Divulgação de acontecimentos culturais, na cidade de Campo Grande MS, e Estado, shows,teatro,cinemas.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Primeira noite do FAS celebra o chamamé e música andina
A primeira noite do Palco das Américas, montado na Praça Generoso Ponce para a 9ª edição do Festival América do Sul em Corumbá, contou com uma mistura musical que foi do chamamé de raiz, passou pelo sertanejo e terminou em grande estilo, ao som de flautas andinas, nas tradicionais canções bolivianas.
Este foi o saldo da noite que contou com as apresentações dos artistas regionais Tico Rocha, filho do músico e compositor Dino Rocha, substituído na programação por questões médicas e Osmar da Gaita e o grupo Savia Andina, da Bolívia, que animou o público no primeiro dia do Festival em Corumbá.
Feira Central recebe atrações de dança e musica no domingo
Neste domingo, dia 29 de abril, a partir das 19h30, a Feira Central contará com atrações de musica e dança. O projeto Domingo Cultural na Feira Central é uma realização da Prefeitura de Campo Grande, por meio da Fundac e parceria da Afecetur.
Lulu Santos subsitituira skank np Festival América do Sul
Devido à impossibilidade do grupo musical Skank se apresentar no Festival América do Sul no próximo sábado, dia 28, a solução encontrada foi a apresentação do cantor Lulu Santos em substituição. Assim sendo, a programação prevista para o festival será mantida, contando apenas com a alteração de shows em caráter emergencial.
Já em relação à realização do MS Canta Brasil, a apresentação do Skank está mantida, tendo sido necessário, apenas, o adiamento. Uma nova data será marcada para que a população da Capital tenha oportunidade de assistir o espetáculo da banda.
Feira Central recebe atrações de dança e musica no domingo
Neste domingo, dia 29 de abril, a partir das 19h30, a Feira Central contará com atrações de musica e dança. O projeto Domingo Cultural na Feira Central é uma realização da Prefeitura de Campo Grande, por meio da Fundac e parceria da Afecetur.
Com objetivo de valorizar os artistas regionais, e levar a cultura em pontos públicos com bastante fluxo de pessoas. Essas apresentações acontecem dentro da Feira central, localizada na Avenida 14 de Julho, nº3551.
Cineclube homenageia indígenas com o filme “Terra Vermelha”
O Conselho Regional de Psicologia da 14ª Região (CRP-MS) em parceria com a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), exibe no projeto Cineclube, o filme "Terra Vermelha", amanhã(28 de abril) em comemoração ao Dia do Índio. A sessão é gratuita e começa às 14h, na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio Guizzo.
Sábado tem premiére do video Skateboerd, Ame o ou Deixei-o
A Capital Skateboard (DF) com o apoio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) realiza a Première do vídeo "Skateboard. Ame-o ou Deixe-o!”, na capital, nesse sábado (28) em duas sessões, às 19h e 19h30, na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio Guizzo com entrada gratuita.
Festival Sertanejo traz Paula Fernandes a capital
No próximo dia 12 de Maio acontece o Festival Sertanejo que traz os sertanejos Victor e Matheus e a dupla Hugo e Gabriel. Além dessas duas duplas que fazem sucesso em todo o Brasil,
O evento conta com a principal atração da noite que é a cantora Paula Fernandes que promete superar todas as expectativas do público em uma unica noite mais do que especial.
O evento acontece a partir das 21h no Jockey Club de Campo Grande e será montada uma super estrutura inclusive com camarote open bar. Os convites estão sendo vendidos no Gugu lanches, Farfalla e Fest Beer. Mais informações poderão ser obtidas pelo telefone 3029-9033.
terça-feira, 24 de abril de 2012
Padre Fábio de Melo vai fazer show em Campo Grande
A Paróquia Santo Antônio completa neste mês de abril de 2012 cem anos de existência, a Igreja é a primeira construída em Campo Grande.
Para comemorar o centenário a paróquia promove vários eventos com noites temáticas, quermesse, tradicional trezena de Santo Antônio, finalizando a programação no dia 13 de junho, dia do Padroeiro da Capital, com famoso bolo de Santo Antônio e atrações culturais diversas.
Para abrilhantar essa importante festa, no dia 28 de Abril será realizada na praça do Papa missa solene às 19:00 horas presidida por Dom Dimas Lara Barbosa e em seguida show com Padre Fábio de Melo, que apresentará seu novo show “No Meu Interior Tem Deus”.
Este grande evento é uma realização da Paróquia Santo Antônio, da Prefeitura Municipal de Campo Grande e da vereadora Thais Helena, autora da emenda (n° 860/2011) ao orçamento do município que prevê a realização desse show.
A entrada do show é gratuita, mas como não poderia faltar em um evento cristão os participantes poderão exercer a solidariedade e fraternidade doando alimentos não perecíveis.
Orla Cultura recebe espetáculo, O pedido de casamento
Nesta terça-feira, dia 24 de abril, o projeto “Orla Cultural”, recebe o Grupo Cia Teatral Curumins, com a comédia “O pedido de Casamento”, às 19h30, no Teatro de Arena da Orla Morena.
Este projeto é uma realização da Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac, e tem como objetivo difundir a arte regional e oferecer à população mais uma opção de entretenimento.
Os espetáculos apresentados nas terças feiras são livres e voltados mais para o público adulto. Esta peça conta a história de um homem que, imaginando ter todas as doenças do mundo, resolve se casar.
Para isso, ele vai até a propriedade de seu vizinho pedir a mão de sua filha em casamento e promove as maiores confusões possíveis, misturando sentimentos e propriedade, paixão e dinheiro, vaidade e carinho.
A entrada é gratuita e para maiores informações 3314-3232.
MS Canta Brasil abre temporada 2012 com show de Skank
O governo do Estado de Mato Grosso do Sul, através de sua Fundação de Cultura, abre a temporada 2012 do projeto MS Canta Brasil neste domingo (29 de abril) levando ao palco do Parque das Nações Indígenas a música sul-mato-grossense de Gilson Espíndola e o rock do grupo mineiro Skank. Os shows começam a partir das 17h30 e a entrada, como sempre, é franca.
Foi em um ambiente em que a música regional, boleros e guarânias estiveram presentes que cresceu Gilson Espíndola. Nascido em Aquidauana, mas criado na Capital, já na adolescência fazia duetos com o pai e ensaiava suas primeiras composições.
Gilson tem em sua vasta bagagem influências do blues, samba e bossa nova, além de uma especial admiração pelo trabalho de Geraldo Espíndola, que juntamente com os irmãos Celito, Tetê e Alzira formavam o “Lírio Selvagem”, reconhecido nacionalmente no final da década de 70.
Participou como vocalista e instrumentista do “Benvirá”, junto com Marcos Mendes, Pedro Ortale, Toninho Porto e Paulo Ge. Gravou dois álbuns solo: o primeiro, Tudo Azul, tornou-se referência local pela qualidade e cuidados na madura produção musical. Mosaico, o segundo, presta justa homenagem à família, interpretando composições próprias e dos primos Humberto, Geraldo, Tetê, Alzira, Celito e Jerry.
Em 2010 Gilson Espíndola participou do Brasil Canta MS, projeto idealizado e realizado pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul que levou a cinco capitais do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis, Curitiba e Porto Alegre) diversos aspectos da arte desenvolvida em Mato Grosso do Sul.
Skank
A banda mineira dispensa apresentações. Com mais de 20 anos de sucessos espalhados pelo Brasil e pelo mundo, o quarteto formado por Samuel Rosa (voz e guitarra), Henrique Portugal (teclados), Haroldo Ferretti (bateria) e Lelo Zaneti (baixo) apresenta na Capital o mesmo espetáculo que passará pelo Festival América do Sul.
Resultado de seu mais recente trabalho, o DVD Multishow ao Vivo - Skank no Mineirão, que registra uma impecável apresentação para mais de 50 mil pessoas, o show deste domingo reunirá clássicos da banda e inéditas, como “De Repente”, reggae de Samuel Rosa e Nando Reis, o rock “Presença”, outro fruto da parceria e a balada “Fotos na Estante” (Samuel Rosa / Rodrigo F. Leão).
No repertório também não podem faltar clássicos como “Vou Deixar” (Samuel Rosa / Chico Amaral), do álbum Cosmotron (2003), “Sutilmente” (Samuel Rosa/ Nando Reis), do disco Estandarte, “É uma Partida de Futebol” (Samuel Rosa/Nando Reis), “Acima do Sol” (Samuel Rosa/Chico Amaral), “Resposta” (Samuel Rosa/Nando Reis), dentre outros, eleitos pelos fãs numa enquete promovida pela banda em seu site oficial (www.skank.com.br).
Com mais de 5,5 milhões de discos vendidos, o Skank vive atualmente o privilégio de ter e o desafio de manter a
Milton nascimento vai fazer o encerramento do FAS 2012
O governo do Estado de Mato Grosso do Sul realiza de 26 a 30 de abril o Festival América do Sul em Corumbá (MS) com a coordenação artística da Fundação Estadual de Cultura e para encerrar o Festival em grande estilo, o cantor, compositor e instrumentista Milton Nascimento vai levar os fãs ao êxtase com suas canções e irreverência.
Desde o Festival Internacional da Canção de 1967 quando classificou três músicas de sua autoria (entre elas Travessia e Morro Velho) que Milton Nascimento desponta no cenário mundial como um dos mais importantes músicos brasileiros de todos os tempos. O disco Courage, gravado nos Estados Unidos já em 1968, reuniu nomes de peso como o pianista Herbie Hancock e o produtor Eumir Deodato. Com este álbum, ainda aos 26 anos de idade, passou a transitar com enorme influência por todos os cantos onde passou.
Com o lançamento do álbum "E a Gente Sonhando" em 2010, Milton completou 46 discos gravados com mais de mais de quinze milhões de discos vendidos na carreira. Sem contar ainda centenas de participações em projetos de amigos, parceiros, músicos e cantores do mundo inteiro. A lista de pessoas com quem já gravou (e por quem foi gravado) não tem limites: Wayne Shorter, Mercedes Sosa, Sarah Vaughan, Peter Gabriel, James Taylor, Joe Anderson, Paul Simon, Duran Duran, Pat Metheny, Bjork, Esperanza Spalding, Jason Mraz. O artista acumula na bagagem quatro prêmios Grammy.
No cinema, já participou - tanto como ator quanto diretor musical - em filmes de Werner Herzog, Ruy Guerra, Paulo Cezar Saraceni, Nelson Pereira dos Santos, Silvio Tendler e Cacá Diegues. Convidado por grupos como Corpo, Ponto de Partida e pelo premiado diretor nova iorquino David Parson, Milton Nascimento tem uma extensa lista de trabalhos realizados para a dança e o teatro.
E na contramão do sucesso que obteve internacionalmente como instrumentista, compositor e cantor, Milton também tem uma presença marcante em outras áreas, seja na militância social, no cinema ou no teatro. O Rain Forest, uma espécie de "Nobel sem política", já concedeu sua principal premiação a Milton pela luta ao lado da Aliança dos Povos da Floresta, organização que reúne índios, ribeirinhos e seringueiros da Floresta Amazônica. Milton também tem papel importante junto a Anistia Internacional, a Fondatión France Liberté e atua com frequência em ações do Greenpeace.
Atualmente, o artista continua na estrada, e no ano passado além de uma dezena de gravações realizadas - acumulou também um significativo número de milhas nas viagens com sua banda: Porto Alegre, Recife, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Seattle, San Francisco, Paranapiacaba, Araxá, Nova York e Embú das Artes.
Em 2012, para comemorar os 50 anos de carreira, está programada uma grande turnê com shows em praticamente todos os estados brasileiros, como este em Corumbá-MS, além de apresentações na Europa e na América do Sul. Milton nunca se preocupou com a distância, muito menos com o tamanho do lugar. Assim, como nunca se cansa de repetir: "Vou onde me chamam".
FCMS abre seleção de música e bandas para o Som da Concha
A Fundação de Cultura do governo de Mato Grosso do Sul (FCMS) abriu inscrições para a seleção de artistas e grupos musicais que se apresentarão na temporada 2012/2013 do projeto Som da Concha. Serão selecionadas 40 atrações. O edital foi publicado nesta segunda-feira (23 de abril) no Diário Oficial do Estado.
Os participantes deverão optar no ato da inscrição por uma das categorias: Abertura ou Atração Principal. Os estilos musicais a que se destina o projeto são música erudita, instrumental, pop rock, blues, jazz e MPB. As inscrições estão abertas somente para músicos e/ou grupos musicais atuantes em Mato Grosso do Sul.
Para a categoria Show de Abertura serão aceitas inscrições de músicos iniciantes, que ainda não tenham grande reconhecimento junto ao público ou à crítica especializada e que possuam, no mínimo, um CD Demo.
O show será de 30 minutos. Já para a categoria Atração Principal serão aceitas inscrições de músicos e/ou bandas que apresentem trabalho profissional e de qualidade artística já reconhecida junto ao público ou à crítica especializada, com show de 60 minutos.
Para a atração principal será pago um cachê de R$ 1.200,00. Para a categoria show de abertura, o cachê é de R$ 600,00. Caso o número de selecionados pelo edital seja inferior, a Fundação de Cultura poderá convidar artistas e/ou grupos musicais para participarem do projeto.
Uma Comissão de Seleção, nomeada pelo governo do Estado e composta por três membros titulares, com reconhecimento da matéria em exame, podendo ser servidores públicos estaduais ou não, fará a análise dos projetos.
A Comissão receberá todos os envelopes lacrados, apondo suas assinaturas nos envelopes. O processo será todo realizado nas dependências da Fundação de Cultura, na Sala de Reunião do Gabinete, estando aberto ao público.
Os projetos serão analisados pela Comissão de Seleção a partir dos seguintes critérios: excelência artística do espetáculo: qualidade técnica (peso 4); qualificação dos profissionais / currículo do proponente (peso 2); trabalhos autorais e inéditos (peso 2); viabilidade prática do espetáculo / adequação ao projeto e ao espaço cultural (peso 2).
Som da Concha - O projeto é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul em parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Brasil Pantanal e 104 FM Rádio MS. Prevê apresentação de shows em domingos alternados com entrada franca na Concha Acústica Helena Meirelles, que fica no Parque das Nações Indígenas.
Serviço - O regulamento de seleção está à disposição dos interessados no site www.fundacaodecultura.ms.gov.br e também na Gerência de Difusão e Desenvolvimento de Programas Culturais da FCMS, no Memorial da Cultura.
Outras informações sobre a seleção podem ser obtidas no Núcleo de Música da Fundação de Cultura, pelo telefone 3316-9171 ou 3314-2030 (secretaria da Concha Acústica). A Gerência de Difusão e Desenvolvimento de Programas Culturais da FCMS fica na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559, 4º Andar.
Festival Sertanejo traz Paula Fernandes a capital
No próximo dia 12 de Maio acontece o Festival Sertanejo que traz os sertanejos Victor e Matheus e a dupla Hugo e Gabriel. Além dessas duas duplas que fazem sucesso em todo o Brasil,
O evento conta com a principal atração da noite que é a cantora Paula Fernandes que promete superar todas as expectativas do público em uma unica noite mais do que especial.
O evento acontece a partir das 21h no Jockey Club de Campo Grande e será montada uma super estrutura inclusive com camarote open bar. Os convites estão sendo vendidos no Gugu lanches, Farfalla e Fest Beer. Mais informações poderão ser obtidas pelo telefone 3029-9033.
Orla Cultura recebe espetáculo, O pedido de casamento
Nesta terça-feira, dia 24 de abril, o projeto “Orla Cultural”, recebe o Grupo Cia Teatral Curumins, com a comédia “O pedido de Casamento”, às 19h30, no Teatro de Arena da Orla Morena.
Este projeto é uma realização da Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac, e tem como objetivo difundir a arte regional e oferecer à população mais uma opção de entretenimento.
Os espetáculos apresentados nas terças feiras são livres e voltados mais para o público adulto. Esta peça conta a história de um homem que, imaginando ter todas as doenças do mundo, resolve se casar.
Para isso, ele vai até a propriedade de seu vizinho pedir a mão de sua filha em casamento e promove as maiores confusões possíveis, misturando sentimentos e propriedade, paixão e dinheiro, vaidade e carinho.
A entrada é gratuita e para maiores informações 3314-3232.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Comediante de MS representa estado em concurso de Stand Up
Wagner Jean, ator e comediante de Mato Grosso do Sul, passou para a etapa final do concurso promovido pelo "Ordem e Comédia" para escolher um novo integrante do seu grupo. A apresentação acontece no dia 28 (próximo sábado) e o comediante precisa de ajuda para ir até a Capital paranaense.
A primeira etapa do concurso foi realizada no Facebook. Comediantes enviaram vídeos com as suas apresentações para o perfil do grupo, os três vídeos que tivessem mais "curtis" avançava para a final do concurso que vai ser realizada em Curitiba.
Jean passou pela primeira fase em primeiro lugar e agora segue para a fase final no Paraná. Na próxima etapa o ator será julgado por um grupo formado por dois humoristas, um produtor de espetáculos e pelo público presente no local. O voto do público terá peso dois, totalizando cinco votos.
Para a final Wagner está confiante, "Creio que só posso esperar uma ótima apresentação. O fato de sair do Estado pra mostrar o meu trabalho já é algo magnífico e isso pode abrir muitas outras portas.".
Os critérios para essa etapa também mudaram, agora os humoristas serão avaliados em:Qualidade de piadas, presença de palco, versatilidade de assuntos, qualidade das piadas sobre o tema proposto e originalidade do texto.
Para Wagner ?Esses eventos são ótimos para quem está começando a engrenar pelos caminhos da comédia."Ele se classificou em primeiro lugar o que aumenta ainda mais a responsabilidade ?Não esperava esse reconhecimento nessa primeira fase. Terminar a primeira fase liderando a votação dá até um frio na barriga.".
O comediante precisa agora da sua ajuda para representar o estado em Curitiba. Ele necessita de apoio para custear as passagens e a hospedagem na capital paranaense. Para entrar em contato com Wagner é só ligar para: 9166-7371.
A primeira etapa do concurso foi realizada no Facebook. Comediantes enviaram vídeos com as suas apresentações para o perfil do grupo, os três vídeos que tivessem mais "curtis" avançava para a final do concurso que vai ser realizada em Curitiba.
Jean passou pela primeira fase em primeiro lugar e agora segue para a fase final no Paraná. Na próxima etapa o ator será julgado por um grupo formado por dois humoristas, um produtor de espetáculos e pelo público presente no local. O voto do público terá peso dois, totalizando cinco votos.
Para a final Wagner está confiante, "Creio que só posso esperar uma ótima apresentação. O fato de sair do Estado pra mostrar o meu trabalho já é algo magnífico e isso pode abrir muitas outras portas.".
Os critérios para essa etapa também mudaram, agora os humoristas serão avaliados em:Qualidade de piadas, presença de palco, versatilidade de assuntos, qualidade das piadas sobre o tema proposto e originalidade do texto.
Para Wagner ?Esses eventos são ótimos para quem está começando a engrenar pelos caminhos da comédia."Ele se classificou em primeiro lugar o que aumenta ainda mais a responsabilidade ?Não esperava esse reconhecimento nessa primeira fase. Terminar a primeira fase liderando a votação dá até um frio na barriga.".
O comediante precisa agora da sua ajuda para representar o estado em Curitiba. Ele necessita de apoio para custear as passagens e a hospedagem na capital paranaense. Para entrar em contato com Wagner é só ligar para: 9166-7371.
Teatro na Arena recebe espetáculo Recruta Zero no domingo
Para este domingo, dia 22 de abril, às 17h, o “Teatro na Arena” recebe o grupo Cia. Plenitude Teatral, com o espetáculo Recruta Zero, este projeto é uma realização da Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac, acontece todo domingo no Teatro de Arena do Horto Florestal.
Os espetáculos são todos voltados para o público infantil, com objetivo de abordar temas que fazem parte do cotidiano, de uma forma lúdica e didática. Nesta peça o Recruta Zero e Sargento Tainha, receberão visitas de crianças que conhecerão a disciplina, ordem e o funcionamento do quartel.
A proposta da historia é mostrar para este público a importância da escola e dos estudos, o valor do respeito aos colegas, professores e principalmente, transmitir a mensagem de que problemas não devem ser resolvidos com violência, e sim com diálogo.
A entrada é gratuita e para maiores informações 3314-3232.
Os espetáculos são todos voltados para o público infantil, com objetivo de abordar temas que fazem parte do cotidiano, de uma forma lúdica e didática. Nesta peça o Recruta Zero e Sargento Tainha, receberão visitas de crianças que conhecerão a disciplina, ordem e o funcionamento do quartel.
A proposta da historia é mostrar para este público a importância da escola e dos estudos, o valor do respeito aos colegas, professores e principalmente, transmitir a mensagem de que problemas não devem ser resolvidos com violência, e sim com diálogo.
A entrada é gratuita e para maiores informações 3314-3232.
Domingo Cultural na feira central recebe música e dança
Neste domingo, dia 22 de abril, o Domingo Cultural na Feira Central, será muito animado, com apresentações de dança e música. As atrações ficam por conta do cantor Sergio Dorneles e o Grupo Funk-se, a partir das 20 horas.
Este projeto é uma realização da Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac, com parceria da Afecetur, Associação da Feira Central e Turística de Campo Grande.
O objetivo é valorizar os artistas regionais, e proporcionar o acesso a cultura em pontos públicos e com bastante fluxo de pessoas.
O evento acontece dentro da Feira Central, localizada na Avenida 14 de Julho, nº 3551, o local fica preparado com cadeiras em volta do palco para proporcionar maior conforto a população.
Sergio Dorneles, conhecido também como Serginho Viola, já esteve presente em diversos eventos, sendo campeão de festivais de música pelo Estado, inclusive participou do concurso jovem talento do SBT. A voz marcante já registrou rodeios e shows ao lado de duplas regionais consagradas, como Thiago e Donizete, Alex e Yvan, entre outros.
A noite conta, também, com a participação do Grupo Funk-se que utiliza o hip-hop e o street dance para divulgar a cultura urbana e suas vertentes. Através do poder da música e da dança, o grupo busca uma mensagem positiva de valor pessoal, dignidade e respeito por todas as pessoas.
A entrada é gratuita e para maiores informações 3314-3232.
Este projeto é uma realização da Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac, com parceria da Afecetur, Associação da Feira Central e Turística de Campo Grande.
O objetivo é valorizar os artistas regionais, e proporcionar o acesso a cultura em pontos públicos e com bastante fluxo de pessoas.
O evento acontece dentro da Feira Central, localizada na Avenida 14 de Julho, nº 3551, o local fica preparado com cadeiras em volta do palco para proporcionar maior conforto a população.
Sergio Dorneles, conhecido também como Serginho Viola, já esteve presente em diversos eventos, sendo campeão de festivais de música pelo Estado, inclusive participou do concurso jovem talento do SBT. A voz marcante já registrou rodeios e shows ao lado de duplas regionais consagradas, como Thiago e Donizete, Alex e Yvan, entre outros.
A noite conta, também, com a participação do Grupo Funk-se que utiliza o hip-hop e o street dance para divulgar a cultura urbana e suas vertentes. Através do poder da música e da dança, o grupo busca uma mensagem positiva de valor pessoal, dignidade e respeito por todas as pessoas.
A entrada é gratuita e para maiores informações 3314-3232.
Baile & Saudade anima o Jardim Panamá
A Fundação de Cultura do governo do Estado de Mato Grosso do Sul promove nesta sexta-feira (20 de abril), a partir das 19 horas, mais uma edição do projeto “Baile & Saudade”. O evento, realizado em parceria com a Comunidade São Vicente de Paulo, da Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, acontece no Salão da Capela, no Jardim Panamá, em Campo Grande. A entrada é franca.
A animação do baile fica por conta do grupo Celestiales. Formada há mais de 30 anos, a banda gravou 12 LPs e quatro CDs. Seu último disco vendeu mais de 80 mil copias com a música “Andréia”.
A banda, que já tocou na Argentina e na Bolívia, irá apresentar diversos estilos musicais durante a festa. O grupo é formado por Raimundo (baixista), Leonardo Franco (violão e voz), Damião “Ratinho” (baterista), Ronaldo (violão e voz) e Valdir (gaita).
O projeto “Baile & Saudade” acontece uma vez por mês nos bairros da Capital. O projeto teve início em 2009 e já esteve presente em vários bairros de Campo Grande: Coophavila II, Recanto dos Pássaros, Mata do Jacinto, Vida Nova III, Marajoara, Piratininga e Estrela do Sul.
“Este evento foi desenvolvido pensando nas pessoas da melhor idade e é mais uma oportunidade que a Fundação de Cultura oferece ao cidadão de se confraternizar e congregar a família”, destaca o presidente da Fundação de Cultura, Américo Calheiros.
Serviço: A Capela São Vicente de Paulo fica Rua Náutico, 498, no Jardim Panamá. A entrada é franca. O baile começa às 19 horas.
A animação do baile fica por conta do grupo Celestiales. Formada há mais de 30 anos, a banda gravou 12 LPs e quatro CDs. Seu último disco vendeu mais de 80 mil copias com a música “Andréia”.
A banda, que já tocou na Argentina e na Bolívia, irá apresentar diversos estilos musicais durante a festa. O grupo é formado por Raimundo (baixista), Leonardo Franco (violão e voz), Damião “Ratinho” (baterista), Ronaldo (violão e voz) e Valdir (gaita).
O projeto “Baile & Saudade” acontece uma vez por mês nos bairros da Capital. O projeto teve início em 2009 e já esteve presente em vários bairros de Campo Grande: Coophavila II, Recanto dos Pássaros, Mata do Jacinto, Vida Nova III, Marajoara, Piratininga e Estrela do Sul.
“Este evento foi desenvolvido pensando nas pessoas da melhor idade e é mais uma oportunidade que a Fundação de Cultura oferece ao cidadão de se confraternizar e congregar a família”, destaca o presidente da Fundação de Cultura, Américo Calheiros.
Serviço: A Capela São Vicente de Paulo fica Rua Náutico, 498, no Jardim Panamá. A entrada é franca. O baile começa às 19 horas.
Banda Dow Ritmica é atração da assembleia da Cassems
A única banda do País formada por alunos com síndrome de Down se apresenta hoje(20), na Assembleia de Prestação de Contas da Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems).
Criada através de uma parceria entre a Sociedade Educacional Juliano Varela e a Fundação Rotária de Mato Grosso do Sul, a banda Down Rítmica conta com 34 integrantes, regidos pelo maestro Marcelo Peres.
A Assembleia
A 11ª Assembleia Geral Ordinária da Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems) será realizada na próxima sexta-feira (20), às 14h, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande.
Durante a assembléia, aberta aos beneficiários titulares da Cassems, será apresentada a prestação de contas dos Conselhos de Administração e Fiscal, além da deliberação de relatórios.
A AGO está prevista em estatuto e acontece anualmente. A Cassems é uma instituição gerenciada pelos próprios associados, através de representantes dos Conselhos de Administração e Fiscal.
Criada através de uma parceria entre a Sociedade Educacional Juliano Varela e a Fundação Rotária de Mato Grosso do Sul, a banda Down Rítmica conta com 34 integrantes, regidos pelo maestro Marcelo Peres.
A Assembleia
A 11ª Assembleia Geral Ordinária da Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems) será realizada na próxima sexta-feira (20), às 14h, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande.
Durante a assembléia, aberta aos beneficiários titulares da Cassems, será apresentada a prestação de contas dos Conselhos de Administração e Fiscal, além da deliberação de relatórios.
A AGO está prevista em estatuto e acontece anualmente. A Cassems é uma instituição gerenciada pelos próprios associados, através de representantes dos Conselhos de Administração e Fiscal.
Som da Concha terá som de Vinil Moraes e A Zaga no domingo
A Fundação de Cultura do governo de Mato Grosso do Sul apresenta neste domingo (22 de abril), às 17h30, no palco do Som da Concha, no Parque das Nações Indígenas, os trabalhos autorais e de amplas influências culturais de Vinil Moraes e da banda A Zaga. As apresentações, como sempre, tem entrada franca.
Referência de multiplicidade e diversidade na música sul-mato-grossense, Vinil Moraes compõe idéias, reúne acordes e canta suas canções com uma bagagem cultural imensa. Para o show o músico selecionou um repertório autoral que mistura samba, reggae, soul e ritmos africanos.
A participação especial ficará por conta de Mestre Orlando, que acompanhará Vinil Moraes cantando as músicas “Yonomani” e “Senha”. Os músicos Walter Madruga (bateria), Danilo Lopes (contrabaixo), Leandro Perez (guitarra) e Luis Carlos Santana “Baiano” (percussão) formam a banda de apoio.
Vinil já adianta: a música “Porrada é Sempre no Mesmo Lugar” terá uma nova versão surpresa para o show. “É sempre bom poder tocar minhas músicas e apresentar as parcerias que tenho feito para o público freqüente da Concha”, salienta o músico.
Formada pelos ex-integrantes da Grass, banda atuante no cenário musical do Estado, A Zaga nasceu do reencontro de cinco músicos amigos que misturaram os timbres, guitarras e tamborins, violinos e beats eletrônicos, funk e harmonia dissonante.
Rodrigo Estrada (vocal), Leandro Perez (guitarras e vocal), Felipe Nahas (bateria), Luciano de Sá (contrabaixo) e Tiko (percussões e programações eletrônicas) apostam na soma das vertentes da música nacional, como o samba e a bossa, com as batidas dos ritmos africanos, a jinga da música cubana e o clássico rock’n roll. A Zaga mistura tudo num caldeirão rítmico que fala a linguagem do povo.
No som da Concha deste domingo os músicos apresentam o trabalho do disco “Reduto”, primeiro desta nova fase vivida pela banda. Além do show preparado para o projeto, A Zaga participará do 9º Festival América do Sul, abrindo o show da banda mineira Skank.
Som da Concha
O projeto é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul em parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Brasil Pantanal e 104 FM Rádio MS. Prevê apresentação de shows em domingos alternados.
A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, nº 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2030. A entrada para os shows é franca.
Referência de multiplicidade e diversidade na música sul-mato-grossense, Vinil Moraes compõe idéias, reúne acordes e canta suas canções com uma bagagem cultural imensa. Para o show o músico selecionou um repertório autoral que mistura samba, reggae, soul e ritmos africanos.
A participação especial ficará por conta de Mestre Orlando, que acompanhará Vinil Moraes cantando as músicas “Yonomani” e “Senha”. Os músicos Walter Madruga (bateria), Danilo Lopes (contrabaixo), Leandro Perez (guitarra) e Luis Carlos Santana “Baiano” (percussão) formam a banda de apoio.
Vinil já adianta: a música “Porrada é Sempre no Mesmo Lugar” terá uma nova versão surpresa para o show. “É sempre bom poder tocar minhas músicas e apresentar as parcerias que tenho feito para o público freqüente da Concha”, salienta o músico.
Formada pelos ex-integrantes da Grass, banda atuante no cenário musical do Estado, A Zaga nasceu do reencontro de cinco músicos amigos que misturaram os timbres, guitarras e tamborins, violinos e beats eletrônicos, funk e harmonia dissonante.
Rodrigo Estrada (vocal), Leandro Perez (guitarras e vocal), Felipe Nahas (bateria), Luciano de Sá (contrabaixo) e Tiko (percussões e programações eletrônicas) apostam na soma das vertentes da música nacional, como o samba e a bossa, com as batidas dos ritmos africanos, a jinga da música cubana e o clássico rock’n roll. A Zaga mistura tudo num caldeirão rítmico que fala a linguagem do povo.
No som da Concha deste domingo os músicos apresentam o trabalho do disco “Reduto”, primeiro desta nova fase vivida pela banda. Além do show preparado para o projeto, A Zaga participará do 9º Festival América do Sul, abrindo o show da banda mineira Skank.
Som da Concha
O projeto é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul em parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Brasil Pantanal e 104 FM Rádio MS. Prevê apresentação de shows em domingos alternados.
A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, nº 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2030. A entrada para os shows é franca.
Anita Amizo encena hoje Antes que seja tarde no teatro do Sesc
A atriz campo-grandense Anita Amizo, que atualmente interpreta a personagem Bruna da novela Rebelde da Rede Record, vai encenar a peça “Antes que seja tarde” hoje, 20 de abril, sexta-feira, às 21h, no Teatro Prosa do SESC Horto, em Campo Grande.
O espetáculo conta a história de um conflito entre três amigos que lutam para resgatar o tempo perdido no vilarejo onde viveram na infância. No elenco, a também sul-mato-grossense Ana Tavares e o ator Aldo Perrota, que compõe o elenco da Companhia Teatral “Tá na Rua”, do diretor Amir Haddad, um dos mais respeitados do teatro brasileiro.
Anita Amizo, que atualmente mora no Rio de Janeiro por causa das gravações da novela, conta que Antes que Seja Tarde é produzida com o apoio do FOMTEATRO, do Fundo Municipal de Investimentos Culturais de Campo Grande, e já foi levada aos alunos de três escolas da prefeitura, a Senador Rachid Saldanha Derzi , no bairro Noroeste, a Carlos Vidal , no Jardim Aeroporto e a José Paniago , no Jardim Itamaracá.
Enredo - O que você faria se, de repente, acordasse em meio a completa escuridão? É partindo dessa premissa que começa a peça “Antes que seja tarde” . Três jovens acordam amarrados na penumbra de seus sonhos e possuem apenas a companhia um do outro e das lembranças de um passado angustiante. É através dessas lembranças que eles buscam uma explicação coerente sobre como chegaram até ali. Porém, ao relembrarem o passado, as peças do quebra-cabeças começam a se encaixar, revelando um desfecho assustador.
Alice, a sonhadora fechada em sua penumbra, demonstra um enorme rancor por Nina, a sedutora flagelada pelo amor, já que esta, no passado, roubara as suas flores amarelas. Ambas discutem sua relação no decorrer do primeiro e do segundo ato, como se o passado criasse formas na escuridão, revelando suas feridas mais ardentes, porém, aparecendo no início como um mero coadjuvante e observador. Pedro, o carente apaixonado, é o personagem que fecha a corrente de uma amizade poderosa e fascinante.
“São três pessoas amarradas em uma relação que beira o doentio, uma amizade infantil que agora se encontra perdida no ermo dos seus medos, já que todos desistiram de sonhar. Onde encontrarão a saída e como escaparão do precipício de um total devaneio? Eles buscam o amanhecer mas será que conseguirão se manter unidos? Como esperar na escuridão infinita pela tão aguardada alvorada? Basta sonhar!”, afirma Anita Amizo.
O elenco estará em Campo Grande na tarde do dia 18 de abril, quarta-feira. Contatos para entrevista com os atores com o jornalista Cadu Bortolot
O espetáculo conta a história de um conflito entre três amigos que lutam para resgatar o tempo perdido no vilarejo onde viveram na infância. No elenco, a também sul-mato-grossense Ana Tavares e o ator Aldo Perrota, que compõe o elenco da Companhia Teatral “Tá na Rua”, do diretor Amir Haddad, um dos mais respeitados do teatro brasileiro.
Anita Amizo, que atualmente mora no Rio de Janeiro por causa das gravações da novela, conta que Antes que Seja Tarde é produzida com o apoio do FOMTEATRO, do Fundo Municipal de Investimentos Culturais de Campo Grande, e já foi levada aos alunos de três escolas da prefeitura, a Senador Rachid Saldanha Derzi , no bairro Noroeste, a Carlos Vidal , no Jardim Aeroporto e a José Paniago , no Jardim Itamaracá.
Enredo - O que você faria se, de repente, acordasse em meio a completa escuridão? É partindo dessa premissa que começa a peça “Antes que seja tarde” . Três jovens acordam amarrados na penumbra de seus sonhos e possuem apenas a companhia um do outro e das lembranças de um passado angustiante. É através dessas lembranças que eles buscam uma explicação coerente sobre como chegaram até ali. Porém, ao relembrarem o passado, as peças do quebra-cabeças começam a se encaixar, revelando um desfecho assustador.
Alice, a sonhadora fechada em sua penumbra, demonstra um enorme rancor por Nina, a sedutora flagelada pelo amor, já que esta, no passado, roubara as suas flores amarelas. Ambas discutem sua relação no decorrer do primeiro e do segundo ato, como se o passado criasse formas na escuridão, revelando suas feridas mais ardentes, porém, aparecendo no início como um mero coadjuvante e observador. Pedro, o carente apaixonado, é o personagem que fecha a corrente de uma amizade poderosa e fascinante.
“São três pessoas amarradas em uma relação que beira o doentio, uma amizade infantil que agora se encontra perdida no ermo dos seus medos, já que todos desistiram de sonhar. Onde encontrarão a saída e como escaparão do precipício de um total devaneio? Eles buscam o amanhecer mas será que conseguirão se manter unidos? Como esperar na escuridão infinita pela tão aguardada alvorada? Basta sonhar!”, afirma Anita Amizo.
O elenco estará em Campo Grande na tarde do dia 18 de abril, quarta-feira. Contatos para entrevista com os atores com o jornalista Cadu Bortolot
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Caminhada pela Paz no Trânsito acontece hoje na Capital
A Companhia Independente de Policiamento de Trânsito (Ciptran) em parceria com a Agência Municipal de Trânsito (Agetran) promove hoje(19), durante o Encontro Nacional de Segurança e Crimes de Trânsito a Caminhada pela Paz no Trânsito.
Acompanhando o foco proposto pelo encontro, os organizadores da caminhada esperam despertar e reforçar junto aos motoristas e pedestres a conscientização da importância da Lei Seca.
A concentração para a Caminhada pela Paz no Trânsito acontece na praça do Rádio Clube em Campo Grande, a partir das 8h.
“Esperamos que com esta manifestação possamos despertar a população para a importância da Lei Seca e como ela pode refletir na diminuição de acidentes de trânsito. Quando se vive um momento significativo no trânsito, como o que Mato Grosso do Sul vive atualmente, é imprescindível discutir a temática do trânsito”, pontuou comandante da Ciptran, tenente-coronel Alírio Villasanti.
Acompanhando o foco proposto pelo encontro, os organizadores da caminhada esperam despertar e reforçar junto aos motoristas e pedestres a conscientização da importância da Lei Seca.
A concentração para a Caminhada pela Paz no Trânsito acontece na praça do Rádio Clube em Campo Grande, a partir das 8h.
“Esperamos que com esta manifestação possamos despertar a população para a importância da Lei Seca e como ela pode refletir na diminuição de acidentes de trânsito. Quando se vive um momento significativo no trânsito, como o que Mato Grosso do Sul vive atualmente, é imprescindível discutir a temática do trânsito”, pontuou comandante da Ciptran, tenente-coronel Alírio Villasanti.
Domingo Cultural na feira central recebe música e dança
Neste domingo, dia 22 de abril, o Domingo Cultural na Feira Central, será muito animado, com apresentações de dança e música. As atrações ficam por conta do cantor Sergio Dorneles e o Grupo Funk-se, a partir das 20 horas.
Este projeto é uma realização da Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac, com parceria da Afecetur, Associação da Feira Central e Turística de Campo Grande.
O objetivo é valorizar os artistas regionais, e proporcionar o acesso a cultura em pontos públicos e com bastante fluxo de pessoas.
O evento acontece dentro da Feira Central, localizada na Avenida 14 de Julho, nº 3551, o local fica preparado com cadeiras em volta do palco para proporcionar maior conforto a população.
Sergio Dorneles, conhecido também como Serginho Viola, já esteve presente em diversos eventos, sendo campeão de festivais de música pelo Estado, inclusive participou do concurso jovem talento do SBT. A voz marcante já registrou rodeios e shows ao lado de duplas regionais consagradas, como Thiago e Donizete, Alex e Yvan, entre outros.
