A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) oferece neste fim de semana dois eventos de cinema. Sábado (11), no Centro Cultural José Octávio Guizzo acontece o projeto Cineclube, a partir das 14h. já no domingo (12), acontece no Museu de Arte Contemporânea (Marco) o Cinemarco, a partir das 15h. Os dois eventos têm entrada gratuita.
Cineclube
O projeto Cineclube, realizado pelo Conselho Regional de Psicologia 14ª Região MS/MT (CRP-14), em parceria com a FCMS, reúne profissionais e acadêmicos dos cursos de Psicologia, bem como a sociedade campo-grandense, para a discussão de temas relacionados ao comportamento e à subjetividade humana, por meio da sétima arte.
Nesta edição do Cineclube será exibida a comédia brasileira, dirigida pelo diretor Jorge Furtado, que recebeu duas indicações ao “Grande Prêmio do Cinema Brasileiro”: Melhor Roteiro Original e Efeitos Especiais. “Saneamento Básico – O Filme” retrata o cotidiano da comunidade da Linha Cristal, uma pequena vila de descendentes de colonos italianos na Serra Gaúcha. Os moradores do local se reúnem para tomar providências sobre a construção de uma fossa para o tratamento do esgoto da vila, e para isso, elegem uma comissão, que é responsável por fazer o pedido junto à subprefeitura. A secretária da prefeitura reconhece a necessidade da obra, mas informa que não terá verba para realizá-la até o final do ano. No elenco encontram-se grandes nomes do cinema nacional: Lázaro Ramos, Fernanda Torres, Wagner Moura e Camila Pitanga.
Após a exibição do filme, será feito um debate, entre profissionais da psicologia, comunicação e representantes do poder público.
Cinemarco
O CineMarco é um ponto de exibição gratuita de filmes e vídeos em formato de curta e longa-metragem. O projeto utiliza o acervo da Programadora Brasil, programa do Ministério da Cultura (Minc) que disponibiliza obras audiovisuais da cinematografia brasileira para circuitos não-comerciais de difusão pública.
O filme “Madame Satã” conta a historia de um malandro, artista transformista, capoeirista, cozinheiro, presidiário, pai adotivo. João Francisco dos Santos (Lázaro Ramos) passou a maior parte da vida entre as ruas do Rio boêmio e a prisão. Vivido na Lapa (RJ) de 1932, o filme nos remete para o cotidiano de João Francisco, seu círculo de amigos e sua intimidade. Um olhar macroscópico em um momento crucial na vida do protagonista.
Serviço
As sessões do Cineclube e do projeto “Cinema d(e) horror” acontecem aos sábados, no Centro Cultural José Octávio Guizzo (Rua 26 de Agosto, 453, Centro) às 14h e 18h30 respectivamente.
No Marco, localizado na Rua Antônio Maria Coelho, nº. 6000, as sessões acontecem a partir dás 15 horas.
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