Ghva é o artista plástico do mês de abril a expor suas obras no Arte e Cores no Paço. Esta exposição rotativa é uma realização da Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac.
A mostra está marcada para começar na segunda-feira (02), às 09h no Gabinete do Prefeito Nelsinho Trad(PMDB). O tema é em comemoração ao Dia do Índio, 19 de abril.
A mostra conta ainda com a apresentação da Orquestra Municipal sob a coordenação do Maestro Eduardo Martinelli.
Divulgação de acontecimentos culturais, na cidade de Campo Grande MS, e Estado, shows,teatro,cinemas.
sábado, 31 de março de 2012
Show todos somos um aconterá dia 11 na capital
Durante a Sessão realizada nesta quinta (29/03) na Câmara Municipal de Campo Grande (MS), o vereador Athayde Nery (PPS) convocou a população da capital para o show “1% para Cultura – Todos Somos Um”.
O show acontece no dia 11 de abril, às 18h, na Praça do Rádio. Entre os músicos que irão se apresentar, o destaque vai para Almir Sater e Tetê Espíndola. Além deles, estão confirmadas as presenças de: Chalana de Prata; Geraldo Espíndola; Filhos dos Livres; Gabriel Sater; Beatles Maníacos; Projeto Aioa; Mari de Pieri; Quadrado de Dança; Rick Thibau e Teatro Imaginário Marancagalha. O evento também contará com exposições de arte e vídeo.
Pró-música
O vereador Athayde Nery sugeriu ao prefeito Nelson Trad Filho que o Projeto de Lei Pró-Música seja sancionado na data do show. O projeto tem a finalidade de fomentar a produção musical em Campo Grande. O objetivo geral é estimular a criação de projetos na área, aumentar o profissionalismo da produção musical e apoiar o trabalho continuado de pesquisa, visando o desenvolvimento e o acesso da população aos produtos musicais e o intercâmbio entre os músicos e produtores.
Para o vereador Athayde Nery esse será um grande passo para Campo Grande (MS). “Fomentar é promover o desenvolvimento, estimular, exercitar. É essa a missão do Projeto, gerar um benfício artístico e coletivo para a cidade”, afirmou.
O show acontece no dia 11 de abril, às 18h, na Praça do Rádio. Entre os músicos que irão se apresentar, o destaque vai para Almir Sater e Tetê Espíndola. Além deles, estão confirmadas as presenças de: Chalana de Prata; Geraldo Espíndola; Filhos dos Livres; Gabriel Sater; Beatles Maníacos; Projeto Aioa; Mari de Pieri; Quadrado de Dança; Rick Thibau e Teatro Imaginário Marancagalha. O evento também contará com exposições de arte e vídeo.
Pró-música
O vereador Athayde Nery sugeriu ao prefeito Nelson Trad Filho que o Projeto de Lei Pró-Música seja sancionado na data do show. O projeto tem a finalidade de fomentar a produção musical em Campo Grande. O objetivo geral é estimular a criação de projetos na área, aumentar o profissionalismo da produção musical e apoiar o trabalho continuado de pesquisa, visando o desenvolvimento e o acesso da população aos produtos musicais e o intercâmbio entre os músicos e produtores.
Para o vereador Athayde Nery esse será um grande passo para Campo Grande (MS). “Fomentar é promover o desenvolvimento, estimular, exercitar. É essa a missão do Projeto, gerar um benfício artístico e coletivo para a cidade”, afirmou.
Quarta Erudita da FCMS apresenta Eu a viola e eles
A Fundação de Cultura do governo de Mato Grosso do Sul apresenta nesta quarta-feira (4 de abril), às 20 horas, o espetáculo instrumental “Eu, a Viola e Eles”, do músico e compositor Marcos Assunção. O show, que faz parte do projeto Quarta Erudita, acontece no Teatro Aracy Balabanian, do Centro Cultural José Octávio Guizzo.
Com um intenso trabalho de pesquisa musical que abrange clássicos do erudito e da música popular, Marcos Assunção é detentor de uma sonoridade marcante, que evoca a nossa cultura unificando fronteiras entre as variadas tendências musicais.
O espetáculo do Quarta Erudita evoca o trabalho gravado em 2011. “Eu, a Viola e Eles” recebeu investimento do Fundo de Investimentos Culturais do governo do Estado (FIC/MS). Apresenta um repertório autoral voltado para a viola caipira, seu principal instrumento e conta com a participação de importantes nomes da música, como o baixista Marcelo Mariano. A sonoridade da viola é acompanhada por instrumentos contemporâneos como a percussão, contrabaixo, guitarra semi-acústica, violão e flauta transversal.
Consolidando uma carreira em franca ascensão, Marcos Assunção vem se destacando no cenário musical pela criatividade evidenciada em seus trabalhos como compositor e intérprete. Exemplo disso foi a sua classificação no Projeto Pixinguinha (FUNARTE), por meio do qual o músico teve a oportunidade de gravar o seu primeiro álbum instrumental, “Tô Chegando”.
Foi Coordenador Pedagógico do Projeto Música MS em 2008, que acontecia em 25 cidades do Estado envolvendo cerca de 800 alunos da rede pública de ensino e integrante em 2010 da Orquestra Sinfônica de Campo Grande. Atualmente além de concertista, é coordenador pedagógico do projeto “Música para Todos” realizado na Igreja Batista Filadélfia, além de cursar Música pela UFMS.
Serviço: O espetáculo "Eu, a Viola e Eles", de Marcos Assunção, acontece dia 4 de abril (quarta), às 20 horas, no Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica na Rua 26 de Agosto, 453, no Centro.
Os ingressos podem ser adquiridos no local por R$ 15,00, sendo que cada um dá direito a um CD do artista.
Com um intenso trabalho de pesquisa musical que abrange clássicos do erudito e da música popular, Marcos Assunção é detentor de uma sonoridade marcante, que evoca a nossa cultura unificando fronteiras entre as variadas tendências musicais.
O espetáculo do Quarta Erudita evoca o trabalho gravado em 2011. “Eu, a Viola e Eles” recebeu investimento do Fundo de Investimentos Culturais do governo do Estado (FIC/MS). Apresenta um repertório autoral voltado para a viola caipira, seu principal instrumento e conta com a participação de importantes nomes da música, como o baixista Marcelo Mariano. A sonoridade da viola é acompanhada por instrumentos contemporâneos como a percussão, contrabaixo, guitarra semi-acústica, violão e flauta transversal.
Consolidando uma carreira em franca ascensão, Marcos Assunção vem se destacando no cenário musical pela criatividade evidenciada em seus trabalhos como compositor e intérprete. Exemplo disso foi a sua classificação no Projeto Pixinguinha (FUNARTE), por meio do qual o músico teve a oportunidade de gravar o seu primeiro álbum instrumental, “Tô Chegando”.
Foi Coordenador Pedagógico do Projeto Música MS em 2008, que acontecia em 25 cidades do Estado envolvendo cerca de 800 alunos da rede pública de ensino e integrante em 2010 da Orquestra Sinfônica de Campo Grande. Atualmente além de concertista, é coordenador pedagógico do projeto “Música para Todos” realizado na Igreja Batista Filadélfia, além de cursar Música pela UFMS.
Serviço: O espetáculo "Eu, a Viola e Eles", de Marcos Assunção, acontece dia 4 de abril (quarta), às 20 horas, no Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica na Rua 26 de Agosto, 453, no Centro.
Os ingressos podem ser adquiridos no local por R$ 15,00, sendo que cada um dá direito a um CD do artista.
Hoje Paulo Simões canta menina do tempo no show Hora do planeta
Paulo Simões é uma das presenças confirmadas no evento “Hora do Planeta”, que acontecerá hoje, a partir das 19:30 h, na praça do Rádio Clube. Ele vai cantar ao vivo, pela primeira vez em público, “Menina do Tempo”, parceria inédita com Almir Sater, que já pode ser conferida no You Tube, através do link http://youtu.be/2Y58L8GiYfA. Ela foi escolhida para ser a música de trabalho de seu novo CD, produzido com a participação do FMIC, e tem lançamento previsto para o final deste semestre.
Nesta apresentação especial, Simões será acompanhado por uma banda de artistas convidados, já estando confirmados os nomes de Fabio Terra, Guga Borba e Hudson Bonfim. Os dois últimos se apresentam a seguir com a banda Naipe, que vem retornando ao circuito musical de Campo Grande, após uma pausa de vários anos.
Nesta apresentação especial, Simões será acompanhado por uma banda de artistas convidados, já estando confirmados os nomes de Fabio Terra, Guga Borba e Hudson Bonfim. Os dois últimos se apresentam a seguir com a banda Naipe, que vem retornando ao circuito musical de Campo Grande, após uma pausa de vários anos.
Cinema d(e)Horror aborda o Fascismo com o filme A Ond
O projeto Cinema (d)e Horror é uma parceria entre a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) e exibe na próxima quarta-feira (04 de abril), o filme “A Onda”, às 18h30, na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio Guizzo. A entrada tem o valor simbólico de R$ 1,00.
"A Onda" (Alemanha/2008/101min/16anos), dirigido por Dennis Gansel conta a história de Rainer Wegner, um professor do ensino médio, que deve ensinar seus alunos sobre autocracia. Devido ao desinteresse deles, propõe um experimento que explique na prática os mecanismos do Fascismo e do poder.
Wegner se denomina o líder daquele grupo, escolhe o lema “força pela disciplina” e dá ao movimento o nome de A Onda. Em pouco tempo, os alunos começam a propagar o poder da unidade e ameaçar os outros. Quando o jogo fica sério, Wegner decide interrompê-lo. Mas é tarde demais, e A Onda já saiu de seu controle. O filme é baseado em uma história real ocorrida na Califórnia em 1967.
“O mundo testemunhou e sobreviveu aos horrores do fascismo no meio do século passado e nós, como seres humanos, deveríamos aprender com essas nossas falhas para no futuro não reproduzi-las”, explica o mediador do debate Rodrigo Kruppa, acadêmico do curso de Letras da UFMS e vice-coordenador do Cinema (d)e Horror.
“Mas seria mesmo possível um sistema fascista nos dias atuais? Essa é a proposta do filme alemão “Die Welle” (A Onda), no qual somos apresentados a um professor desta nova geração, ainda com resquícios de "velhos costumes" tais como seus traços de rebeldia e insubmissão. A proposta de discussão tem como base o texto “Educação após Auschwitz” de Theodor Adorno”, finaliza Rodrigo.
O projeto Cinema d(e) Horror está em seu 5º ano, é administrado pela professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos, coordenadora da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e por Carol Sartomen, Mestre em Estudos de Linguagens da UFMS.
Geralmente tem duas exibições mensais e conta com a participação de graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS ou convidados especiais para as exibições e debates de filmes que tratam da categoria "Horror" no plano das artes, contando também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre as ruas Calógeras e a 14 de Julho.
"A Onda" (Alemanha/2008/101min/16anos), dirigido por Dennis Gansel conta a história de Rainer Wegner, um professor do ensino médio, que deve ensinar seus alunos sobre autocracia. Devido ao desinteresse deles, propõe um experimento que explique na prática os mecanismos do Fascismo e do poder.
Wegner se denomina o líder daquele grupo, escolhe o lema “força pela disciplina” e dá ao movimento o nome de A Onda. Em pouco tempo, os alunos começam a propagar o poder da unidade e ameaçar os outros. Quando o jogo fica sério, Wegner decide interrompê-lo. Mas é tarde demais, e A Onda já saiu de seu controle. O filme é baseado em uma história real ocorrida na Califórnia em 1967.
“O mundo testemunhou e sobreviveu aos horrores do fascismo no meio do século passado e nós, como seres humanos, deveríamos aprender com essas nossas falhas para no futuro não reproduzi-las”, explica o mediador do debate Rodrigo Kruppa, acadêmico do curso de Letras da UFMS e vice-coordenador do Cinema (d)e Horror.
“Mas seria mesmo possível um sistema fascista nos dias atuais? Essa é a proposta do filme alemão “Die Welle” (A Onda), no qual somos apresentados a um professor desta nova geração, ainda com resquícios de "velhos costumes" tais como seus traços de rebeldia e insubmissão. A proposta de discussão tem como base o texto “Educação após Auschwitz” de Theodor Adorno”, finaliza Rodrigo.
O projeto Cinema d(e) Horror está em seu 5º ano, é administrado pela professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos, coordenadora da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e por Carol Sartomen, Mestre em Estudos de Linguagens da UFMS.
Geralmente tem duas exibições mensais e conta com a participação de graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS ou convidados especiais para as exibições e debates de filmes que tratam da categoria "Horror" no plano das artes, contando também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre as ruas Calógeras e a 14 de Julho.
Hoje tem Circuito Sertanejo Universitario na Capital
André Amaral
Acontecerá na noite deste sábado (31) o lançamento do CSU (Circuito Sertanejo Universitário), na casa de Show Casarão Sertanejo, evento esse que promete revolucionar as noites dos Campograndenses amantes do Sertanejo Universitário, movimento esse que vem a cada dia ganhando mais força no cenário nacional.
O CSU – Circuito Sertanejo Universitário traz ao palco artistas já consagrados e novos talentos que vem se destacando na noite da capital. E na noite de lançamento, apresentando o melhor do sertanejo universitário o CSU traz as duplas João Paulo e Fernando, Luis Fernando e Zé Miguel e a dupla Fábio Guerra e Thomazin.
A expectativa da organização é de casa cheia, pois Campo Grande tem se tornado um grande celeiro desse movimento musical, colocando no cenário da música grandes nomes como Luan Santana, Munhoz e Mariano, Maria Cecília e Rodolfo, João Bosco e Vinícius entre outros.
Serviço: Show: CSU – Circuito Sertanejo Universitário. Data: 31/03/12 Sábado Local: Casarão Sertanejo. Horário: 23 horas Endereço: Avenida Três Barras, 5003 (2.500 metros da Zarhan) Informações: 9283-3380
Acontecerá na noite deste sábado (31) o lançamento do CSU (Circuito Sertanejo Universitário), na casa de Show Casarão Sertanejo, evento esse que promete revolucionar as noites dos Campograndenses amantes do Sertanejo Universitário, movimento esse que vem a cada dia ganhando mais força no cenário nacional.
O CSU – Circuito Sertanejo Universitário traz ao palco artistas já consagrados e novos talentos que vem se destacando na noite da capital. E na noite de lançamento, apresentando o melhor do sertanejo universitário o CSU traz as duplas João Paulo e Fernando, Luis Fernando e Zé Miguel e a dupla Fábio Guerra e Thomazin.
A expectativa da organização é de casa cheia, pois Campo Grande tem se tornado um grande celeiro desse movimento musical, colocando no cenário da música grandes nomes como Luan Santana, Munhoz e Mariano, Maria Cecília e Rodolfo, João Bosco e Vinícius entre outros.
Serviço: Show: CSU – Circuito Sertanejo Universitário. Data: 31/03/12 Sábado Local: Casarão Sertanejo. Horário: 23 horas Endereço: Avenida Três Barras, 5003 (2.500 metros da Zarhan) Informações: 9283-3380
Contação de Historia Infantis hoje na capital
O Centro Cultural José Octávio Guizzo, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), da início a temporada 2012 do projeto “Conta uma História”, hoje (31).
O evento acontece das 16h às 18h, realizado pelos alunos da Quinta Oficina Teatral de Criação e Montagem com a supervisão do diretor de teatro Leandro Faria.
O projeto “Conta Uma História” acontece em um sábado do mês e consiste na leitura de textos da literatura infantil brasileira, de autores como Monteiro Lobato, Maria Clara Machado e Lia Luft, direcionada para crianças de 4 a 12 anos. O intuito é de despertar o gosto pela leitura e pelo universo lúdico das histórias infantis, incentivando a descoberta do prazer de ler, tanto das crianças, quanto dos pais.
“Nesta edição de abertura o projeto abordará os contos e as lendas infantis do Folclore Brasileiro. No ano passado nós tivemos bastante aceitação do público, nesse ano queremos ampliar ainda mais o número de crianças e pais nas contações de histórias", explica o diretor Leandro Faria.
"Esse projeto já se tornou uma tradição entre os alunos da oficina, e espero que se consolide como um evento mensal e indispensável para criançada de Campo Grande. Nesse ano estamos em busca de parcerias para podermos aumentar o número de crianças espectadoras", relata Leandro.
“A estrutura do projeto é a mesma do ano passado, com brincadeiras, músicas, histórias e ainda uma atividade onde a criança expressa o que absorveu das histórias, seja através de desenhos ou massinhas para moldar. São duas horas onde a criança aprende, brinca e todos se divertem, inclusive os pais”, finaliza o diretor.
A arte de contar histórias é uma prática milenar que começou desde os primórdios da humanidade por meio da tradição oral, sendo intensificadas na Grécia Antiga e no Império Árabe, por meio das famosas histórias presentes na obra “As mil e uma noites”, contadas por Sherazade. Essa arte amplia o universo literário, desperta o interesse pela leitura e estimula a imaginação através da construção de imagens.
A Contação de Histórias age na formação da criança em várias áreas. Contribuindo no desenvolvimento intelectual, pois desperta o interesse pela leitura e estimula a imaginação por meio da construção de imagens interiores e dos universos da realidade e da ficção, dos cenários, personagens e ações que são narradas em cada história.
A entrada é franca, mas serão recolhidas doações de alimentos, brinquedos e roupas, que serão doados para uma instituição beneficente da capital. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre a Calógeras e a 14 de Julho.
O evento acontece das 16h às 18h, realizado pelos alunos da Quinta Oficina Teatral de Criação e Montagem com a supervisão do diretor de teatro Leandro Faria.
O projeto “Conta Uma História” acontece em um sábado do mês e consiste na leitura de textos da literatura infantil brasileira, de autores como Monteiro Lobato, Maria Clara Machado e Lia Luft, direcionada para crianças de 4 a 12 anos. O intuito é de despertar o gosto pela leitura e pelo universo lúdico das histórias infantis, incentivando a descoberta do prazer de ler, tanto das crianças, quanto dos pais.
“Nesta edição de abertura o projeto abordará os contos e as lendas infantis do Folclore Brasileiro. No ano passado nós tivemos bastante aceitação do público, nesse ano queremos ampliar ainda mais o número de crianças e pais nas contações de histórias", explica o diretor Leandro Faria.
"Esse projeto já se tornou uma tradição entre os alunos da oficina, e espero que se consolide como um evento mensal e indispensável para criançada de Campo Grande. Nesse ano estamos em busca de parcerias para podermos aumentar o número de crianças espectadoras", relata Leandro.
“A estrutura do projeto é a mesma do ano passado, com brincadeiras, músicas, histórias e ainda uma atividade onde a criança expressa o que absorveu das histórias, seja através de desenhos ou massinhas para moldar. São duas horas onde a criança aprende, brinca e todos se divertem, inclusive os pais”, finaliza o diretor.
A arte de contar histórias é uma prática milenar que começou desde os primórdios da humanidade por meio da tradição oral, sendo intensificadas na Grécia Antiga e no Império Árabe, por meio das famosas histórias presentes na obra “As mil e uma noites”, contadas por Sherazade. Essa arte amplia o universo literário, desperta o interesse pela leitura e estimula a imaginação através da construção de imagens.
A Contação de Histórias age na formação da criança em várias áreas. Contribuindo no desenvolvimento intelectual, pois desperta o interesse pela leitura e estimula a imaginação por meio da construção de imagens interiores e dos universos da realidade e da ficção, dos cenários, personagens e ações que são narradas em cada história.
A entrada é franca, mas serão recolhidas doações de alimentos, brinquedos e roupas, que serão doados para uma instituição beneficente da capital. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre a Calógeras e a 14 de Julho.
quinta-feira, 29 de março de 2012
Sábado tem Circuito Sertanejo Universitario na Capital
André Amaral
Acontecerá na noite deste sábado (31) o lançamento do CSU (Circuito Sertanejo Universitário), na casa de Show Casarão Sertanejo, evento esse que promete revolucionar as noites dos Campograndenses amantes do Sertanejo Universitário, movimento esse que vem a cada dia ganhando mais força no cenário nacional.
O CSU – Circuito Sertanejo Universitário traz ao palco artistas já consagrados e novos talentos que vem se destacando na noite da capital. E na noite de lançamento, apresentando o melhor do sertanejo universitário o CSU traz as duplas João Paulo e Fernando, Luis Fernando e Zé Miguel e a dupla Fábio Guerra e Thomazin.
A expectativa da organização é de casa cheia, pois Campo Grande tem se tornado um grande celeiro desse movimento musical, colocando no cenário da música grandes nomes como Luan Santana, Munhoz e Mariano, Maria Cecília e Rodolfo, João Bosco e Vinícius entre outros.
Serviço: Show: CSU – Circuito Sertanejo Universitário. Data: 31/03/12 Sábado Local: Casarão Sertanejo. Horário: 23 horas Endereço: Avenida Três Barras, 5003 (2.500 metros da Zarhan) Informações: 9283-3380
Acontecerá na noite deste sábado (31) o lançamento do CSU (Circuito Sertanejo Universitário), na casa de Show Casarão Sertanejo, evento esse que promete revolucionar as noites dos Campograndenses amantes do Sertanejo Universitário, movimento esse que vem a cada dia ganhando mais força no cenário nacional.
O CSU – Circuito Sertanejo Universitário traz ao palco artistas já consagrados e novos talentos que vem se destacando na noite da capital. E na noite de lançamento, apresentando o melhor do sertanejo universitário o CSU traz as duplas João Paulo e Fernando, Luis Fernando e Zé Miguel e a dupla Fábio Guerra e Thomazin.
A expectativa da organização é de casa cheia, pois Campo Grande tem se tornado um grande celeiro desse movimento musical, colocando no cenário da música grandes nomes como Luan Santana, Munhoz e Mariano, Maria Cecília e Rodolfo, João Bosco e Vinícius entre outros.
Serviço: Show: CSU – Circuito Sertanejo Universitário. Data: 31/03/12 Sábado Local: Casarão Sertanejo. Horário: 23 horas Endereço: Avenida Três Barras, 5003 (2.500 metros da Zarhan) Informações: 9283-3380
Dança do Ventre está com inscrições abertas na capital
O Centro Cultural José Octávio Guizzo (CCJOG), unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), através do Programa Educativo está com inscrições abertas para a oficina de Dança Oriental Árabe, a tradicional Dança do Ventre que é ministrada pela professora Mariaisha e direcionada para pessoas a partir de 14 anos.