A noite conta, também, com a participação do Grupo Funk-se que utiliza o hip-hop e o street dance para divulgar a cultura urbana e suas vertentes. Através do poder da música e da dança, o grupo busca uma mensagem positiva de valor pessoal, dignidade e respeito por todas as pessoas.
A entrada é gratuita e para maiores informações 3314-3232
Este projeto é uma realização da Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac, com parceria da Afecetur, Associação da Feira Central e Turística de Campo Grande.
O objetivo é valorizar os artistas regionais, e proporcionar o acesso a cultura em pontos públicos e com bastante fluxo de pessoas.
O evento acontece dentro da Feira Central, localizada na Avenida 14 de Julho, nº 3551, o local fica preparado com cadeiras em volta do palco para proporcionar maior conforto a população.
Sergio Dorneles, conhecido também como Serginho Viola, já esteve presente em diversos eventos, sendo campeão de festivais de música pelo Estado, inclusive participou do concurso jovem talento do SBT. A voz marcante já registrou rodeios e shows ao lado de duplas regionais consagradas, como Thiago e Donizete, Alex e Yvan, entre outros.
A noite conta, também, com a participação do Grupo Funk-se que utiliza o hip-hop e o street dance para divulgar a cultura urbana e suas vertentes. Através do poder da música e da dança, o grupo busca uma mensagem positiva de valor pessoal, dignidade e respeito por todas as pessoas.
A entrada é gratuita e para maiores informações 3314-3232
Teatro da Juventude do RJ apresenta peça infantil na Capital
O Teatro da Juventude do Rio de Janeiro em parceria com a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) apresenta a comédia Infantil “O Macaco Cozinheiro da Arca de Noé” nesse final de semana, no sábado (21 de abril), às 16h e no domingo (22 de abril), às 10h30 e 16h, no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio Guizzo.
A comédia Infantil O Macaco Cozinheiro da Arca de Noé de Luiz Arthur, é um texto original que valoriza a “contação de história”, envolvendo a plateia e levando os pequenos espectadores a pensar sobre a importância da “Arte do Convívio”. O espetáculo está cumprindo a XXXVIII Temporada Nacional da companhia carioca, cujo roteiro atinge todo território nacional, numa viagem que vai de março a novembro.
“Como nas temporadas anteriores, a pauta geral da excursão está integrada ao Programa Nacional de Formação de Plateias, que o grupo vem desenvolvendo há quatro décadas por sua própria iniciativa; sem qualquer patrocínio ou subvenção oficial e cujo objetivo é o estabelecimento do hábito do Teatro entre nosso povo, através de produções de alto padrão de qualidade dirigidas ao público infantil”, explica Luiz Arthur.
Com 50 minutos de duração, onde acontece um envolvimento natural da criançada, e através dessa interação, a mensagem da obra é absorvida. Todo o trabalho ganha sua dinâmica na interpretação do ator Marcelo Dusi, que vive “Chico Bananada”, e manipulando seus divertidos bonecos, administra as engraçadas confusões, provocadas por alguns passageiros da Arca de Noé. A direção, ambientação e figurinos são assinados por Luiz Arthur, diretor da companhia carioca.
O Teatro da Juventude do Rio de Janeiro apresentou em 2010 a peça “Os Três Porquinhos ou Confissões de um Menino Levado” com sucesso de público no teatro Aracy Balabanian.
Ingressos na hora a R$ 40,00 (inteira), mas serão todos comercializados como meia-entrada a R$ 20,00. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795. O Centro Cultural José Octávio Guizzo fica na rua 26 de Agosto, 453, entre a Calógeras e a 14 de Julho.
A comédia Infantil O Macaco Cozinheiro da Arca de Noé de Luiz Arthur, é um texto original que valoriza a “contação de história”, envolvendo a plateia e levando os pequenos espectadores a pensar sobre a importância da “Arte do Convívio”. O espetáculo está cumprindo a XXXVIII Temporada Nacional da companhia carioca, cujo roteiro atinge todo território nacional, numa viagem que vai de março a novembro.
“Como nas temporadas anteriores, a pauta geral da excursão está integrada ao Programa Nacional de Formação de Plateias, que o grupo vem desenvolvendo há quatro décadas por sua própria iniciativa; sem qualquer patrocínio ou subvenção oficial e cujo objetivo é o estabelecimento do hábito do Teatro entre nosso povo, através de produções de alto padrão de qualidade dirigidas ao público infantil”, explica Luiz Arthur.
Com 50 minutos de duração, onde acontece um envolvimento natural da criançada, e através dessa interação, a mensagem da obra é absorvida. Todo o trabalho ganha sua dinâmica na interpretação do ator Marcelo Dusi, que vive “Chico Bananada”, e manipulando seus divertidos bonecos, administra as engraçadas confusões, provocadas por alguns passageiros da Arca de Noé. A direção, ambientação e figurinos são assinados por Luiz Arthur, diretor da companhia carioca.
O Teatro da Juventude do Rio de Janeiro apresentou em 2010 a peça “Os Três Porquinhos ou Confissões de um Menino Levado” com sucesso de público no teatro Aracy Balabanian.
Ingressos na hora a R$ 40,00 (inteira), mas serão todos comercializados como meia-entrada a R$ 20,00. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795. O Centro Cultural José Octávio Guizzo fica na rua 26 de Agosto, 453, entre a Calógeras e a 14 de Julho.
Cena Som apresenta hoje o show “Wadico, Amigos e Seresta”
O projeto Cena Som, realizado pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), apresenta hoje(19 de abril) o show “Wadico, Amigos e Seresta”, às 20h, no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio Guizzo (CCJOG). O show tem classificação livre e duração aproximada de 90 minutos.
A proposta de Wadico e seus amigos é trazer para o palco do teatro esse costume que em Campo Grande tem raízes fortes e bem apreciadas, a Seresta. Para mostrar a realidade dessa cultura, estarão no palco precursores desse estilo como Silvio Lobo, presidente da Associação Sul-Mato-Grossense dos Seresteiros e sua esposa Marlene Lobo, também seresteira, Meiri Machado e Nazareno (seresteiros), Waldir Dornel (percursionista e cantor), Mauro Ramires (violonista) e Flávio José (saxofonista). Todos com CDs lançados, longa estrada de canções em Mato Grosso do Sul e pelo Brasil a fora, além de muito amor pela música.
“Alguns deles, inclusive o Silvio Lobo e o próprio Wadico, têm histórias das primeiras serestas de Campo Grande na Praça Ary Coelho, com apenas algumas pessoas, cantando sem microfone, apenas voz, violão e boa vontade, e hoje a Praça do Rádio lota para ouvi-los”, explica Sonia Rolon, produtora do show.
“Todos veem nesse show a oportunidade de expandir os horizontes da seresta, formar um novo tipo de público e levar o romantismo não só para o teatro Aracy Balabanian, mas para o coração dos espectadores”, finaliza Sonia.
A Seresta surgiu no passado, quando grupos de músicos, saindo das festas, detinham-se às janelas de suas pretendidas, para tocar e cantar madrugada adentra, constituindo um costume boêmio que herdamos, como tantos outros, da Península Ibérica. Passando a denominar-se seresta, serenata ou sereno, essas primeiras manifestações, no Brasil, fizeram-se muito antes do lampião de gás à luz da lua. A seresta jamais representou uma atividade isolada no contexto musical do País. Ao contrário, relaciona-se intimamente com outras manifestações musicais. O que predomina é a linha melódica romântica, suave, envolvente, mas podem entrecruzar-se na seresta com vários ritmos e arranjos.
Wadico é alfaiate por profissão, em 1964 iniciou a carreira de cantor participando de programas de calouros, em São Bernardo do Campo (SP). Participou de eventos sociais, culturais e programas de calouros, tendo sido premiado pelo programa Calouros Orniex, comandado por J. Lenic na Rádio Independência de São Bernardo (SP).
Mudou-se para Campo Grande em 1994, entrou em contato com Eduardo Simiolli, apresentador da ”Noite de Seresta”, no clube União dos Sargentos e Circulo Militar, passando a fazer parte do grupo de cantores desse evento semanal.
Conhecido como seresteiro no meio artístico musical campo-grandense, passou a participar dos projetos de seresta na Praça Ary Coelho, mais tarde transferido para a Praça do Rádio, e estendido aos bairros da cidade, onde participa ativamente até hoje. Apresenta-se nos saraus da terceira idade do Sesc e nas sextas dançantes do Centro de Convivência do Idoso. É tesoureiro da Associação Sul-Mato-Grossense dos Seresteiros.
Em 2007, gravou seu primeiro CD: ”Vadico Canta Seresta” e em 2009 gravou seu segundo CD: “Tudo Passará”, ambos com sucesso de crítica. Foi convidado a fazer apresentação e divulgação em Piratuba (SC) e Nova Prata, São Jorge, Nova Bassano e Veranópolis (RS). Apresentou-se como convidado no programa “Sr. Brasil”, apresentado por Rolando Boldrin na Rede Cultura (SP), em 2010.
O ingresso tem valor de R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,50 (meia). A meia-entrada é valida para estudantes, professores, doadores de sangue e idosos (acima de 60 anos), com a apresentação de sua respectiva carteirinha. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre a Calógeras e a 14 de Julho.
A proposta de Wadico e seus amigos é trazer para o palco do teatro esse costume que em Campo Grande tem raízes fortes e bem apreciadas, a Seresta. Para mostrar a realidade dessa cultura, estarão no palco precursores desse estilo como Silvio Lobo, presidente da Associação Sul-Mato-Grossense dos Seresteiros e sua esposa Marlene Lobo, também seresteira, Meiri Machado e Nazareno (seresteiros), Waldir Dornel (percursionista e cantor), Mauro Ramires (violonista) e Flávio José (saxofonista). Todos com CDs lançados, longa estrada de canções em Mato Grosso do Sul e pelo Brasil a fora, além de muito amor pela música.
“Alguns deles, inclusive o Silvio Lobo e o próprio Wadico, têm histórias das primeiras serestas de Campo Grande na Praça Ary Coelho, com apenas algumas pessoas, cantando sem microfone, apenas voz, violão e boa vontade, e hoje a Praça do Rádio lota para ouvi-los”, explica Sonia Rolon, produtora do show.
“Todos veem nesse show a oportunidade de expandir os horizontes da seresta, formar um novo tipo de público e levar o romantismo não só para o teatro Aracy Balabanian, mas para o coração dos espectadores”, finaliza Sonia.
A Seresta surgiu no passado, quando grupos de músicos, saindo das festas, detinham-se às janelas de suas pretendidas, para tocar e cantar madrugada adentra, constituindo um costume boêmio que herdamos, como tantos outros, da Península Ibérica. Passando a denominar-se seresta, serenata ou sereno, essas primeiras manifestações, no Brasil, fizeram-se muito antes do lampião de gás à luz da lua. A seresta jamais representou uma atividade isolada no contexto musical do País. Ao contrário, relaciona-se intimamente com outras manifestações musicais. O que predomina é a linha melódica romântica, suave, envolvente, mas podem entrecruzar-se na seresta com vários ritmos e arranjos.
Wadico é alfaiate por profissão, em 1964 iniciou a carreira de cantor participando de programas de calouros, em São Bernardo do Campo (SP). Participou de eventos sociais, culturais e programas de calouros, tendo sido premiado pelo programa Calouros Orniex, comandado por J. Lenic na Rádio Independência de São Bernardo (SP).
Mudou-se para Campo Grande em 1994, entrou em contato com Eduardo Simiolli, apresentador da ”Noite de Seresta”, no clube União dos Sargentos e Circulo Militar, passando a fazer parte do grupo de cantores desse evento semanal.
Conhecido como seresteiro no meio artístico musical campo-grandense, passou a participar dos projetos de seresta na Praça Ary Coelho, mais tarde transferido para a Praça do Rádio, e estendido aos bairros da cidade, onde participa ativamente até hoje. Apresenta-se nos saraus da terceira idade do Sesc e nas sextas dançantes do Centro de Convivência do Idoso. É tesoureiro da Associação Sul-Mato-Grossense dos Seresteiros.
Em 2007, gravou seu primeiro CD: ”Vadico Canta Seresta” e em 2009 gravou seu segundo CD: “Tudo Passará”, ambos com sucesso de crítica. Foi convidado a fazer apresentação e divulgação em Piratuba (SC) e Nova Prata, São Jorge, Nova Bassano e Veranópolis (RS). Apresentou-se como convidado no programa “Sr. Brasil”, apresentado por Rolando Boldrin na Rede Cultura (SP), em 2010.
O ingresso tem valor de R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,50 (meia). A meia-entrada é valida para estudantes, professores, doadores de sangue e idosos (acima de 60 anos), com a apresentação de sua respectiva carteirinha. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre a Calógeras e a 14 de Julho.
Som da Concha terá som de Vinil Moraes e A Zaga no domingo
A Fundação de Cultura do governo de Mato Grosso do Sul apresenta neste domingo (22 de abril), às 17h30, no palco do Som da Concha, no Parque das Nações Indígenas, os trabalhos autorais e de amplas influências culturais de Vinil Moraes e da banda A Zaga. As apresentações, como sempre, tem entrada franca.
Referência de multiplicidade e diversidade na música sul-mato-grossense, Vinil Moraes compõe idéias, reúne acordes e canta suas canções com uma bagagem cultural imensa. Para o show o músico selecionou um repertório autoral que mistura samba, reggae, soul e ritmos africanos.
A participação especial ficará por conta de Mestre Orlando, que acompanhará Vinil Moraes cantando as músicas “Yonomani” e “Senha”. Os músicos Walter Madruga (bateria), Danilo Lopes (contrabaixo), Leandro Perez (guitarra) e Luis Carlos Santana “Baiano” (percussão) formam a banda de apoio.
Vinil já adianta: a música “Porrada é Sempre no Mesmo Lugar” terá uma nova versão surpresa para o show. “É sempre bom poder tocar minhas músicas e apresentar as parcerias que tenho feito para o público freqüente da Concha”, salienta o músico.
Formada pelos ex-integrantes da Grass, banda atuante no cenário musical do Estado, A Zaga nasceu do reencontro de cinco músicos amigos que misturaram os timbres, guitarras e tamborins, violinos e beats eletrônicos, funk e harmonia dissonante.
Rodrigo Estrada (vocal), Leandro Perez (guitarras e vocal), Felipe Nahas (bateria), Luciano de Sá (contrabaixo) e Tiko (percussões e programações eletrônicas) apostam na soma das vertentes da música nacional, como o samba e a bossa, com as batidas dos ritmos africanos, a jinga da música cubana e o clássico rock’n roll. A Zaga mistura tudo num caldeirão rítmico que fala a linguagem do povo.
No som da Concha deste domingo os músicos apresentam o trabalho do disco “Reduto”, primeiro desta nova fase vivida pela banda. Além do show preparado para o projeto, A Zaga participará do 9º Festival América do Sul, abrindo o show da banda mineira Skank.
Som da Concha
O projeto é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul em parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Brasil Pantanal e 104 FM Rádio MS. Prevê apresentação de shows em domingos alternados.
A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, nº 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2030. A entrada para os shows é franca.
Referência de multiplicidade e diversidade na música sul-mato-grossense, Vinil Moraes compõe idéias, reúne acordes e canta suas canções com uma bagagem cultural imensa. Para o show o músico selecionou um repertório autoral que mistura samba, reggae, soul e ritmos africanos.
A participação especial ficará por conta de Mestre Orlando, que acompanhará Vinil Moraes cantando as músicas “Yonomani” e “Senha”. Os músicos Walter Madruga (bateria), Danilo Lopes (contrabaixo), Leandro Perez (guitarra) e Luis Carlos Santana “Baiano” (percussão) formam a banda de apoio.
Vinil já adianta: a música “Porrada é Sempre no Mesmo Lugar” terá uma nova versão surpresa para o show. “É sempre bom poder tocar minhas músicas e apresentar as parcerias que tenho feito para o público freqüente da Concha”, salienta o músico.
Formada pelos ex-integrantes da Grass, banda atuante no cenário musical do Estado, A Zaga nasceu do reencontro de cinco músicos amigos que misturaram os timbres, guitarras e tamborins, violinos e beats eletrônicos, funk e harmonia dissonante.
Rodrigo Estrada (vocal), Leandro Perez (guitarras e vocal), Felipe Nahas (bateria), Luciano de Sá (contrabaixo) e Tiko (percussões e programações eletrônicas) apostam na soma das vertentes da música nacional, como o samba e a bossa, com as batidas dos ritmos africanos, a jinga da música cubana e o clássico rock’n roll. A Zaga mistura tudo num caldeirão rítmico que fala a linguagem do povo.
No som da Concha deste domingo os músicos apresentam o trabalho do disco “Reduto”, primeiro desta nova fase vivida pela banda. Além do show preparado para o projeto, A Zaga participará do 9º Festival América do Sul, abrindo o show da banda mineira Skank.
Som da Concha
O projeto é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul em parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Brasil Pantanal e 104 FM Rádio MS. Prevê apresentação de shows em domingos alternados.
A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, nº 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2030. A entrada para os shows é franca.
Livro coletivo sobre crianças indigena será lançado hoje
Hoje, Dia do Índio, acontece o lançamento da obra coletiva coordenada pela procuradora de Justiça, Ariadne Cantú: “Criança Indígena – Olhar Multidisciplinar”. O evento inicia às 20h, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, após a abertura do 1° Ciclo de Debates “Criança Indígena e seus Direitos Fundamentais”, que começa às 19h30.
Publicado pela Editora Alvorada, o livro traz ao público a atual situação de crianças e adolescentes indígenas, reconhecendo a partir do olhar de observadores de diferentes áreas do conhecimento, os direitos a ser-lhes garantidos. Além disso, a obra busca fomentar, diante da gravidade da causa, o avanço de ideias, perspectivas e soluções para tal problema. O livro traz ainda participações importantes, como a da ex-ministra do Meio Ambiente e ativista Marina Silva, que escreveu o prefácio.
Contribuíram ainda com a obra: Paula Rogeria Gama Santos, como autora e organizadora, e os autores Adir Casaro Nascimento, Ana Keila Mosca Pinezi, Antonio Hilário Aguilera Urquiza, Elcio Felix Dangelo, Eli Ticuna, Luiz Eduardo Canto Bueno, Murilo Di Giácomo, Renzo Siufi, Ronaldo Lidorio, Rubens Trombini Garcia, Samia Roges Jordy Barbieri, Sônia Grubits, Vital do Rêgo Filho, Willian Lira de Souza.
De acordo com a coordenadora da obra coletiva, este livro é uma proposta interdisciplinar que traz na visão de vários observadores, elementos de uma mesma questão. “Considero como uma gota num oceano, uma contribuição ao reconhecimento de nossas responsabilidades, que solidárias, se propagam em diversos setores dentro de um contexto multidisciplinar. As crianças indígenas não são invisíveis. Olhemos para elas”, completou Ariadne Cantú.
A procura para participar do 1° Ciclo de Debates foi tão grande que já acabaram as inscrições presenciais. No entanto, atendendo a pedidos, a organização do evento abre vagas limitadas para inscrições on line, basta entrar no site da Editora Alvorada, clicar no banner do evento e realizar a inscrição.
Presenças confirmadas de Autoridades, Procuradores de Justiça, Promotores de Justiça, Antropólogos, Lideranças Indígenas, Médicos, Psicólogos, Desembargadores, Juízes de Direito, Conselheiros Tutelares, Procuradores do Estado, do município, Coordenadores da FUNAI e acadêmicos de direito. Organizado pelo Ministério Público e pela Editora Alvorada, as inscrições para o 1° Ciclo de Debates são gratuitas e podem ser feitas pelo site: www.editoraalvorada.com.br/criancaindigena.
