Cerca de duas mil pessoas estiveram no fim de semana na Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas, para assistir às apresentações do projeto A Dança que a Cidade Dança, que levou para o local 22 grupos de dança.
“Esta primeira edição revelou um grande interesse da população da Capital em relação à dança. Isso nos estimula a pensar e promover novas ações e atividades nesta área artística tão importante”, comentou Américo Calheiros, presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, elogiando o mérito do projeto de apresentar um panorama da dança feita em Campo Grande em diversos gêneros. “O movimento da dança está bastante vigoroso no Estado, e falta espaço para mostrar a produção. Este é um dos objetivos de projetos como A Dança que a Cidade Dança”, completou. A iniciativa ainda aproveita um espaço já consolidado para apresentações musicais, dando lugar também para a arte da dança na Concha Acústica.
Em dois dias de espetáculos, apresentaram-se grupos de danças étnicas, como o Tradição Portuguesa (dança portuguesa), Litani (dança árabe), Grupo de Dança Paraguaia do Colégio Tic Tac (dança paraguaia), Anita Amizo e Studio Nidal Abdul (dança do ventre), Embrujos de Espanha (dança espanhola), Associação Okinawa (dança japonesa), Camalote, (dança regional), Mukando Kadongo, (dança afro), CTG Tropeiros da Querência (dança gaúcha) e Cigana Esmeralda Cia de Dança; e danças consagradas de gêneros diversos, de grupos como o Grupo Juvenil de Dança de Campo Grande, Estúdio de Dança Beatriz de Almeida, Dançurbana Companhia de Dança, Bailah - Grupo de Dança de Salão da UFMS, Unidança/UFMS, Funk-se, Companhia das Artes da Uniderp, Escola de Ballet Gisele Dória, Araraazul Cia. de Dança, Coletivo Corpomancia e Baraque.
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