A oficina é dividida em 2 turmas: Iniciante - às quartas e sextas-feiras das 15h às 16h30 e Básica - às terças e sextas-feiras das 18h30 às 20h. As aulas promovem a arte de dançar como um elemento integrador e estimulador por meio da prática da vivência na dança, estimulando que as mulheres desenvolvam uma arte dentro de cada uma, de forma diferente, fazendo com que trabalhem as relações sociais, culturais e históricas, entendendo mais sobre esta arte milenar que encanta com sua feminilidade.
Pesquisas científicas comprovam que a dança do ventre proporciona benefícios à saúde física e emocional, melhorando a coordenação motora, fortalecimento e enrijecimento muscular e da região interna do ventre, emagrecimento, funcionando como uma atividade física específica de baixo impacto, melhorando o desempenho respiratório e circulatório, reeducação de postura e também auxiliando em transtornos menstruais e hormonais equilibrando as funções sexuais e facilitando contrações e dilatações.
Os benefícios da Dança do Ventre vão mais além, proporcionando benefícios emocionais, como o aumento de confiança no seu potencial individual, desenvolvendo a auto-estima e resgatando a feminilidade.
Mariaisha começou a praticar a Dança Oriental em 1999, em Campo Grande com a professora Claudia Peruzzo, que hoje está na Espanha estudando dança, praticou três anos de aulas no Studio Nidal Abdul onde teve uma de suas primeiras apresentações. Estudou vídeos da professora Lulu Sabongi, que esteve na capital em 2007, foi quando despertou a vontade em Mariaisha de dançar e ser professora de dança, teve aulas com grandes bailarinas da Casa de Chá Khan el Khalili em São Paulo, como Soraia Zaied, que atualmente é uma grande bailarina no Egito.
Além de Najwa Zaidan, Juliana Marconato, Shirley Salihah, Nagla Yacoub, Marcia Yasmine, Aysha Ameé, e outros professores como Paula Gobbo Chaves, do Grupo Litani, Lisa Lima, Tarik, Mahaila El Helwa, Ali Khalih e Anthar Lacerda, Isa Yasmin, Mario Kirlis Músico e o Percusionista Matias Hazrum, diretamente da Argentina. Curso de Formação para Professora e bailarinas, ministrado por Lulu sabongi, bailarina, professora e coreógrafa internacionalmente conhecida, de 2009 a 2011.
Em 2009, trabalhou em projetos sociais da SAS, Centro de Assistência Social de Campo Grande, com aulas de dança para grupo de mulheres e adolescentes. Ministrou aulas particulares para um grupo de alunas, aonde havia também estudo sobre a cultura, culinária e a dança do Oriente.
Em 2010, Mariaisha esteve no Egito em uma excursão, para imersão a dança com a professora Lulu Sabongi, e participou de cursos com grandes nomes da Dança Oriental como, Dr. Gamal Seif, Farida Fahmy, Ainda Nur e Nani Sabri.
O curso faz parte Programa Educativo que é direcionado para desenvolver ações que promovam a qualidade da experiência do público com diferentes manifestações artísticas, garantindo uma maior participação da sociedade ao CCJOG através dos cursos e oficinas.
O valor da mensalidade é de R$ 80,00 e as vagas são limitadas. A primeira aula é gratuita e as inscrições devem ser realizadas de terça a sexta-feira das 8h às 18h na secretaria do Centro Cultural José Octávio Guizzo, na Rua 26 de agosto, 453. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795.
A oficina é dividida em 2 turmas: Iniciante - às quartas e sextas-feiras das 15h às 16h30 e Básica - às terças e sextas-feiras das 18h30 às 20h. As aulas promovem a arte de dançar como um elemento integrador e estimulador por meio da prática da vivência na dança, estimulando que as mulheres desenvolvam uma arte dentro de cada uma, de forma diferente, fazendo com que trabalhem as relações sociais, culturais e históricas, entendendo mais sobre esta arte milenar que encanta com sua feminilidade.
Pesquisas científicas comprovam que a dança do ventre proporciona benefícios à saúde física e emocional, melhorando a coordenação motora, fortalecimento e enrijecimento muscular e da região interna do ventre, emagrecimento, funcionando como uma atividade física específica de baixo impacto, melhorando o desempenho respiratório e circulatório, reeducação de postura e também auxiliando em transtornos menstruais e hormonais equilibrando as funções sexuais e facilitando contrações e dilatações.
Os benefícios da Dança do Ventre vão mais além, proporcionando benefícios emocionais, como o aumento de confiança no seu potencial individual, desenvolvendo a auto-estima e resgatando a feminilidade.
Mariaisha começou a praticar a Dança Oriental em 1999, em Campo Grande com a professora Claudia Peruzzo, que hoje está na Espanha estudando dança, praticou três anos de aulas no Studio Nidal Abdul onde teve uma de suas primeiras apresentações. Estudou vídeos da professora Lulu Sabongi, que esteve na capital em 2007, foi quando despertou a vontade em Mariaisha de dançar e ser professora de dança, teve aulas com grandes bailarinas da Casa de Chá Khan el Khalili em São Paulo, como Soraia Zaied, que atualmente é uma grande bailarina no Egito.
Além de Najwa Zaidan, Juliana Marconato, Shirley Salihah, Nagla Yacoub, Marcia Yasmine, Aysha Ameé, e outros professores como Paula Gobbo Chaves, do Grupo Litani, Lisa Lima, Tarik, Mahaila El Helwa, Ali Khalih e Anthar Lacerda, Isa Yasmin, Mario Kirlis Músico e o Percusionista Matias Hazrum, diretamente da Argentina. Curso de Formação para Professora e bailarinas, ministrado por Lulu sabongi, bailarina, professora e coreógrafa internacionalmente conhecida, de 2009 a 2011.
Em 2009, trabalhou em projetos sociais da SAS, Centro de Assistência Social de Campo Grande, com aulas de dança para grupo de mulheres e adolescentes. Ministrou aulas particulares para um grupo de alunas, aonde havia também estudo sobre a cultura, culinária e a dança do Oriente.
Em 2010, Mariaisha esteve no Egito em uma excursão, para imersão a dança com a professora Lulu Sabongi, e participou de cursos com grandes nomes da Dança Oriental como, Dr. Gamal Seif, Farida Fahmy, Ainda Nur e Nani Sabri.
O curso faz parte Programa Educativo que é direcionado para desenvolver ações que promovam a qualidade da experiência do público com diferentes manifestações artísticas, garantindo uma maior participação da sociedade ao CCJOG através dos cursos e oficinas.
O valor da mensalidade é de R$ 80,00 e as vagas são limitadas. A primeira aula é gratuita e as inscrições devem ser realizadas de terça a sexta-feira das 8h às 18h na secretaria do Centro Cultural José Octávio Guizzo, na Rua 26 de agosto, 453. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795.
Contação de Historia Infantis começa sábado na capital
O Centro Cultural José Octávio Guizzo, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), da início a temporada 2012 do projeto “Conta uma História”, no próximo sábado (31).
O evento acontece das 16h às 18h, realizado pelos alunos da Quinta Oficina Teatral de Criação e Montagem com a supervisão do diretor de teatro Leandro Faria.
O projeto “Conta Uma História” acontece em um sábado do mês e consiste na leitura de textos da literatura infantil brasileira, de autores como Monteiro Lobato, Maria Clara Machado e Lia Luft, direcionada para crianças de 4 a 12 anos. O intuito é de despertar o gosto pela leitura e pelo universo lúdico das histórias infantis, incentivando a descoberta do prazer de ler, tanto das crianças, quanto dos pais.
“Nesta edição de abertura o projeto abordará os contos e as lendas infantis do Folclore Brasileiro. No ano passado nós tivemos bastante aceitação do público, nesse ano queremos ampliar ainda mais o número de crianças e pais nas contações de histórias", explica o diretor Leandro Faria.
"Esse projeto já se tornou uma tradição entre os alunos da oficina, e espero que se consolide como um evento mensal e indispensável para criançada de Campo Grande. Nesse ano estamos em busca de parcerias para podermos aumentar o número de crianças espectadoras", relata Leandro.
“A estrutura do projeto é a mesma do ano passado, com brincadeiras, músicas, histórias e ainda uma atividade onde a criança expressa o que absorveu das histórias, seja através de desenhos ou massinhas para moldar. São duas horas onde a criança aprende, brinca e todos se divertem, inclusive os pais”, finaliza o diretor.
A arte de contar histórias é uma prática milenar que começou desde os primórdios da humanidade por meio da tradição oral, sendo intensificadas na Grécia Antiga e no Império Árabe, por meio das famosas histórias presentes na obra “As mil e uma noites”, contadas por Sherazade. Essa arte amplia o universo literário, desperta o interesse pela leitura e estimula a imaginação através da construção de imagens.
A Contação de Histórias age na formação da criança em várias áreas. Contribuindo no desenvolvimento intelectual, pois desperta o interesse pela leitura e estimula a imaginação por meio da construção de imagens interiores e dos universos da realidade e da ficção, dos cenários, personagens e ações que são narradas em cada história.
A entrada é franca, mas serão recolhidas doações de alimentos, brinquedos e roupas, que serão doados para uma instituição beneficente da capital. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre a Calógeras e a 14 de Julho.
O evento acontece das 16h às 18h, realizado pelos alunos da Quinta Oficina Teatral de Criação e Montagem com a supervisão do diretor de teatro Leandro Faria.
O projeto “Conta Uma História” acontece em um sábado do mês e consiste na leitura de textos da literatura infantil brasileira, de autores como Monteiro Lobato, Maria Clara Machado e Lia Luft, direcionada para crianças de 4 a 12 anos. O intuito é de despertar o gosto pela leitura e pelo universo lúdico das histórias infantis, incentivando a descoberta do prazer de ler, tanto das crianças, quanto dos pais.
“Nesta edição de abertura o projeto abordará os contos e as lendas infantis do Folclore Brasileiro. No ano passado nós tivemos bastante aceitação do público, nesse ano queremos ampliar ainda mais o número de crianças e pais nas contações de histórias", explica o diretor Leandro Faria.
"Esse projeto já se tornou uma tradição entre os alunos da oficina, e espero que se consolide como um evento mensal e indispensável para criançada de Campo Grande. Nesse ano estamos em busca de parcerias para podermos aumentar o número de crianças espectadoras", relata Leandro.
“A estrutura do projeto é a mesma do ano passado, com brincadeiras, músicas, histórias e ainda uma atividade onde a criança expressa o que absorveu das histórias, seja através de desenhos ou massinhas para moldar. São duas horas onde a criança aprende, brinca e todos se divertem, inclusive os pais”, finaliza o diretor.
A arte de contar histórias é uma prática milenar que começou desde os primórdios da humanidade por meio da tradição oral, sendo intensificadas na Grécia Antiga e no Império Árabe, por meio das famosas histórias presentes na obra “As mil e uma noites”, contadas por Sherazade. Essa arte amplia o universo literário, desperta o interesse pela leitura e estimula a imaginação através da construção de imagens.
A Contação de Histórias age na formação da criança em várias áreas. Contribuindo no desenvolvimento intelectual, pois desperta o interesse pela leitura e estimula a imaginação por meio da construção de imagens interiores e dos universos da realidade e da ficção, dos cenários, personagens e ações que são narradas em cada história.
A entrada é franca, mas serão recolhidas doações de alimentos, brinquedos e roupas, que serão doados para uma instituição beneficente da capital. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre a Calógeras e a 14 de Julho.
Enfermagem promove Marcha Branca no sábado em Campo Grande
Os trabalhadores na área de Enfermagem de Mato Grosso do Sul promovem a manifestação “Marcha de Branco: Enfermagem Unida Por Um Objetivo”, no centro de Campo Grande no próximo sábado (31).
Conforme explica a presidente do SIEMS (Sindicato dos Trabalhadores na Área de Enfermagem de MS) Helena Delgado, a manifestação visa conscientizar sobre a luta da categoria pela redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais.
“Atualmente a enfermagem faz em média 44 horas semanais, mas com as escalas de revezamento pode chegar a 56 horas. Uma jornada extenuante que é prejudicial aos profissionais e conseqüentemente ao atendimento em saúde”, ponderou a sindicalista.
Conforme explica a presidente do SIEMS (Sindicato dos Trabalhadores na Área de Enfermagem de MS) Helena Delgado, a manifestação visa conscientizar sobre a luta da categoria pela redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais.
“Atualmente a enfermagem faz em média 44 horas semanais, mas com as escalas de revezamento pode chegar a 56 horas. Uma jornada extenuante que é prejudicial aos profissionais e conseqüentemente ao atendimento em saúde”, ponderou a sindicalista.
Capital celebra Hora do Planeta no sábado
Neste sábado, dia 31 de março, às 20h30, na Concha Acústica Família Espindola, na Praça do Rádio Clube, acontece o ato simbólico, promovido no mundo todo pela Rede WWF, no qual governos, empresas e a população demonstram a sua preocupação com o aquecimento global, apagando as suas luzes durante sessenta minutos.
No ano de 2011, mais de um bilhão de pessoas em 4.616 cidades, em 128 países, apagaram as luzes durante a Hora do Planeta. Em 2012, a mobilização será ainda maior, com a ideia de chamar atenção para o consumo exagerado de energia e o consequente aquecimento global.
Esta programado atrações de música, dança, capoeira e teatro com Paulo Simões, Banda Nipe, Circo Escola Pantanal, Danças Circulares, Grupo Ilê Camaleão e Cia Funk-se. Este evento é realizado pela Prefeitura Municipal, por meio da Fundac, Fundação Municipal de Cultura, em parceria com a Blink 102.
Olhar para o céu em uma rua toda iluminada é bem diferente quando se olha em um campo aberto desprovido de qualquer iluminação artificial. Nos locais escuros as estrelas brilham mais e a lua ganha destaque, por esta razão a campanha têm como slogan “Apague as luzes para ver um mundo melhor”.
No ano de 2011, mais de um bilhão de pessoas em 4.616 cidades, em 128 países, apagaram as luzes durante a Hora do Planeta. Em 2012, a mobilização será ainda maior, com a ideia de chamar atenção para o consumo exagerado de energia e o consequente aquecimento global.
Esta programado atrações de música, dança, capoeira e teatro com Paulo Simões, Banda Nipe, Circo Escola Pantanal, Danças Circulares, Grupo Ilê Camaleão e Cia Funk-se. Este evento é realizado pela Prefeitura Municipal, por meio da Fundac, Fundação Municipal de Cultura, em parceria com a Blink 102.
Olhar para o céu em uma rua toda iluminada é bem diferente quando se olha em um campo aberto desprovido de qualquer iluminação artificial. Nos locais escuros as estrelas brilham mais e a lua ganha destaque, por esta razão a campanha têm como slogan “Apague as luzes para ver um mundo melhor”.
No Tom do Tom será apresentado em Campo Grande
No Tom do Tom será apresentado na sexta-feira e sábado em Campo Grande - MS, a partir das 21 horas, no Palácio Popular de Cultura.
Considerado o Maior Comediante da atualidade, Tom Cavalcante mostra toda sua irreverência satirizando costumes e comportamentos com suas afiadas crônicas sobre a situação político-econômica do Brasil e do mundo.
Como criador de textos e tipos, Tom dá vida a alguns dos 140 personagens já criados. Surpreendentes figuras cheias de graça e que levam o público ao delírio.
Um dos pontos altos do espetáculo fica por conta do pot-pourri em que Tom Cavalcante homenageia grandes ídolos da MPB. Quase impossível não imaginar que no palco estão se apresentando Caetano Veloso, Fagner, Betânia, Fabio Jr. e, claro, a impagável performance do Rei Roberto Carlos.
Também foram convidados para festa vários políticos e personalidades brasileiras. Surpresa.
O espetáculo entra num ritmo alucinante com a performance do manguaçado João Canabrava, que avisa a todos os adeptos: “Estou sóbrio. Se eu cuspir no chão nasce um pé de cana”. O velho Venâncio e seus surpreendentes causos, a empregada Jarilene: “Com licença, obrigada” completam a seleção dos hilários personagens. Com o único compromisso de fazê-lo rir, Tom está pronto para subir mais uma vez ao palco. Tomem seus lugares, é hora de mais um show de bom humor e grandes gargalhadas.
Gênero: Humor.
Duração: 80min.
Classificação etária: 16 anos
Considerado o Maior Comediante da atualidade, Tom Cavalcante mostra toda sua irreverência satirizando costumes e comportamentos com suas afiadas crônicas sobre a situação político-econômica do Brasil e do mundo.
Como criador de textos e tipos, Tom dá vida a alguns dos 140 personagens já criados. Surpreendentes figuras cheias de graça e que levam o público ao delírio.
Um dos pontos altos do espetáculo fica por conta do pot-pourri em que Tom Cavalcante homenageia grandes ídolos da MPB. Quase impossível não imaginar que no palco estão se apresentando Caetano Veloso, Fagner, Betânia, Fabio Jr. e, claro, a impagável performance do Rei Roberto Carlos.
Também foram convidados para festa vários políticos e personalidades brasileiras. Surpresa.
O espetáculo entra num ritmo alucinante com a performance do manguaçado João Canabrava, que avisa a todos os adeptos: “Estou sóbrio. Se eu cuspir no chão nasce um pé de cana”. O velho Venâncio e seus surpreendentes causos, a empregada Jarilene: “Com licença, obrigada” completam a seleção dos hilários personagens. Com o único compromisso de fazê-lo rir, Tom está pronto para subir mais uma vez ao palco. Tomem seus lugares, é hora de mais um show de bom humor e grandes gargalhadas.
Gênero: Humor.
Duração: 80min.
Classificação etária: 16 anos
terça-feira, 27 de março de 2012
Semana do Teatro reúne palestras e espetáculos na capital
A Fundação de Cultura do governo do Estado, em apoio ao Colegiado Setorial de Teatro de Campo, realiza de 27 a 1º de abril a Semana do Teatro de Campo Grande – Festival Boca de Cena. Ao todo espetáculos de 11 grupos teatrais serão apresentados com entrada franca no Teatro Aracy Balabanian, no Calçadão da Barão, e no Parque do Sóter.
O Festival Boca de Cena celebra o Dia do Teatro – comemorado nesta terça, 27 de março – e contará também com rodas de conversa e palestras com a participação da dramaturga Virginia Lucia de Menezes e Maria Helena Künher que envolvem as produções teatrais do Estado e do país. Tudo aberto ao público.
Confira a programação:
27 de março (terça-feira)
15 horas – Roda de teatro e elaboração de documento da Setorial Local
Local: Casa da Cultura Colaborativa
28 de março (quarta-feira)
8 horas – Processos de trabalho e encontro entre grupos
Local: Teatral Grupo de Risco
14 horas: Processos de trabalho e encontro entre grupos
Local: Praça do Rádio
19 horas: Cortejo e intervenção com os grupos da Semana do Teatro
Local: Feira Central
29 de março (quinta-feira)
8 horas: Roda de Conversa “Políticas Públicas no Teatro Brasileiro”, com Virginia Lucia de Menezes
Local: Circo do Mato
15 horas: Espetáculo “El Magnífico Duelo”, com Desnudos Del Nombre
Local: Teatro Aracy Balabanian
17 horas: Espetáculo “A Princesa Engasgada”, com o Teatral Grupo de Risco
Local: Calçadão da Barão
30 de março (sexta-feira)
8 horas: Palestra “Teatro Infantil na América Latina”, com Maria Helena Künher
Local: Centro Cultural José Octávio Guizzo
15 horas: Espetáculo “O Rei Que Não Sabia Rir”, com o grupo Identidade Teatral
Local: Teatro Aracy Balabanian
17 horas: Espetáculo “Sob Controle”, com o grupo Flor e Espinho
Local: Calçadão da Barão
19 horas: Espetáculo “Arte de Quinta, Um Show de Humor”, com o grupo Adote
Local: Teatro Aracy Balabanian (Classificação 12 anos)
31 de março (sábado)
16 horas: Espetáculo “De Palhaço e Lobo Todo Mundo Tem um Pouco”, com Arte e Riso Cia. De Animação
Local: Teatro Aracy Balabanian (Indicação de 3 a 12 anos)
17 horas: Espetáculo “Propina´s Day – Um Teatro de Incoerência Política”, com Mercado Cênico
Local: Parque do Sóter
20 horas: Espetáculo “Os Corcundas”, com o Circo do Mato
Local: Teatro Aracy Balabanian
1º de Abril (domingo)
16 horas: Espetáculo “A Vassoura da Bruxa”, com Grupo Teatral Unicórnio
Local: Teatro Aracy Balabanian
17 horas: Espetáculo “Tekoha – Vida e Morte do Deus Pequeno”, com Teatro Imaginário Maracangalha
Local: Parque do Sóter
20 horas: Espetáculo “O Escurial”, com Teatro Palco Sociedade Dramática Local: teatro Aracy Balabanian (Classificação 12 anos)
O Festival Boca de Cena celebra o Dia do Teatro – comemorado nesta terça, 27 de março – e contará também com rodas de conversa e palestras com a participação da dramaturga Virginia Lucia de Menezes e Maria Helena Künher que envolvem as produções teatrais do Estado e do país. Tudo aberto ao público.