Mais informações: 3316-5544 ou pelo contato@criancaindigena.com.br
Publicado pela Editora Alvorada, o livro traz ao público a atual situação de crianças e adolescentes indígenas, reconhecendo a partir do olhar de observadores de diferentes áreas do conhecimento, os direitos a ser-lhes garantidos. Além disso, a obra busca fomentar, diante da gravidade da causa, o avanço de ideias, perspectivas e soluções para tal problema. O livro traz ainda participações importantes, como a da ex-ministra do Meio Ambiente e ativista Marina Silva, que escreveu o prefácio.
Contribuíram ainda com a obra: Paula Rogeria Gama Santos, como autora e organizadora, e os autores Adir Casaro Nascimento, Ana Keila Mosca Pinezi, Antonio Hilário Aguilera Urquiza, Elcio Felix Dangelo, Eli Ticuna, Luiz Eduardo Canto Bueno, Murilo Di Giácomo, Renzo Siufi, Ronaldo Lidorio, Rubens Trombini Garcia, Samia Roges Jordy Barbieri, Sônia Grubits, Vital do Rêgo Filho, Willian Lira de Souza.
De acordo com a coordenadora da obra coletiva, este livro é uma proposta interdisciplinar que traz na visão de vários observadores, elementos de uma mesma questão. “Considero como uma gota num oceano, uma contribuição ao reconhecimento de nossas responsabilidades, que solidárias, se propagam em diversos setores dentro de um contexto multidisciplinar. As crianças indígenas não são invisíveis. Olhemos para elas”, completou Ariadne Cantú.
A procura para participar do 1° Ciclo de Debates foi tão grande que já acabaram as inscrições presenciais. No entanto, atendendo a pedidos, a organização do evento abre vagas limitadas para inscrições on line, basta entrar no site da Editora Alvorada, clicar no banner do evento e realizar a inscrição.
Presenças confirmadas de Autoridades, Procuradores de Justiça, Promotores de Justiça, Antropólogos, Lideranças Indígenas, Médicos, Psicólogos, Desembargadores, Juízes de Direito, Conselheiros Tutelares, Procuradores do Estado, do município, Coordenadores da FUNAI e acadêmicos de direito. Organizado pelo Ministério Público e pela Editora Alvorada, as inscrições para o 1° Ciclo de Debates são gratuitas e podem ser feitas pelo site: www.editoraalvorada.com.br/criancaindigena.
Mais informações: 3316-5544 ou pelo contato@criancaindigena.com.br
Banda Dow Ritmica é atração da assembleia da Cassems
A única banda do País formada por alunos com síndrome de Down se apresenta na próxima sexta (20), na Assembleia de Prestação de Contas da Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems).
Criada através de uma parceria entre a Sociedade Educacional Juliano Varela e a Fundação Rotária de Mato Grosso do Sul, a banda Down Rítmica conta com 34 integrantes, regidos pelo maestro Marcelo Peres.
A Assembleia
A 11ª Assembleia Geral Ordinária da Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems) será realizada na próxima sexta-feira (20), às 14h, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande.
Durante a assembléia, aberta aos beneficiários titulares da Cassems, será apresentada a prestação de contas dos Conselhos de Administração e Fiscal, além da deliberação de relatórios.
A AGO está prevista em estatuto e acontece anualmente. A Cassems é uma instituição gerenciada pelos próprios associados, através de representantes dos Conselhos de Administração e Fiscal.
Criada através de uma parceria entre a Sociedade Educacional Juliano Varela e a Fundação Rotária de Mato Grosso do Sul, a banda Down Rítmica conta com 34 integrantes, regidos pelo maestro Marcelo Peres.
A Assembleia
A 11ª Assembleia Geral Ordinária da Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems) será realizada na próxima sexta-feira (20), às 14h, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande.
Durante a assembléia, aberta aos beneficiários titulares da Cassems, será apresentada a prestação de contas dos Conselhos de Administração e Fiscal, além da deliberação de relatórios.
A AGO está prevista em estatuto e acontece anualmente. A Cassems é uma instituição gerenciada pelos próprios associados, através de representantes dos Conselhos de Administração e Fiscal.
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Sed alerta para golpe da venda de curso ou livro por telefone
A Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul (SED) alerta que todos os cursos oferecidos pelo governo do Estado nas unidades da Rede Estadual de Ensino são gratuitos e que nenhuma empresa está autorizada a realizar telefonemas vendendo cursos, coleções de livros e material didático.
Fique atento e denuncie caso receba alguma ligação de terceiros se fazendo passar por funcionários da SED ou que esteja usando o nome desta secretaria em transações comerciais. Qualquer dúvida entre em contato pelo telefone (67) 3318-2326
Fique atento e denuncie caso receba alguma ligação de terceiros se fazendo passar por funcionários da SED ou que esteja usando o nome desta secretaria em transações comerciais. Qualquer dúvida entre em contato pelo telefone (67) 3318-2326
Orla Cultural recebe O pirata do Caribe, em O medalhão Mágico
Nesta quinta-feira, dia 19 de abril, “Orla Cultural”, recebe o Grupo Teatral Plenart com o espetáculo “Piratas do Caribe em o medalhão mágico”, às 19h30, no Teatro de Arena da orla Morena, ao lado da feira do Bairro Cabreúva.
Este projeto é uma realização da Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac, com o objetivo de difundir a arte regional e oferecer à população mais uma opção de entretenimento.
Os espetáculos apresentados nas quintas feiras são voltados para o público infantil. Esta peça é lúdica e incentiva a preservação da natureza e a valorização da amizade, de forma educativa, são abordados, temas como saúde, higiene e respeito ao próximo.
A história é de um pirata malvado e seu ajudante, bem atrapalhado, juntos eles navegam pelos sete mares e se deparam em diversas situações de aventuras. A dupla chega ao Brasil e conhecem o personagem folclore, a Curupira, o protetor da selva e o medalhão mágico.
A entrada é gratuita e para maiores informações 3314-3232.
Este projeto é uma realização da Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac, com o objetivo de difundir a arte regional e oferecer à população mais uma opção de entretenimento.
Os espetáculos apresentados nas quintas feiras são voltados para o público infantil. Esta peça é lúdica e incentiva a preservação da natureza e a valorização da amizade, de forma educativa, são abordados, temas como saúde, higiene e respeito ao próximo.
A história é de um pirata malvado e seu ajudante, bem atrapalhado, juntos eles navegam pelos sete mares e se deparam em diversas situações de aventuras. A dupla chega ao Brasil e conhecem o personagem folclore, a Curupira, o protetor da selva e o medalhão mágico.
A entrada é gratuita e para maiores informações 3314-3232.
Som da Concha terá som de Vinil Moraes e A Zaga no domingo
A Fundação de Cultura do governo de Mato Grosso do Sul apresenta neste domingo (22 de abril), às 17h30, no palco do Som da Concha, no Parque das Nações Indígenas, os trabalhos autorais e de amplas influências culturais de Vinil Moraes e da banda A Zaga. As apresentações, como sempre, tem entrada franca.
Referência de multiplicidade e diversidade na música sul-mato-grossense, Vinil Moraes compõe idéias, reúne acordes e canta suas canções com uma bagagem cultural imensa. Para o show o músico selecionou um repertório autoral que mistura samba, reggae, soul e ritmos africanos.
A participação especial ficará por conta de Mestre Orlando, que acompanhará Vinil Moraes cantando as músicas “Yonomani” e “Senha”. Os músicos Walter Madruga (bateria), Danilo Lopes (contrabaixo), Leandro Perez (guitarra) e Luis Carlos Santana “Baiano” (percussão) formam a banda de apoio.
Vinil já adianta: a música “Porrada é Sempre no Mesmo Lugar” terá uma nova versão surpresa para o show. “É sempre bom poder tocar minhas músicas e apresentar as parcerias que tenho feito para o público freqüente da Concha”, salienta o músico.
Formada pelos ex-integrantes da Grass, banda atuante no cenário musical do Estado, A Zaga nasceu do reencontro de cinco músicos amigos que misturaram os timbres, guitarras e tamborins, violinos e beats eletrônicos, funk e harmonia dissonante.
Rodrigo Estrada (vocal), Leandro Perez (guitarras e vocal), Felipe Nahas (bateria), Luciano de Sá (contrabaixo) e Tiko (percussões e programações eletrônicas) apostam na soma das vertentes da música nacional, como o samba e a bossa, com as batidas dos ritmos africanos, a jinga da música cubana e o clássico rock’n roll. A Zaga mistura tudo num caldeirão rítmico que fala a linguagem do povo.
No som da Concha deste domingo os músicos apresentam o trabalho do disco “Reduto”, primeiro desta nova fase vivida pela banda. Além do show preparado para o projeto, A Zaga participará do 9º Festival América do Sul, abrindo o show da banda mineira Skank.
Som da Concha
O projeto é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul em parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Brasil Pantanal e 104 FM Rádio MS. Prevê apresentação de shows em domingos alternados.
A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, nº 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2030. A entrada para os shows é franca.
Referência de multiplicidade e diversidade na música sul-mato-grossense, Vinil Moraes compõe idéias, reúne acordes e canta suas canções com uma bagagem cultural imensa. Para o show o músico selecionou um repertório autoral que mistura samba, reggae, soul e ritmos africanos.
A participação especial ficará por conta de Mestre Orlando, que acompanhará Vinil Moraes cantando as músicas “Yonomani” e “Senha”. Os músicos Walter Madruga (bateria), Danilo Lopes (contrabaixo), Leandro Perez (guitarra) e Luis Carlos Santana “Baiano” (percussão) formam a banda de apoio.
Vinil já adianta: a música “Porrada é Sempre no Mesmo Lugar” terá uma nova versão surpresa para o show. “É sempre bom poder tocar minhas músicas e apresentar as parcerias que tenho feito para o público freqüente da Concha”, salienta o músico.
Formada pelos ex-integrantes da Grass, banda atuante no cenário musical do Estado, A Zaga nasceu do reencontro de cinco músicos amigos que misturaram os timbres, guitarras e tamborins, violinos e beats eletrônicos, funk e harmonia dissonante.
Rodrigo Estrada (vocal), Leandro Perez (guitarras e vocal), Felipe Nahas (bateria), Luciano de Sá (contrabaixo) e Tiko (percussões e programações eletrônicas) apostam na soma das vertentes da música nacional, como o samba e a bossa, com as batidas dos ritmos africanos, a jinga da música cubana e o clássico rock’n roll. A Zaga mistura tudo num caldeirão rítmico que fala a linguagem do povo.
No som da Concha deste domingo os músicos apresentam o trabalho do disco “Reduto”, primeiro desta nova fase vivida pela banda. Além do show preparado para o projeto, A Zaga participará do 9º Festival América do Sul, abrindo o show da banda mineira Skank.
Som da Concha
O projeto é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul em parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Brasil Pantanal e 104 FM Rádio MS. Prevê apresentação de shows em domingos alternados.
A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, nº 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2030. A entrada para os shows é franca.
Juntos por uma paixão revela em MS fusão de sonoridades
O Show “Juntos por uma Paixão” traz o registro do raro do encontro de dois dos maiores expoentes da música da região do Brasil Central: Geraldo Espíndola e Gabriel Sater. De geração posterior, satisfaz o desejo do jovem artista, no caso Gabriel Sater, de tocar com um de seus “mitos”, num show que promete fusão de sonoridades e que deve incluir ainda, o depoimento de cada um dos músicos.
O momento merece, pois será a primeira vez que esses expoentes da nossa musica, se reúnem para tocar juntos, num show em que o fio condutor é a música local, rica em influências de ritmose de uma enorme qualidade musical.
Um show onde a técnica apurada do violão de Geraldo Espindola e Gabriel Sater estarão aliados à riqueza de suas composições repletas de inovação e originalidade.
O show trará uma variedade de ritmos que vão do chamamé ao choro, do tango as guarânias, de valsas a polcas paraguaias, de baladas a temas mais modernos, blues e afins, enfim, todos com os tons de Mato Grosso do Sul e a riqueza da universal “musica de fronteira ou de raízes “ como preferem alguns. Como um caldeirão de sonoridades inusitadas o Show Geraldo Espindola e Gabriel Sater em “Juntos Por Uma Paixão “ é o resultado é uma encontro, extremamente agradável.
Marcará não só a história da musica, mais o corações e mentes dos privilegiados que se fizerem presentes na audição e que se surpreenderão ainda com a temática livre. Com ritmos como balada, reggae, blues e bolero;etc, expressando através de suas músicas as experiências vividas , em seus muitos e poucos anos de carreira, mas sabendo que produzem “música universal” , que abrange a diversidade rítmica presente na cultura da fronteira “onde o Brasil foi Paraguai”.
A mais completa tradução em suas composições e arranjos as de tendências contemporâneas que encantam o pùblico pela sua força e beleza, num espetáculo musical único e um concerto de exaltação a originalidade sonora.
A Juventude e um aprendizado enriquecedor compõem a recente e já admirada trajetória musical de Gabriel Sater que continua orgulhando os amigos e mestres que o iniciaram nos caminhos da música. Gabriel Sater marca com este show mais uma apresentação única com músicos que sempre admirou.
Ele que já atuou com grandes nomes da música sul-matogrossense, soma outra “paixão” aos seus concertos, o músico Geraldo Espíndola, autor de clássicos da canção sul-matogrossense – exemplo: "Vida cigana", que compôs em 1978, conta com cerca de 60 regravações –, entre outros grandes clássicos de nossa musica “regional”. "Juntos por uma paixão" é o melhor programa e presente para aqueles que apreciam boa musica.Reúne a beleza do som de duas gerações talentosas, num encontro imperdível e de pura emoção
" O fato de ser a primeira vez que faço um show somente com ele; já cantamos juntos com outros irmãos, mas apenas nós dois no palco é algo inédito, me emociona muito ", declarou Gerlado. Geraldo Espindola convidou a todos para ir ao Show e encerrou com sua habitual modéstia “ a gente vem desenvolvendo nossas carreiras solo, mas, movidos pela amizade que sempre nos uniu, pela identidade de nossos estilos de composição e por nosso modo de vida, decidimos, fazer este show e foi para alguns uma surpresa inesperada, graças ao brilho e ao inesperado e extremamente artístico, resultado dessa união.”,
O momento merece, pois será a primeira vez que esses expoentes da nossa musica, se reúnem para tocar juntos, num show em que o fio condutor é a música local, rica em influências de ritmose de uma enorme qualidade musical.
Um show onde a técnica apurada do violão de Geraldo Espindola e Gabriel Sater estarão aliados à riqueza de suas composições repletas de inovação e originalidade.
O show trará uma variedade de ritmos que vão do chamamé ao choro, do tango as guarânias, de valsas a polcas paraguaias, de baladas a temas mais modernos, blues e afins, enfim, todos com os tons de Mato Grosso do Sul e a riqueza da universal “musica de fronteira ou de raízes “ como preferem alguns. Como um caldeirão de sonoridades inusitadas o Show Geraldo Espindola e Gabriel Sater em “Juntos Por Uma Paixão “ é o resultado é uma encontro, extremamente agradável.
Marcará não só a história da musica, mais o corações e mentes dos privilegiados que se fizerem presentes na audição e que se surpreenderão ainda com a temática livre. Com ritmos como balada, reggae, blues e bolero;etc, expressando através de suas músicas as experiências vividas , em seus muitos e poucos anos de carreira, mas sabendo que produzem “música universal” , que abrange a diversidade rítmica presente na cultura da fronteira “onde o Brasil foi Paraguai”.
A mais completa tradução em suas composições e arranjos as de tendências contemporâneas que encantam o pùblico pela sua força e beleza, num espetáculo musical único e um concerto de exaltação a originalidade sonora.
A Juventude e um aprendizado enriquecedor compõem a recente e já admirada trajetória musical de Gabriel Sater que continua orgulhando os amigos e mestres que o iniciaram nos caminhos da música. Gabriel Sater marca com este show mais uma apresentação única com músicos que sempre admirou.
Ele que já atuou com grandes nomes da música sul-matogrossense, soma outra “paixão” aos seus concertos, o músico Geraldo Espíndola, autor de clássicos da canção sul-matogrossense – exemplo: "Vida cigana", que compôs em 1978, conta com cerca de 60 regravações –, entre outros grandes clássicos de nossa musica “regional”. "Juntos por uma paixão" é o melhor programa e presente para aqueles que apreciam boa musica.Reúne a beleza do som de duas gerações talentosas, num encontro imperdível e de pura emoção
" O fato de ser a primeira vez que faço um show somente com ele; já cantamos juntos com outros irmãos, mas apenas nós dois no palco é algo inédito, me emociona muito ", declarou Gerlado. Geraldo Espindola convidou a todos para ir ao Show e encerrou com sua habitual modéstia “ a gente vem desenvolvendo nossas carreiras solo, mas, movidos pela amizade que sempre nos uniu, pela identidade de nossos estilos de composição e por nosso modo de vida, decidimos, fazer este show e foi para alguns uma surpresa inesperada, graças ao brilho e ao inesperado e extremamente artístico, resultado dessa união.”,
Teatro da Juventude do RJ apresenta peça infantil na Capital
O Teatro da Juventude do Rio de Janeiro em parceria com a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) apresenta a comédia Infantil “O Macaco Cozinheiro da Arca de Noé” nesse final de semana, no sábado (21 de abril), às 16h e no domingo (22 de abril), às 10h30 e 16h, no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio Guizzo.
A comédia Infantil O Macaco Cozinheiro da Arca de Noé de Luiz Arthur, é um texto original que valoriza a “contação de história”, envolvendo a plateia e levando os pequenos espectadores a pensar sobre a importância da “Arte do Convívio”. O espetáculo está cumprindo a XXXVIII Temporada Nacional da companhia carioca, cujo roteiro atinge todo território nacional, numa viagem que vai de março a novembro.
“Como nas temporadas anteriores, a pauta geral da excursão está integrada ao Programa Nacional de Formação de Plateias, que o grupo vem desenvolvendo há quatro décadas por sua própria iniciativa; sem qualquer patrocínio ou subvenção oficial e cujo objetivo é o estabelecimento do hábito do Teatro entre nosso povo, através de produções de alto padrão de qualidade dirigidas ao público infantil”, explica Luiz Arthur.
Com 50 minutos de duração, onde acontece um envolvimento natural da criançada, e através dessa interação, a mensagem da obra é absorvida. Todo o trabalho ganha sua dinâmica na interpretação do ator Marcelo Dusi, que vive “Chico Bananada”, e manipulando seus divertidos bonecos, administra as engraçadas confusões, provocadas por alguns passageiros da Arca de Noé. A direção, ambientação e figurinos são assinados por Luiz Arthur, diretor da companhia carioca.
O Teatro da Juventude do Rio de Janeiro apresentou em 2010 a peça “Os Três Porquinhos ou Confissões de um Menino Levado” com sucesso de público no teatro Aracy Balabanian.
Ingressos na hora a R$ 40,00 (inteira), mas serão todos comercializados como meia-entrada a R$ 20,00. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795. O Centro Cultural José Octávio Guizzo fica na rua 26 de Agosto, 453, entre a Calógeras e a 14 de Julho.
A comédia Infantil O Macaco Cozinheiro da Arca de Noé de Luiz Arthur, é um texto original que valoriza a “contação de história”, envolvendo a plateia e levando os pequenos espectadores a pensar sobre a importância da “Arte do Convívio”. O espetáculo está cumprindo a XXXVIII Temporada Nacional da companhia carioca, cujo roteiro atinge todo território nacional, numa viagem que vai de março a novembro.
“Como nas temporadas anteriores, a pauta geral da excursão está integrada ao Programa Nacional de Formação de Plateias, que o grupo vem desenvolvendo há quatro décadas por sua própria iniciativa; sem qualquer patrocínio ou subvenção oficial e cujo objetivo é o estabelecimento do hábito do Teatro entre nosso povo, através de produções de alto padrão de qualidade dirigidas ao público infantil”, explica Luiz Arthur.
Com 50 minutos de duração, onde acontece um envolvimento natural da criançada, e através dessa interação, a mensagem da obra é absorvida. Todo o trabalho ganha sua dinâmica na interpretação do ator Marcelo Dusi, que vive “Chico Bananada”, e manipulando seus divertidos bonecos, administra as engraçadas confusões, provocadas por alguns passageiros da Arca de Noé. A direção, ambientação e figurinos são assinados por Luiz Arthur, diretor da companhia carioca.
