso do Sul.
O evento, realizado no MPF em Campo Grande na terça-feira (12), discutiu o impacto do uso dos agrotóxicos na atividade econômica e também os riscos para a saúde humana. Entre os efeitos conhecidos estão doenças como câncer, má formação do feto e distúrbios em todo o organismo.
Para o procurador da República Marco Antônio Delfino de Almeida, coordenador da Comissão Estadual de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos, o objetivo dos eventos e da própria Comissão é obter soluções efetivas para reduzir o uso e impactos dos defensivos e fertilizantes.
Wanderlei Pignati, professor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz, apresentou pesquisa que revela que a exposição a agrotóxicos em alguns estados é maior do que a média nacional, hoje pouco acima dos 5 litros por habitante por ano. Em Mato Grosso, cada habitante está exposto à média de 50 litros/habitante/ano e em Mato Grosso do Sul a taxa média é de 40 litros/habitante/ano. Nos últim
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