Confira a programação:
27 de março (terça-feira)
15 horas – Roda de teatro e elaboração de documento da Setorial Local
Local: Casa da Cultura Colaborativa
28 de março (quarta-feira)
8 horas – Processos de trabalho e encontro entre grupos
Local: Teatral Grupo de Risco
14 horas: Processos de trabalho e encontro entre grupos
Local: Praça do Rádio
19 horas: Cortejo e intervenção com os grupos da Semana do Teatro
Local: Feira Central
29 de março (quinta-feira)
8 horas: Roda de Conversa “Políticas Públicas no Teatro Brasileiro”, com Virginia Lucia de Menezes
Local: Circo do Mato
15 horas: Espetáculo “El Magnífico Duelo”, com Desnudos Del Nombre
Local: Teatro Aracy Balabanian
17 horas: Espetáculo “A Princesa Engasgada”, com o Teatral Grupo de Risco
Local: Calçadão da Barão
30 de março (sexta-feira)
8 horas: Palestra “Teatro Infantil na América Latina”, com Maria Helena Künher
Local: Centro Cultural José Octávio Guizzo
15 horas: Espetáculo “O Rei Que Não Sabia Rir”, com o grupo Identidade Teatral
Local: Teatro Aracy Balabanian
17 horas: Espetáculo “Sob Controle”, com o grupo Flor e Espinho
Local: Calçadão da Barão
19 horas: Espetáculo “Arte de Quinta, Um Show de Humor”, com o grupo Adote
Local: Teatro Aracy Balabanian (Classificação 12 anos)
31 de março (sábado)
16 horas: Espetáculo “De Palhaço e Lobo Todo Mundo Tem um Pouco”, com Arte e Riso Cia. De Animação
Local: Teatro Aracy Balabanian (Indicação de 3 a 12 anos)
17 horas: Espetáculo “Propina´s Day – Um Teatro de Incoerência Política”, com Mercado Cênico
Local: Parque do Sóter
20 horas: Espetáculo “Os Corcundas”, com o Circo do Mato
Local: Teatro Aracy Balabanian
1º de Abril (domingo)
16 horas: Espetáculo “A Vassoura da Bruxa”, com Grupo Teatral Unicórnio
Local: Teatro Aracy Balabanian
17 horas: Espetáculo “Tekoha – Vida e Morte do Deus Pequeno”, com Teatro Imaginário Maracangalha
Local: Parque do Sóter
20 horas: Espetáculo “O Escurial”, com Teatro Palco Sociedade Dramática Local: teatro Aracy Balabanian (Classificação 12 anos)
Sarau dos amigos realiza Edição com homenagens
Última quinta-feira do mês é dia certo para o Sarau dos Amigos no bairro Universitário em Campo Grande. A entrada é um quilo de alimento e as atrações surgem de várias regiões da capital e do interior do MS. No quintal de uma casa, embaixo de uma varanda e um pé de manga, há espaço para teatro, música, poesia, dança, artes plásticas, artesanato.
Nesta quinta-feira, 29 de março, das 19h às 22h, o evento homenageia as Mulheres, a Água e o Teatro. Além do espaço para canjas musicais, está confirmado o Grupo Dedo de Moça, formado pelas cantoras e instrumentistas Ana Cabral, Kely Zerial e Lilian Maira, que homenageiam as mulheres com diversas músicas brasileiras. Quem também destaca a passagem do Dia Internacional da Mulher (8 de março) é a atriz e produtora Rane Abreu, com uma performance teatral da Chicomaria Produções.
O Núcleo Teatral Sarau dos Amigos destaca o Dia Mundial da Água (22 de março) com uma peça divertida e educativa, sob direção de Thathy D. Meo. O grupo ainda homenageia o dia do Teatro (27 de março). A Literatura ganha destaque com o lançamento do livro "SENHORINHA BARBOSA LOPES - Uma história da resistência feminina na Guerra do Paraguai" de autoria do escritor e advogado Samuel X.Medeiros.
Zé Geral vem cantar e divulgar seu novo espaço de sarau. A programação segue com a música sertaneja de Neo Machado, Vanessa Ajalla e Padilha & Diego.
Os alimentos arrecadados serão para a Comissão Regional de Justiça e Paz MS. Em abril o grupo realiza o encontro “Meio ambiente e saúde: biodiversidade, agronegócio e população indígena”, que vai reunir comunidades urbanas, rurais e indígenas na capital.
Serviço: O Sarau dos Amigos acontece toda última quinta-feira do mês na casa do ator e jornalista Eduardo Romero. Rua Elvira Matos de Oliveira, 927. Universitário (atrás da Escola José Barbosa Rodrigues). Campo Grande-MS. Informações pelo telefone (67) 9619-6703 e 9152-4447. A entrada é um quilo de alimento não perecível.
Nesta quinta-feira, 29 de março, das 19h às 22h, o evento homenageia as Mulheres, a Água e o Teatro. Além do espaço para canjas musicais, está confirmado o Grupo Dedo de Moça, formado pelas cantoras e instrumentistas Ana Cabral, Kely Zerial e Lilian Maira, que homenageiam as mulheres com diversas músicas brasileiras. Quem também destaca a passagem do Dia Internacional da Mulher (8 de março) é a atriz e produtora Rane Abreu, com uma performance teatral da Chicomaria Produções.
O Núcleo Teatral Sarau dos Amigos destaca o Dia Mundial da Água (22 de março) com uma peça divertida e educativa, sob direção de Thathy D. Meo. O grupo ainda homenageia o dia do Teatro (27 de março). A Literatura ganha destaque com o lançamento do livro "SENHORINHA BARBOSA LOPES - Uma história da resistência feminina na Guerra do Paraguai" de autoria do escritor e advogado Samuel X.Medeiros.
Zé Geral vem cantar e divulgar seu novo espaço de sarau. A programação segue com a música sertaneja de Neo Machado, Vanessa Ajalla e Padilha & Diego.
Os alimentos arrecadados serão para a Comissão Regional de Justiça e Paz MS. Em abril o grupo realiza o encontro “Meio ambiente e saúde: biodiversidade, agronegócio e população indígena”, que vai reunir comunidades urbanas, rurais e indígenas na capital.
Serviço: O Sarau dos Amigos acontece toda última quinta-feira do mês na casa do ator e jornalista Eduardo Romero. Rua Elvira Matos de Oliveira, 927. Universitário (atrás da Escola José Barbosa Rodrigues). Campo Grande-MS. Informações pelo telefone (67) 9619-6703 e 9152-4447. A entrada é um quilo de alimento não perecível.
FCMS e UCDB lançam ediçaõ 2012 do projeto Almanaque
A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, através da Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim, em parceria com a Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), abre na próxima segunda-feira (2 de abril) a temporada 2012 do Projeto Almanaque.
Nesta primeira edição do projeto serão desenvolvidas atividades lúdicas que celebram o Dia Mundial do Livro Infanto Juvenil (também comemorado no dia 2 de abril) com alunos da Escola Municipal José Rodrigues Benfica. O tema proposto nas atividades será “o mundo encantado do Sítio do Pica-Pau Amarelo.
O Almanaque é um projeto de extensão de suporte didático que tem por objetivo incentivar a leitura e a escrita de crianças e adolescentes através de praticas pedagógicas como jogos, dinâmicas, música, confecção de materiais, dramatização, entre outros. Abrange alunos do ensino fundamental e médio, trabalhando assim as várias áreas do conhecimento.
Durante este ano o projeto Almanaque trabalhará o tema da inclusão social com a comunidade escolar de todas as redes de ensino.
Serviço: A Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim fica no segundo andar do Memorial da Cultura, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559, e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h30 horas.
No local estão disponíveis à sociedade cerca de 35.000 títulos para empréstimo e/ou consulta. Para se associar à Biblioteca Pública Estadual é necessário um comprovante de residência, uma foto 3x4, um documento de identidade. Mais informações nos telefones: 3316-9161 e (67) 3316-9175.
Nesta primeira edição do projeto serão desenvolvidas atividades lúdicas que celebram o Dia Mundial do Livro Infanto Juvenil (também comemorado no dia 2 de abril) com alunos da Escola Municipal José Rodrigues Benfica. O tema proposto nas atividades será “o mundo encantado do Sítio do Pica-Pau Amarelo.
O Almanaque é um projeto de extensão de suporte didático que tem por objetivo incentivar a leitura e a escrita de crianças e adolescentes através de praticas pedagógicas como jogos, dinâmicas, música, confecção de materiais, dramatização, entre outros. Abrange alunos do ensino fundamental e médio, trabalhando assim as várias áreas do conhecimento.
Durante este ano o projeto Almanaque trabalhará o tema da inclusão social com a comunidade escolar de todas as redes de ensino.
Serviço: A Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim fica no segundo andar do Memorial da Cultura, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559, e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h30 horas.
No local estão disponíveis à sociedade cerca de 35.000 títulos para empréstimo e/ou consulta. Para se associar à Biblioteca Pública Estadual é necessário um comprovante de residência, uma foto 3x4, um documento de identidade. Mais informações nos telefones: 3316-9161 e (67) 3316-9175.
Episódio de As brasileiras é gravado em Corumbá
O episódio "A Reacionária do Pantanal" da série As Brasileiras da Rede Globo de Televisão, que teve imagens gravadas em Corumbá, tem exibição prevista pela emissora para o dia 03 de maio.
Em formato de micro-documentário, a atração mostra várias regiões do país por meio de histórias de mulheres de diferentes tipos físicos, de todas as idades e com temperamentos diversos. A série vai ao ar todas as quintas-feiras. A trama é dirigida e produzida por Daniel Filho.
Em agosto de 2011, uma equipe de produção esteve na Estrada Parque e área urbana de Corumbá para captar imagens da paisagem pantaneira.
Foram filmados o pôr-do-sol, vários animais e plantas e todas as belezas do bioma. A produtora da série visitou o prefeito Ruiter Cunha de Oliveira (PT) no dia 11 de agosto. Chris Habib pediu sugestões de cenários locais para o chefe do executivo corumbaense.
Além da Prefeitura, a equipe contou com apoio da Marinha do Brasil, por meio do 6º Distrito Naval de Ladário.
"O importante desse trabalho será principalmente ampliar a divulgação de que a maior parte do Pantanal está em Corumbá, o que muitas vezes não acontece. O seriado será um instrumento para mostrar ao Brasil que nossa cidade é um dos principais municípios pantaneiros", disse Ruiter na época. A visão panorâmica da cidade no Cristo Rei do Pantanal, o Porto Geral de Corumbá e as águas cristalinas do Rio Negrinho foram algumas das sugestões repassadas pelo prefeito.
O episódio "A Reacionária do Pantanal" tem como protagonista a cantora Sandy, que será uma corumbaense. A cantora interpreta Gabriela, personagem que fará par romântico com Hugo, vivido por Guilherme Winter. Uma jovem revoltada e brava por não concordar com as escolhas alheias. Na história, Danton Mello interpreta Gustavo, um dos irmãos da protagonista.
Além de Sandy, Danton Mello e Regina Braga, o episódio também traz Xuxa Lopes, Fernanda Paes Leme, Guilherme Winter, Pedro Neschling, Cadu Fávero e Suzana Ribeiro. Com informações da assessoria de imprensa da Sandy e da TV Globo.
Em formato de micro-documentário, a atração mostra várias regiões do país por meio de histórias de mulheres de diferentes tipos físicos, de todas as idades e com temperamentos diversos. A série vai ao ar todas as quintas-feiras. A trama é dirigida e produzida por Daniel Filho.
Em agosto de 2011, uma equipe de produção esteve na Estrada Parque e área urbana de Corumbá para captar imagens da paisagem pantaneira.
Foram filmados o pôr-do-sol, vários animais e plantas e todas as belezas do bioma. A produtora da série visitou o prefeito Ruiter Cunha de Oliveira (PT) no dia 11 de agosto. Chris Habib pediu sugestões de cenários locais para o chefe do executivo corumbaense.
Além da Prefeitura, a equipe contou com apoio da Marinha do Brasil, por meio do 6º Distrito Naval de Ladário.
"O importante desse trabalho será principalmente ampliar a divulgação de que a maior parte do Pantanal está em Corumbá, o que muitas vezes não acontece. O seriado será um instrumento para mostrar ao Brasil que nossa cidade é um dos principais municípios pantaneiros", disse Ruiter na época. A visão panorâmica da cidade no Cristo Rei do Pantanal, o Porto Geral de Corumbá e as águas cristalinas do Rio Negrinho foram algumas das sugestões repassadas pelo prefeito.
O episódio "A Reacionária do Pantanal" tem como protagonista a cantora Sandy, que será uma corumbaense. A cantora interpreta Gabriela, personagem que fará par romântico com Hugo, vivido por Guilherme Winter. Uma jovem revoltada e brava por não concordar com as escolhas alheias. Na história, Danton Mello interpreta Gustavo, um dos irmãos da protagonista.
Além de Sandy, Danton Mello e Regina Braga, o episódio também traz Xuxa Lopes, Fernanda Paes Leme, Guilherme Winter, Pedro Neschling, Cadu Fávero e Suzana Ribeiro. Com informações da assessoria de imprensa da Sandy e da TV Globo.
FCMS fará exposição sobre o dia mundial do livro infantil
A Fundação de Cultura do governo de Mato Grosso do Sul abre no dia 2 de abril (segunda-feira), a partir das 8h30, na Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim, sua mais nova Exposição Literária, cujo tema é o “Dia Mundial do Livro Infanto Juvenil”.
O Dia homenageia o escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, que nasceu no em 2 de abril de 1805. Andersen se notabilizou por histórias infantis, entre elas “O Patinho Feio”, “O Soldadinho de Chumbo”, “A Pequena Sereia”, “A Roupa Nova do Rei”, dentre outros.
O projeto Exposição Literária traz a cada mês um tema que esteja relacionado com livros que integram o acervo da Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim. Tem como finalidade expor obras com temas comemorativos, com objetivo de aproximar dos usuários livros que fazem parte do acervo bibliográfico.
A idéia, porém, vai além de estimular o empréstimo dos livros: promove também o incentivo à leitura, a formação de novos leitores e celebra movimentos e aspectos culturais de Mato Grosso do Sul, do Brasil e do mundo.
Serviço: As visitas à exposição são abertas ao público. A Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim fica no segundo andar do Memorial da Cultura, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559, e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h30 horas.
No local estão disponíveis à sociedade cerca de 35.000 títulos para empréstimo e/ou consulta. Para se associar à Biblioteca Pública Estadual é necessário um comprovante de residência, uma foto 3x4, um documento de identidade. Mais informações nos telefones: 3316-9161 e (67) 3316-9175
O Dia homenageia o escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, que nasceu no em 2 de abril de 1805. Andersen se notabilizou por histórias infantis, entre elas “O Patinho Feio”, “O Soldadinho de Chumbo”, “A Pequena Sereia”, “A Roupa Nova do Rei”, dentre outros.
O projeto Exposição Literária traz a cada mês um tema que esteja relacionado com livros que integram o acervo da Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim. Tem como finalidade expor obras com temas comemorativos, com objetivo de aproximar dos usuários livros que fazem parte do acervo bibliográfico.
A idéia, porém, vai além de estimular o empréstimo dos livros: promove também o incentivo à leitura, a formação de novos leitores e celebra movimentos e aspectos culturais de Mato Grosso do Sul, do Brasil e do mundo.
Serviço: As visitas à exposição são abertas ao público. A Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim fica no segundo andar do Memorial da Cultura, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559, e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h30 horas.
No local estão disponíveis à sociedade cerca de 35.000 títulos para empréstimo e/ou consulta. Para se associar à Biblioteca Pública Estadual é necessário um comprovante de residência, uma foto 3x4, um documento de identidade. Mais informações nos telefones: 3316-9161 e (67) 3316-9175
FCMS fará exposição sobre o dia mundial do livro infantil
A Fundação de Cultura do governo de Mato Grosso do Sul abre no dia 2 de abril (segunda-feira), a partir das 8h30, na Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim, sua mais nova Exposição Literária, cujo tema é o “Dia Mundial do Livro Infanto Juvenil”.
O Dia homenageia o escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, que nasceu no em 2 de abril de 1805. Andersen se notabilizou por histórias infantis, entre elas “O Patinho Feio”, “O Soldadinho de Chumbo”, “A Pequena Sereia”, “A Roupa Nova do Rei”, dentre outros.
O projeto Exposição Literária traz a cada mês um tema que esteja relacionado com livros que integram o acervo da Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim. Tem como finalidade expor obras com temas comemorativos, com objetivo de aproximar dos usuários livros que fazem parte do acervo bibliográfico.
A idéia, porém, vai além de estimular o empréstimo dos livros: promove também o incentivo à leitura, a formação de novos leitores e celebra movimentos e aspectos culturais de Mato Grosso do Sul, do Brasil e do mundo.
Serviço: As visitas à exposição são abertas ao público. A Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim fica no segundo andar do Memorial da Cultura, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559, e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h30 horas.
No local estão disponíveis à sociedade cerca de 35.000 títulos para empréstimo e/ou consulta. Para se associar à Biblioteca Pública Estadual é necessário um comprovante de residência, uma foto 3x4, um documento de identidade. Mais informações nos telefones: 3316-9161 e (67) 3316-9175
O Dia homenageia o escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, que nasceu no em 2 de abril de 1805. Andersen se notabilizou por histórias infantis, entre elas “O Patinho Feio”, “O Soldadinho de Chumbo”, “A Pequena Sereia”, “A Roupa Nova do Rei”, dentre outros.
O projeto Exposição Literária traz a cada mês um tema que esteja relacionado com livros que integram o acervo da Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim. Tem como finalidade expor obras com temas comemorativos, com objetivo de aproximar dos usuários livros que fazem parte do acervo bibliográfico.
A idéia, porém, vai além de estimular o empréstimo dos livros: promove também o incentivo à leitura, a formação de novos leitores e celebra movimentos e aspectos culturais de Mato Grosso do Sul, do Brasil e do mundo.
Serviço: As visitas à exposição são abertas ao público. A Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim fica no segundo andar do Memorial da Cultura, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559, e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h30 horas.
No local estão disponíveis à sociedade cerca de 35.000 títulos para empréstimo e/ou consulta. Para se associar à Biblioteca Pública Estadual é necessário um comprovante de residência, uma foto 3x4, um documento de identidade. Mais informações nos telefones: 3316-9161 e (67) 3316-9175
Dramaturgo Gerald Thomas relembra o humorista Chico Anysio
Folha.com
Todo mundo ria muito com o Chico. Eu, inclusive. Mas comecei a traçar uns paralelos entre o Chico crítico e o professor Raimundo demagógico e apelativo e, graças a Deus, cheguei a algumas conclusões.
"A Classe Morta", de Tadeusz Kantor (1915-90), é um dos espetáculos que mais definiram o teatro pós-moderno --quase sem texto, quase oposto a Pina Bausch--, já que a movimentação dos atores nada tinha a ver com dança. A partir de "Classe" e "Wielepole Wielepole", comecei a notar a que Chico Anysio fazia criticas severas --acidas-- sulfúricas, a imbecilidade da "cultura baixa" (tão reverenciada no Brasil) e lutava ferozmente, com humor, contra o analfabetismo.
Chico Anysio se autodescrevia como um deprimido, hiper ansioso e era assumidamente um ser em constante estado de busca uma categoria que o encaixasse ou o deixasse confortável, "outsider" que era. Em suas próprias palavras, "nascer e crescer no Ceará e conquistar o universo cultural brasileiro é mais difícil que nascer austriaco e conquistar a America". Chico se referia ao ex-governador da Califórnia, Arnold Schwartzenegger ou tantos estrangeiros (como Henry Kissinger, Margareth Albright) que exerceram tanto poder no pais mais poderoso do mundo.
E, tendo conquistado o Brasil, cometeu um erro do amor se unindo a Zélia Cardoso de Mello, a mulher mais odiada de sua época. Mudaram-se pros Estados Unidos onde ele estava disposto a começar tudo de novo, do zero, sem falar o inglês fluente, alias, inglês nenhum. Chico Anysio tinha regras, mas as quebrava o tempo todo. Assim é a vida de um angustiado. E essas angustias - como estamos acostumados a ver desde Chaplin, Valentin, Buster Keaton até Woody Allen, nascem do "desencaixe" e da profunda angustia de tentar e tentar achar uma maneira de sair dela.
Eu ainda tinha coluna bimensal nesse jornal quando resolvi defender o Chico e sua escolinha revelando alguns segredos que o mortal telespectador não sabia, já que o chamado "patrulhismo ideológico" caiu de pau no trabalho dele.
Quando saiu minha coluna, lá por 1997, juntei o Chico ao Tadeusz Kantor e muita coisa mudou. Ninguém acreditoum, muito menos o próprio Chico Anysio. Mas a minha comparação era real, honesta e valida.
Chico e eu:
Eu estava quieto no meu apartamento em Brooklyn, NY, quando recebo um telefonema dele - também em NY (em Manhattan, na Park Avenue) ainda casado com a Zélia Cardoso de Mello.
"Oi Gerald. Aqui é o Francisco. Aqui quem fala é um deprimido que chamam por ai de Chico Anysio". Combinei de pega-lo em sua casa e o levei pra um restaurante italiano (Bice, se não me engano) na rua 54, muito popular naquela época.
E ele veio munido. Munido de emoção por estarmos ali, jogados e confusos, aos prantos por um reconhecimento da chamada "vanguarda" mais que merecido.
E munido também de uns 15 scripts pra cinema, que escrevia as dúzias, as pencas, por kilo, por dia, algumas peças de teatro, livros a serem publicados e três mil idéias para a televisão.
"Veja bem Gerald: eu critico o sistema de "ser" do brasileiro no canal que ajudei a consolidar - a TV Globo - e fazia isso com o endosso do Boni. Agora que o Boni se foi, não sei mais se pertenço ou não ao jogo que se tem que fazer".
Fiquei muito impactado com um dos roteiros: "The Friar", que trazia fora da sacola, na mão.
"Gerald, por favor faça isso chegar nas mãos do Sean Connery". "Sean Connery?" "Sim, precisa ser ele, escrevi pra ele".
Fiz chegar as mãos do ex 007, mas Connery estava com um espetáculo na Broadway e com uma verdadeira agenda lotada até sei la quando. Connery gostou do que leuy e marcava e desmercava reuniões, ate que desisti.
"O que eu faço aqui, Gerald?" Senti a amargura e sua dor. E não exagero. E tive uma idéia.
Sou muito amigo de Hugh Hudson (Carruagens de Fogo, Revolution com Al Pacino - tive um debate publico no fest de cinema do Leon Kacoff em 2008 com o Hugh em Sampa). Ligamos pro Hugh aqui em Londres e ele se entusiasmou com "The Friar".
Pronto. Missão cumprida.
Eu e Chico nos encontrávamos com uma certa regularidade (não muita, mas alguma) e falávamos muito de projetos e mais projetos. O homem era compulsivo.
Corta. Estamos no Rio, anos depois. Eu estava - literalmente numa tremenda depressão quando recebo uma ligação dele pro meu quarto de hotel: "to mandando um carro te pegar ai, vem jantar aqui". Era o Chico "paizão" querendo retribuir. Veio um Monza velho, caindo aos pedaços com um motorista. Pegamos um engarrafamento daqueles surreais e pensei na roubada.
Isso já foi em 2000 e ele já estava casado com outra e a mansão era no final do Recreio dos Bandeirantes. Mostrou-me a casa com orgulho, cada canto, onde pintava, onde escrevia, mas, infelizmente a comida estava...deixa pra la. Ninguém jantou mesmo, nem ele.
Como na época eu tinha um programa de bate papos no UOL, resolvi voltar no dia seguinte pra filmar uma conversa informal que acabou ficando seria (http://geraldthomas.net/T-Chico-Anisio.html)
E era um tal de receber emails dele "o armazém do Francisco". "estou fechando o Armazém, volto mais tarde." Eram, sem exagero, uns 20 desses por dia, com conteúdo grande.