O Teatro da Juventude do Rio de Janeiro apresentou em 2010 a peça “Os Três Porquinhos ou Confissões de um Menino Levado” com sucesso de público no teatro Aracy Balabanian.
Ingressos na hora a R$ 40,00 (inteira), mas serão todos comercializados como meia-entrada a R$ 20,00. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795. O Centro Cultural José Octávio Guizzo fica na rua 26 de Agosto, 453, entre a Calógeras e a 14 de Julho.
Cena Som apresenta amanhã o show “Wadico, Amigos e Seresta”
O projeto Cena Som, realizado pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), apresenta amanhã (19 de abril) o show “Wadico, Amigos e Seresta”, às 20h, no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio Guizzo (CCJOG). O show tem classificação livre e duração aproximada de 90 minutos.
A proposta de Wadico e seus amigos é trazer para o palco do teatro esse costume que em Campo Grande tem raízes fortes e bem apreciadas, a Seresta. Para mostrar a realidade dessa cultura, estarão no palco precursores desse estilo como Silvio Lobo, presidente da Associação Sul-Mato-Grossense dos Seresteiros e sua esposa Marlene Lobo, também seresteira, Meiri Machado e Nazareno (seresteiros), Waldir Dornel (percursionista e cantor), Mauro Ramires (violonista) e Flávio José (saxofonista). Todos com CDs lançados, longa estrada de canções em Mato Grosso do Sul e pelo Brasil a fora, além de muito amor pela música.
“Alguns deles, inclusive o Silvio Lobo e o próprio Wadico, têm histórias das primeiras serestas de Campo Grande na Praça Ary Coelho, com apenas algumas pessoas, cantando sem microfone, apenas voz, violão e boa vontade, e hoje a Praça do Rádio lota para ouvi-los”, explica Sonia Rolon, produtora do show.
“Todos veem nesse show a oportunidade de expandir os horizontes da seresta, formar um novo tipo de público e levar o romantismo não só para o teatro Aracy Balabanian, mas para o coração dos espectadores”, finaliza Sonia.
A Seresta surgiu no passado, quando grupos de músicos, saindo das festas, detinham-se às janelas de suas pretendidas, para tocar e cantar madrugada adentra, constituindo um costume boêmio que herdamos, como tantos outros, da Península Ibérica. Passando a denominar-se seresta, serenata ou sereno, essas primeiras manifestações, no Brasil, fizeram-se muito antes do lampião de gás à luz da lua. A seresta jamais representou uma atividade isolada no contexto musical do País. Ao contrário, relaciona-se intimamente com outras manifestações musicais. O que predomina é a linha melódica romântica, suave, envolvente, mas podem entrecruzar-se na seresta com vários ritmos e arranjos.
Wadico é alfaiate por profissão, em 1964 iniciou a carreira de cantor participando de programas de calouros, em São Bernardo do Campo (SP). Participou de eventos sociais, culturais e programas de calouros, tendo sido premiado pelo programa Calouros Orniex, comandado por J. Lenic na Rádio Independência de São Bernardo (SP).
Mudou-se para Campo Grande em 1994, entrou em contato com Eduardo Simiolli, apresentador da ”Noite de Seresta”, no clube União dos Sargentos e Circulo Militar, passando a fazer parte do grupo de cantores desse evento semanal.
Conhecido como seresteiro no meio artístico musical campo-grandense, passou a participar dos projetos de seresta na Praça Ary Coelho, mais tarde transferido para a Praça do Rádio, e estendido aos bairros da cidade, onde participa ativamente até hoje. Apresenta-se nos saraus da terceira idade do Sesc e nas sextas dançantes do Centro de Convivência do Idoso. É tesoureiro da Associação Sul-Mato-Grossense dos Seresteiros.
Em 2007, gravou seu primeiro CD: ”Vadico Canta Seresta” e em 2009 gravou seu segundo CD: “Tudo Passará”, ambos com sucesso de crítica. Foi convidado a fazer apresentação e divulgação em Piratuba (SC) e Nova Prata, São Jorge, Nova Bassano e Veranópolis (RS). Apresentou-se como convidado no programa “Sr. Brasil”, apresentado por Rolando Boldrin na Rede Cultura (SP), em 2010.
O ingresso tem valor de R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,50 (meia). A meia-entrada é valida para estudantes, professores, doadores de sangue e idosos (acima de 60 anos), com a apresentação de sua respectiva carteirinha. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre a Calógeras e a 14 de Julho.
A proposta de Wadico e seus amigos é trazer para o palco do teatro esse costume que em Campo Grande tem raízes fortes e bem apreciadas, a Seresta. Para mostrar a realidade dessa cultura, estarão no palco precursores desse estilo como Silvio Lobo, presidente da Associação Sul-Mato-Grossense dos Seresteiros e sua esposa Marlene Lobo, também seresteira, Meiri Machado e Nazareno (seresteiros), Waldir Dornel (percursionista e cantor), Mauro Ramires (violonista) e Flávio José (saxofonista). Todos com CDs lançados, longa estrada de canções em Mato Grosso do Sul e pelo Brasil a fora, além de muito amor pela música.
“Alguns deles, inclusive o Silvio Lobo e o próprio Wadico, têm histórias das primeiras serestas de Campo Grande na Praça Ary Coelho, com apenas algumas pessoas, cantando sem microfone, apenas voz, violão e boa vontade, e hoje a Praça do Rádio lota para ouvi-los”, explica Sonia Rolon, produtora do show.
“Todos veem nesse show a oportunidade de expandir os horizontes da seresta, formar um novo tipo de público e levar o romantismo não só para o teatro Aracy Balabanian, mas para o coração dos espectadores”, finaliza Sonia.
A Seresta surgiu no passado, quando grupos de músicos, saindo das festas, detinham-se às janelas de suas pretendidas, para tocar e cantar madrugada adentra, constituindo um costume boêmio que herdamos, como tantos outros, da Península Ibérica. Passando a denominar-se seresta, serenata ou sereno, essas primeiras manifestações, no Brasil, fizeram-se muito antes do lampião de gás à luz da lua. A seresta jamais representou uma atividade isolada no contexto musical do País. Ao contrário, relaciona-se intimamente com outras manifestações musicais. O que predomina é a linha melódica romântica, suave, envolvente, mas podem entrecruzar-se na seresta com vários ritmos e arranjos.
Wadico é alfaiate por profissão, em 1964 iniciou a carreira de cantor participando de programas de calouros, em São Bernardo do Campo (SP). Participou de eventos sociais, culturais e programas de calouros, tendo sido premiado pelo programa Calouros Orniex, comandado por J. Lenic na Rádio Independência de São Bernardo (SP).
Mudou-se para Campo Grande em 1994, entrou em contato com Eduardo Simiolli, apresentador da ”Noite de Seresta”, no clube União dos Sargentos e Circulo Militar, passando a fazer parte do grupo de cantores desse evento semanal.
Conhecido como seresteiro no meio artístico musical campo-grandense, passou a participar dos projetos de seresta na Praça Ary Coelho, mais tarde transferido para a Praça do Rádio, e estendido aos bairros da cidade, onde participa ativamente até hoje. Apresenta-se nos saraus da terceira idade do Sesc e nas sextas dançantes do Centro de Convivência do Idoso. É tesoureiro da Associação Sul-Mato-Grossense dos Seresteiros.
Em 2007, gravou seu primeiro CD: ”Vadico Canta Seresta” e em 2009 gravou seu segundo CD: “Tudo Passará”, ambos com sucesso de crítica. Foi convidado a fazer apresentação e divulgação em Piratuba (SC) e Nova Prata, São Jorge, Nova Bassano e Veranópolis (RS). Apresentou-se como convidado no programa “Sr. Brasil”, apresentado por Rolando Boldrin na Rede Cultura (SP), em 2010.
O ingresso tem valor de R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,50 (meia). A meia-entrada é valida para estudantes, professores, doadores de sangue e idosos (acima de 60 anos), com a apresentação de sua respectiva carteirinha. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre a Calógeras e a 14 de Julho.
Cinema d(e) Horror hoje exibe a animação “Ghost in the Shell”
A animação “Ghost in the Shell” será exibida no projeto Cinema (d)e Horror hoje(18), às 18h30, na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio Guizzo. A entrada tem o valor simbólico de R$ 1,00. O projeto é uma parceria entre a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS).
“Ghost in the Shell” (Japão-ReinoUnido/1995/82min/14anos), dirigido por Mamoru Oshii, é uma animação japonesa de ficção científica, baseada no Mangá de Shirow Masamune.
A história acontece num futuro onde os benefícios e as consequências do desenvolvimento tecnológico estão por toda a parte. Um incógnito terrorista virtual, denominado Puppet Master, invade o sistema de corporações do governo. Enquanto isso, a agente do Setor 9, Major Mokoto, uma sofisticada ciborgue espiã, investiga o objetivo dos crimes de invasão cibernética cometidos pelo hacker. O longa-metragem foi uma das principais inspirações para a trilogia Matrix.
“O filme tem uma estética impar. Demonstra o lugar da tecnologia na sociedade e conflitos étnicos que ainda acontecem nesta forma futurista”, explica a mediadora do debate, Ana Paula Revoredo, acadêmica do curso de Letras da UFMS.
O Cinema d(e) Horror está em seu 5º ano, sendo coordenado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, através da professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos e do acadêmico do curso de Letras da UFMS e vice-coordenador do projeto, Rodrigo Kruppa.
Geralmente tem duas exibições mensais e conta com a participação de graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS ou convidados especiais para as exibições e debates de filmes que tratam da categoria "Horror" no plano das artes, contando também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre as ruas Calógeras e a 14 de Julho.
“Ghost in the Shell” (Japão-ReinoUnido/1995/82min/14anos), dirigido por Mamoru Oshii, é uma animação japonesa de ficção científica, baseada no Mangá de Shirow Masamune.
A história acontece num futuro onde os benefícios e as consequências do desenvolvimento tecnológico estão por toda a parte. Um incógnito terrorista virtual, denominado Puppet Master, invade o sistema de corporações do governo. Enquanto isso, a agente do Setor 9, Major Mokoto, uma sofisticada ciborgue espiã, investiga o objetivo dos crimes de invasão cibernética cometidos pelo hacker. O longa-metragem foi uma das principais inspirações para a trilogia Matrix.
“O filme tem uma estética impar. Demonstra o lugar da tecnologia na sociedade e conflitos étnicos que ainda acontecem nesta forma futurista”, explica a mediadora do debate, Ana Paula Revoredo, acadêmica do curso de Letras da UFMS.
O Cinema d(e) Horror está em seu 5º ano, sendo coordenado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, através da professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos e do acadêmico do curso de Letras da UFMS e vice-coordenador do projeto, Rodrigo Kruppa.
Geralmente tem duas exibições mensais e conta com a participação de graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS ou convidados especiais para as exibições e debates de filmes que tratam da categoria "Horror" no plano das artes, contando também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre as ruas Calógeras e a 14 de Julho.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Cinema d(e) Horror exibe a animação “Ghost in the Shell”
A animação “Ghost in the Shell” será exibida no projeto Cinema (d)e Horror na próxima quarta-feira (18), às 18h30, na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio Guizzo. A entrada tem o valor simbólico de R$ 1,00. O projeto é uma parceria entre a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS).
“Ghost in the Shell” (Japão-ReinoUnido/1995/82min/14anos), dirigido por Mamoru Oshii, é uma animação japonesa de ficção científica, baseada no Mangá de Shirow Masamune.
A história acontece num futuro onde os benefícios e as consequências do desenvolvimento tecnológico estão por toda a parte. Um incógnito terrorista virtual, denominado Puppet Master, invade o sistema de corporações do governo. Enquanto isso, a agente do Setor 9, Major Mokoto, uma sofisticada ciborgue espiã, investiga o objetivo dos crimes de invasão cibernética cometidos pelo hacker. O longa-metragem foi uma das principais inspirações para a trilogia Matrix.
“O filme tem uma estética impar. Demonstra o lugar da tecnologia na sociedade e conflitos étnicos que ainda acontecem nesta forma futurista”, explica a mediadora do debate, Ana Paula Revoredo, acadêmica do curso de Letras da UFMS.
O Cinema d(e) Horror está em seu 5º ano, sendo coordenado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, através da professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos e do acadêmico do curso de Letras da UFMS e vice-coordenador do projeto, Rodrigo Kruppa.
Geralmente tem duas exibições mensais e conta com a participação de graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS ou convidados especiais para as exibições e debates de filmes que tratam da categoria "Horror" no plano das artes, contando também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre as ruas Calógeras e a 14 de Julho.
“Ghost in the Shell” (Japão-ReinoUnido/1995/82min/14anos), dirigido por Mamoru Oshii, é uma animação japonesa de ficção científica, baseada no Mangá de Shirow Masamune.
A história acontece num futuro onde os benefícios e as consequências do desenvolvimento tecnológico estão por toda a parte. Um incógnito terrorista virtual, denominado Puppet Master, invade o sistema de corporações do governo. Enquanto isso, a agente do Setor 9, Major Mokoto, uma sofisticada ciborgue espiã, investiga o objetivo dos crimes de invasão cibernética cometidos pelo hacker. O longa-metragem foi uma das principais inspirações para a trilogia Matrix.
“O filme tem uma estética impar. Demonstra o lugar da tecnologia na sociedade e conflitos étnicos que ainda acontecem nesta forma futurista”, explica a mediadora do debate, Ana Paula Revoredo, acadêmica do curso de Letras da UFMS.
O Cinema d(e) Horror está em seu 5º ano, sendo coordenado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, através da professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos e do acadêmico do curso de Letras da UFMS e vice-coordenador do projeto, Rodrigo Kruppa.
Geralmente tem duas exibições mensais e conta com a participação de graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS ou convidados especiais para as exibições e debates de filmes que tratam da categoria "Horror" no plano das artes, contando também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre as ruas Calógeras e a 14 de Julho.
Cena Som apresenta o show “Wadico, Amigos e Seresta”
O projeto Cena Som, realizado pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), apresenta na próxima quinta-feira (19 de abril) o show “Wadico, Amigos e Seresta”, às 20h, no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio Guizzo (CCJOG). O show tem classificação livre e duração aproximada de 90 minutos.
A proposta de Wadico e seus amigos é trazer para o palco do teatro esse costume que em Campo Grande tem raízes fortes e bem apreciadas, a Seresta. Para mostrar a realidade dessa cultura, estarão no palco precursores desse estilo como Silvio Lobo, presidente da Associação Sul-Mato-Grossense dos Seresteiros e sua esposa Marlene Lobo, também seresteira, Meiri Machado e Nazareno (seresteiros), Waldir Dornel (percursionista e cantor), Mauro Ramires (violonista) e Flávio José (saxofonista). Todos com CDs lançados, longa estrada de canções em Mato Grosso do Sul e pelo Brasil a fora, além de muito amor pela música.
“Alguns deles, inclusive o Silvio Lobo e o próprio Wadico, têm histórias das primeiras serestas de Campo Grande na Praça Ary Coelho, com apenas algumas pessoas, cantando sem microfone, apenas voz, violão e boa vontade, e hoje a Praça do Rádio lota para ouvi-los”, explica Sonia Rolon, produtora do show.
“Todos veem nesse show a oportunidade de expandir os horizontes da seresta, formar um novo tipo de público e levar o romantismo não só para o teatro Aracy Balabanian, mas para o coração dos espectadores”, finaliza Sonia.
A Seresta surgiu no passado, quando grupos de músicos, saindo das festas, detinham-se às janelas de suas pretendidas, para tocar e cantar madrugada adentra, constituindo um costume boêmio que herdamos, como tantos outros, da Península Ibérica. Passando a denominar-se seresta, serenata ou sereno, essas primeiras manifestações, no Brasil, fizeram-se muito antes do lampião de gás à luz da lua. A seresta jamais representou uma atividade isolada no contexto musical do País. Ao contrário, relaciona-se intimamente com outras manifestações musicais. O que predomina é a linha melódica romântica, suave, envolvente, mas podem entrecruzar-se na seresta com vários ritmos e arranjos.
Wadico é alfaiate por profissão, em 1964 iniciou a carreira de cantor participando de programas de calouros, em São Bernardo do Campo (SP). Participou de eventos sociais, culturais e programas de calouros, tendo sido premiado pelo programa Calouros Orniex, comandado por J. Lenic na Rádio Independência de São Bernardo (SP).
Mudou-se para Campo Grande em 1994, entrou em contato com Eduardo Simiolli, apresentador da ”Noite de Seresta”, no clube União dos Sargentos e Circulo Militar, passando a fazer parte do grupo de cantores desse evento semanal.
Conhecido como seresteiro no meio artístico musical campo-grandense, passou a participar dos projetos de seresta na Praça Ary Coelho, mais tarde transferido para a Praça do Rádio, e estendido aos bairros da cidade, onde participa ativamente até hoje. Apresenta-se nos saraus da terceira idade do Sesc e nas sextas dançantes do Centro de Convivência do Idoso. É tesoureiro da Associação Sul-Mato-Grossense dos Seresteiros.
Em 2007, gravou seu primeiro CD: ”Vadico Canta Seresta” e em 2009 gravou seu segundo CD: “Tudo Passará”, ambos com sucesso de crítica. Foi convidado a fazer apresentação e divulgação em Piratuba (SC) e Nova Prata, São Jorge, Nova Bassano e Veranópolis (RS). Apresentou-se como convidado no programa “Sr. Brasil”, apresentado por Rolando Boldrin na Rede Cultura (SP), em 2010.
O ingresso tem valor de R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,50 (meia). A meia-entrada é valida para estudantes, professores, doadores de sangue e idosos (acima de 60 anos), com a apresentação de sua respectiva carteirinha. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre a Calógeras e a 14 de Julho.
A proposta de Wadico e seus amigos é trazer para o palco do teatro esse costume que em Campo Grande tem raízes fortes e bem apreciadas, a Seresta. Para mostrar a realidade dessa cultura, estarão no palco precursores desse estilo como Silvio Lobo, presidente da Associação Sul-Mato-Grossense dos Seresteiros e sua esposa Marlene Lobo, também seresteira, Meiri Machado e Nazareno (seresteiros), Waldir Dornel (percursionista e cantor), Mauro Ramires (violonista) e Flávio José (saxofonista). Todos com CDs lançados, longa estrada de canções em Mato Grosso do Sul e pelo Brasil a fora, além de muito amor pela música.
“Alguns deles, inclusive o Silvio Lobo e o próprio Wadico, têm histórias das primeiras serestas de Campo Grande na Praça Ary Coelho, com apenas algumas pessoas, cantando sem microfone, apenas voz, violão e boa vontade, e hoje a Praça do Rádio lota para ouvi-los”, explica Sonia Rolon, produtora do show.
“Todos veem nesse show a oportunidade de expandir os horizontes da seresta, formar um novo tipo de público e levar o romantismo não só para o teatro Aracy Balabanian, mas para o coração dos espectadores”, finaliza Sonia.
A Seresta surgiu no passado, quando grupos de músicos, saindo das festas, detinham-se às janelas de suas pretendidas, para tocar e cantar madrugada adentra, constituindo um costume boêmio que herdamos, como tantos outros, da Península Ibérica. Passando a denominar-se seresta, serenata ou sereno, essas primeiras manifestações, no Brasil, fizeram-se muito antes do lampião de gás à luz da lua. A seresta jamais representou uma atividade isolada no contexto musical do País. Ao contrário, relaciona-se intimamente com outras manifestações musicais. O que predomina é a linha melódica romântica, suave, envolvente, mas podem entrecruzar-se na seresta com vários ritmos e arranjos.
Wadico é alfaiate por profissão, em 1964 iniciou a carreira de cantor participando de programas de calouros, em São Bernardo do Campo (SP). Participou de eventos sociais, culturais e programas de calouros, tendo sido premiado pelo programa Calouros Orniex, comandado por J. Lenic na Rádio Independência de São Bernardo (SP).
