Todo segundo domingo do mês é dia de muita arte na praça Bolívia. Das 9h às 14h, diversos amigos e artistas se reúnem para ver apresentações culturais e exposições de artesanato, além de promover a Cultura Boliviana e a língua espanhola. Outro ponto forte é a culinária com as saltenhas tucumanas, mocochinche (suco), chicha (suco), sopa paraguaia, salgadinhos, biscoitos em geral. A entrada é franca.
No próximo domingo, dia 11 de novembro, a abertura do “Domingo Cultural na Praça Bolívia” será realizada pela Associação Shaolin Norte com a academia de Kung Fu e Tai Chi Chuan, ministrados pelo professor Dirceu Coelho. Na sequencia vem a Cia das Artes e o espetáculo ”Palhashow ”, com Laisa Felix, Issel Chaia, Mauro Bambil e direção Ramona Rodrigues.
Haverá o Grupo de dança do Centro Cultural Jose Otávio Guizzo, com dança Dabke moderno, e o Grupo “Capoeira Roda de Bamba”, criado pelo Mestre Leandro Busanello de Araújo. Na música, estão confirmados a nova revelação do Pop Rock Mari Depieri, de apenas 13 anos, além do cantor Zé Geral e Harley Castro.
A feira de artesanato terá customização de roupas, bijuterias, panos de pratos, toalhas de mesa, bonecos de biscuit, tiaras, pulseiras, assim como artesanato típico como as bonecas caracterizadas de cada região da Bolívia, flauta, quena, mantas, aguayos.
Haverá um ponto de coleta de plástico para reciclagem, parceria com a Ecoplantar. O apoio deste evento fica por conta da Fundação Municipal de Cultura (FUNDAC) e Fundação Municipal de Esportes (FUNESP) e Agência Nós Fazemos/Eduardo Romero.
Serviço: A Praça Bolívia fica na esquina da Rua das Garças com a Rua Barão da Torre, Bairro Santa Fé. A entrada é franca.
Domingo Cultural
A Praca Bolivia foi inaugurada em agosto de 2005 pelo prefeito Nelsinho Trad. Filho, tornou-se um espaço destinado a reunir pessoas que queiram conhecer um pouco mais sobre a cultura deste país vizinho e outros da América Latina.
O evento proporciona um espaço de ambiente agradável onde as pessoas que queiram conversar em espanhol mantenham um domingo diferenciado, ler trechos de livros, compartilharem poemas, trocar idéias de como realizar viagem aos países vizinhos, ouvir música, participar de oficinas, comprarem artesanato e comer comidas típicas, enfim ser uma opção de lazer para a população, bem como para os moradores do bairro.
Como coordenador do evento o grupo de dança folclórico boliviano T-ikay, cujo nome vem do Quéchua e significa “Florescer”, é o florescimento de idéia, de um desejo que através da dança, busca difundir a cultura andina, principalmente a boliviana que é rica em sua diversidade cultural.
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