Em 2003 quando (de novo no Rio), eu fui preso por mostrar a bunda pra platéia de estréia de Tristão e Isolda no Municipal, o Chico foi o primeiro a ir no meu hotel em Ipanema, se anunciar na recepção e subir pra me acalmar.
Eu, debaixo dos cobertores tremendo por ter feito o que fiz e sabendo do processo que ainda estava por vir, Chico sentou-se do meu lado, segurou a minha mão e disse: "O professor Raymundo aqui vai dar um jeito, não se preocupe". E do quarto mesmo, começou a ligar pra advogados, desembagadores, ministros da justiça em Brasília, etc.
Percebi, sem querer, que estávamos numa cena do The Friar, de sua autoria: é quando um seminarista comete uma heresia e recebe a visita de um bispo que o reprime severamente mas, por trás das portas, faz tudo pra promove-lo.
Não posso deixar de registrar que Chico Anysio, assim como muitos outros comediantes brasileiros são seres fantásticos e universais. E mesmo que so se reconheça (num primeiro momento) a estética fajuta e os berros da era do radio, por trás dessa falsa fachada, existe um ser profundo, triste e comovente. Assim como a própria mascara do teatro que ri enquanto chora e vice versa.
GERALD THOMAS é dramaturgo e diretor de teatro
Todo mundo ria muito com o Chico. Eu, inclusive. Mas comecei a traçar uns paralelos entre o Chico crítico e o professor Raimundo demagógico e apelativo e, graças a Deus, cheguei a algumas conclusões.
"A Classe Morta", de Tadeusz Kantor (1915-90), é um dos espetáculos que mais definiram o teatro pós-moderno --quase sem texto, quase oposto a Pina Bausch--, já que a movimentação dos atores nada tinha a ver com dança. A partir de "Classe" e "Wielepole Wielepole", comecei a notar a que Chico Anysio fazia criticas severas --acidas-- sulfúricas, a imbecilidade da "cultura baixa" (tão reverenciada no Brasil) e lutava ferozmente, com humor, contra o analfabetismo.
Chico Anysio se autodescrevia como um deprimido, hiper ansioso e era assumidamente um ser em constante estado de busca uma categoria que o encaixasse ou o deixasse confortável, "outsider" que era. Em suas próprias palavras, "nascer e crescer no Ceará e conquistar o universo cultural brasileiro é mais difícil que nascer austriaco e conquistar a America". Chico se referia ao ex-governador da Califórnia, Arnold Schwartzenegger ou tantos estrangeiros (como Henry Kissinger, Margareth Albright) que exerceram tanto poder no pais mais poderoso do mundo.
E, tendo conquistado o Brasil, cometeu um erro do amor se unindo a Zélia Cardoso de Mello, a mulher mais odiada de sua época. Mudaram-se pros Estados Unidos onde ele estava disposto a começar tudo de novo, do zero, sem falar o inglês fluente, alias, inglês nenhum. Chico Anysio tinha regras, mas as quebrava o tempo todo. Assim é a vida de um angustiado. E essas angustias - como estamos acostumados a ver desde Chaplin, Valentin, Buster Keaton até Woody Allen, nascem do "desencaixe" e da profunda angustia de tentar e tentar achar uma maneira de sair dela.
Eu ainda tinha coluna bimensal nesse jornal quando resolvi defender o Chico e sua escolinha revelando alguns segredos que o mortal telespectador não sabia, já que o chamado "patrulhismo ideológico" caiu de pau no trabalho dele.
Quando saiu minha coluna, lá por 1997, juntei o Chico ao Tadeusz Kantor e muita coisa mudou. Ninguém acreditoum, muito menos o próprio Chico Anysio. Mas a minha comparação era real, honesta e valida.
Chico e eu:
Eu estava quieto no meu apartamento em Brooklyn, NY, quando recebo um telefonema dele - também em NY (em Manhattan, na Park Avenue) ainda casado com a Zélia Cardoso de Mello.
"Oi Gerald. Aqui é o Francisco. Aqui quem fala é um deprimido que chamam por ai de Chico Anysio". Combinei de pega-lo em sua casa e o levei pra um restaurante italiano (Bice, se não me engano) na rua 54, muito popular naquela época.
E ele veio munido. Munido de emoção por estarmos ali, jogados e confusos, aos prantos por um reconhecimento da chamada "vanguarda" mais que merecido.
E munido também de uns 15 scripts pra cinema, que escrevia as dúzias, as pencas, por kilo, por dia, algumas peças de teatro, livros a serem publicados e três mil idéias para a televisão.
"Veja bem Gerald: eu critico o sistema de "ser" do brasileiro no canal que ajudei a consolidar - a TV Globo - e fazia isso com o endosso do Boni. Agora que o Boni se foi, não sei mais se pertenço ou não ao jogo que se tem que fazer".
Fiquei muito impactado com um dos roteiros: "The Friar", que trazia fora da sacola, na mão.
"Gerald, por favor faça isso chegar nas mãos do Sean Connery". "Sean Connery?" "Sim, precisa ser ele, escrevi pra ele".
Fiz chegar as mãos do ex 007, mas Connery estava com um espetáculo na Broadway e com uma verdadeira agenda lotada até sei la quando. Connery gostou do que leuy e marcava e desmercava reuniões, ate que desisti.
"O que eu faço aqui, Gerald?" Senti a amargura e sua dor. E não exagero. E tive uma idéia.
Sou muito amigo de Hugh Hudson (Carruagens de Fogo, Revolution com Al Pacino - tive um debate publico no fest de cinema do Leon Kacoff em 2008 com o Hugh em Sampa). Ligamos pro Hugh aqui em Londres e ele se entusiasmou com "The Friar".
Pronto. Missão cumprida.
Eu e Chico nos encontrávamos com uma certa regularidade (não muita, mas alguma) e falávamos muito de projetos e mais projetos. O homem era compulsivo.
Corta. Estamos no Rio, anos depois. Eu estava - literalmente numa tremenda depressão quando recebo uma ligação dele pro meu quarto de hotel: "to mandando um carro te pegar ai, vem jantar aqui". Era o Chico "paizão" querendo retribuir. Veio um Monza velho, caindo aos pedaços com um motorista. Pegamos um engarrafamento daqueles surreais e pensei na roubada.
Isso já foi em 2000 e ele já estava casado com outra e a mansão era no final do Recreio dos Bandeirantes. Mostrou-me a casa com orgulho, cada canto, onde pintava, onde escrevia, mas, infelizmente a comida estava...deixa pra la. Ninguém jantou mesmo, nem ele.
Como na época eu tinha um programa de bate papos no UOL, resolvi voltar no dia seguinte pra filmar uma conversa informal que acabou ficando seria (http://geraldthomas.net/T-Chico-Anisio.html)
E era um tal de receber emails dele "o armazém do Francisco". "estou fechando o Armazém, volto mais tarde." Eram, sem exagero, uns 20 desses por dia, com conteúdo grande.
Em 2003 quando (de novo no Rio), eu fui preso por mostrar a bunda pra platéia de estréia de Tristão e Isolda no Municipal, o Chico foi o primeiro a ir no meu hotel em Ipanema, se anunciar na recepção e subir pra me acalmar.
Eu, debaixo dos cobertores tremendo por ter feito o que fiz e sabendo do processo que ainda estava por vir, Chico sentou-se do meu lado, segurou a minha mão e disse: "O professor Raymundo aqui vai dar um jeito, não se preocupe". E do quarto mesmo, começou a ligar pra advogados, desembagadores, ministros da justiça em Brasília, etc.
Percebi, sem querer, que estávamos numa cena do The Friar, de sua autoria: é quando um seminarista comete uma heresia e recebe a visita de um bispo que o reprime severamente mas, por trás das portas, faz tudo pra promove-lo.
Não posso deixar de registrar que Chico Anysio, assim como muitos outros comediantes brasileiros são seres fantásticos e universais. E mesmo que so se reconheça (num primeiro momento) a estética fajuta e os berros da era do radio, por trás dessa falsa fachada, existe um ser profundo, triste e comovente. Assim como a própria mascara do teatro que ri enquanto chora e vice versa.
GERALD THOMAS é dramaturgo e diretor de teatro
Sistema on-line informa horário correto dos ônibus em SP
Folha.com
Esperar ônibus é muito chato. Mas se o sistema que a SPTrans (empresa municipal de transporte urbano de São Paulo) promete colocar em operação funcionar direitinho, a chatice acabou.
De qualquer computador, iPhone ou smartphone que use o sistema operacional Android será possível saber exatamente onde estão naquele momento os ônibus de uma determinada linha. Cada veículo, com seu respectivo número, estará representado em um mapa.
Além disso, em 160 paradas dos seis corredores chamados "inteligentes" --porque contam com fibra ótica-- o sistema vai informar a hora exata em que o ônibus deve passar por ali.
O acesso ao sistema será feito pelo endereço olhovivo.sptrans.com.br.
O sistema acerta o horário exato em 67% das vezes, diz Mauricio Lima Ferreira, diretor de Gestão de Tecnologia da Informação e Receita da SPTrans. Com uma diferença de dois minutos, o índice de acerto sobe para 90%.
Ferreira explica que o usuário terá acesso à mesma base de dados usada pelos técnicos da SPTrans para monitorar a rede de 15 mil veículos divididos em 1.360 linhas e espalhados por 17 mil pontos em toda a cidade. A SPTrans atende em média 9 milhões de passageiros por dia.
Cada veículo é equipado com um sistema que passa sua localização, via satélite, a cada 85 segundos.
WI-FI
Também partir de hoje, oito paradas do corredor Rebouças, na região central, terão internet sem fio disponível aos usuários. De graça.
O acesso será feito por no máximo 15 minutos. O usuário terá de se cadastrar, também gratuitamente. Passados os 15 minutos, a conexão cairá e o usuário só poderá voltar ao sistema no mínimo uma hora depois.
Há bloqueios aos conteúdos pornográficos ou de apologia a crimes.
O serviço já funciona no terminal Santo Amaro, na região do Largo Treze (zona sul), mas o primeiro ponto instalado foi na parada da rua Consolação com a avenida Paulista.
Esperar ônibus é muito chato. Mas se o sistema que a SPTrans (empresa municipal de transporte urbano de São Paulo) promete colocar em operação funcionar direitinho, a chatice acabou.
De qualquer computador, iPhone ou smartphone que use o sistema operacional Android será possível saber exatamente onde estão naquele momento os ônibus de uma determinada linha. Cada veículo, com seu respectivo número, estará representado em um mapa.
Além disso, em 160 paradas dos seis corredores chamados "inteligentes" --porque contam com fibra ótica-- o sistema vai informar a hora exata em que o ônibus deve passar por ali.
O acesso ao sistema será feito pelo endereço olhovivo.sptrans.com.br.
O sistema acerta o horário exato em 67% das vezes, diz Mauricio Lima Ferreira, diretor de Gestão de Tecnologia da Informação e Receita da SPTrans. Com uma diferença de dois minutos, o índice de acerto sobe para 90%.
Ferreira explica que o usuário terá acesso à mesma base de dados usada pelos técnicos da SPTrans para monitorar a rede de 15 mil veículos divididos em 1.360 linhas e espalhados por 17 mil pontos em toda a cidade. A SPTrans atende em média 9 milhões de passageiros por dia.
Cada veículo é equipado com um sistema que passa sua localização, via satélite, a cada 85 segundos.
WI-FI
Também partir de hoje, oito paradas do corredor Rebouças, na região central, terão internet sem fio disponível aos usuários. De graça.
O acesso será feito por no máximo 15 minutos. O usuário terá de se cadastrar, também gratuitamente. Passados os 15 minutos, a conexão cairá e o usuário só poderá voltar ao sistema no mínimo uma hora depois.
Há bloqueios aos conteúdos pornográficos ou de apologia a crimes.
O serviço já funciona no terminal Santo Amaro, na região do Largo Treze (zona sul), mas o primeiro ponto instalado foi na parada da rua Consolação com a avenida Paulista.
segunda-feira, 26 de março de 2012
Morre o fotografo e ator Cris Alexannder aos 92 anos
Folha.com
Sem chamar muito a atenção da mídia, morreu de causas naturais, no último dia 7 de março, o ator, cantor, dançarino, designer e fotógrafo americano Cris Alexander, aos 92 anos.
O artista multifacetado foi homenageado na edição deste domingo (25) do jornal "The New York Times".
Alexander fez parte do musical "Um Dia em Nova York", de 1949, com atuação de Frank Sinatra e dirigido por Gene Kelly e Stanley Donen. O longa conta a história de um grupo de marinheiros que aproveita a folga para passear pela cidade, sendo que cada um deles tem um plano diferente para o dia.
O artista nasceu em Oklahoma, em 1920. Seu primeiro emprego foi como narrador em um programa de rádio.
Por não conseguir se sustentar como ator, o americano começou a investir em uma carreira de fotógrafo. "Eu teria passado fome se tivesse sido apenas ator", diria em uma entrevista de 1980.
Seus primeiros trabalhos fotográficos são de 1961 e incluem retratos de lendas do cinema, como Vivien Leigh e Martha Graham.
Pioneiro na luta por direitos civis para os homossexuais, o fotógrafo se casou em 2011, quando a união de pessoas do mesmo sexo se tornou legal no Estado de Nova York. Seu companheiro, o dançarino clássico Shaun O Brien, morreria em fevereiro deste ano, aos 86, após terem vivido juntos por mais de 60 anos.
Um de seus trabalhos mais conhecidos, as imagens que ilustram a falsa autobiografia de uma diva de cinema chamada Little Me: The Intimate Memoirs of That Great Star of Stage, Screen and Television, Belle Poitrine, foi publicado pela primeira vez em 1961.
Quando questionado se teria tomado a decisão correta ao deixar a carreira de ator e abrir mão da atenção da mídia, Alexander respondeu que era apenas uma das pessoas mais ambiciosas que ele conhecia, por desejar ter uma vida da qual pudesse se orgulhar.
Sem chamar muito a atenção da mídia, morreu de causas naturais, no último dia 7 de março, o ator, cantor, dançarino, designer e fotógrafo americano Cris Alexander, aos 92 anos.
O artista multifacetado foi homenageado na edição deste domingo (25) do jornal "The New York Times".
Alexander fez parte do musical "Um Dia em Nova York", de 1949, com atuação de Frank Sinatra e dirigido por Gene Kelly e Stanley Donen. O longa conta a história de um grupo de marinheiros que aproveita a folga para passear pela cidade, sendo que cada um deles tem um plano diferente para o dia.
O artista nasceu em Oklahoma, em 1920. Seu primeiro emprego foi como narrador em um programa de rádio.
Por não conseguir se sustentar como ator, o americano começou a investir em uma carreira de fotógrafo. "Eu teria passado fome se tivesse sido apenas ator", diria em uma entrevista de 1980.
Seus primeiros trabalhos fotográficos são de 1961 e incluem retratos de lendas do cinema, como Vivien Leigh e Martha Graham.
Pioneiro na luta por direitos civis para os homossexuais, o fotógrafo se casou em 2011, quando a união de pessoas do mesmo sexo se tornou legal no Estado de Nova York. Seu companheiro, o dançarino clássico Shaun O Brien, morreria em fevereiro deste ano, aos 86, após terem vivido juntos por mais de 60 anos.
Um de seus trabalhos mais conhecidos, as imagens que ilustram a falsa autobiografia de uma diva de cinema chamada Little Me: The Intimate Memoirs of That Great Star of Stage, Screen and Television, Belle Poitrine, foi publicado pela primeira vez em 1961.
Quando questionado se teria tomado a decisão correta ao deixar a carreira de ator e abrir mão da atenção da mídia, Alexander respondeu que era apenas uma das pessoas mais ambiciosas que ele conhecia, por desejar ter uma vida da qual pudesse se orgulhar.
Coral de 1.600 vozes canta junto com AliceA e Sampri
Se o termômetro de um espetáculo musical é o seu público, as apresentações de AliceA e do grupo Sampri no Parque das Nações Indígenas neste domingo (25) atingiram graduações bem elevadas. Cerca de 1.600 pessoas cantaram juntos clássicos de Almir Sáter, Clara Nunes e Adoniran Barbosa. Grande público em shows intimistas, qualidade principal do projeto Som da Concha, da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul.
AliceA embalou no violão e na voz o público do Som da Concha com músicas próprias e releituras de canções compostas por artistas de Mato Grosso do Sul. Aurélio Miranda, Almir Sáter e Geraldo Espíndola estavam no repertório, mas com um balanço diferente, que dava mais destaque à beleza do timbre vocal da cantora douradense.
AO longo da apresentação a Concha tornou-se uma roda de violão. Com muito tato e simpatia, AliceA fechou o público em torno de si. As últimas canções contaram com a participação do harpista de Dourados Pablo Deboleto, que conseguiu dar um tom ainda mais sul-mato-grossense ao som da artista.
Sampri - Na batida do samba cativante do Sampri não existem ruins da cabeça ou doentes do pé. É impossível não se cativar com a música das três irmãs que celebram os clássicos, relembrando porque o ritmo e a melodia são sinônimos de Brasil.
Luciana no pandeiro, Renata no violão e vocal principal e Magally no cavaquinho, acompanhadas de Adriano e Rodrigo na percussão geral. E não precisa de mais nada. Mesmo as músicas tocadas de improviso são interpretadas de forma impecável.
O samba das irmãs flui de forma natural. É nítido que todas cresceram ouvindo e curtindo este ritmo, que ao longo dos anos teve de abranger à força grupos melódicos e batidas diversas, alguns de qualidade duvidosa. Com elas o samba é samba mesmo. E a qualidade das composições do repertório fez com que a Concha, e toda a sua diversidade de público, cantasse junto, de pé, louvando esse samba nosso.
Som da Concha
O projeto é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul em parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Brasil Pantanal e 104 FM Rádio MS. Prevê apresentação de shows em domingos alternados na Concha Acústica Helena Meirelles, que fica no Parque das Nações Indígenas. A entrada para os shows é franca.
AliceA embalou no violão e na voz o público do Som da Concha com músicas próprias e releituras de canções compostas por artistas de Mato Grosso do Sul. Aurélio Miranda, Almir Sáter e Geraldo Espíndola estavam no repertório, mas com um balanço diferente, que dava mais destaque à beleza do timbre vocal da cantora douradense.
AO longo da apresentação a Concha tornou-se uma roda de violão. Com muito tato e simpatia, AliceA fechou o público em torno de si. As últimas canções contaram com a participação do harpista de Dourados Pablo Deboleto, que conseguiu dar um tom ainda mais sul-mato-grossense ao som da artista.
Sampri - Na batida do samba cativante do Sampri não existem ruins da cabeça ou doentes do pé. É impossível não se cativar com a música das três irmãs que celebram os clássicos, relembrando porque o ritmo e a melodia são sinônimos de Brasil.
Luciana no pandeiro, Renata no violão e vocal principal e Magally no cavaquinho, acompanhadas de Adriano e Rodrigo na percussão geral. E não precisa de mais nada. Mesmo as músicas tocadas de improviso são interpretadas de forma impecável.
O samba das irmãs flui de forma natural. É nítido que todas cresceram ouvindo e curtindo este ritmo, que ao longo dos anos teve de abranger à força grupos melódicos e batidas diversas, alguns de qualidade duvidosa. Com elas o samba é samba mesmo. E a qualidade das composições do repertório fez com que a Concha, e toda a sua diversidade de público, cantasse junto, de pé, louvando esse samba nosso.
Som da Concha
O projeto é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul em parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Brasil Pantanal e 104 FM Rádio MS. Prevê apresentação de shows em domingos alternados na Concha Acústica Helena Meirelles, que fica no Parque das Nações Indígenas. A entrada para os shows é franca.
Centro de apoio a cegos faz seleção para o mercado de trabalho
A Secretaria de Educação, por meio do Centro de Apoio Pedagógico ao Deficiente Visual (CAP - DV) realiza esta semana uma seleção e encaminhamento para o mercado de trabalho de deficientes visuais com baixa ou nenhuma visão. A seleção acontece a partir desta segunda-feira (26) até sexta-feira, dia 30.
Ao todo estarão disponíveis 20 vagas para o comércio da Capital, para candidatos com idade mínima de 18 anos e que tenham cursado o Ensino Médio. Não é necessário ter experiência profissional.
Os interessados devem comparecer das 7h às 11h ou das 13h às 17 horas no CAP, que está localizado na Rua da Paz, número 214, no Jardim dos Estados. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3314-1207.
Ao todo estarão disponíveis 20 vagas para o comércio da Capital, para candidatos com idade mínima de 18 anos e que tenham cursado o Ensino Médio. Não é necessário ter experiência profissional.
Os interessados devem comparecer das 7h às 11h ou das 13h às 17 horas no CAP, que está localizado na Rua da Paz, número 214, no Jardim dos Estados. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3314-1207.
Fundect abre seleção de bolsistas para reserva do ALI
Assessoria
A Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul), o Sebrae-MS e o CNPq convidam profissionais para a seleção de vagas de bolsistas e constituição de cadastro reserva do Programa ALI (Agentes Locais de Inovação). Esta seleção pública faz parte do edital complementar da Fundect/Sebrae/CNPQ de número 01/2012.
O edital complementar está publicado no DOE (Diário Oficial do Estado) de hoje (26), na página 22. O objetivo é fomentar a cultura da inovação prioritariamente nas EPP (Empresas de Pequeno Porte) do Estado dos setores do comércio, indústria e serviços, viabilizando o acesso às boas práticas e soluções de inovação e tecnologia, com vistas a elevar a competitividade dos empreendimentos econômicos atendidos.
O Programa ALI-MS será composto por 45 ALIs (agentes locais de inovação), sendo 30 titulares e 15 suplentes, três orientadores técnico-científicos dos ALIs, sendo um titular e dois suplentes, e consultores seniores. No DOE, o interessado poderá conferir os documentos obrigatórios e os procedimentos para as inscrições eletrônicas.
Mais informações também podem ser obtidas junto à Gerência de Projetos da Diretoria Científica da Fundect pelo telefone (67) 3316-6700 ou pelo e-mail projetos@fundect.ms.gov.br. A Fundect está localizada na rua São Paulo, 1436 - Vila Célia, CEP 79.010-050.
A Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul), o Sebrae-MS e o CNPq convidam profissionais para a seleção de vagas de bolsistas e constituição de cadastro reserva do Programa ALI (Agentes Locais de Inovação). Esta seleção pública faz parte do edital complementar da Fundect/Sebrae/CNPQ de número 01/2012.
