Band
A família de Robin Williams encontrou um empecilho judicial nesta segunda-feira, dia 30, em um tribunal de São Francisco, nos Estados Unidos, na hora de partilhar as propriedades do ator.
De acordo com uma revisão feita pela advogada Laura Zwicker, o ator planejou, em vida, um contrato que restringe o uso da sua imagem, nome e objetos durante 25 anos após sua morte.
Segundo Laura, qualquer publicidade ligada ao nome de Williams só será permitida em agosto de 2039. O dinheiro arrecadado pelos direitos de imagem será encaminhado para a fundação Windfall, uma instituição de caridade criada por representantes legais da família.
Para ela, a atitude foi pioneira entre os artistas, e pode se tornar comum nos próximos anos. Robin Williams se enforcou no dia 11 de agosto do ano passado. Ele lutava contra um grave quadro de depressão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário