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Dez anos após a detecção do defeito, a GM reconheceu 13 mortes em acidentes vinculados ao defeito, mas funcionários do governo federal sugerem que podem ser mais. O independente Centro de Segurança Rodoviária contabilizou mais 300 mortes relacionadas ao defeito de abertura do airbag, mas não vinculou o problema ao defeito da ignição. A GM sofre investigação por ter demorado mais de uma década para fazer o recall dos veículos afetados, mesmo quando a companhia já tinha consciência do defeito. Em fevereiro deste ano, a fabricante fez o recall de 1,6 milhões de carros, produzidos entre 2003 e 2011. Segundo as condições estabelecidas pelo fundo de indenização anunciadas pelo advogado Kenneth Feinberg, a fabricante também propõe pagar US$ 300.000 para cada cônjuge que sobreviveu ao acidente e a mesma quantidade para o responsável pela vítima. A GM oferecerá compensações financeiras e tratamento médicos aos que sofreram lesões nos acidentes. A empresa afirmou que as reclamações podem ser apresentadas no período entre 1 de agosto a 31 de dezembro. |
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