O edital complementar está publicado no DOE (Diário Oficial do Estado) de hoje (26), na página 22. O objetivo é fomentar a cultura da inovação prioritariamente nas EPP (Empresas de Pequeno Porte) do Estado dos setores do comércio, indústria e serviços, viabilizando o acesso às boas práticas e soluções de inovação e tecnologia, com vistas a elevar a competitividade dos empreendimentos econômicos atendidos.
O Programa ALI-MS será composto por 45 ALIs (agentes locais de inovação), sendo 30 titulares e 15 suplentes, três orientadores técnico-científicos dos ALIs, sendo um titular e dois suplentes, e consultores seniores. No DOE, o interessado poderá conferir os documentos obrigatórios e os procedimentos para as inscrições eletrônicas.
Mais informações também podem ser obtidas junto à Gerência de Projetos da Diretoria Científica da Fundect pelo telefone (67) 3316-6700 ou pelo e-mail projetos@fundect.ms.gov.br. A Fundect está localizada na rua São Paulo, 1436 - Vila Célia, CEP 79.010-050.
Dilma lê livro sobre Impèrio e ganha elogio de historiador
Nos intervalos da crise com partidos aliados, a presidente Dilma Rousseff tem se dedicado, em seu quarto no Palácio da Alvorada, a um mergulho na história do Império.
Ela contou à revista "Veja" que está lendo "A Construção Nacional: 1830-1889" (Objetiva, 320 págs., R$ 43,90), organizado pelo historiador José Murilo de Carvalho.
O livro trata do período entre a abdicação de d. Pedro 1º e a deposição de d. Pedro 2º. Ambos deixaram a coroa por falta de apoio político --o pai em confronto com o Parlamento, e o filho derrubado pelos militares republicanos.
Professor aposentado da UFRJ e integrante da Academia Brasileira de Letras, Carvalho afirma aprovar o endurecimento da presidente nas relações com o Congresso.
"O Brasil avançou no social, mas perdeu em valores republicanos. Houve uma degeneração dos costumes políticos no governo Lula", diz.
"Dilma está enfrentando isso com grande esforço. As novas direções que está dando são muito positivas. E ela, surpreendentemente, ainda tem conquistado popularidade por cobrar mais correção."
Apesar dos elogios, o autor avisa que a presidente pode enfrentar novas represálias por ameaçar o trono de monarcas da Câmara e do Senado. O governo sofreu derrotas recentes nas duas Casas.
"Não sei se ela conseguirá conviver com o Congresso se mantiver essa postura de acabar com o toma lá, dá cá."
Modesto, Carvalho desconversa ao ser questionado sobre as lições que seu livro pode dar a Dilma na crise. "Não sou muito favorável à ideia de que a História é a mestra da vida, como dizia Cícero [orador romano do séc. 1º a.C.]."
Ela contou à revista "Veja" que está lendo "A Construção Nacional: 1830-1889" (Objetiva, 320 págs., R$ 43,90), organizado pelo historiador José Murilo de Carvalho.
O livro trata do período entre a abdicação de d. Pedro 1º e a deposição de d. Pedro 2º. Ambos deixaram a coroa por falta de apoio político --o pai em confronto com o Parlamento, e o filho derrubado pelos militares republicanos.
Professor aposentado da UFRJ e integrante da Academia Brasileira de Letras, Carvalho afirma aprovar o endurecimento da presidente nas relações com o Congresso.
"O Brasil avançou no social, mas perdeu em valores republicanos. Houve uma degeneração dos costumes políticos no governo Lula", diz.
"Dilma está enfrentando isso com grande esforço. As novas direções que está dando são muito positivas. E ela, surpreendentemente, ainda tem conquistado popularidade por cobrar mais correção."
Apesar dos elogios, o autor avisa que a presidente pode enfrentar novas represálias por ameaçar o trono de monarcas da Câmara e do Senado. O governo sofreu derrotas recentes nas duas Casas.
"Não sei se ela conseguirá conviver com o Congresso se mantiver essa postura de acabar com o toma lá, dá cá."
Modesto, Carvalho desconversa ao ser questionado sobre as lições que seu livro pode dar a Dilma na crise. "Não sou muito favorável à ideia de que a História é a mestra da vida, como dizia Cícero [orador romano do séc. 1º a.C.]."
Balão de festa de aniversário ameaça gás hélio de extinsão
Folha.com
O cientista Oleg Kirichek, que pesquisa feixes de nêutrons no Reino Unido, recebeu uma notícia desagradável na semana passada. Um de seus principais experimentos, projetado para investigar a estrutura da matéria, teve de ser cancelado por falta de gás hélio.
As informações são do jornal britânico "The Guardian".
O gás é utilizado para resfriar os átomos para cerca de -270ºC, reduzindo suas vibrações e os tornando mais fáceis de estudar.
Segundo Kirichek, pesquisas que investigam estrutura da matéria, aparelhos de ressonância magnética e outros dispositivos avançados que utilizam o gás podem em breve ter que reduzir as operações ou até mesmo pararem porque há desperdício de gás hélio.
O principal vilão são os balões de festa. O gás hélio é abundante no universo, mas raro no planeta Terra. Em São Paulo, um botijão para encher cem balões custa cerca de R$ 120.
"Colocar gás hélio em balões de festa e deixá-los escapar para a atmosfera ou o usarmos para deixar nossa voz ficar estridente [outro uso divertido do gás] é muito, muito estúpido. Fico realmente irritado com isso", disse o cientista.
O hélio é um gás inerte que não reage com outros produtos químicos e é, portanto, seguro de manusear. É importante para a ciência porque, mesmo a temperaturas extremamente baixas, não se solidifica e assim pode ser usado, em forma líquida, para resfriamento, um recurso vital para cientistas que trabalham em muitos campos.
Na Terra, há uma oferta limitada de hélio. Essencialmente, existem bolsões de gás próximos à camada de petróleo e, durante a perfuração, o gás sobe à superfície.
Na década de 1920, os EUA decidiram que o gás hélio seria um recurso estratégico. Na época, ele era usado em aeronaves.
Nos últimos anos, a procura aumentou e os estoques começaram a se esgotar.
Ironicamente, o hélio é o segundo elemento mais abundante no universo, perdendo apenas para o hidrogênio.
O cientista Oleg Kirichek, que pesquisa feixes de nêutrons no Reino Unido, recebeu uma notícia desagradável na semana passada. Um de seus principais experimentos, projetado para investigar a estrutura da matéria, teve de ser cancelado por falta de gás hélio.
As informações são do jornal britânico "The Guardian".
O gás é utilizado para resfriar os átomos para cerca de -270ºC, reduzindo suas vibrações e os tornando mais fáceis de estudar.
Segundo Kirichek, pesquisas que investigam estrutura da matéria, aparelhos de ressonância magnética e outros dispositivos avançados que utilizam o gás podem em breve ter que reduzir as operações ou até mesmo pararem porque há desperdício de gás hélio.
O principal vilão são os balões de festa. O gás hélio é abundante no universo, mas raro no planeta Terra. Em São Paulo, um botijão para encher cem balões custa cerca de R$ 120.
"Colocar gás hélio em balões de festa e deixá-los escapar para a atmosfera ou o usarmos para deixar nossa voz ficar estridente [outro uso divertido do gás] é muito, muito estúpido. Fico realmente irritado com isso", disse o cientista.
O hélio é um gás inerte que não reage com outros produtos químicos e é, portanto, seguro de manusear. É importante para a ciência porque, mesmo a temperaturas extremamente baixas, não se solidifica e assim pode ser usado, em forma líquida, para resfriamento, um recurso vital para cientistas que trabalham em muitos campos.
Na Terra, há uma oferta limitada de hélio. Essencialmente, existem bolsões de gás próximos à camada de petróleo e, durante a perfuração, o gás sobe à superfície.
Na década de 1920, os EUA decidiram que o gás hélio seria um recurso estratégico. Na época, ele era usado em aeronaves.
Nos últimos anos, a procura aumentou e os estoques começaram a se esgotar.
Ironicamente, o hélio é o segundo elemento mais abundante no universo, perdendo apenas para o hidrogênio.
sexta-feira, 23 de março de 2012
Barbaquá mistura Rock,Pop Latino e MPB nesta sexta
Na sexta-feira (23), a partir das 22h, o Barbaquá Botequim e Mercearia inicia as comemorações de cinco anos trazendo para o palco duas bandas de peso do cenário musical sul-mato-grossense: O Bando do Velho Jack e Muchileiros.
Com mais de 15 anos de carreira, O Bando do Velho Jack traz para a festa o melhor do rock n roll dos anos 50, 60 e 70, além de composições próprias. Com cinco CDs gravados: Procurado, Old Jack, Como ser feliz ganhando pouco, Ao vivo e acústico no Som do Mato e Bicho do Mato, o grupo hoje é formado por Rodrigo Tozzette (guitarra e vocal principal), Marcos Yallouz (baixo), Alex Cavalheri (teclado e vocais), Fábio Terra (guitarra) e Adriel Santos (bateria).
Uma mistura de rock dos anos 70 e 80, pop latino e música popular brasileira é o que trará a banda Muchileiros. É formada por jovens músicos que vivem a vida com espírito de aventura e fazem da sua paixão, a música, o seu meio de sobrevivência, são eles: o paraguaio Soria (vocal, violão, sopros e charango), Carlos Bagre (vocal e guitarra), Flávio Ottoni (bateria) e Edinho (baixo).
Serviço – O Barbaquá Botequim e Mercearia está localizado na Rua Rio Grande do Sul, 382, no Jardim dos Estados. Mais informações pelo telefone 9299-2083
Com mais de 15 anos de carreira, O Bando do Velho Jack traz para a festa o melhor do rock n roll dos anos 50, 60 e 70, além de composições próprias. Com cinco CDs gravados: Procurado, Old Jack, Como ser feliz ganhando pouco, Ao vivo e acústico no Som do Mato e Bicho do Mato, o grupo hoje é formado por Rodrigo Tozzette (guitarra e vocal principal), Marcos Yallouz (baixo), Alex Cavalheri (teclado e vocais), Fábio Terra (guitarra) e Adriel Santos (bateria).
Uma mistura de rock dos anos 70 e 80, pop latino e música popular brasileira é o que trará a banda Muchileiros. É formada por jovens músicos que vivem a vida com espírito de aventura e fazem da sua paixão, a música, o seu meio de sobrevivência, são eles: o paraguaio Soria (vocal, violão, sopros e charango), Carlos Bagre (vocal e guitarra), Flávio Ottoni (bateria) e Edinho (baixo).
Serviço – O Barbaquá Botequim e Mercearia está localizado na Rua Rio Grande do Sul, 382, no Jardim dos Estados. Mais informações pelo telefone 9299-2083
Oficina de arte beneficia alunos da escola Oliva Enciso
O Espaço Cultural TV Brasil Pantanal vai realizar na próxima segunda-feira (26), às 8 horas, uma oficina de pintura para 29 alunos da escola Municipal Professora Oliva Enciso, ministrada pelo artista plástico Ton Barbosa.
Os estudantes do quarto ano do nível fundamental, com idades entre nove e dez anos, farão uma releitura das obras do artista expostas no Espaço Cultural, que inclui a série Biguás do Itatiaia, inspirada nos pássaros que vivem ao redor da lagoa homônima localizada no bairro Tiradentes, em Campo Grande.
Para a professora responsável pela turma a experiência será bastante enriquecedora. “A intenção é mostrar a ótica do artista sobre um local onde os alunos estão sempre passando para ir à escola, mas não percebem a beleza que existe ali”, diz Carmen Lúcia.
O tema também será abordado na aula de Ciências com enfoque para o meio ambiente e a preservação da natureza. Segundo a professora, após a oficina os alunos farão um passeio à lagoa para uma nova visão do local.
No mês de abril, o Espaço Cultural promoveu uma oficina de arte com a artista plástica Antonia Hanemann para aproximadamente 30 crianças do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) Nossa Senhora Aparecida, da Capital.
Para a diretora-presidente da Fundação Luiz Chagas de Rádio e Televisão Educativa (Fertel), instituição mantenedora da TV Brasil Pantanal e Rádio 104 FM, Mariangela Yule, com a reabertura do local para exposições de arte e oficinas de pintura a Fertel cumpre sua função social, que é ser uma emissora educativa e proporcionar um espaço para o conhecimento.
Visitação
A mostra Olhares do artista plástico Ton Barbosa pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 17 horas, no Espaço Cultural TV Brasil Pantanal, localizado na avenida Desembargador Leão Neto do Carmo, Parque dos Poderes. A entrada é gratuita. As visitas em grupo devem ser agendadas pelos telefones (*67) 3318-3818 ou 3318-3815.
Os estudantes do quarto ano do nível fundamental, com idades entre nove e dez anos, farão uma releitura das obras do artista expostas no Espaço Cultural, que inclui a série Biguás do Itatiaia, inspirada nos pássaros que vivem ao redor da lagoa homônima localizada no bairro Tiradentes, em Campo Grande.
Para a professora responsável pela turma a experiência será bastante enriquecedora. “A intenção é mostrar a ótica do artista sobre um local onde os alunos estão sempre passando para ir à escola, mas não percebem a beleza que existe ali”, diz Carmen Lúcia.
O tema também será abordado na aula de Ciências com enfoque para o meio ambiente e a preservação da natureza. Segundo a professora, após a oficina os alunos farão um passeio à lagoa para uma nova visão do local.
No mês de abril, o Espaço Cultural promoveu uma oficina de arte com a artista plástica Antonia Hanemann para aproximadamente 30 crianças do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) Nossa Senhora Aparecida, da Capital.
Para a diretora-presidente da Fundação Luiz Chagas de Rádio e Televisão Educativa (Fertel), instituição mantenedora da TV Brasil Pantanal e Rádio 104 FM, Mariangela Yule, com a reabertura do local para exposições de arte e oficinas de pintura a Fertel cumpre sua função social, que é ser uma emissora educativa e proporcionar um espaço para o conhecimento.
Visitação
A mostra Olhares do artista plástico Ton Barbosa pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 17 horas, no Espaço Cultural TV Brasil Pantanal, localizado na avenida Desembargador Leão Neto do Carmo, Parque dos Poderes. A entrada é gratuita. As visitas em grupo devem ser agendadas pelos telefones (*67) 3318-3818 ou 3318-3815.
Projeto Dançar tem novidade nas aulas em Campo Grande
Neste ano o Projeto Dançar, completa 15 anos de existência, tudo teve inicio em setembro de 1997, por uma parceria firmada entre a Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac, com a Ginga Cia de Dança.
No primeiro ano o projeto já teve uma boa aceitação, chegou a atender 60 alunos das escolas municipais, no ano seguinte, este número dobrou. A cada ano a quantidade de participantes veio aumentando, mostrando o crescimento desta parceria.
Atualmente mais de 300 crianças e adolescentes, de todas as regiões da capital, são beneficiadas pelo Projeto Dançar. O resultado é a formação de inúmeros bailarinos, e mais do que isso, a valorização de cada participante.
Hoje em dia a novidade é que as aulas de jazz acontecem terça e quinta-feira, a partir das 9 horas, enquanto que as aulas de balé clássico ocorrem na segunda e quarta-feira, neste mesmo horário. Lembrando que o diretor e coreógrafo continua sendo Chico Neller, responsável pela Ginga, Cia de dança mais antiga do Estado.
Projeto dançar atende, gratuitamente, crianças e jovens, de escolas públicas de Campo Grande, com o objetivo de ocupar o tempo livre, com atividade cultural e desenvolver talentos locais. Maiores informações pelo telefone 3025-2601.
No primeiro ano o projeto já teve uma boa aceitação, chegou a atender 60 alunos das escolas municipais, no ano seguinte, este número dobrou. A cada ano a quantidade de participantes veio aumentando, mostrando o crescimento desta parceria.
Atualmente mais de 300 crianças e adolescentes, de todas as regiões da capital, são beneficiadas pelo Projeto Dançar. O resultado é a formação de inúmeros bailarinos, e mais do que isso, a valorização de cada participante.
Hoje em dia a novidade é que as aulas de jazz acontecem terça e quinta-feira, a partir das 9 horas, enquanto que as aulas de balé clássico ocorrem na segunda e quarta-feira, neste mesmo horário. Lembrando que o diretor e coreógrafo continua sendo Chico Neller, responsável pela Ginga, Cia de dança mais antiga do Estado.
Projeto dançar atende, gratuitamente, crianças e jovens, de escolas públicas de Campo Grande, com o objetivo de ocupar o tempo livre, com atividade cultural e desenvolver talentos locais. Maiores informações pelo telefone 3025-2601.
Concerto de violões do Quateto Toccata vai Aquidauna
O governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) realiza neste sábado (24), às 20h, o Concerto de Violões do Quarteto Toccata em Aquidauana.
A apresentação acontece na Igreja Matriz da cidade. Apresentar um repertório diversificado de música erudita e arranjos de música brasileira é um dos objetivos do espetáculo, que abrange várias formações de música para violão (duo e quarteto) contendo obras que vão desde o renascimento até obras do século XX, passando também pela música regional.
O Quarteto Toccata é composto pelos violonistas Pieter Rahmeier, Marcos Araújo e Jardel Vinicius Tartari, que são ex-acadêmicos e pelo professor Rafael Salgado, do curso de Música da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O grupo foi criado em 2009 e tem se apresentado com freqüência em eventos da capital. O grupo já participou de projetos promovidos pela Fundação de Cultura de MS , como a “Quarta Erudita” e no festival “Encontro com a Música Clássica 2010”. O Quarteto Toccata também foi vencedor do 1º Prêmio Campo Grande de Música de Concerto, na categora música de Câmara, em 2010.
A proposta do grupo é divulgar a música de concerto produzida por profissionais do estado. “Através dos concertos esperamos difundir e incentivar o gosto pela música, seja ela de qualquer natureza, criando um público atento e crítico à produção local” ressalta o idealizador do projeto, Rafael Salgado.
A apresentação acontece na Igreja Matriz da cidade. Apresentar um repertório diversificado de música erudita e arranjos de música brasileira é um dos objetivos do espetáculo, que abrange várias formações de música para violão (duo e quarteto) contendo obras que vão desde o renascimento até obras do século XX, passando também pela música regional.
O Quarteto Toccata é composto pelos violonistas Pieter Rahmeier, Marcos Araújo e Jardel Vinicius Tartari, que são ex-acadêmicos e pelo professor Rafael Salgado, do curso de Música da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O grupo foi criado em 2009 e tem se apresentado com freqüência em eventos da capital. O grupo já participou de projetos promovidos pela Fundação de Cultura de MS , como a “Quarta Erudita” e no festival “Encontro com a Música Clássica 2010”. O Quarteto Toccata também foi vencedor do 1º Prêmio Campo Grande de Música de Concerto, na categora música de Câmara, em 2010.
A proposta do grupo é divulgar a música de concerto produzida por profissionais do estado. “Através dos concertos esperamos difundir e incentivar o gosto pela música, seja ela de qualquer natureza, criando um público atento e crítico à produção local” ressalta o idealizador do projeto, Rafael Salgado.
Sebrae lança ExpoArt na semana do artesão
Capacitar o artesão sul-mato-grossense para os grandes eventos esportivos que acontecem nos próximos anos no País é o que pretende o novo projeto do Sebrae.
O ExpoArt foi pensado para que os artesãos formalizados e micro e pequenas empresas de artesanato possam comercializar seus produtos em showrooms, que serão criados nas cidades-sedes da Copa do Mundo de 2014.
De acordo com o Departamento de Turismo da África do Sul, a atividade mais realizada pelos turistas na Copa de 2010 foi fazer compras: 96% deles adquiriram algum produto no país e 34% tiveram interesse pela cultura local. Para a técnica do Sebrae, Anna Karolina, esses dados destacam a importância de fomentar a identidade regional do artesanato sul-mato-grossense e agregar valor aos produtos, aproveitando os mega eventos esportivos como fator de mobilização e oportunidade de mercado.
A primeira ação tomada pelo projeto será fazer um levantamento dos principais artesãos do Estado para saber quais estão preparados para produzir em grande escala. As inscrições para os profissionais interessados serão abertas no dia 21 de maio e vão até 29 de junho e poderão participar apenas aqueles formalizados. Haverá depois um processo seletivo que definirá quais os artesãos aptos para compor o projeto.
O ExpoArt acontecerá até 2015 e durante este período o artesão vai poder participar de capacitações e oficinas, que irão abordar desde a gestão de uma empresa até o design das embalagens dos produtos. O lançamento do projeto acontecerá na noite de encerramento da Semana do Artesão, no dia 23 de março, às 19 horas.
Programação
Além da apresentação do ExpoArt, a Semana do Artesão também conta, desde o dia 20 de março e até 16 de abril, com uma exposição dos principais artesãos do Estado na Casa do Artesão.
Nesta sexta-feira, dia 23 de março, acontece ainda o Lançamento do livro Vozes do Artesanato, às 8h30, no Anfiteatro da Governadoria. A obra conta a história do artesanato sul-mato-grossense. No mesmo dia, às 19 horas, junto ao lançamento do projeto Expoart, no Mezanino da Fundação de Cultura do MS, acontece o encerramento da Semana, com premiações e apresentações culturais.
O ExpoArt foi pensado para que os artesãos formalizados e micro e pequenas empresas de artesanato possam comercializar seus produtos em showrooms, que serão criados nas cidades-sedes da Copa do Mundo de 2014.
De acordo com o Departamento de Turismo da África do Sul, a atividade mais realizada pelos turistas na Copa de 2010 foi fazer compras: 96% deles adquiriram algum produto no país e 34% tiveram interesse pela cultura local. Para a técnica do Sebrae, Anna Karolina, esses dados destacam a importância de fomentar a identidade regional do artesanato sul-mato-grossense e agregar valor aos produtos, aproveitando os mega eventos esportivos como fator de mobilização e oportunidade de mercado.
A primeira ação tomada pelo projeto será fazer um levantamento dos principais artesãos do Estado para saber quais estão preparados para produzir em grande escala. As inscrições para os profissionais interessados serão abertas no dia 21 de maio e vão até 29 de junho e poderão participar apenas aqueles formalizados. Haverá depois um processo seletivo que definirá quais os artesãos aptos para compor o projeto.
O ExpoArt acontecerá até 2015 e durante este período o artesão vai poder participar de capacitações e oficinas, que irão abordar desde a gestão de uma empresa até o design das embalagens dos produtos. O lançamento do projeto acontecerá na noite de encerramento da Semana do Artesão, no dia 23 de março, às 19 horas.
