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O Google publicou uma lista do que fazer e o que não fazer com o Google Glass. O texto é direcionado aos exploradores, pessoas que usam os óculos e participam do programa Explorer. Com o projeto, a empresa americana espera melhorar sua invenção.
O Google quer que os usuários dos óculos aproveitem o seu poder para melhorar seu cotidiano. Isso inclui se libertar dos smartphones.
— O Glass te dá mais controle da tecnologia e te deixa livre para olhar para cima e se engajar no mundo ao redor em vez de ficar distraído olhando para baixo.
No comunicado, o Google também encoraja os exploradores para que gastem mais tempo usando e explorando os recursos dos óculos. A empresa quer que os usuários tirem vantagem dos comandos de voz do dispositivo para controlar o aparelho e bloqueá-lo para impedir que outros o acessem sem permissão.
Permissão, inclusive, é um tema importante para o Google. Antes de lançar os óculos, a empresa quer “assustar” os futuros usuários com a questão, deixando claro que as atitudes de alguns exploradores são mal vistas.
— Ficar sozinho em um canto da sala olhando para as pessoas enquanto as grava com o Glass não vai te trazer mais amigos.
A empresa não se intimidou e usou o rótulo de “Glasshole” para definir alguns participantes do programa Explorer. A palavra é uma brincadeira com o termo “asshole”, que significa algo como “bundão” em inglês.
O Google justificou que o uso errado do dispositivo pode não atrair a curiosidade dos empresários.
— Quebrar as regras ou ser rude não vai animar os negócios para o Glass.
Em vez de criar situações constrangedoras ou passar má impressão, o Google quer que seus exploradores sejam expositores do Glass e seu potencial.
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