Mudou-se para Campo Grande em 1994, entrou em contato com Eduardo Simiolli, apresentador da ”Noite de Seresta”, no clube União dos Sargentos e Circulo Militar, passando a fazer parte do grupo de cantores desse evento semanal.
Conhecido como seresteiro no meio artístico musical campo-grandense, passou a participar dos projetos de seresta na Praça Ary Coelho, mais tarde transferido para a Praça do Rádio, e estendido aos bairros da cidade, onde participa ativamente até hoje. Apresenta-se nos saraus da terceira idade do Sesc e nas sextas dançantes do Centro de Convivência do Idoso. É tesoureiro da Associação Sul-Mato-Grossense dos Seresteiros.
Em 2007, gravou seu primeiro CD: ”Vadico Canta Seresta” e em 2009 gravou seu segundo CD: “Tudo Passará”, ambos com sucesso de crítica. Foi convidado a fazer apresentação e divulgação em Piratuba (SC) e Nova Prata, São Jorge, Nova Bassano e Veranópolis (RS). Apresentou-se como convidado no programa “Sr. Brasil”, apresentado por Rolando Boldrin na Rede Cultura (SP), em 2010.
O ingresso tem valor de R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,50 (meia). A meia-entrada é valida para estudantes, professores, doadores de sangue e idosos (acima de 60 anos), com a apresentação de sua respectiva carteirinha. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre a Calógeras e a 14 de Julho.
FAS:Mistura de ritmo,sons e expressões nos show da dança
Para quem gosta de dança, o 9º Festival América do Sul - que acontece de 27 a 30 de abril em Corumbá – tem em sua programação vários espetáculos com grupos regionais, da fronteira e nacionais. Uma das grandes atrações é a SeráQ. Cia. de Danca, de Belo Horizonte (MG), com o “Q’EU ISSE”, que faz parte de uma trilogia de espetáculos de dança que investiga as noções de identidade da população brasileira com recorte especial da população afro-indígena. Q’EU ISSE significa “que eu fosse” pronunciado com uma sonoridade de um “dialeto” da Língua Portuguesa - o mineirês.
O coreógrafo Rui Moreira explorou as estruturas de danças afrobrasileiras, danças africanas, danças rituais e os movimentos dos bailarinos intérpretes. A dramaturgia foi desenvolvida sobre uma trilha sonora original com elementos jazzísticos e de sons da natureza, composta especialmente para o espetáculo pelo renomado músico Milton Nascimento.
Mais dança no FAS
O Escenas Flamencas, que se dispõe a ser mais do que um espetáculo de flamenco, é uma proposta de abordagem dessa arte. O grupo revela uma nova sensibilidade para a dança flamenca e uma abordagem original na dramaturgia dos bailes tradicionais. A companhia Raies Dança Teatro se propõe a reunir o tradicional e o moderno da música e dança, através do toque das castanholas, sapateado, palmas e leques.
O grupo boliviano Vidanza trará para o 9º Festival América do Sul o espetáculo Dança e sons de Chuquiago, inspirado na cidade de La Paz, com seus ritmos, sons, ruas, gentes e suas festas populares, com uma proposta coreográfica que funciona em dança e música, contemplando o folclore tradicional com o contemporâneo.
A companhia de Artes da Uniderp-Anhanguera irá apresentar Corpografia Brasileira revelando que o corpo não mente, o gesto denuncia, o andar conduz e o olhar revela.
O grupo Dança Moinho revela no espetáculo Três Irmãos o encontro de irmão, desencontro de menino, encontro de sonho, desencontro de ilusão, encontro de muitos, desencontro de três.
Ainda durante o 9º Festival América do Sul, haverá a palestra "Roda pra conversa de Dança", com Rui Moreira, diretor e coreógrafo da SeráQ. Cia de Dança, que irá abordar temas como a sustentabilidade, trabalho do grupo e dança.
A programação dos horários e locais das apresentações pode ser conferida no site www.festivalamericadosul.com.br .
O coreógrafo Rui Moreira explorou as estruturas de danças afrobrasileiras, danças africanas, danças rituais e os movimentos dos bailarinos intérpretes. A dramaturgia foi desenvolvida sobre uma trilha sonora original com elementos jazzísticos e de sons da natureza, composta especialmente para o espetáculo pelo renomado músico Milton Nascimento.
Mais dança no FAS
O Escenas Flamencas, que se dispõe a ser mais do que um espetáculo de flamenco, é uma proposta de abordagem dessa arte. O grupo revela uma nova sensibilidade para a dança flamenca e uma abordagem original na dramaturgia dos bailes tradicionais. A companhia Raies Dança Teatro se propõe a reunir o tradicional e o moderno da música e dança, através do toque das castanholas, sapateado, palmas e leques.
O grupo boliviano Vidanza trará para o 9º Festival América do Sul o espetáculo Dança e sons de Chuquiago, inspirado na cidade de La Paz, com seus ritmos, sons, ruas, gentes e suas festas populares, com uma proposta coreográfica que funciona em dança e música, contemplando o folclore tradicional com o contemporâneo.
A companhia de Artes da Uniderp-Anhanguera irá apresentar Corpografia Brasileira revelando que o corpo não mente, o gesto denuncia, o andar conduz e o olhar revela.
O grupo Dança Moinho revela no espetáculo Três Irmãos o encontro de irmão, desencontro de menino, encontro de sonho, desencontro de ilusão, encontro de muitos, desencontro de três.
Ainda durante o 9º Festival América do Sul, haverá a palestra "Roda pra conversa de Dança", com Rui Moreira, diretor e coreógrafo da SeráQ. Cia de Dança, que irá abordar temas como a sustentabilidade, trabalho do grupo e dança.
A programação dos horários e locais das apresentações pode ser conferida no site www.festivalamericadosul.com.br .
Teatro da Juventude do RJ apresenta peça infantil na Capital
O Teatro da Juventude do Rio de Janeiro em parceria com a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) apresenta a comédia Infantil “O Macaco Cozinheiro da Arca de Noé” nesse final de semana, no sábado (21 de abril), às 16h e no domingo (22 de abril), às 10h30 e 16h, no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio Guizzo.
A comédia Infantil O Macaco Cozinheiro da Arca de Noé de Luiz Arthur, é um texto original que valoriza a “contação de história”, envolvendo a plateia e levando os pequenos espectadores a pensar sobre a importância da “Arte do Convívio”. O espetáculo está cumprindo a XXXVIII Temporada Nacional da companhia carioca, cujo roteiro atinge todo território nacional, numa viagem que vai de março a novembro.
“Como nas temporadas anteriores, a pauta geral da excursão está integrada ao Programa Nacional de Formação de Plateias, que o grupo vem desenvolvendo há quatro décadas por sua própria iniciativa; sem qualquer patrocínio ou subvenção oficial e cujo objetivo é o estabelecimento do hábito do Teatro entre nosso povo, através de produções de alto padrão de qualidade dirigidas ao público infantil”, explica Luiz Arthur.
Com 50 minutos de duração, onde acontece um envolvimento natural da criançada, e através dessa interação, a mensagem da obra é absorvida. Todo o trabalho ganha sua dinâmica na interpretação do ator Marcelo Dusi, que vive “Chico Bananada”, e manipulando seus divertidos bonecos, administra as engraçadas confusões, provocadas por alguns passageiros da Arca de Noé. A direção, ambientação e figurinos são assinados por Luiz Arthur, diretor da companhia carioca.
O Teatro da Juventude do Rio de Janeiro apresentou em 2010 a peça “Os Três Porquinhos ou Confissões de um Menino Levado” com sucesso de público no teatro Aracy Balabanian.
Ingressos na hora a R$ 40,00 (inteira), mas serão todos comercializados como meia-entrada a R$ 20,00. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795. O Centro Cultural José Octávio Guizzo fica na rua 26 de Agosto, 453, entre a Calógeras e a 14 de Julho.
A comédia Infantil O Macaco Cozinheiro da Arca de Noé de Luiz Arthur, é um texto original que valoriza a “contação de história”, envolvendo a plateia e levando os pequenos espectadores a pensar sobre a importância da “Arte do Convívio”. O espetáculo está cumprindo a XXXVIII Temporada Nacional da companhia carioca, cujo roteiro atinge todo território nacional, numa viagem que vai de março a novembro.
“Como nas temporadas anteriores, a pauta geral da excursão está integrada ao Programa Nacional de Formação de Plateias, que o grupo vem desenvolvendo há quatro décadas por sua própria iniciativa; sem qualquer patrocínio ou subvenção oficial e cujo objetivo é o estabelecimento do hábito do Teatro entre nosso povo, através de produções de alto padrão de qualidade dirigidas ao público infantil”, explica Luiz Arthur.
Com 50 minutos de duração, onde acontece um envolvimento natural da criançada, e através dessa interação, a mensagem da obra é absorvida. Todo o trabalho ganha sua dinâmica na interpretação do ator Marcelo Dusi, que vive “Chico Bananada”, e manipulando seus divertidos bonecos, administra as engraçadas confusões, provocadas por alguns passageiros da Arca de Noé. A direção, ambientação e figurinos são assinados por Luiz Arthur, diretor da companhia carioca.
O Teatro da Juventude do Rio de Janeiro apresentou em 2010 a peça “Os Três Porquinhos ou Confissões de um Menino Levado” com sucesso de público no teatro Aracy Balabanian.
Ingressos na hora a R$ 40,00 (inteira), mas serão todos comercializados como meia-entrada a R$ 20,00. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795. O Centro Cultural José Octávio Guizzo fica na rua 26 de Agosto, 453, entre a Calógeras e a 14 de Julho.
Juntos por uma paixão revela em MS fusão de sonoridades
O Show “Juntos por uma Paixão” traz o registro do raro do encontro de dois dos maiores expoentes da música da região do Brasil Central: Geraldo Espíndola e Gabriel Sater. De geração posterior, satisfaz o desejo do jovem artista, no caso Gabriel Sater, de tocar com um de seus “mitos”, num show que promete fusão de sonoridades e que deve incluir ainda, o depoimento de cada um dos músicos.
O momento merece, pois será a primeira vez que esses expoentes da nossa musica, se reúnem para tocar juntos, num show em que o fio condutor é a música local, rica em influências de ritmose de uma enorme qualidade musical.
Um show onde a técnica apurada do violão de Geraldo Espindola e Gabriel Sater estarão aliados à riqueza de suas composições repletas de inovação e originalidade.
O show trará uma variedade de ritmos que vão do chamamé ao choro, do tango as guarânias, de valsas a polcas paraguaias, de baladas a temas mais modernos, blues e afins, enfim, todos com os tons de Mato Grosso do Sul e a riqueza da universal “musica de fronteira ou de raízes “ como preferem alguns. Como um caldeirão de sonoridades inusitadas o Show Geraldo Espindola e Gabriel Sater em “Juntos Por Uma Paixão “ é o resultado é uma encontro, extremamente agradável.
Marcará não só a história da musica, mais o corações e mentes dos privilegiados que se fizerem presentes na audição e que se surpreenderão ainda com a temática livre. Com ritmos como balada, reggae, blues e bolero;etc, expressando através de suas músicas as experiências vividas , em seus muitos e poucos anos de carreira, mas sabendo que produzem “música universal” , que abrange a diversidade rítmica presente na cultura da fronteira “onde o Brasil foi Paraguai”.
A mais completa tradução em suas composições e arranjos as de tendências contemporâneas que encantam o pùblico pela sua força e beleza, num espetáculo musical único e um concerto de exaltação a originalidade sonora.
A Juventude e um aprendizado enriquecedor compõem a recente e já admirada trajetória musical de Gabriel Sater que continua orgulhando os amigos e mestres que o iniciaram nos caminhos da música. Gabriel Sater marca com este show mais uma apresentação única com músicos que sempre admirou.
Ele que já atuou com grandes nomes da música sul-matogrossense, soma outra “paixão” aos seus concertos, o músico Geraldo Espíndola, autor de clássicos da canção sul-matogrossense – exemplo: "Vida cigana", que compôs em 1978, conta com cerca de 60 regravações –, entre outros grandes clássicos de nossa musica “regional”. "Juntos por uma paixão" é o melhor programa e presente para aqueles que apreciam boa musica.Reúne a beleza do som de duas gerações talentosas, num encontro imperdível e de pura emoção
" O fato de ser a primeira vez que faço um show somente com ele; já cantamos juntos com outros irmãos, mas apenas nós dois no palco é algo inédito, me emociona muito ", declarou Gerlado. Geraldo Espindola convidou a todos para ir ao Show e encerrou com sua habitual modéstia “ a gente vem desenvolvendo nossas carreiras solo, mas, movidos pela amizade que sempre nos uniu, pela identidade de nossos estilos de composição e por nosso modo de vida, decidimos, fazer este show e foi para alguns uma surpresa inesperada, graças ao brilho e ao inesperado e extremamente artístico, resultado dessa união.”,
O momento merece, pois será a primeira vez que esses expoentes da nossa musica, se reúnem para tocar juntos, num show em que o fio condutor é a música local, rica em influências de ritmose de uma enorme qualidade musical.
Um show onde a técnica apurada do violão de Geraldo Espindola e Gabriel Sater estarão aliados à riqueza de suas composições repletas de inovação e originalidade.
O show trará uma variedade de ritmos que vão do chamamé ao choro, do tango as guarânias, de valsas a polcas paraguaias, de baladas a temas mais modernos, blues e afins, enfim, todos com os tons de Mato Grosso do Sul e a riqueza da universal “musica de fronteira ou de raízes “ como preferem alguns. Como um caldeirão de sonoridades inusitadas o Show Geraldo Espindola e Gabriel Sater em “Juntos Por Uma Paixão “ é o resultado é uma encontro, extremamente agradável.
Marcará não só a história da musica, mais o corações e mentes dos privilegiados que se fizerem presentes na audição e que se surpreenderão ainda com a temática livre. Com ritmos como balada, reggae, blues e bolero;etc, expressando através de suas músicas as experiências vividas , em seus muitos e poucos anos de carreira, mas sabendo que produzem “música universal” , que abrange a diversidade rítmica presente na cultura da fronteira “onde o Brasil foi Paraguai”.
A mais completa tradução em suas composições e arranjos as de tendências contemporâneas que encantam o pùblico pela sua força e beleza, num espetáculo musical único e um concerto de exaltação a originalidade sonora.
A Juventude e um aprendizado enriquecedor compõem a recente e já admirada trajetória musical de Gabriel Sater que continua orgulhando os amigos e mestres que o iniciaram nos caminhos da música. Gabriel Sater marca com este show mais uma apresentação única com músicos que sempre admirou.
Ele que já atuou com grandes nomes da música sul-matogrossense, soma outra “paixão” aos seus concertos, o músico Geraldo Espíndola, autor de clássicos da canção sul-matogrossense – exemplo: "Vida cigana", que compôs em 1978, conta com cerca de 60 regravações –, entre outros grandes clássicos de nossa musica “regional”. "Juntos por uma paixão" é o melhor programa e presente para aqueles que apreciam boa musica.Reúne a beleza do som de duas gerações talentosas, num encontro imperdível e de pura emoção
" O fato de ser a primeira vez que faço um show somente com ele; já cantamos juntos com outros irmãos, mas apenas nós dois no palco é algo inédito, me emociona muito ", declarou Gerlado. Geraldo Espindola convidou a todos para ir ao Show e encerrou com sua habitual modéstia “ a gente vem desenvolvendo nossas carreiras solo, mas, movidos pela amizade que sempre nos uniu, pela identidade de nossos estilos de composição e por nosso modo de vida, decidimos, fazer este show e foi para alguns uma surpresa inesperada, graças ao brilho e ao inesperado e extremamente artístico, resultado dessa união.”,
Espaço da poesia acontece sexta com a música e literatura
O Governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, realiza na próxima sexta-feira (20 de abril), no terraço do Memorial da Cultura, às 19 horas, com entrada franca, mais uma edição do projeto Espaço da Poesia. O evento, que acontece toda ultima sexta-feira do mês, foi antecipado em função do Festival América do Sul.
Dentre as atrações deste mês destacam-se a Cia das Artes, o lançamento do livro sobre Lídia Baís, da professora Alda Couto e a apresentação do cantor Max Henrique.
O Coral da Fundação de Cultura inicia as apresentações da noite. Criado na atual gestão do governo com o objetivo de incentivar servidores e a comunidade à prática do canto coral, o grupo representa um meio de socialização dos funcionários da instituição cultural e de integração.
O grupo, que possui de quatro anos de performance criativa, inicia as suas atividades para 2012 com nova regência do Maestro Nilo Cunha e a coordenação da servidora Isolina Saraiva Nantes. O Coral da Fundação de Cultura tem uma diretriz temática com repertórios específicos em épocas de Festas Juninas, Festas de Primavera e Natalinas.
Em seguida, A União Brasileira dos Escritores, parceria sempre presente nas edições do Espaço da Poesia, brindará a noite com muita literatura e declamações.
Comemorando o mês do livro infantil, a Cia das Artes fará sua apresentação abordando o universo infantil, a poesia e a contação de histórias. O grupo é uma sociedade sem fins lucrativos que reúne trabalho de artistas das diversas áreas culturais com o intuito de pesquisar e produzir o universo das artes, através de ações voltadas para a cultura e cidadania. No ano de 2010 a Cia. ganhou status de Ponto de Cultura, chancelado pelo Ministério da Cultura (MINC) e Fundação de Cultura, desenvolvendo geração de renda através de oficinas de artesanato, bonecos e formas animadas com participação da comunidade totalmente gratuita.
A noite contará ainda com o lançamento do livro Lídia Baís – uma pintora nos territórios do assombro, da professora Alda Couto. A publicação faz um retrato da pintora Lídia Baís dentro da perspectiva da religiosidade, sua aproximação com a arte surrealista e sua amizade com o pintor Ismael Nery, partindo de questões que envolve a arte e a literatura.
A professora Alda Couto trabalhou na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul de 1989 a 2009 e é doutora em teoria Literária pela Unicamp, desenvolvendo estudos em interfaces entre as áreas de Letras, Artes e Cultura.
Para encerrar a noite, o jovem cantor sertanejo Max Henrique. Nascido em Campo Grande, Max desde criança é apaixonado por musica sertaneja e sua música Juras de Amor já vem fazendo sucesso nas rádios do Estado.
Serviço: O Espaço da Poesia acontece no dia 20 de abril, sexta-feira, às 19 horas, no Memorial da Cultura e Cidadania, que fica na Avenida Fernando Correa da Costa, 559, na Capital. A entrada é franca. Outras informações na Gerencia de Patrimonio Histórico e Cultural, pelo telefone 3316-9165 (Melly ou Cristina)
Dentre as atrações deste mês destacam-se a Cia das Artes, o lançamento do livro sobre Lídia Baís, da professora Alda Couto e a apresentação do cantor Max Henrique.
O Coral da Fundação de Cultura inicia as apresentações da noite. Criado na atual gestão do governo com o objetivo de incentivar servidores e a comunidade à prática do canto coral, o grupo representa um meio de socialização dos funcionários da instituição cultural e de integração.
O grupo, que possui de quatro anos de performance criativa, inicia as suas atividades para 2012 com nova regência do Maestro Nilo Cunha e a coordenação da servidora Isolina Saraiva Nantes. O Coral da Fundação de Cultura tem uma diretriz temática com repertórios específicos em épocas de Festas Juninas, Festas de Primavera e Natalinas.
Em seguida, A União Brasileira dos Escritores, parceria sempre presente nas edições do Espaço da Poesia, brindará a noite com muita literatura e declamações.
Comemorando o mês do livro infantil, a Cia das Artes fará sua apresentação abordando o universo infantil, a poesia e a contação de histórias. O grupo é uma sociedade sem fins lucrativos que reúne trabalho de artistas das diversas áreas culturais com o intuito de pesquisar e produzir o universo das artes, através de ações voltadas para a cultura e cidadania. No ano de 2010 a Cia. ganhou status de Ponto de Cultura, chancelado pelo Ministério da Cultura (MINC) e Fundação de Cultura, desenvolvendo geração de renda através de oficinas de artesanato, bonecos e formas animadas com participação da comunidade totalmente gratuita.