Programação
Além da apresentação do ExpoArt, a Semana do Artesão também conta, desde o dia 20 de março e até 16 de abril, com uma exposição dos principais artesãos do Estado na Casa do Artesão.
Nesta sexta-feira, dia 23 de março, acontece ainda o Lançamento do livro Vozes do Artesanato, às 8h30, no Anfiteatro da Governadoria. A obra conta a história do artesanato sul-mato-grossense. No mesmo dia, às 19 horas, junto ao lançamento do projeto Expoart, no Mezanino da Fundação de Cultura do MS, acontece o encerramento da Semana, com premiações e apresentações culturais.
Lazy Town: Spartacus fará sessão de fotos e autografos
Campo Grande recebe neste final de semana a peça “A aventura dos piratas” da turma do seriado infantil Lazy Town. Esse novo espetáculo, que está em turnê mundial, terá apresentações nos dias 24 e 25, às 16 horas, no Teatro Glauce Rocha, localizado no câmpus da UFMS.
Porém, antes das sessões as crianças poderão participar de uma sessão de fotos e autógrafos com o super-herói Sportacus. Ele estará no sábado (24), às 10h30min na loja Crocs, localizada na expansão do Shopping Campo Grande.
Mais tarde, no palco, Sportacus, Stephanie junto de seus amigos Ziggy, Trixie, Stingy e Pixel prometem mais uma aventura em equipe. Repleto de canções, coreografias e acrobacias, “Lazy Town” em versão teatral conta com personagens ao vivo e muito agilidade física no meio de uma impactante cenografia.
Serviço - Quem ainda não garantiu o ingresso para a peça, ainda há tempo de comprar na Internet ou nos postos de venda. Os ingressos estão à venda na Crocs (expansão do Shopping Campo Grande, 2º piso) e na Academia Body Trainer (Rua Arthur Jorge, 326). Os valores são R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia-entrada). Nos postos de venda, será aceito apenas dinheiro já na internet – www.spartaproducoes.com.br -, a compra poderá ser feita com cartão de crédito (será cobrada taxa de administração). Crianças com até 2 anos não pagam e aquelas que tem entre 3 e 12 anos pagam meia-entrada. Estudantes, idosos e filiados do SindJor-MS também pagam meia-entrada. Mais informações pelo telefone (67) 8408-5126.
Porém, antes das sessões as crianças poderão participar de uma sessão de fotos e autógrafos com o super-herói Sportacus. Ele estará no sábado (24), às 10h30min na loja Crocs, localizada na expansão do Shopping Campo Grande.
Mais tarde, no palco, Sportacus, Stephanie junto de seus amigos Ziggy, Trixie, Stingy e Pixel prometem mais uma aventura em equipe. Repleto de canções, coreografias e acrobacias, “Lazy Town” em versão teatral conta com personagens ao vivo e muito agilidade física no meio de uma impactante cenografia.
Serviço - Quem ainda não garantiu o ingresso para a peça, ainda há tempo de comprar na Internet ou nos postos de venda. Os ingressos estão à venda na Crocs (expansão do Shopping Campo Grande, 2º piso) e na Academia Body Trainer (Rua Arthur Jorge, 326). Os valores são R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia-entrada). Nos postos de venda, será aceito apenas dinheiro já na internet – www.spartaproducoes.com.br -, a compra poderá ser feita com cartão de crédito (será cobrada taxa de administração). Crianças com até 2 anos não pagam e aquelas que tem entre 3 e 12 anos pagam meia-entrada. Estudantes, idosos e filiados do SindJor-MS também pagam meia-entrada. Mais informações pelo telefone (67) 8408-5126.
Exposiçaõ fotografica celebra Dia mundial da Água em Bonito
Em comemoração ao Dia Mundial da água, 22 de março, a Fundação Neotrópica do Brasil montou a exposição itinerante O Olhar do Aprendiz da Natureza, que traz imagens feitas por alunos do ensino fundamental e frases de poemas de Manuel de Barros.
A exposição está no espaço do Banco do Brasil, na agência de Bonito, MS, até o dia 23 de março. Depois irá percorrer as escolas do município e junto com a exposição serão realizadas palestras com objetivo de fazer os jovens refletirem sobre o tema.
O diferencial da exposição é que todas as fotos foram feitas pelos alunos do Instituto Família Legal, durante as aulas práticas de educação ambiental. A educadora ambiental da Neotrópica, Anne Zugman, que ministra as aulas todas as quintas-feiras no IFL, trabalhou durante os meses de fevereiro e março o tema água com as crianças fomentando a interação e observação delas com a natureza, onde o resultado das aulas são as fotografias.
Nesta ocasião, os alunos conheceram uma nascente, plantaram mudas nativas, visitaram o banhado do Formoso, fotografaram a chuva, o lixo que é jogado no córrego da cidade e conheceram a Estação de Tratamento de Esgoto de Bonito. Além de aprenderam sobre a biodiversidade de todos os ambientes visitados.
A iniciativa das aulas de educação ambiental faz parte do Projeto Inclusão Verde, executado pelo Instituto Família Legal em parceria com a Fundação Neotrópica do Brasil e recebe apoio do Oi Futuro. A exposição O Olhar do Aprendiz da Natureza também é uma das ações de educação ambiental do Projeto Nascentes do Anhumas (FNMA/MMA).
A Fundação Neotrópica do Brasil atua em Bonito, desde 1993, com a missão de promover e praticar a conservação da natureza. Nestes anos foram realizadas diversas ações de conservação dos rios da região de Bonito, além de apoio ao Parque Nacional da Serra da Bodoquena e projeto de geração de renda.
Mais informações no site www.fundacaoneotropica.org.br ou pelo telefone 67-3255-3462
A exposição está no espaço do Banco do Brasil, na agência de Bonito, MS, até o dia 23 de março. Depois irá percorrer as escolas do município e junto com a exposição serão realizadas palestras com objetivo de fazer os jovens refletirem sobre o tema.
O diferencial da exposição é que todas as fotos foram feitas pelos alunos do Instituto Família Legal, durante as aulas práticas de educação ambiental. A educadora ambiental da Neotrópica, Anne Zugman, que ministra as aulas todas as quintas-feiras no IFL, trabalhou durante os meses de fevereiro e março o tema água com as crianças fomentando a interação e observação delas com a natureza, onde o resultado das aulas são as fotografias.
Nesta ocasião, os alunos conheceram uma nascente, plantaram mudas nativas, visitaram o banhado do Formoso, fotografaram a chuva, o lixo que é jogado no córrego da cidade e conheceram a Estação de Tratamento de Esgoto de Bonito. Além de aprenderam sobre a biodiversidade de todos os ambientes visitados.
A iniciativa das aulas de educação ambiental faz parte do Projeto Inclusão Verde, executado pelo Instituto Família Legal em parceria com a Fundação Neotrópica do Brasil e recebe apoio do Oi Futuro. A exposição O Olhar do Aprendiz da Natureza também é uma das ações de educação ambiental do Projeto Nascentes do Anhumas (FNMA/MMA).
A Fundação Neotrópica do Brasil atua em Bonito, desde 1993, com a missão de promover e praticar a conservação da natureza. Nestes anos foram realizadas diversas ações de conservação dos rios da região de Bonito, além de apoio ao Parque Nacional da Serra da Bodoquena e projeto de geração de renda.
Mais informações no site www.fundacaoneotropica.org.br ou pelo telefone 67-3255-3462
quinta-feira, 22 de março de 2012
Jerry Espindola é a atração do Domingo Cultura na feira central
Para este domingo, dia 25 de março, a Feira Central recebe o cantor Jerry Espíndola, a partir das 20h.
O projeto que conhecido como “Domingo Cultural da Feira Central” é uma realização da Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac, com parceria da Afecetur, Associação da Feira Central e Turística de Campo Grande.
O objetivo é valorizar os artistas regionais, e proporcionar o acesso a cultura em pontos públicos e com bastante fluxo de pessoas.
Jerry Espíndola, cantor e compositor é sintonizado com as múltiplas influências da cultura mundial, ele consegue mesclar com isso, um pouco das raízes musicais da região do Pantanal.
A fusão dos ritmos ternários, extremamente populares entre os povos da bacia do rio da Prata, com o seu perfil nitidamente pop, levou-o a liderar uma tendência musical batizada como polca-rock, que obteve excelente repercussão junto ao público, e especialmente na mídia especializada.
O evento acontece dentro da Feira Central, localizada na Avenida 14 de Julho, nº 3551. O local foi preparado com cadeiras em volta do palco para proporcionar maior conforto a população.
A entrada é gratuita e para maiores informações 3314-3232.
O projeto que conhecido como “Domingo Cultural da Feira Central” é uma realização da Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac, com parceria da Afecetur, Associação da Feira Central e Turística de Campo Grande.
O objetivo é valorizar os artistas regionais, e proporcionar o acesso a cultura em pontos públicos e com bastante fluxo de pessoas.
Jerry Espíndola, cantor e compositor é sintonizado com as múltiplas influências da cultura mundial, ele consegue mesclar com isso, um pouco das raízes musicais da região do Pantanal.
A fusão dos ritmos ternários, extremamente populares entre os povos da bacia do rio da Prata, com o seu perfil nitidamente pop, levou-o a liderar uma tendência musical batizada como polca-rock, que obteve excelente repercussão junto ao público, e especialmente na mídia especializada.
O evento acontece dentro da Feira Central, localizada na Avenida 14 de Julho, nº 3551. O local foi preparado com cadeiras em volta do palco para proporcionar maior conforto a população.
A entrada é gratuita e para maiores informações 3314-3232.
Academia de letras de MS realiza Chá acadêmico do ano
A Academia Sul-Mato-Grossense de Letras (ASL) estará servindo o seu primeiro “Chá Acadêmico” do ano, extraordinariamente nesta próxima terça-feira (27 de março), às 18 horas, na sede da instituição (Rua Rui Barbosa, 2624 – Centro - Campo Grande).
Para esta edição foi convidado o Dr. Jary de Carvalho e Castro, que é o Presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso do Sul (CREA-MS) e estará, na oportunidade, proferindo uma interessante e concisa palestra sobre o tema: “Ações do CREA-MS em prol da sociedade”, explicitando informações deveras úteis à população estadual e interagindo com os presentes acerca do assunto.
saudoso acadêmico da ASL, Arassuay Gomes de Castro, que inclusive foi presidente da entidade.
O tradicional evento aberto Chá da ASL proporciona o encontro do público em geral com personalidades de destaque do nosso Estado, tudo – ao final – regado com o saboroso “Chá Acadêmico”.
Com 40 anos de fundação, a Academia Sul-Mato-Grossense de Letras é a mais alta e representativa entidade literária do MS.
Para esta edição foi convidado o Dr. Jary de Carvalho e Castro, que é o Presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso do Sul (CREA-MS) e estará, na oportunidade, proferindo uma interessante e concisa palestra sobre o tema: “Ações do CREA-MS em prol da sociedade”, explicitando informações deveras úteis à população estadual e interagindo com os presentes acerca do assunto.
saudoso acadêmico da ASL, Arassuay Gomes de Castro, que inclusive foi presidente da entidade.
O tradicional evento aberto Chá da ASL proporciona o encontro do público em geral com personalidades de destaque do nosso Estado, tudo – ao final – regado com o saboroso “Chá Acadêmico”.
Com 40 anos de fundação, a Academia Sul-Mato-Grossense de Letras é a mais alta e representativa entidade literária do MS.
Barbaquá mistura Rock,Pop Latino e MPB nesta sexta
Na sexta-feira (23), a partir das 22h, o Barbaquá Botequim e Mercearia inicia as comemorações de cinco anos trazendo para o palco duas bandas de peso do cenário musical sul-mato-grossense: O Bando do Velho Jack e Muchileiros.
Com mais de 15 anos de carreira, O Bando do Velho Jack traz para a festa o melhor do rock n roll dos anos 50, 60 e 70, além de composições próprias. Com cinco CDs gravados: Procurado, Old Jack, Como ser feliz ganhando pouco, Ao vivo e acústico no Som do Mato e Bicho do Mato, o grupo hoje é formado por Rodrigo Tozzette (guitarra e vocal principal), Marcos Yallouz (baixo), Alex Cavalheri (teclado e vocais), Fábio Terra (guitarra) e Adriel Santos (bateria).
Uma mistura de rock dos anos 70 e 80, pop latino e música popular brasileira é o que trará a banda Muchileiros. É formada por jovens músicos que vivem a vida com espírito de aventura e fazem da sua paixão, a música, o seu meio de sobrevivência, são eles: o paraguaio Soria (vocal, violão, sopros e charango), Carlos Bagre (vocal e guitarra), Flávio Ottoni (bateria) e Edinho (baixo).
Serviço – O Barbaquá Botequim e Mercearia está localizado na Rua Rio Grande do Sul, 382, no Jardim dos Estados. Mais informações pelo telefone 9299-2083.
Com mais de 15 anos de carreira, O Bando do Velho Jack traz para a festa o melhor do rock n roll dos anos 50, 60 e 70, além de composições próprias. Com cinco CDs gravados: Procurado, Old Jack, Como ser feliz ganhando pouco, Ao vivo e acústico no Som do Mato e Bicho do Mato, o grupo hoje é formado por Rodrigo Tozzette (guitarra e vocal principal), Marcos Yallouz (baixo), Alex Cavalheri (teclado e vocais), Fábio Terra (guitarra) e Adriel Santos (bateria).
Uma mistura de rock dos anos 70 e 80, pop latino e música popular brasileira é o que trará a banda Muchileiros. É formada por jovens músicos que vivem a vida com espírito de aventura e fazem da sua paixão, a música, o seu meio de sobrevivência, são eles: o paraguaio Soria (vocal, violão, sopros e charango), Carlos Bagre (vocal e guitarra), Flávio Ottoni (bateria) e Edinho (baixo).
Serviço – O Barbaquá Botequim e Mercearia está localizado na Rua Rio Grande do Sul, 382, no Jardim dos Estados. Mais informações pelo telefone 9299-2083.
Centro Cultural oferece curso de Dança de Rua
O Centro Cultural José Octávio Guizzo (CCJOG), unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), através do Programa Educativo está com inscrições abertas para a oficina “Dança de Rua em Cena”, ministrada pela professora Ariane Nogueira, as terças e quintas-feiras das 15h às 16h, direcionada para jovens de 12 a 18 anos.
A proposta da oficina é treinar e capacitar a dança, com a iniciativa de implantar o ensino da Dança de Rua, incentivando os jovens a canalizar sua força física e mental para o domínio do corpo, em movimentos coordenados e artísticos, mostrando suas habilidades.
“Se para alguns a Dança de Rua soa como um simples modismo, para outros ela tem um sabor a mais, tem um aspecto social, tem objetivo de tirar o jovem do seu tempo vazio e preencher de forma prazerosa.
Mostrando assim o lado cultural da dança, despontando que é possível viver harmonicamente em sociedade, revelando que temos regras e que elas estão lá para serem obedecidas, ou seja, a Dança de Rua também tem uma parcela importante na formação do cidadão”, explica a professora Ariane
“Nessa oficina pretendo construir valores morais, éticos, corporais e uma nova linguagem para que os praticantes se sintam a vontade e possam realmente experimentar um novo jeito de dançar. Dançar em toda sua forma, plástica, leveza, força e grandiosidade”, finaliza Ariane.
Ariane Nogueira é acadêmica de Artes Cênicas e Dança pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e bailarina da Cia. Dançurbana desde 2006, onde realizou várias apresentações, participando de Festivais de Inverno de Bonito e América do Sul. Atua como professora no Colégio Dom Bosco e já deu aulas paralelas no curso de férias da Cia. Dançurbana em 2010 e 2011.
Participou também de festivais competitivos como o MS Street Dance Fest e Festival Internacional de Hip Hop de Curitiba. Dançou os espetáculos: Urbanóides e Plagim? Dentre outros. A Cia. foi selecionada para o “Amazonas das Artes” com uma turnê em 11 cidades do país em 2012 e contemplada também pela FUNARTE de Dança Klauss Viana/2011.
O curso faz parte Programa Educativo que é direcionado para desenvolver ações que promovam a qualidade da experiência do público com diferentes manifestações artísticas, garantindo uma maior participação da sociedade ao CCJOG através dos cursos e oficinas.
O valor da mensalidade é de R$ 70,00 e a primeira aula é gratuita, a oficina vai até dezembro e as vagas são limitadas. As inscrições devem ser realizadas na secretaria do Centro Cultural de terça a sexta-feira das 8h às 18h que fica na rua 26 de agosto, 453. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795.
A proposta da oficina é treinar e capacitar a dança, com a iniciativa de implantar o ensino da Dança de Rua, incentivando os jovens a canalizar sua força física e mental para o domínio do corpo, em movimentos coordenados e artísticos, mostrando suas habilidades.
“Se para alguns a Dança de Rua soa como um simples modismo, para outros ela tem um sabor a mais, tem um aspecto social, tem objetivo de tirar o jovem do seu tempo vazio e preencher de forma prazerosa.
Mostrando assim o lado cultural da dança, despontando que é possível viver harmonicamente em sociedade, revelando que temos regras e que elas estão lá para serem obedecidas, ou seja, a Dança de Rua também tem uma parcela importante na formação do cidadão”, explica a professora Ariane
“Nessa oficina pretendo construir valores morais, éticos, corporais e uma nova linguagem para que os praticantes se sintam a vontade e possam realmente experimentar um novo jeito de dançar. Dançar em toda sua forma, plástica, leveza, força e grandiosidade”, finaliza Ariane.
Ariane Nogueira é acadêmica de Artes Cênicas e Dança pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e bailarina da Cia. Dançurbana desde 2006, onde realizou várias apresentações, participando de Festivais de Inverno de Bonito e América do Sul. Atua como professora no Colégio Dom Bosco e já deu aulas paralelas no curso de férias da Cia. Dançurbana em 2010 e 2011.
Participou também de festivais competitivos como o MS Street Dance Fest e Festival Internacional de Hip Hop de Curitiba. Dançou os espetáculos: Urbanóides e Plagim? Dentre outros. A Cia. foi selecionada para o “Amazonas das Artes” com uma turnê em 11 cidades do país em 2012 e contemplada também pela FUNARTE de Dança Klauss Viana/2011.
O curso faz parte Programa Educativo que é direcionado para desenvolver ações que promovam a qualidade da experiência do público com diferentes manifestações artísticas, garantindo uma maior participação da sociedade ao CCJOG através dos cursos e oficinas.
O valor da mensalidade é de R$ 70,00 e a primeira aula é gratuita, a oficina vai até dezembro e as vagas são limitadas. As inscrições devem ser realizadas na secretaria do Centro Cultural de terça a sexta-feira das 8h às 18h que fica na rua 26 de agosto, 453. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795.
Quinta Cultural na Orla recebe Rick Thiabu
Com o objetivo de difundir a arte regional e oferecer à população mais uma opção de entretenimento, a “Quinta Cultural na Orla” continua com a programação do mês de março. Os espetáculos se realizam todas as quintas-feiras, às 19h30, no Teatro de Arena da Orla Morena, ao lado da feira do bairro Cabreúva.
Este projeto é uma realização da Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac, Fundação Municipal de Cultura. Para esta semana, no dia 22 de março, será a vez do mágico Rick Thibau.
Este mestre da magia surpreende o público por onde passa, com poderes que superam expectativas. Rick Thibau sempre se interessou pela mágica, no inicio usava o dom para brincar de forma amadora, hoje em dia ele atua como mágico profissionalmente desde 2004.
Thibau é formado em jornalismo, já foi músico, mas atualmente se dedica integralmente para a mágica. O melhor desta profissão é poder trabalhar com o imaginário do público, sem revelar os mistérios desta arte.
A entrada é franca e para maiores informações no 3314-3232.
Este projeto é uma realização da Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac, Fundação Municipal de Cultura. Para esta semana, no dia 22 de março, será a vez do mágico Rick Thibau.
Este mestre da magia surpreende o público por onde passa, com poderes que superam expectativas. Rick Thibau sempre se interessou pela mágica, no inicio usava o dom para brincar de forma amadora, hoje em dia ele atua como mágico profissionalmente desde 2004.
Thibau é formado em jornalismo, já foi músico, mas atualmente se dedica integralmente para a mágica. O melhor desta profissão é poder trabalhar com o imaginário do público, sem revelar os mistérios desta arte.
A entrada é franca e para maiores informações no 3314-3232.
UEMS abre 300 vagas de licenciatura para professores
Dourados News
A UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) está ofertando um total de 300 vagas em cursos de primeira e segunda licenciatura nas áreas de Educação Física, Física, Química e Computação, vinculados ao PARFOR (Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica), em convênio com a CAPES.
Podem se inscrever para primeira licenciatura, docentes em exercício na rede pública da educação básica, que não tenham formação superior. Para os cursos de segunda licenciatura, podem se inscrever docentes em exercício há pelo menos três anos na rede pública da educação básica, que estejam atuando em área distinta de sua formação inicial.
As vagas e unidades ofertadas pela UEMS são: primeira Licenciatura em Educação Física - Jardim - 50 vagas; segunda Licenciatura em Física - Campo Grande e Nova Andradina - 50 vagas em cada município; segunda Licenciatura em Química - Campo Grande e Nova Andradina - 50 vagas em cada município; e segunda Licenciatura em Informática/Computação - Dourados - 50 vagas.
Informações podem ser obtidas acessando a Plataforma Freire (http://freire.mec.gov.br/index-static) ou pelo e-mail parfor@uems.br.
As matrículas já estão abertas, no período de 19 de março a 08 de abril, exclusivamente pela Plataforma Freire.
A UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) está ofertando um total de 300 vagas em cursos de primeira e segunda licenciatura nas áreas de Educação Física, Física, Química e Computação, vinculados ao PARFOR (Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica), em convênio com a CAPES.
Podem se inscrever para primeira licenciatura, docentes em exercício na rede pública da educação básica, que não tenham formação superior. Para os cursos de segunda licenciatura, podem se inscrever docentes em exercício há pelo menos três anos na rede pública da educação básica, que estejam atuando em área distinta de sua formação inicial.
As vagas e unidades ofertadas pela UEMS são: primeira Licenciatura em Educação Física - Jardim - 50 vagas; segunda Licenciatura em Física - Campo Grande e Nova Andradina - 50 vagas em cada município; segunda Licenciatura em Química - Campo Grande e Nova Andradina - 50 vagas em cada município; e segunda Licenciatura em Informática/Computação - Dourados - 50 vagas.
