Correio do Estado
O governo do Estado deu início à segunda etapa da obra do Aquário do Pantanal, com a instituição de uma Comissão Especial de Trabalho responsável por gerenciar as atividades do Centro de Pesquisa e de Reabilitação da Ictiofauna Pantaneira, que engloba desde a montagem dos 26 tanques com a estrutura de circulação de água, oxigenação no nível exigido para cada espécie que o habitará, até a implantação efetiva do habitat. O gerenciamento ficará a cargo do secretário de Estado de Obras Públicas e de Transportes, Edson Giroto, e do fiscal de Obras Públicas da Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul), Luiz Mário Mendes Leite Penteado.
Giroto será o ordenador das despesas, responsável pela autorização, liberação e pagamento de recursos necessários para a execução das obras e dos serviços, enquanto que Penteado está autorizado a atestar laudos de medição e instaurar procedimentos decorrentes de eventual descumprimento de cláusulas contratuais.
O decreto, assinado pelo governador André Puccinelli e publicado na edição de ontem do Diário Oficial, também prevê a construção de uma estrutura organizacional, caso necessário, no canteiro da obra, a fim de contribuir no gerenciamento do Aquário do Pantanal.
A obra, que está atrasada, já foi interditada em maio pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) pela falta de Equipamento de Proteção Individual (EPI) para os funcionários. A construção do aquário deveria custar R$ 84 milhões aos cofres do governo estadual em 2011, porém, hoje, esse valor chega a R$ 100 milhões.
Segunda etapa
A fase de povoamento dos tanques será feita após a conclusão da estrutura física do aquário. Estão previstos 18 tanques internos e seis tanques externos, que trarão, entre outras espécies, ariranha, lontra, sucuri, jacaré e arraia. Também serão instalados tanques com espécies de peixes de água doce.
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