A noite contará ainda com o lançamento do livro Lídia Baís – uma pintora nos territórios do assombro, da professora Alda Couto. A publicação faz um retrato da pintora Lídia Baís dentro da perspectiva da religiosidade, sua aproximação com a arte surrealista e sua amizade com o pintor Ismael Nery, partindo de questões que envolve a arte e a literatura.
A professora Alda Couto trabalhou na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul de 1989 a 2009 e é doutora em teoria Literária pela Unicamp, desenvolvendo estudos em interfaces entre as áreas de Letras, Artes e Cultura.
Para encerrar a noite, o jovem cantor sertanejo Max Henrique. Nascido em Campo Grande, Max desde criança é apaixonado por musica sertaneja e sua música Juras de Amor já vem fazendo sucesso nas rádios do Estado.
Serviço: O Espaço da Poesia acontece no dia 20 de abril, sexta-feira, às 19 horas, no Memorial da Cultura e Cidadania, que fica na Avenida Fernando Correa da Costa, 559, na Capital. A entrada é franca. Outras informações na Gerencia de Patrimonio Histórico e Cultural, pelo telefone 3316-9165 (Melly ou Cristina)
Livro de Raslan traz pequisa inédita em Direito Ambiental
Alexandre Raslan, Promotor de Justiça no Ministério Público de Mato Grosso do Sul e mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), acaba de publicar o livro "Responsabilidade civil ambiental do financiador". O título traz o resultado de uma pesquisa inédita no país, tese de mestrado do autor, sobre a evolução histórica e os fundamentos do direito de propriedade e da responsabilidade civil ambiental.
Além disso, demonstra que o sistema financeiro, formado pelos bancos, está obrigado a cumprir sua função social constitucional: promover o desenvolvimento equilibrado do País e servir aos interesses da coletividade. "A atividade econômica dos bancos não pode sequer por em risco a garantia constitucional do meio ambiente ecologicamente equilibrado", resume o Promotor.
Como fundamento, lança luzes sobre a dimensão ambiental da função social do financiamento destinado às obras e atividade poluidoras, como exige a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente desde 1981 (art. 12). "Os créditos comerciais, rurais, industriais, entre outros, provêm majoritariamente de fontes públicas. Portanto, não
deve ser admissível que o patrimônio público financie a degradação dos recursos ambientais".
Demonstrando a relação direta entre a economia e o Direito Ambiental, o livro conclui que eventuais impactos negativos decorrentes da obra ou atividade financiada devem ser considerados no ato de decisão sobre a concessão ou não do crédito. "É neste momento que banco financiador pode vir a ocupar, ainda que indiretamente, o status de poluidor. Enfim, podem os bancos ser responsabilizados pela reparação do dano ambiental juntamente
com o mutuário ou não", explica.
Lançamento
O lançamento nacional do livro acontece no próximo dia 20 de abril, em Brasília (DF), durante o XII Congresso Brasileiro do Ministério Público do Meio Ambiente, no auditório JK da Procuradoria-Geral da República.
O título pode ser adquirido, no formato físico ou digital, por meio do site www.doadvogado.com.br.
Além disso, demonstra que o sistema financeiro, formado pelos bancos, está obrigado a cumprir sua função social constitucional: promover o desenvolvimento equilibrado do País e servir aos interesses da coletividade. "A atividade econômica dos bancos não pode sequer por em risco a garantia constitucional do meio ambiente ecologicamente equilibrado", resume o Promotor.
Como fundamento, lança luzes sobre a dimensão ambiental da função social do financiamento destinado às obras e atividade poluidoras, como exige a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente desde 1981 (art. 12). "Os créditos comerciais, rurais, industriais, entre outros, provêm majoritariamente de fontes públicas. Portanto, não
deve ser admissível que o patrimônio público financie a degradação dos recursos ambientais".
Demonstrando a relação direta entre a economia e o Direito Ambiental, o livro conclui que eventuais impactos negativos decorrentes da obra ou atividade financiada devem ser considerados no ato de decisão sobre a concessão ou não do crédito. "É neste momento que banco financiador pode vir a ocupar, ainda que indiretamente, o status de poluidor. Enfim, podem os bancos ser responsabilizados pela reparação do dano ambiental juntamente
com o mutuário ou não", explica.
Lançamento
O lançamento nacional do livro acontece no próximo dia 20 de abril, em Brasília (DF), durante o XII Congresso Brasileiro do Ministério Público do Meio Ambiente, no auditório JK da Procuradoria-Geral da República.
O título pode ser adquirido, no formato físico ou digital, por meio do site www.doadvogado.com.br.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Cidade da Saúde: Coral dos servidores cantará músicas sacras
No próximo domingo (15), a Cidade do Natal nos altos da Afonso Pena, em Campo Grande, vai se transformar na Cidade da Saúde, dando abertura ao projeto “Promover Saúde é Promover Vida” - uma ação concreta da Campanha da Fraternidade 2012. A solenidade de abertura acontece às 8 horas, com apresentação do Coral dos Servidores Públicos do Estado de Mato Grosso do Sul. O coral vai cantar três músicas sacras, dentre elas, “Coro de Anjos”.
O Coral dos Servidores Públicos do Estado de Mato Grosso do Sul é composto por 34 integrantes das diversas secretarias, autarquias e fundações. Foi criado em 7 de maio de 2001, instituído pelo decreto 11.628/2004, está sob coordenação da Secretaria de Estado de Administração (SAD). As atividades com o grupo visam disciplinar, socializar e proporcionar mais integração entre os servidores públicos do Poder Executivo, através da música.
O regente do coral é o maestro Luiz Quirino, que atualmente rege nove corais no Estado. “A música é um remédio para alma, um conforto espiritual. Participarmos de um projeto como este só nos enriquece”, disse o maestro Quirino, ao informar que durante o evento o coral vai apresentar três músicas sacras: Sossegai, Coro de Anjos e Os Céus Declaram.
“É com muita satisfação que nós recebemos o convite da Arquidiocese de Campo Grande para participarmos de um evento tão importante como este, em prol da saúde da população”, disse a coordenadora do Coral dos Servidores Públicos do Estado, Maria Madalena Xavier de Almeida. Segundo ela, o governador André Puccinelli tem demonstrado seu apoio e compromisso pela saúde do servidor. “Vejo como de suma importância nossa participação nesta atividade da Arquidiocese”, comentou Madalena.
Cidade da Saúde
O evento Cidade da Saúde é um projeto promovido pela Arquidiocese de Campo Grande, em parceria com o Governo de Mato Grosso do Sul, Prefeitura e Câmara Municipal de Campo Grande, Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, dentre outros parceiros.
Atividades
Segundo informações da Arquidiocese de Campo Grande, das 8 da manhã às 18 horas, crianças, jovens e adultos receberão atendimento de mais de 200 instituições parceiras, para assistência médica e odontológica, corte de cabelo e emissão de documento, além de palestras relacionadas à saúde da mulher, do idoso, da criança e também para saúde animal.
O evento conta com atrações culturais, recreações com as crianças e gincanas para arrecadar ajuda às entidades carentes. Ao todo, 40 pastorais de Campo Grande participam do projeto com o apoio da Prefeitura de Campo Grande e da Câmara Municipal.
Programação
A programação conta com atividades culturais e recreação para crianças, orientações médicas e odontológicas preventivas/curativas, saúde da mulher, do idoso e da criança, métodos e técnicas complementares para a saúde e ainda atividade com ações voltadas para saúde animal.
De acordo com as informações da assessoria de comunicação da Arquidiocese de Campo Grande, a Banda Ahava também vai se apresentar no local, a partir das 13 horas. Além da Banda Ahava, estarão presentes Estação XV, Mazinho e Adriana, Alencastro e Patrícia, Rumo ao Céu, Boa Nova, Alessandro, Pegadas da Areia, entre outros. Após solenidade de abertura, haverá missa, seguida de atrações culturais, como poesia, coral, banda do exército, Arautos do Evangelho, escola de dança da UFMS, quinteto de sopro, e muito mais.
O Coral dos Servidores Públicos do Estado de Mato Grosso do Sul é composto por 34 integrantes das diversas secretarias, autarquias e fundações. Foi criado em 7 de maio de 2001, instituído pelo decreto 11.628/2004, está sob coordenação da Secretaria de Estado de Administração (SAD). As atividades com o grupo visam disciplinar, socializar e proporcionar mais integração entre os servidores públicos do Poder Executivo, através da música.
O regente do coral é o maestro Luiz Quirino, que atualmente rege nove corais no Estado. “A música é um remédio para alma, um conforto espiritual. Participarmos de um projeto como este só nos enriquece”, disse o maestro Quirino, ao informar que durante o evento o coral vai apresentar três músicas sacras: Sossegai, Coro de Anjos e Os Céus Declaram.
“É com muita satisfação que nós recebemos o convite da Arquidiocese de Campo Grande para participarmos de um evento tão importante como este, em prol da saúde da população”, disse a coordenadora do Coral dos Servidores Públicos do Estado, Maria Madalena Xavier de Almeida. Segundo ela, o governador André Puccinelli tem demonstrado seu apoio e compromisso pela saúde do servidor. “Vejo como de suma importância nossa participação nesta atividade da Arquidiocese”, comentou Madalena.
Cidade da Saúde
O evento Cidade da Saúde é um projeto promovido pela Arquidiocese de Campo Grande, em parceria com o Governo de Mato Grosso do Sul, Prefeitura e Câmara Municipal de Campo Grande, Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, dentre outros parceiros.
Atividades
Segundo informações da Arquidiocese de Campo Grande, das 8 da manhã às 18 horas, crianças, jovens e adultos receberão atendimento de mais de 200 instituições parceiras, para assistência médica e odontológica, corte de cabelo e emissão de documento, além de palestras relacionadas à saúde da mulher, do idoso, da criança e também para saúde animal.
O evento conta com atrações culturais, recreações com as crianças e gincanas para arrecadar ajuda às entidades carentes. Ao todo, 40 pastorais de Campo Grande participam do projeto com o apoio da Prefeitura de Campo Grande e da Câmara Municipal.
Programação
A programação conta com atividades culturais e recreação para crianças, orientações médicas e odontológicas preventivas/curativas, saúde da mulher, do idoso e da criança, métodos e técnicas complementares para a saúde e ainda atividade com ações voltadas para saúde animal.
De acordo com as informações da assessoria de comunicação da Arquidiocese de Campo Grande, a Banda Ahava também vai se apresentar no local, a partir das 13 horas. Além da Banda Ahava, estarão presentes Estação XV, Mazinho e Adriana, Alencastro e Patrícia, Rumo ao Céu, Boa Nova, Alessandro, Pegadas da Areia, entre outros. Após solenidade de abertura, haverá missa, seguida de atrações culturais, como poesia, coral, banda do exército, Arautos do Evangelho, escola de dança da UFMS, quinteto de sopro, e muito mais.
Abertura do estadual de Motocross será domingo em Camapuá
O tradicional Motódromo Pé-da-Serra, na BR 060, próximo à entrada da AABB em Camapuã, a 137 km da Capital, sediará a abertura do Campeonato Estadual de Motocross Nacional 2012 neste domingo, 15 de abril. Para esta primeira etapa os organizadores aguardam a presença de aproximadamente 100 pilotos e público superior a cinco mil pessoas.
A pista de Camapuã é velha conhecida dos pilotos sul-mato-grossenses, que a chamam de “Pista do Pó-de-Mico”, do veterano piloto camapuense Antonio Carlos, responsável pela pista e dono da nervosa moto 74.
O Campeonato de Motocross Nacional 2012 será disputado em quatro categorias: Força Livre Nacional, Sênior, Cadete e MX-230cc. Haverá premiação em dinheiro e troféus para os cinco primeiros colocados de cada categoria.
PROGRAMAÇÃO
Os treinos oficiais para as quatro categorias serão realizados no domingo pela manhã, entre as 9h45 e 10h45. A largada da categoria MX-230cc está prevista para as 13h30. Esta bateria abrirá o evento em Camapuã. Serão 15 minutos de prova e mais duas voltas para todas as categorias.
Para a temporada 2012, durante a vistoria técnica, a Femems exigirá o número individual dos pilotos nas costas (no colete protetor, ou na camiseta, quando esta for utilizada sobre o colete).
A medida, já prevista no regulamento, vale para todas as modalidades do estadual 2012 (Motocross, Motocross Nacional, Velocross e Cross Country) e tem o objetivo de melhorar a visualização e identificação dos pilotos pelo público e pelos organizadores.
A realização desta etapa é da Prefeitura de Camapuã, com organização e supervisão da FEMEMS (Federação de Motociclismo do Estado de Mato Grosso do Sul) e apoio do Grupo Veipeças de Lojas Moto 13 e Yamaha Remotors.
A pista de Camapuã é velha conhecida dos pilotos sul-mato-grossenses, que a chamam de “Pista do Pó-de-Mico”, do veterano piloto camapuense Antonio Carlos, responsável pela pista e dono da nervosa moto 74.
O Campeonato de Motocross Nacional 2012 será disputado em quatro categorias: Força Livre Nacional, Sênior, Cadete e MX-230cc. Haverá premiação em dinheiro e troféus para os cinco primeiros colocados de cada categoria.
PROGRAMAÇÃO
Os treinos oficiais para as quatro categorias serão realizados no domingo pela manhã, entre as 9h45 e 10h45. A largada da categoria MX-230cc está prevista para as 13h30. Esta bateria abrirá o evento em Camapuã. Serão 15 minutos de prova e mais duas voltas para todas as categorias.
Para a temporada 2012, durante a vistoria técnica, a Femems exigirá o número individual dos pilotos nas costas (no colete protetor, ou na camiseta, quando esta for utilizada sobre o colete).
A medida, já prevista no regulamento, vale para todas as modalidades do estadual 2012 (Motocross, Motocross Nacional, Velocross e Cross Country) e tem o objetivo de melhorar a visualização e identificação dos pilotos pelo público e pelos organizadores.
A realização desta etapa é da Prefeitura de Camapuã, com organização e supervisão da FEMEMS (Federação de Motociclismo do Estado de Mato Grosso do Sul) e apoio do Grupo Veipeças de Lojas Moto 13 e Yamaha Remotors.
Produçaõ de cinema serão exibidas no FAS
O documentário Leite e Ferro abre as exibições gratuitas de cinema no 9º Festival América do Sul no dia 27/04 (sexta-feira). Dirigido por Claudia Priscila, revela o dia-a-dia das prisioneiras de um Centro de Atendimento Hospitalar à Mulher Presa (CAHMP).
Por meio de depoimentos das detentas, o espectador entra em contato com realidades diferentes onde há muitos pontos em comum, como aqueles relacionados a drogas, sexo, violência, criminalidade, relacionamentos e maternidade. Entre os personagens reais, a prisioneira Daluana, traficante desde os dez anos de idade e hoje casada aos 40, que revela detalhes de sua trajetória no mundo do crime e das prisões, contados também por outras presas.
O filme brasileiro Riscado será exibido no dia 28/04 e mostra uma série de reflexões sobre a existência humana com alguns questionamentos; Qual a importância da sorte na vida? Quanto esforço e talento são necessários para garantir uma carreira sólida? A sorte é parte do riscado? O filme narra a história de Bianca, uma excelente atriz, mas sua carreira não deslanchou. Como ganha pão, ela imita divas do cinema e trabalha divulgando eventos. Após fazer um teste para uma grande produção internacional, Bianca finalmente ganha o papel. Inspirado pela personalidade e o trabalho dela, o diretor do filme transforma a personagem do seu roteiro em uma versão da própria Bianca, que será uma das protagonistas. Será essa a chance de sua vida? No mesmo dia também será exibido o documentário Ginga Documenta: Cultura Bovina em trânsito. Em turnê nacional através do projeto Palco Giratório, a Ginga Cia de Dança levou o espetáculo “Cultura Bovina?” a 31 municípios. Este documentário dá continuidade ao deslocamento territorial da Companhia metaforizando-o em trânsito de um espetáculo cuja analogia, a princípio, diz sobre uma realidade particular de bases de poderes regionais.
Ainda no sábado (28/04) será exibida a produção argentina de Mariano Cohn e Gastón Duprat, o filme "El hombre de al lado", que foi considerado o melhor filme argentino de 2010 pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas da Argentina. O filme conta a história de Leonardo, um designer industrial que vive com sua esposa Anne, a filha Lola e sua empregada Elba, na única casa que construiu o grande arquiteto Le Corbusier na América, localizado na cidade de La Plata, em Buenos Aires, Argentina. Como um designer industrial, ele tem uma grande reputação graças ao desenho de uma cadeira que foi internacionalmente reconhecida e elogiada. Sua rotina matinal e o conforto de sua prestigiada casa são afetados pelo início das obras em uma casa adjacente. Um vizinho ilegalmente tentou fazer uma janela que dava para sua casa.
No último dia do Festival, a produção brasileira Os Monstros e a peruana Madeinusa encerram as exibições da sétima arte. A primeira retrata a amizade e a criação artística. A vida de um grupo de amigos e suas frustrações, inspirado na amizade dos próprios realizadores do filme. Nenhum homem é um fracassado quando tem amigos. Já Madeinusa interpretada por Magaly Solier, é uma menina de 14 anos que vive no vilarejo de Manayaycuna, localizado em algum ponto remoto das montanhas da Cordilheira Branca peruana. Os habitantes desse povoado são conhecidos pelo fervor religioso e por um estranho ritual, celebrado tradicionalmente todos os anos. Para eles da Sexta-Feira Santa ao Domingo de Páscoa o pecado não existe, pois Deus está morto. Assim todas as pessoas do povoado podem fazer o que quiserem no decorrer desses dias, sem nenhum remorso ou culpa. Porém a chegada acidental do jovem geólogo Salvador (Carlos J. de la Torre) ao vilarejo, justamente na véspera da celebração, desperta a curiosidade de Madeinusa.
A programação, locais e horários dos filmes e documentários podem ser conferidos no site www.festivalamericadosul.com.br
Por meio de depoimentos das detentas, o espectador entra em contato com realidades diferentes onde há muitos pontos em comum, como aqueles relacionados a drogas, sexo, violência, criminalidade, relacionamentos e maternidade. Entre os personagens reais, a prisioneira Daluana, traficante desde os dez anos de idade e hoje casada aos 40, que revela detalhes de sua trajetória no mundo do crime e das prisões, contados também por outras presas.
O filme brasileiro Riscado será exibido no dia 28/04 e mostra uma série de reflexões sobre a existência humana com alguns questionamentos; Qual a importância da sorte na vida? Quanto esforço e talento são necessários para garantir uma carreira sólida? A sorte é parte do riscado? O filme narra a história de Bianca, uma excelente atriz, mas sua carreira não deslanchou. Como ganha pão, ela imita divas do cinema e trabalha divulgando eventos. Após fazer um teste para uma grande produção internacional, Bianca finalmente ganha o papel. Inspirado pela personalidade e o trabalho dela, o diretor do filme transforma a personagem do seu roteiro em uma versão da própria Bianca, que será uma das protagonistas. Será essa a chance de sua vida? No mesmo dia também será exibido o documentário Ginga Documenta: Cultura Bovina em trânsito. Em turnê nacional através do projeto Palco Giratório, a Ginga Cia de Dança levou o espetáculo “Cultura Bovina?” a 31 municípios. Este documentário dá continuidade ao deslocamento territorial da Companhia metaforizando-o em trânsito de um espetáculo cuja analogia, a princípio, diz sobre uma realidade particular de bases de poderes regionais.
