Fora do circuito das principais categorias do automobilismo brasileiro, o Autódromo Internacional de Campo Grande recebeu ontem uma comitiva da prefeitura da Capital, da Confederação Brasileira de Automobilismo, e da Vicar, organizadora da Stock Car, para avaliação do local e o ficou constatado que apenas uma reforma geral trará novamente etapas nacionais para cidade.
Para receber provas, entre as principais reivindicações, a pista precisa ser totalmente reformada, um muro de proteção entre as duas pistas deverá ser construído e um novo acesso precisa ser feito.
“Campo Grande é uma cidade importante para o circuito, mas precisamos pensar em segurança e hoje não tem a mínima condição de sediar nada”, avaliou
Maurício Slaviero, da Vícar.
Os eventos de arrancadas, que atualmente movimentam o local, também foi criticado por Slaviero. “As provas de rachão e arrancadas também não podem dividir a mesma pista que os carros de corrida, por isso se as obras forem feitas mesmo, é importante que se crie um novo local para este tipo de prova”, disse.
O prefeito Gilmar Olarte destacou que não tem dinheiro em caixa para iniciar as obras, mas vai solicitar um levantamento e buscar investimento. “Queremos as principais corridas aqui, pois nos dá visibilidade, mas infelizmente hoje não temos dinheiro para investir”, disse.
Participaram também do encontro Semy Ferraz, secretário de Infraestrutura, José Eduardo Amâncio da Mota, presidente da Fundação Municipal de Esporte e Valdemir Terra, presidente da Federação de Automobilismo de Mato Grosso do Sul.
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