Informações podem ser obtidas acessando a Plataforma Freire (http://freire.mec.gov.br/index-static) ou pelo e-mail parfor@uems.br.
As matrículas já estão abertas, no período de 19 de março a 08 de abril, exclusivamente pela Plataforma Freire.
Festival Canta Caarapó terá verba da Fundação de Cultura de MS
Assessoria
A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) divulgou nesta semana os projetos aprovados para receber recursos do Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul 2012 (FIC-MS). Serão disponibilizados R$ 1,5 milhão para financiar ações de iniciativa da comunidade artística e cultural de Mato Grosso do Sul.
Entre 193 projetos recebidos para análise, serão contempladas iniciativas culturais de 18 municípios em diversas macrorregiões do Estado.
Caarapó é um dos municípios beneficiados com recursos do FIC 2012. Conforme o coordenador do Departamento de Cultura e Turismo local, José Carlos Fagundes, o Cobrinha, serão destinados R$ 25 mil para custear despesas com o 8° Festival Canta Caarapó, previsto para o fim deste ano. “Todos os anos, realizamos o festival com recursos próprios, mas em 2012 fomos agraciados com a aprovação do projeto que elaboramos e encaminhamos para análise da Fundação de Cultura e então teremos um reforço de caixa para melhorar a qualidade do evento”, observou Cobrinha.
Esta é a segunda vez que Caarapó é beneficiado com recursos da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul no mandato do prefeito Mateus Palma de Farias (PR): em 2009, a Banda Municipal Villa-Lobos adquiriu diversos instrumentos musicais com recursos dessa fonte.
Conforme o presidente da FCMS, Américo Calheiros, a cada ano percebe-se uma sensível melhora na qualidade dos projetos apresentados, destacando que as propostas são de grande mérito no que concerne à promoção do acesso da população à arte e à cultura. “É importante destacar que o aumento de 25% nos recursos do FIC-MS possibilitou a aprovação de um número maior de projetos que beneficiarão diversas regiões do Estado.
Acredito que as iniciativas culturais aprovadas proporcionarão um grande estímulo e um significativo avanço para a cultura sul-mato-grossense”, destacou.
“O projeto do Festival Canta Caarapó, contemplado para receber recursos do FIC, entrou para a história cultural do município em que o prefeito municipal acreditou e realizou durante o seu mandato, sempre dando oportunidade para revelar talentos e divulgando a arte da música, abrindo espaço também os artistas da aldeia indígena, mostrando a sua qualidade e talento”, declarou o secretário de Desenvolvimento Econômico de Caarapó, Carlos Martins, cuja pasta abriga o Departamento de Cultura e Turismo.
O coordenador Cobrinha ressaltou que se sente feliz por ter conseguido a aprovação de dois projetos para o setor de cultura do município. “Com o apoio recebido da Fundação de Cultura, teremos uma estrutura maior para o evento e desde já contamos com a participação dos calouros caarapoenses para que o festival repita o sucesso das edições anteriores”, finalizou.
A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) divulgou nesta semana os projetos aprovados para receber recursos do Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul 2012 (FIC-MS). Serão disponibilizados R$ 1,5 milhão para financiar ações de iniciativa da comunidade artística e cultural de Mato Grosso do Sul.
Entre 193 projetos recebidos para análise, serão contempladas iniciativas culturais de 18 municípios em diversas macrorregiões do Estado.
Caarapó é um dos municípios beneficiados com recursos do FIC 2012. Conforme o coordenador do Departamento de Cultura e Turismo local, José Carlos Fagundes, o Cobrinha, serão destinados R$ 25 mil para custear despesas com o 8° Festival Canta Caarapó, previsto para o fim deste ano. “Todos os anos, realizamos o festival com recursos próprios, mas em 2012 fomos agraciados com a aprovação do projeto que elaboramos e encaminhamos para análise da Fundação de Cultura e então teremos um reforço de caixa para melhorar a qualidade do evento”, observou Cobrinha.
Esta é a segunda vez que Caarapó é beneficiado com recursos da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul no mandato do prefeito Mateus Palma de Farias (PR): em 2009, a Banda Municipal Villa-Lobos adquiriu diversos instrumentos musicais com recursos dessa fonte.
Conforme o presidente da FCMS, Américo Calheiros, a cada ano percebe-se uma sensível melhora na qualidade dos projetos apresentados, destacando que as propostas são de grande mérito no que concerne à promoção do acesso da população à arte e à cultura. “É importante destacar que o aumento de 25% nos recursos do FIC-MS possibilitou a aprovação de um número maior de projetos que beneficiarão diversas regiões do Estado.
Acredito que as iniciativas culturais aprovadas proporcionarão um grande estímulo e um significativo avanço para a cultura sul-mato-grossense”, destacou.
“O projeto do Festival Canta Caarapó, contemplado para receber recursos do FIC, entrou para a história cultural do município em que o prefeito municipal acreditou e realizou durante o seu mandato, sempre dando oportunidade para revelar talentos e divulgando a arte da música, abrindo espaço também os artistas da aldeia indígena, mostrando a sua qualidade e talento”, declarou o secretário de Desenvolvimento Econômico de Caarapó, Carlos Martins, cuja pasta abriga o Departamento de Cultura e Turismo.
O coordenador Cobrinha ressaltou que se sente feliz por ter conseguido a aprovação de dois projetos para o setor de cultura do município. “Com o apoio recebido da Fundação de Cultura, teremos uma estrutura maior para o evento e desde já contamos com a participação dos calouros caarapoenses para que o festival repita o sucesso das edições anteriores”, finalizou.
quarta-feira, 21 de março de 2012
Fim de semana tem seminário sobre Discriminação Racial
O Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Subsecretaria da Mulher e da Promoção da Cidadania, realizará na Capital, no próximo sábado (24) e domingo (25), o seminário comemorativo do Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, celebrado em 21 de março em referência ao Massacre de Shaperville. O Dia de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU).
O evento é uma realização da Coordenadoria Especial de Políticas para a Promoção da Igualdade Racial (Cppir) vinculada à Subsecretaria da Mulher e da Promoção da Cidadania. O objetivo é reunir cerca de 100 participantes, dentre eles, população negra, comunidades remanescentes quilombolas e representantes do Movimento Negro de Mato Grosso do Sul. Serão realizados cursos, oficinas, informações e capacitações acerca das políticas públicas de promoção da igualdade racial.
O Seminário do Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial será no Hotel Chácara do Lago, que fica na rua Bom Retiro, 1098 - Bairro Chácara das Mansões - Campo Grande (MS).
O evento é uma realização da Coordenadoria Especial de Políticas para a Promoção da Igualdade Racial (Cppir) vinculada à Subsecretaria da Mulher e da Promoção da Cidadania. O objetivo é reunir cerca de 100 participantes, dentre eles, população negra, comunidades remanescentes quilombolas e representantes do Movimento Negro de Mato Grosso do Sul. Serão realizados cursos, oficinas, informações e capacitações acerca das políticas públicas de promoção da igualdade racial.
O Seminário do Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial será no Hotel Chácara do Lago, que fica na rua Bom Retiro, 1098 - Bairro Chácara das Mansões - Campo Grande (MS).
Noite Cultural encerra a Semana do Artesão na capital
Para encerrar a Semana do Artesão, a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul realiza a Noite Cultural do Artesão, no próximo dia 23 de março às 19h no Mezanino da Fundação de Cultura.
O evento vai homenagear os artesãos com premiações e apresentações culturais. Durante a homenagem será lançado o Expoart, um projeto do Sebrae-MS, que visa capacitar e formalizar os artesãos sul-mato-grossenses para a comercialização de produtos nos eventos esportivos da Copa de 2014.
A festa em homenagem aos artesãos terá a participação da dupla sertaneja Pedro e Ângelo. Os dois irmãos possuem formação acadêmica, exercem suas profissões, mas em comum, a predileção para cantar e irão apresentar canções de autoria própria.
O evento vai homenagear os artesãos com premiações e apresentações culturais. Durante a homenagem será lançado o Expoart, um projeto do Sebrae-MS, que visa capacitar e formalizar os artesãos sul-mato-grossenses para a comercialização de produtos nos eventos esportivos da Copa de 2014.
A festa em homenagem aos artesãos terá a participação da dupla sertaneja Pedro e Ângelo. Os dois irmãos possuem formação acadêmica, exercem suas profissões, mas em comum, a predileção para cantar e irão apresentar canções de autoria própria.
Cineclube CRP-MS inicia 2012 abordando o universo feminino
O Conselho Regional de Psicologia da 14ª Região (CRP-MS) em parceria com a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), abre a temporada 2012 do projeto Cineclube exibindo no próximo sábado (24 de março), o filme "Caramelo", em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o projeto enfocará o universo feminino.
A sessão começa às 14h, na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio Guizzo. A entrada é gratuita.
Caramelo (França-Líbano/2007/95min/10anos), com direção de Nadine Labaki se passa em Beirute, na capital do Líbano. Cinco mulheres costumam se encontrar regularmente no salão de beleza Sibelle: Layale (Nadine Labaki), amante de um homem casado e que sonha com o dia em que ele se separará; Nisrine (Yasmine Elmasri), que está prestes a se casar, mas não é mais virgem e não sabe como contar isto ao noivo; Rima (Joanna Moukarzel), que sente atração por mulheres; Jamale (Gisèle Aouad), que tem medo de envelhecer; e Rose (Sihame Haddad), que abriu mão de sua vida para cuidar da irmã mais velha. No salão os temas prediletos do quinteto são o amor, sexo e os homens.
O projeto “Cineclube” foi lançado em abril de 2008, e tem por objetivo reunir profissionais e acadêmicos dos cursos de Psicologia de todas as universidades locais, além da sociedade em geral, para a discussão de temas relacionados ao comportamento e à subjetividade humana, através da sétima arte.
Após a apresentação do filme, o público presente participa de um debate, cuja mesa de discussão é composta por profissionais de diversas áreas de conhecimento. E para auxiliar os estudantes universitários com as atividades extracurriculares, o CRP-MS ainda fornece uma declaração de participação no Cineclube.
O Centro Cultural José Octávio Guizzo está localizado na rua 26 de Agosto, 453 - centro. Mais informações podem ser obtidas no CRP-MS através do telefone 3382-4801.
A sessão começa às 14h, na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio Guizzo. A entrada é gratuita.
Caramelo (França-Líbano/2007/95min/10anos), com direção de Nadine Labaki se passa em Beirute, na capital do Líbano. Cinco mulheres costumam se encontrar regularmente no salão de beleza Sibelle: Layale (Nadine Labaki), amante de um homem casado e que sonha com o dia em que ele se separará; Nisrine (Yasmine Elmasri), que está prestes a se casar, mas não é mais virgem e não sabe como contar isto ao noivo; Rima (Joanna Moukarzel), que sente atração por mulheres; Jamale (Gisèle Aouad), que tem medo de envelhecer; e Rose (Sihame Haddad), que abriu mão de sua vida para cuidar da irmã mais velha. No salão os temas prediletos do quinteto são o amor, sexo e os homens.
O projeto “Cineclube” foi lançado em abril de 2008, e tem por objetivo reunir profissionais e acadêmicos dos cursos de Psicologia de todas as universidades locais, além da sociedade em geral, para a discussão de temas relacionados ao comportamento e à subjetividade humana, através da sétima arte.
Após a apresentação do filme, o público presente participa de um debate, cuja mesa de discussão é composta por profissionais de diversas áreas de conhecimento. E para auxiliar os estudantes universitários com as atividades extracurriculares, o CRP-MS ainda fornece uma declaração de participação no Cineclube.
O Centro Cultural José Octávio Guizzo está localizado na rua 26 de Agosto, 453 - centro. Mais informações podem ser obtidas no CRP-MS através do telefone 3382-4801.
Quinta cultural na orla recebe o Mágico Rick Thiabu
Com o objetivo de difundir a arte regional e oferecer à população mais uma opção de entretenimento, a “Quinta Cultural na Orla” continua com a programação do mês de março. Os espetáculos se realizam todas as quintas-feiras, às 19h30, no Teatro de Arena da Orla Morena, ao lado da feira do bairro Cabreúva.
Este projeto é uma realização da Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac, Fundação Municipal de Cultura. Para esta semana, no dia 22 de março, será a vez do mágico Rick Thibau.
Este mestre da magia surpreende o público por onde passa, com poderes que superam expectativas. Rick Thibau sempre se interessou pela mágica, no inicio usava o dom para brincar de forma amadora, hoje em dia ele atua como mágico profissionalmente desde 2004.
Thibau é formado em jornalismo, já foi músico, mas atualmente se dedica integralmente para a mágica. O melhor desta profissão é poder trabalhar com o imaginário do público, sem revelar os mistérios desta arte.
A entrada é gratuita. Para maiores informações 3314-3232.
Este projeto é uma realização da Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac, Fundação Municipal de Cultura. Para esta semana, no dia 22 de março, será a vez do mágico Rick Thibau.
Este mestre da magia surpreende o público por onde passa, com poderes que superam expectativas. Rick Thibau sempre se interessou pela mágica, no inicio usava o dom para brincar de forma amadora, hoje em dia ele atua como mágico profissionalmente desde 2004.
Thibau é formado em jornalismo, já foi músico, mas atualmente se dedica integralmente para a mágica. O melhor desta profissão é poder trabalhar com o imaginário do público, sem revelar os mistérios desta arte.
A entrada é gratuita. Para maiores informações 3314-3232.
Som da Concha terá som regional de AliceA e Samba do Sampri
O projeto Som da Concha, da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, celebra mais uma vez o mês da Mulher neste domingo (25 de março). O som regional de AliceA e os sambas clássicos do grupo Sampri tomam o palco da Concha Helena Meirelles do Parque das Nações Indígenas, novamente a partir das 17h30, com entrada franca.
A douradense AliceA aprendeu a cantar e tocar violão ainda pequena, com o auxílio do irmão. Sua vida artística teve início aos 18 anos, quando começou a tocar profissionalmente em bares. Seu grande trunfo foi a participação no “I Prêmio Divas da Música Brasileira”, em 2010. Dentre mais de 2 mil candidatas de todo o país, ficou entre as 3 finalistas.
Essas apresentações fizeram com que AliceA seguisse o conselho de um dos jurados do prêmio Divas, o músico Charles Gavin (Titãs). Ele recomendou um trabalho de pesquisa em música em Mato Grosso do Sul, para distinguir melhor a essência da musicalidade de seu próprio Estado.
A partir dessa pesquisa, AliceA passou a conhecer melhor os cantores e compositores sul-mato-grossenses, como Helena Meirelles, Almir Sater, Maciel Correia, Dino Rocha, Tetê, Alzira, Geraldo e toda a família Espíndola, referência, segundo ela, da música de Mato Grosso do Sul no Brasil. A partir daí surgiram vários convites profissionais em todo o Estado e uma apresentação no 12º Festival de Inverno de Bonito, em 2011.
Sampri – Como já disse Dorival Caymmi em “Samba da Minha Terra”, quem não gosta de samba bom sujeito não é. Ainda mais quando esse samba é levado por mulheres como Carmem Miranda, Aracy de Almeida, Elizete Cardoso e Tereza Cristina. Esse é o som que as três irmãs de sangue e de música do Sampri resgatam com o devido balanço e respeito.
Luciana no pandeiro, Renata no violão e Magally no cavaquinho soltam suas vozes na melhor tradição do samba brasileiro. Acompanhadas por dois percussionistas e de um repertório da pesada, também vão de Noel Rosa a João Nogueira, de Cartola e Nelson Cavaquinho a Candeia e Zeca Pagodinho, passando pelo já citado mestre Dorival Caymmi, Zé Keti e Paulinho da Viola, entre outros bambas.
As três sul-mato-grossenses beberam da mesma fonte de seu pai e avô. O samba nasce em família e toma conta da casa, como no tempo da tia Ciata, onde as raízes africanas fizeram brotar as primeiras rosas de Pixinguinha. Ensaios não têm hora marcada e a troca de informações contribui com a pesquisa de antigos sucessos. O repertório se renova e o talento é aprimorado pela afinidade. O resultado são bons espetáculos e um gostinho de “quero mais”...
Som da Concha
O projeto é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul em parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Brasil Pantanal e 104 FM Rádio MS e prevê apresentação de shows em domingos alternados.
A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, nº 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2030. A entrada para os shows é franca.
A douradense AliceA aprendeu a cantar e tocar violão ainda pequena, com o auxílio do irmão. Sua vida artística teve início aos 18 anos, quando começou a tocar profissionalmente em bares. Seu grande trunfo foi a participação no “I Prêmio Divas da Música Brasileira”, em 2010. Dentre mais de 2 mil candidatas de todo o país, ficou entre as 3 finalistas.
Essas apresentações fizeram com que AliceA seguisse o conselho de um dos jurados do prêmio Divas, o músico Charles Gavin (Titãs). Ele recomendou um trabalho de pesquisa em música em Mato Grosso do Sul, para distinguir melhor a essência da musicalidade de seu próprio Estado.
A partir dessa pesquisa, AliceA passou a conhecer melhor os cantores e compositores sul-mato-grossenses, como Helena Meirelles, Almir Sater, Maciel Correia, Dino Rocha, Tetê, Alzira, Geraldo e toda a família Espíndola, referência, segundo ela, da música de Mato Grosso do Sul no Brasil. A partir daí surgiram vários convites profissionais em todo o Estado e uma apresentação no 12º Festival de Inverno de Bonito, em 2011.
Sampri – Como já disse Dorival Caymmi em “Samba da Minha Terra”, quem não gosta de samba bom sujeito não é. Ainda mais quando esse samba é levado por mulheres como Carmem Miranda, Aracy de Almeida, Elizete Cardoso e Tereza Cristina. Esse é o som que as três irmãs de sangue e de música do Sampri resgatam com o devido balanço e respeito.
Luciana no pandeiro, Renata no violão e Magally no cavaquinho soltam suas vozes na melhor tradição do samba brasileiro. Acompanhadas por dois percussionistas e de um repertório da pesada, também vão de Noel Rosa a João Nogueira, de Cartola e Nelson Cavaquinho a Candeia e Zeca Pagodinho, passando pelo já citado mestre Dorival Caymmi, Zé Keti e Paulinho da Viola, entre outros bambas.
As três sul-mato-grossenses beberam da mesma fonte de seu pai e avô. O samba nasce em família e toma conta da casa, como no tempo da tia Ciata, onde as raízes africanas fizeram brotar as primeiras rosas de Pixinguinha. Ensaios não têm hora marcada e a troca de informações contribui com a pesquisa de antigos sucessos. O repertório se renova e o talento é aprimorado pela afinidade. O resultado são bons espetáculos e um gostinho de “quero mais”...
Som da Concha
O projeto é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul em parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Brasil Pantanal e 104 FM Rádio MS e prevê apresentação de shows em domingos alternados.
A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, nº 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2030. A entrada para os shows é franca.
Cinema d(e) Horror exibe O operário na hoje
O projeto Cinema (d)e Horror é uma parceria entre a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) e exibe hoje(21 de março), o filme “O Operário”, às 18h30, na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio Guizzo. A entrada tem o valor simbólico de R$ 1,00.
Culpa, repressão, insônia e paranóia são os elementos de base em "O Operário", (Espanha/2004/102min/16anos), quinto filme dirigido por Brad Anderson. A narrativa conta a história de Trevor Reznik, um insone operador de máquinas que luta por seu emprego, saúde física e mental.
A trama se passa em um ambiente completamente sombrio, cuja iluminação pesada acaba por combinar com o roteiro alucinante que incita o espectador a juntar todas as peças desse quebra-cabeça para tentar entender o que está acontecendo com Trevor.
“Um filme único que foge do convencional e surpreende com a brilhante atuação de Christian Bale. A discussão proposta nessa sessão do Cinema (d)e Horror remete aos limites da mente humana e como a culpa pode afetar o delicado equilíbrio mental do homem”, explica a mediadora do debate, Giovana Paganno, acadêmica do curso de Letras da UFMS
O projeto Cinema d(e) Horror está em seu 5º ano, é administrado pela professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos, coordenadora da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e por Carol Sartomen, mestranda em Estudos de Linguagens da UFMS.
Geralmente tem duas exibições mensais e conta com a participação de graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS ou convidados especiais para as exibições e debates de filmes que tratam da categoria "Horror" no plano das artes, contando também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre as ruas Calógeras e a 14 de Julho.
Culpa, repressão, insônia e paranóia são os elementos de base em "O Operário", (Espanha/2004/102min/16anos), quinto filme dirigido por Brad Anderson. A narrativa conta a história de Trevor Reznik, um insone operador de máquinas que luta por seu emprego, saúde física e mental.
A trama se passa em um ambiente completamente sombrio, cuja iluminação pesada acaba por combinar com o roteiro alucinante que incita o espectador a juntar todas as peças desse quebra-cabeça para tentar entender o que está acontecendo com Trevor.
“Um filme único que foge do convencional e surpreende com a brilhante atuação de Christian Bale. A discussão proposta nessa sessão do Cinema (d)e Horror remete aos limites da mente humana e como a culpa pode afetar o delicado equilíbrio mental do homem”, explica a mediadora do debate, Giovana Paganno, acadêmica do curso de Letras da UFMS
O projeto Cinema d(e) Horror está em seu 5º ano, é administrado pela professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos, coordenadora da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e por Carol Sartomen, mestranda em Estudos de Linguagens da UFMS.
Geralmente tem duas exibições mensais e conta com a participação de graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS ou convidados especiais para as exibições e debates de filmes que tratam da categoria "Horror" no plano das artes, contando também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre as ruas Calógeras e a 14 de Julho.
Educação lança nova versão do referencial curricular de MS
O governo de Mato Grosso do Sul, representado pela secretária de Estado de Educação, Maria Nilene Badeca da Costa, recebeu diretores, coordenadores pedagógicos e supervisores de Gestão das unidades escolares da Rede Estadual e diretores de Núcleos de Tecnologias Educacionais (NTEs) ontem (20), no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande, para o lançamento de ações desenvolvidas pela Secretaria de Estado de Educação (SED).
Os lançamentos fazem parte das grandes transformações que a educação de Mato Grosso do Sul vem passando nos últimos anos, como explica Maria Nilene:
“A Secretaria de Educação procura adequar suas ações para que as escolas garantam aos nossos estudantes uma formação condizente com as exigências atuais e produzam cidadãos críticos e participativos que dominem técnicas e sejam inovadores”.
A SED, no cumprimento de sua responsabilidade institucional e embasada nas novas propostas de currículo e diretrizes que vêm sendo discutidas e apresentadas pelas instâncias oficiais do país, propôs a atualização do Referencial Curricular da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul.
A nova versão, que será apresentada durante o evento, foi baseada na necessidade da SED em propor um currículo que atenda às particularidades e expectativas dos estudantes sul-mato-grossenses.
“A SED está convicta do caráter formativo e transformador que o Referencial Curricular deve oferecer, acompanhando a velocidade de produção e circulação de informações em todas as áreas do conhecimento e da tecnologia, resultando assim em um documento que é um convite a todos os gestores, coordenadores e professores para que, juntos, trabalhem em prol da educação de Mato Grosso do Sul” destaca Nilene Badeca.
Uma das ferramentas que estimulam a melhoria do desempenho da escola e o sucesso da aprendizagem dos estudantes, pela identificação e reconhecimento, como referência nacional, de estabelecimentos escolares que estejam desenvolvendo práticas eficazes de gestão, é o Prêmio Gestão Escolar, que se destaca como um dos mais relevantes instrumentos de mobilização e de autoavaliação das escolas públicas brasileiras, tendo como principal objetivo a melhoria da gestão e qualidade do ensino.
O Planejamento Online, que também será apresentado aos profissionais da educação, é um instrumento que facilitará o trabalho pedagógico dos professores e dos coordenadores pedagógicos no seu dia a dia. O planejamento busca criar alternativas para a integração do fazer diário do professor com as novas tecnologias, possibilitando avanços em seu cotidiano.
O evento contou também com a presença de 11 escolas estaduais da Capital, que receberam certificados e selos de participação e bons resultados no projeto “Escola Segura, pelo direito de ir e vir”, promovido pela Agência Municipal de Transporte e Trânsito de Campo Grande (Agetran). O projeto tem como objetivo diminuir os acidentes de trânsito causados no trajeto casa/escola e escola/casa.
Os lançamentos fazem parte das grandes transformações que a educação de Mato Grosso do Sul vem passando nos últimos anos, como explica Maria Nilene:
“A Secretaria de Educação procura adequar suas ações para que as escolas garantam aos nossos estudantes uma formação condizente com as exigências atuais e produzam cidadãos críticos e participativos que dominem técnicas e sejam inovadores”.
A SED, no cumprimento de sua responsabilidade institucional e embasada nas novas propostas de currículo e diretrizes que vêm sendo discutidas e apresentadas pelas instâncias oficiais do país, propôs a atualização do Referencial Curricular da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul.
A nova versão, que será apresentada durante o evento, foi baseada na necessidade da SED em propor um currículo que atenda às particularidades e expectativas dos estudantes sul-mato-grossenses.
“A SED está convicta do caráter formativo e transformador que o Referencial Curricular deve oferecer, acompanhando a velocidade de produção e circulação de informações em todas as áreas do conhecimento e da tecnologia, resultando assim em um documento que é um convite a todos os gestores, coordenadores e professores para que, juntos, trabalhem em prol da educação de Mato Grosso do Sul” destaca Nilene Badeca.
Uma das ferramentas que estimulam a melhoria do desempenho da escola e o sucesso da aprendizagem dos estudantes, pela identificação e reconhecimento, como referência nacional, de estabelecimentos escolares que estejam desenvolvendo práticas eficazes de gestão, é o Prêmio Gestão Escolar, que se destaca como um dos mais relevantes instrumentos de mobilização e de autoavaliação das escolas públicas brasileiras, tendo como principal objetivo a melhoria da gestão e qualidade do ensino.
O Planejamento Online, que também será apresentado aos profissionais da educação, é um instrumento que facilitará o trabalho pedagógico dos professores e dos coordenadores pedagógicos no seu dia a dia. O planejamento busca criar alternativas para a integração do fazer diário do professor com as novas tecnologias, possibilitando avanços em seu cotidiano.
O evento contou também com a presença de 11 escolas estaduais da Capital, que receberam certificados e selos de participação e bons resultados no projeto “Escola Segura, pelo direito de ir e vir”, promovido pela Agência Municipal de Transporte e Trânsito de Campo Grande (Agetran). O projeto tem como objetivo diminuir os acidentes de trânsito causados no trajeto casa/escola e escola/casa.
segunda-feira, 19 de março de 2012
Cinema d(e) Horror exibe O operário na quarta
O projeto Cinema (d)e Horror é uma parceria entre a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) e exibe na próxima quarta-feira (21 de março), o filme “O Operário”, às 18h30, na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio Guizzo. A entrada tem o valor simbólico de R$ 1,00.
Culpa, repressão, insônia e paranóia são os elementos de base em "O Operário", (Espanha/2004/102min/16anos), quinto filme dirigido por Brad Anderson. A narrativa conta a história de Trevor Reznik, um insone operador de máquinas que luta por seu emprego, saúde física e mental.
A trama se passa em um ambiente completamente sombrio, cuja iluminação pesada acaba por combinar com o roteiro alucinante que incita o espectador a juntar todas as peças desse quebra-cabeça para tentar entender o que está acontecendo com Trevor.
“Um filme único que foge do convencional e surpreende com a brilhante atuação de Christian Bale. A discussão proposta nessa sessão do Cinema (d)e Horror remete aos limites da mente humana e como a culpa pode afetar o delicado equilíbrio mental do homem”, explica a mediadora do debate, Giovana Paganno, acadêmica do curso de Letras da UFMS
O projeto Cinema d(e) Horror está em seu 5º ano, é administrado pela professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos, coordenadora da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e por Carol Sartomen, mestranda em Estudos de Linguagens da UFMS.
Geralmente tem duas exibições mensais e conta com a participação de graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS ou convidados especiais para as exibições e debates de filmes que tratam da categoria "Horror" no plano das artes, contando também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre as ruas Calógeras e a 14 de Julho.
Culpa, repressão, insônia e paranóia são os elementos de base em "O Operário", (Espanha/2004/102min/16anos), quinto filme dirigido por Brad Anderson. A narrativa conta a história de Trevor Reznik, um insone operador de máquinas que luta por seu emprego, saúde física e mental.
A trama se passa em um ambiente completamente sombrio, cuja iluminação pesada acaba por combinar com o roteiro alucinante que incita o espectador a juntar todas as peças desse quebra-cabeça para tentar entender o que está acontecendo com Trevor.
“Um filme único que foge do convencional e surpreende com a brilhante atuação de Christian Bale. A discussão proposta nessa sessão do Cinema (d)e Horror remete aos limites da mente humana e como a culpa pode afetar o delicado equilíbrio mental do homem”, explica a mediadora do debate, Giovana Paganno, acadêmica do curso de Letras da UFMS
O projeto Cinema d(e) Horror está em seu 5º ano, é administrado pela professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos, coordenadora da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e por Carol Sartomen, mestranda em Estudos de Linguagens da UFMS.
Geralmente tem duas exibições mensais e conta com a participação de graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS ou convidados especiais para as exibições e debates de filmes que tratam da categoria "Horror" no plano das artes, contando também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre as ruas Calógeras e a 14 de Julho.
FCMS lança Vozes do Artesanato e homenageia artesão de MS
Dando sequência à série de livros “Vozes”, que retrata personalidades das diversas categorias da arte sul-mato-grossense, o governo do Estado, através da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), lança no próximo dia 23 de março (sexta-feira) o livro Vozes do Artesanato.
O evento acontece no auditório da Governadoria, às 8h30 e integra a programação oficial da Semana do Artesão.
Vozes do Artesanato é o terceiro livro da série publicada pela Fundação de Cultura, que nas anteriores tratou da dança e do teatro, e tem registro na Biblioteca Nacional. Neste volume, o foco é o artesanato de Mato Grosso do Sul, representado por 38 artesãos, além dos modos de produção coletivos das cerâmicas Terena e Kadiwéu, e de três homenagens póstumas.
A obra contou com uma rede de colaboradores de todo o Estado, incluindo jornalistas, fotógrafos, pesquisadores, designers, entre outros, sendo de grande relevância para a cultura sul-mato-grossense. A tiragem inicial é de dois mil exemplares, que serão distribuídos em bibliotecas públicas e embaixadas brasileiras no exterior.
O presidente da Fundação de Cultura, Américo Calheiros, ressalta que o conceito do livro é homenagear todos os artesãos de Mato Grosso do Sul, responsáveis por uma produção expressiva e pujante da economia da cultura, fonte de sobrevivência de inúmeras famílias e que cada vez mais ultrapassa as fronteiras do Estado.
“É uma forma de registro de nossa cultura, destacando as suas trajetórias, as singularidades de seus trabalhos, a contribuição prestada ao aprimoramento técnico do artesanato do Estado de Mato Grosso do Sul, e ao mesmo tempo, reconhecendo o papel dessas personalidades e homenageando-as”, analisa Calheiros.
O governador André Puccinelli destaca que a publicação vai além de seu papel social como instrumento de conhecimento. “Esta obra se insere nas publicações oficiais que documentam a cultura sul-mato-grossense, oportunizando ao cidadão a informação e a compreensão das manifestações culturais do nosso Estado. Democratiza-se assim o acesso a informações, não raro inéditas no registro escrito, em especial no caso do Artesanato. É uma nova peça na política governamental de produzir e difundir o saber cultural, aliado à desafiadora busca pela formação de leitores em nossas cidades.”
A gerente de Atividades Artesanais da FCMS, Arlene Vilela, ressalta que no dia 19 de março é o Dia de São José, protetor dos artesãos: “Toda profissão tem o seu dia, então desta vez organizamos a Semana do Artesão, como forma de celebração ao trabalho desses que expressam seus sentimentos através da arte.
O livro é um registro de suma importância, pois faz um resgate dos pioneiros do artesanato do Estado.”
O organizador do livro, Fabio Pellegrini, destaca que a obra conta com vários autores e fotógrafos, alguns iniciantes, outros já de renome: “Foi uma experiência gratificante, pois pudemos contar com mais de 60 pessoas envolvidas, as quais colaboraram voluntariamente em prol desses artistas natos. É um orgulho para todos nós deixarmos esta obra de grande relevância para a cultura sul-mato-grossense. Mais que isso, tivemos a grata oportunidade de sermos recebidos por eles e termos a missão de compartilhar suas trajetórias de vida, cada um da sua forma.”
Serviço
Lançamento do livro Vozes do Artesanato
Data: 23 de março de 2012 (sexta-feira)
Horário: 8h30
Local: Auditório da Governadoria
Informações: 67 3316 9152 – Gerência de Atividades Artesanais da FCMS
O evento acontece no auditório da Governadoria, às 8h30 e integra a programação oficial da Semana do Artesão.
Vozes do Artesanato é o terceiro livro da série publicada pela Fundação de Cultura, que nas anteriores tratou da dança e do teatro, e tem registro na Biblioteca Nacional. Neste volume, o foco é o artesanato de Mato Grosso do Sul, representado por 38 artesãos, além dos modos de produção coletivos das cerâmicas Terena e Kadiwéu, e de três homenagens póstumas.
A obra contou com uma rede de colaboradores de todo o Estado, incluindo jornalistas, fotógrafos, pesquisadores, designers, entre outros, sendo de grande relevância para a cultura sul-mato-grossense. A tiragem inicial é de dois mil exemplares, que serão distribuídos em bibliotecas públicas e embaixadas brasileiras no exterior.
O presidente da Fundação de Cultura, Américo Calheiros, ressalta que o conceito do livro é homenagear todos os artesãos de Mato Grosso do Sul, responsáveis por uma produção expressiva e pujante da economia da cultura, fonte de sobrevivência de inúmeras famílias e que cada vez mais ultrapassa as fronteiras do Estado.
“É uma forma de registro de nossa cultura, destacando as suas trajetórias, as singularidades de seus trabalhos, a contribuição prestada ao aprimoramento técnico do artesanato do Estado de Mato Grosso do Sul, e ao mesmo tempo, reconhecendo o papel dessas personalidades e homenageando-as”, analisa Calheiros.
O governador André Puccinelli destaca que a publicação vai além de seu papel social como instrumento de conhecimento. “Esta obra se insere nas publicações oficiais que documentam a cultura sul-mato-grossense, oportunizando ao cidadão a informação e a compreensão das manifestações culturais do nosso Estado. Democratiza-se assim o acesso a informações, não raro inéditas no registro escrito, em especial no caso do Artesanato. É uma nova peça na política governamental de produzir e difundir o saber cultural, aliado à desafiadora busca pela formação de leitores em nossas cidades.”
A gerente de Atividades Artesanais da FCMS, Arlene Vilela, ressalta que no dia 19 de março é o Dia de São José, protetor dos artesãos: “Toda profissão tem o seu dia, então desta vez organizamos a Semana do Artesão, como forma de celebração ao trabalho desses que expressam seus sentimentos através da arte.
O livro é um registro de suma importância, pois faz um resgate dos pioneiros do artesanato do Estado.”
O organizador do livro, Fabio Pellegrini, destaca que a obra conta com vários autores e fotógrafos, alguns iniciantes, outros já de renome: “Foi uma experiência gratificante, pois pudemos contar com mais de 60 pessoas envolvidas, as quais colaboraram voluntariamente em prol desses artistas natos. É um orgulho para todos nós deixarmos esta obra de grande relevância para a cultura sul-mato-grossense. Mais que isso, tivemos a grata oportunidade de sermos recebidos por eles e termos a missão de compartilhar suas trajetórias de vida, cada um da sua forma.”
Serviço
Lançamento do livro Vozes do Artesanato
Data: 23 de março de 2012 (sexta-feira)
Horário: 8h30
Local: Auditório da Governadoria
Informações: 67 3316 9152 – Gerência de Atividades Artesanais da FCMS
Casa do Artesão expõe panorama da arte Sul-Mato-Grossense
A Fundação de Cultura do governo do Estado abre na próxima terça-feira (20 de março) as portas da casa do Artesão de Campo Grande para a grande diversidade de arte produzida em todas as regiões de Mato Grosso do Sul. A primeira Exposição Temporária de 2012 celebra a “Semana do Artesão” e será aberta às 17 horas, com entrada franca.
A Exposição Temporária apresenta peças produzidas por artistas de sete entidades do Estado: Associação de Artesanato de Mato Grosso do Sul, Associação de Artesãos da Praça dos Imigrantes, Federação Nacional de Artesãos de Mato Grosso do Sul, Incubadora Zé Pereira, Proart-MS, Sindicato dos Artesãos e União Estadual dos Artesãos.
A diversidade é a marca da mostra, que conta com peças de todas as regiões do Estado, apresentando um panorama do artesanato produzido em Mato Grosso do Sul. Bordados, bijuterias e acessórios em couro (peixe e boi), travessas, panelas potes, fruteiras (pedra, barro ou argila), objetos de decoração, esculturas em cerâmica, entre outros mostram toda a capacidade dos núcleos regionais em utilizar matéria-prima local.
“A arte produzida em Mato Grosso do Sul apresenta uma grandiosa variedade de estilos. Essa exposição oferece ao público uma amostra da beleza produzida por artesãos de todas as regiões do Estado. Ao mesmo tempo garante visibilidade ao artesanato dos municípios e um novo canal de comercialização e intercâmbio”, explica o diretor-presidente da Fundação de Cultura, Américo Calheiros.
Serviço: A mostra faz parte do projeto Exposições Temporárias da Casa do Artesão 2012 e permanece aberta até dia 16 de abril. Pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas e aos sábados, das 8 às 12 horas.
Outras informações podem ser obtidas na Gerência de Desenvolvimento de Atividades Artesanais, pelos telefones 3316-9107 ou 3316-9152. A Casa do Artesão fica na Rua Calógeras, 2050, no Centro de Campo Grande. A entrada é franca.
A Exposição Temporária apresenta peças produzidas por artistas de sete entidades do Estado: Associação de Artesanato de Mato Grosso do Sul, Associação de Artesãos da Praça dos Imigrantes, Federação Nacional de Artesãos de Mato Grosso do Sul, Incubadora Zé Pereira, Proart-MS, Sindicato dos Artesãos e União Estadual dos Artesãos.
A diversidade é a marca da mostra, que conta com peças de todas as regiões do Estado, apresentando um panorama do artesanato produzido em Mato Grosso do Sul. Bordados, bijuterias e acessórios em couro (peixe e boi), travessas, panelas potes, fruteiras (pedra, barro ou argila), objetos de decoração, esculturas em cerâmica, entre outros mostram toda a capacidade dos núcleos regionais em utilizar matéria-prima local.
“A arte produzida em Mato Grosso do Sul apresenta uma grandiosa variedade de estilos. Essa exposição oferece ao público uma amostra da beleza produzida por artesãos de todas as regiões do Estado. Ao mesmo tempo garante visibilidade ao artesanato dos municípios e um novo canal de comercialização e intercâmbio”, explica o diretor-presidente da Fundação de Cultura, Américo Calheiros.
Serviço: A mostra faz parte do projeto Exposições Temporárias da Casa do Artesão 2012 e permanece aberta até dia 16 de abril. Pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas e aos sábados, das 8 às 12 horas.
Outras informações podem ser obtidas na Gerência de Desenvolvimento de Atividades Artesanais, pelos telefones 3316-9107 ou 3316-9152. A Casa do Artesão fica na Rua Calógeras, 2050, no Centro de Campo Grande. A entrada é franca.
América Latina é a região onde mais cresce o acesso a internet
France Presse
A América Latina é a região do mundo onde mais cresce o acesso à internet, afirmou nesta sexta-feira (16) o vice-presidente para a região do Icann (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers), Rodrigo de la Parra.
"É a região, sem dúvida alguma, que mais cresce em nível mundial. Uma das regiões que mais crescem é a América Latina quanto ao acesso à internet", disse à France-Presse o especialista de origem mexicana, sem divulgar números.
De la Parra afirmou que atualmente a penetração de cobertura de internet na América Latina é de 30% dos lares, contra quase 100% em países desenvolvidos, mas que esse número tem crescido rapidamente e, dentro de uma década, poderá dobrar.
"Eu acho que esta é a década da nossa região em muitos sentidos. Também quanto ao crescimento econômico que se observa, apesar da crise mundial, e a internet não é exceção", destacou.
Em relação aos atrasos que se observam em alguns países, especialmente na África, Parra disse que existe preocupação mas que há consciência internacional para superar as carências.
"Há uma preocupação de muitas regiões em desenvolvimento, e acreditamos que haja muitas instâncias em nível internacional preocupadas em fomentar o acesso naquelas regiões", disse.
"Elas têm um atraso muito mais importante do que a América Latina. A África tem um problema mais agudo do que a América Latina em todo tipo de infraestrutura, evidentemente infraestrutura de telecomunicações, e a internet está incluída", destacou.
O especialista participou na Costa Rica da 43ª reunião do Icann, que terminou na sexta-feira depois de cinco dias de reuniões entre 1.700 assistentes de 150 países, com delegados de governo e organizações privadas sobre temas alusivos a uso, acesso, códigos novos e segurança na internet.
O Icann é uma organização internacional sem fins lucrativos cujo objetivo é coordenar, em nível global, a assignação dos recursos críticos da internet, que são os nomes, números e endereços IP, disse De la Parra.
A organização celebra três reuniões ao ano. Em junho, a sede será Praga e, em novembro, a cidade canadense de Toronto.
A América Latina é a região do mundo onde mais cresce o acesso à internet, afirmou nesta sexta-feira (16) o vice-presidente para a região do Icann (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers), Rodrigo de la Parra.
"É a região, sem dúvida alguma, que mais cresce em nível mundial. Uma das regiões que mais crescem é a América Latina quanto ao acesso à internet", disse à France-Presse o especialista de origem mexicana, sem divulgar números.
De la Parra afirmou que atualmente a penetração de cobertura de internet na América Latina é de 30% dos lares, contra quase 100% em países desenvolvidos, mas que esse número tem crescido rapidamente e, dentro de uma década, poderá dobrar.
"Eu acho que esta é a década da nossa região em muitos sentidos. Também quanto ao crescimento econômico que se observa, apesar da crise mundial, e a internet não é exceção", destacou.
Em relação aos atrasos que se observam em alguns países, especialmente na África, Parra disse que existe preocupação mas que há consciência internacional para superar as carências.
"Há uma preocupação de muitas regiões em desenvolvimento, e acreditamos que haja muitas instâncias em nível internacional preocupadas em fomentar o acesso naquelas regiões", disse.
"Elas têm um atraso muito mais importante do que a América Latina. A África tem um problema mais agudo do que a América Latina em todo tipo de infraestrutura, evidentemente infraestrutura de telecomunicações, e a internet está incluída", destacou.
O especialista participou na Costa Rica da 43ª reunião do Icann, que terminou na sexta-feira depois de cinco dias de reuniões entre 1.700 assistentes de 150 países, com delegados de governo e organizações privadas sobre temas alusivos a uso, acesso, códigos novos e segurança na internet.
O Icann é uma organização internacional sem fins lucrativos cujo objetivo é coordenar, em nível global, a assignação dos recursos críticos da internet, que são os nomes, números e endereços IP, disse De la Parra.
A organização celebra três reuniões ao ano. Em junho, a sede será Praga e, em novembro, a cidade canadense de Toronto.
Filme sobre a Vida de Raul Seixas tem pré-estreia hoje em SP
Folha.com
A Folha e o Cine Livraria Cultura promovem nesta segunda-feira (19), às 20h, a pré-estreia gratuita do filme "Raul - O Início, o Fim e o Meio", sobre a vida de Raul Seixas, de Walter Carvalho, pelo projeto Folha Documenta.
Haverá um debate com o diretor ao final do filme. As senhas podem ser retiradas na bilheteria do cinema a partir das 19h do dia do evento.
Com estreia prevista para 23 de março, o filme traz histórias e curiosidades sobre o "maluco beleza", com depoimentos de personagens como Caetano Veloso, Paulo Coelho, Pedro Bial e Tom Zé.
A Folha e o Cine Livraria Cultura promovem nesta segunda-feira (19), às 20h, a pré-estreia gratuita do filme "Raul - O Início, o Fim e o Meio", sobre a vida de Raul Seixas, de Walter Carvalho, pelo projeto Folha Documenta.
Haverá um debate com o diretor ao final do filme. As senhas podem ser retiradas na bilheteria do cinema a partir das 19h do dia do evento.
Com estreia prevista para 23 de março, o filme traz histórias e curiosidades sobre o "maluco beleza", com depoimentos de personagens como Caetano Veloso, Paulo Coelho, Pedro Bial e Tom Zé.