Ainda no sábado (28/04) será exibida a produção argentina de Mariano Cohn e Gastón Duprat, o filme "El hombre de al lado", que foi considerado o melhor filme argentino de 2010 pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas da Argentina. O filme conta a história de Leonardo, um designer industrial que vive com sua esposa Anne, a filha Lola e sua empregada Elba, na única casa que construiu o grande arquiteto Le Corbusier na América, localizado na cidade de La Plata, em Buenos Aires, Argentina. Como um designer industrial, ele tem uma grande reputação graças ao desenho de uma cadeira que foi internacionalmente reconhecida e elogiada. Sua rotina matinal e o conforto de sua prestigiada casa são afetados pelo início das obras em uma casa adjacente. Um vizinho ilegalmente tentou fazer uma janela que dava para sua casa.
No último dia do Festival, a produção brasileira Os Monstros e a peruana Madeinusa encerram as exibições da sétima arte. A primeira retrata a amizade e a criação artística. A vida de um grupo de amigos e suas frustrações, inspirado na amizade dos próprios realizadores do filme. Nenhum homem é um fracassado quando tem amigos. Já Madeinusa interpretada por Magaly Solier, é uma menina de 14 anos que vive no vilarejo de Manayaycuna, localizado em algum ponto remoto das montanhas da Cordilheira Branca peruana. Os habitantes desse povoado são conhecidos pelo fervor religioso e por um estranho ritual, celebrado tradicionalmente todos os anos. Para eles da Sexta-Feira Santa ao Domingo de Páscoa o pecado não existe, pois Deus está morto. Assim todas as pessoas do povoado podem fazer o que quiserem no decorrer desses dias, sem nenhum remorso ou culpa. Porém a chegada acidental do jovem geólogo Salvador (Carlos J. de la Torre) ao vilarejo, justamente na véspera da celebração, desperta a curiosidade de Madeinusa.
A programação, locais e horários dos filmes e documentários podem ser conferidos no site www.festivalamericadosul.com.br
Capital amplia em de 300% verbas para o Fmic e Fom teatro
A política de incentivo e fomento a cultura será reforçada neste ano com aumento de 307% dos recursos destinados ao Fundo Municipal de Incentivo à Cultura (FMIC) e ao Programa Municipal de Fomento ao Teatro que passou de R$ 368 mil para R$ 1,5 milhão, sendo R$ 400 mil reservados para o Fomteatro. Somente no orçamento de 2012 corresponde a 74% dos recursos acumulados liberados pelo Fundo desde sua criação, em 2006.
O prefeito Nelson Trad Filho lembra que a destinação dos recursos é feita de forma transparente e com ampla participação da sociedade civil representada pelo Fórum Municipal da Cultura, que indica metade dos integrantes do Conselho Municipal de Cultura. O edital de seleção dos projetos foi publicado no último de 06 de março. Os agentes culturais têm prazo até o próximo dia 23, para apresentarem seus projetos e se habilitarem aos recursos. As regras e os critérios de seleção estão previstos no edital.
O projeto inscrito no Fundo Municipal de Incentivo à Cultura deve ter caráter estritamente artístico-cultural. Cada proponente, pessoa física ou jurídica de direito privado de natureza cultural, poderá inscrever apenas um projeto com direito a pleitear até R$ 80 mil.
Em 2011, com os R$ 250 mil liberados para o fundo de incentivo à cultura e os R$ 136 mil do fomento ao teatro, foram beneficiados 25 projetos. Uma destas iniciativas é a do bailarino André Antonio de Souza, que conseguiu captar R$ 15 mil para um projeto social no Jardim Novos Estados, “Os homens no ballet”, desenvolvido na Zoi Escola de Dança. O público alvo são crianças e jovens entre 5 e 17 anos, em situação de vulnerabilidade social, que durante um ano terão oportunidade de aprender as técnicas para que possam se tornar um bailarino. “O curso é gratuito e aqueles que demonstrarem melhor desempenho vão integrar a companhia de dança que pretendemos formar“, explica o professor André.
A classe artística beneficiada pelo FMIC reconhece o valor desta iniciativa. Segundo Sonia Ruas Rolon, coreógrafa e coordenadora de um grupo de teatro e dança, “o Fmic é ótimo porque possibilita a realização dos nossos espetáculos e este aumento é importantíssimo para trabalharmos melhor. Agora, nosso setor vai crescer e teremos nossos projetos realizados de forma concreta e completa”, acredita a artista.
Jair Damasceno, diretor de teatro, diz que Campo Grande está caminhando no rumo certo. Para ele, o edital deste ano é como um símbolo de uma conquista para a representatividade cultural que se uniu para pedir reconhecimento. “É da maior importância que a cultura e a arte sejam vistos como bem e patrimônio da inteligência da sociedade”, finaliza Damasceno.
O prefeito lembra que a lei municipal 4.787 sancionada por ele em 23 dezembro de 2009, o Plano Municipal de Cultura, estabelece que até 2020 o município terá de destinar 1% dos recursos para os investimentos culturais. “Iniciamos este processo gradativo de aumento dos recursos, de forma sustentável financeiramente”. Nelson Trad lembra que além ter criado o fundo de incentivo a cultura, o fomento ao teatro e agora da música, em sua administração foi construída a concha acústica da Praça do Rádio Clube e está em andamento as obras do Centro de Belas Artes, com aproveitamento da construção inacabada projetada para ser a rodoviária.
Com cerca de 11 mil m², o centro terá condições de abrigar diversas manifestações artísticas e culturais. Funcionarão no local o Centro de Música Municipal Ernani Alves Corrêa, que agrupará a Escola de Música, a Banda Municipal, a Orquestra Sinfônica Municipal e o Coro Municipal; a Companhia Municipal de Dança; as oficinas de Artes Plásticas e Artesanato; a Pinacoteca Municipal e a Escola Municipal de Teatro.
O prefeito Nelson Trad Filho lembra que a destinação dos recursos é feita de forma transparente e com ampla participação da sociedade civil representada pelo Fórum Municipal da Cultura, que indica metade dos integrantes do Conselho Municipal de Cultura. O edital de seleção dos projetos foi publicado no último de 06 de março. Os agentes culturais têm prazo até o próximo dia 23, para apresentarem seus projetos e se habilitarem aos recursos. As regras e os critérios de seleção estão previstos no edital.
O projeto inscrito no Fundo Municipal de Incentivo à Cultura deve ter caráter estritamente artístico-cultural. Cada proponente, pessoa física ou jurídica de direito privado de natureza cultural, poderá inscrever apenas um projeto com direito a pleitear até R$ 80 mil.
Em 2011, com os R$ 250 mil liberados para o fundo de incentivo à cultura e os R$ 136 mil do fomento ao teatro, foram beneficiados 25 projetos. Uma destas iniciativas é a do bailarino André Antonio de Souza, que conseguiu captar R$ 15 mil para um projeto social no Jardim Novos Estados, “Os homens no ballet”, desenvolvido na Zoi Escola de Dança. O público alvo são crianças e jovens entre 5 e 17 anos, em situação de vulnerabilidade social, que durante um ano terão oportunidade de aprender as técnicas para que possam se tornar um bailarino. “O curso é gratuito e aqueles que demonstrarem melhor desempenho vão integrar a companhia de dança que pretendemos formar“, explica o professor André.
A classe artística beneficiada pelo FMIC reconhece o valor desta iniciativa. Segundo Sonia Ruas Rolon, coreógrafa e coordenadora de um grupo de teatro e dança, “o Fmic é ótimo porque possibilita a realização dos nossos espetáculos e este aumento é importantíssimo para trabalharmos melhor. Agora, nosso setor vai crescer e teremos nossos projetos realizados de forma concreta e completa”, acredita a artista.
Jair Damasceno, diretor de teatro, diz que Campo Grande está caminhando no rumo certo. Para ele, o edital deste ano é como um símbolo de uma conquista para a representatividade cultural que se uniu para pedir reconhecimento. “É da maior importância que a cultura e a arte sejam vistos como bem e patrimônio da inteligência da sociedade”, finaliza Damasceno.
O prefeito lembra que a lei municipal 4.787 sancionada por ele em 23 dezembro de 2009, o Plano Municipal de Cultura, estabelece que até 2020 o município terá de destinar 1% dos recursos para os investimentos culturais. “Iniciamos este processo gradativo de aumento dos recursos, de forma sustentável financeiramente”. Nelson Trad lembra que além ter criado o fundo de incentivo a cultura, o fomento ao teatro e agora da música, em sua administração foi construída a concha acústica da Praça do Rádio Clube e está em andamento as obras do Centro de Belas Artes, com aproveitamento da construção inacabada projetada para ser a rodoviária.
Com cerca de 11 mil m², o centro terá condições de abrigar diversas manifestações artísticas e culturais. Funcionarão no local o Centro de Música Municipal Ernani Alves Corrêa, que agrupará a Escola de Música, a Banda Municipal, a Orquestra Sinfônica Municipal e o Coro Municipal; a Companhia Municipal de Dança; as oficinas de Artes Plásticas e Artesanato; a Pinacoteca Municipal e a Escola Municipal de Teatro.
FCMS escolhe nova apresentadora para o som da concha
A Fundação de Cultura do governo do Estado selecionou por edital na última quarta-feira (11) a nova apresentadora do Som da Concha. A jornalista, radialista e apresentadora Vivian Cristiane Krajewski Albuquerque será a mestre de cerimônias do projeto, já partir do dia 22 de abril.
Vivian Krajewski foi selecionada pelo edital publicado no dia 16 de fevereiro pela Fundação de Cultura. Uma Comissão Especial de Seleção, formada por três servidores estaduais com conhecimento da matéria em exame, examinaram a documentação dos candidatos e aplicaram notas mediante currículo e apresentações em vídeo.
Os concorrentes foram avaliados considerando os seguintes aspectos: apresentação, postura, desenvoltura; dicção e clareza na apresentação textual; comunicabilidade e dinamismo.
Bacharel em Jornalismo pela UCDB, especialista em Imagem e Som (UFMS) e Produção Audiovisual: Estéticas Contemporâneas (UCDB), Vivian atua como radialista na FM UCDB há nove anos. Também trabalha como apresentadora de programas televisivos na Capital. Cantora e compositora, Vivian produziu o álbum gospel “Novo Nascimento”, lançado em 1998.
Som da Concha
O projeto Som da Concha é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, que prevê apresentação de shows em domingos alternados. A entrada para os shows é franca.
Em cinco anos de existência o Som da Concha contou com a participação de 172 atrações e público superior a 60 mil pessoas. O palco da Concha Acústica recebeu cerca de 900 músicos em todos estes anos, fortalecendo a música produzida em Mato Grosso do Sul.
A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, 6000.
Vivian Krajewski foi selecionada pelo edital publicado no dia 16 de fevereiro pela Fundação de Cultura. Uma Comissão Especial de Seleção, formada por três servidores estaduais com conhecimento da matéria em exame, examinaram a documentação dos candidatos e aplicaram notas mediante currículo e apresentações em vídeo.
Os concorrentes foram avaliados considerando os seguintes aspectos: apresentação, postura, desenvoltura; dicção e clareza na apresentação textual; comunicabilidade e dinamismo.
Bacharel em Jornalismo pela UCDB, especialista em Imagem e Som (UFMS) e Produção Audiovisual: Estéticas Contemporâneas (UCDB), Vivian atua como radialista na FM UCDB há nove anos. Também trabalha como apresentadora de programas televisivos na Capital. Cantora e compositora, Vivian produziu o álbum gospel “Novo Nascimento”, lançado em 1998.
Som da Concha
O projeto Som da Concha é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, que prevê apresentação de shows em domingos alternados. A entrada para os shows é franca.
Em cinco anos de existência o Som da Concha contou com a participação de 172 atrações e público superior a 60 mil pessoas. O palco da Concha Acústica recebeu cerca de 900 músicos em todos estes anos, fortalecendo a música produzida em Mato Grosso do Sul.
A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, 6000.
Noite da Seresta desta sexta-feira recebe Peninha
Nesta sexta-feira, 13 de abril, às 19:30 acontece na Praça do Radio Clube a já tradicional Noite da Seresta. O Evento, realizado pela Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac, acontece uma vez por mês e traz para capital renomes da música nacional, neste mês é a vez do cantor e compositor, Peninha.
Aroldo Alves Sobrinho, mais conhecido como Peninha, filho de pais cearenses, nasceu na Capital Paulista e conquistou o Brasil. Teve seu primeiro compacto gravado em 1972, pela antiga RCA, mas o sucesso se deu com “Sonhos”, incluído na trilha da telenovela “Sem Lenço, Sem Documento”, resultado de milhares de cópias vendidas.
Como autor, tem mais de 300 obras gravadas nas vozes de grandes artistas nacionais e internacionais. Músicas compostas por Peninha já foram gravadas por cantores como Fábio Júnior, Daniel, Alexandre Pires, Roberta Miranda, Paulinho Moska, Caetano Veloso, Tim Maia, Alejandro Sanz, Nelly Furtado, entre outros.
Foi Através de Peninha que Caetano Veloso conseguiu outro sucesso em "Sozinho", que ao se tornar tema da telenovela da TV Globo "Suave Veneno”, teve uma vendagem superior à um milhão e quatrocentas mil cópias e foi primeiro lugar em 19 estados simultaneamente em 1999.
Ao longo de sua carreira, Peninha já conquistou diversos prêmios, como Melhor Disco em 1991, Melhor Música "Alma Gêmea” gravada por Fabio Junior em 1995 e novamente Melhor Música "Sozinho" gravado por Sandra Sá em 1997. Ganhador, também, do "Prêmio Qualidade Brasil 1999" (International Exporter-s Service) na categoria "Compositor" e "Troféu Imprensa" na categoria Melhor Música "Sozinho" em 1999.
A noite começa com apresentações dos seresteiros locais: Cazuza, Teodoro, Vadico, Roberto e Santana todos acompanhados pela Banda Lucio Val, sob direção de Edmário Galvão. A entrada é gratuita. Para maiores informações 3314-3232
Aroldo Alves Sobrinho, mais conhecido como Peninha, filho de pais cearenses, nasceu na Capital Paulista e conquistou o Brasil. Teve seu primeiro compacto gravado em 1972, pela antiga RCA, mas o sucesso se deu com “Sonhos”, incluído na trilha da telenovela “Sem Lenço, Sem Documento”, resultado de milhares de cópias vendidas.
Como autor, tem mais de 300 obras gravadas nas vozes de grandes artistas nacionais e internacionais. Músicas compostas por Peninha já foram gravadas por cantores como Fábio Júnior, Daniel, Alexandre Pires, Roberta Miranda, Paulinho Moska, Caetano Veloso, Tim Maia, Alejandro Sanz, Nelly Furtado, entre outros.
Foi Através de Peninha que Caetano Veloso conseguiu outro sucesso em "Sozinho", que ao se tornar tema da telenovela da TV Globo "Suave Veneno”, teve uma vendagem superior à um milhão e quatrocentas mil cópias e foi primeiro lugar em 19 estados simultaneamente em 1999.
Ao longo de sua carreira, Peninha já conquistou diversos prêmios, como Melhor Disco em 1991, Melhor Música "Alma Gêmea” gravada por Fabio Junior em 1995 e novamente Melhor Música "Sozinho" gravado por Sandra Sá em 1997. Ganhador, também, do "Prêmio Qualidade Brasil 1999" (International Exporter-s Service) na categoria "Compositor" e "Troféu Imprensa" na categoria Melhor Música "Sozinho" em 1999.
A noite começa com apresentações dos seresteiros locais: Cazuza, Teodoro, Vadico, Roberto e Santana todos acompanhados pela Banda Lucio Val, sob direção de Edmário Galvão. A entrada é gratuita. Para maiores informações 3314-3232
Cinema d(e) Horror exibe a animação “Ghost in the Shell”
A animação “Ghost in the Shell” será exibida no projeto Cinema (d)e Horror na próxima quarta-feira (18), às 18h30, na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio Guizzo. A entrada tem o valor simbólico de R$ 1,00. O projeto é uma parceria entre a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS).
“Ghost in the Shell” (Japão-ReinoUnido/1995/82min/14anos), dirigido por Mamoru Oshii, é uma animação japonesa de ficção científica, baseada no Mangá de Shirow Masamune.
A história acontece num futuro onde os benefícios e as consequências do desenvolvimento tecnológico estão por toda a parte. Um incógnito terrorista virtual, denominado Puppet Master, invade o sistema de corporações do governo. Enquanto isso, a agente do Setor 9, Major Mokoto, uma sofisticada ciborgue espiã, investiga o objetivo dos crimes de invasão cibernética cometidos pelo hacker. O longa-metragem foi uma das principais inspirações para a trilogia Matrix.
“O filme tem uma estética impar. Demonstra o lugar da tecnologia na sociedade e conflitos étnicos que ainda acontecem nesta forma futurista”, explica a mediadora do debate, Ana Paula Revoredo, acadêmica do curso de Letras da UFMS.
O Cinema d(e) Horror está em seu 5º ano, sendo coordenado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, através da professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos e do acadêmico do curso de Letras da UFMS e vice-coordenador do projeto, Rodrigo Kruppa.
Geralmente tem duas exibições mensais e conta com a participação de graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS ou convidados especiais para as exibições e debates de filmes que tratam da categoria "Horror" no plano das artes, contando também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre as ruas Calógeras e a 14 de Julho.
“Ghost in the Shell” (Japão-ReinoUnido/1995/82min/14anos), dirigido por Mamoru Oshii, é uma animação japonesa de ficção científica, baseada no Mangá de Shirow Masamune.
A história acontece num futuro onde os benefícios e as consequências do desenvolvimento tecnológico estão por toda a parte. Um incógnito terrorista virtual, denominado Puppet Master, invade o sistema de corporações do governo. Enquanto isso, a agente do Setor 9, Major Mokoto, uma sofisticada ciborgue espiã, investiga o objetivo dos crimes de invasão cibernética cometidos pelo hacker. O longa-metragem foi uma das principais inspirações para a trilogia Matrix.
“O filme tem uma estética impar. Demonstra o lugar da tecnologia na sociedade e conflitos étnicos que ainda acontecem nesta forma futurista”, explica a mediadora do debate, Ana Paula Revoredo, acadêmica do curso de Letras da UFMS.
O Cinema d(e) Horror está em seu 5º ano, sendo coordenado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, através da professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos e do acadêmico do curso de Letras da UFMS e vice-coordenador do projeto, Rodrigo Kruppa.
Geralmente tem duas exibições mensais e conta com a participação de graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS ou convidados especiais para as exibições e debates de filmes que tratam da categoria "Horror" no plano das artes, contando também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre as ruas Calógeras e a 14 de Julho.
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Vanessa Ajala lança CD, hoje na cantina Mato Grosso
Hoje dia 11 de abril de 2012, quarta-feira, a partir das 20:00hs, na Cantina Mato Grosso, acontece o lançamento do CD de Vanessa Ajalla, com 12 musicas de sua autoria.
Vanessa ajalla é sul-mato-grossense, com um histórico construido
em sua longa estrada por todo brasil. Agora retornando às suas origens, trazendo esse novo trabalho, o CD "Eu topo", no segmento sertanejo.
Henrique e Diego fazem show na Valley Acoustic Bar
Na quarta-feira (18), acontece na Valley acoustic bar o show da dupla Henrique e Diego, que promete surpreender o publico que estará presente no show. A casa noturna abrirá as 21:30 horas e o show está previsto para a meia-noite.
Os convites serão vendidos somente antecipados e limitados no valor inicial de R$50, Masculino e R$30, Femininos. Mais informações e reservas de camarotes pelo telefone 3025-5676.
Peninha na Noite de seresta na capital nesta sexta
Nesta sexta-feira, 13 de maio, às 19:30 acontece na Praça do Radio Clube a já tradicional Noite da Seresta.
O Evento, realizado pela Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac, acontece uma vez por mês e traz para capital renomes da música nacional, neste mês é a vez do cantor e compositor, Peninha.
Aroldo Alves Sobrinho, mais conhecido como Peninha, filho de pais cearenses, nasceu na Capital Paulista e conquistou o Brasil. Teve seu primeiro compacto gravado em 1972, pela antiga RCA, mas o sucesso se deu com “Sonhos”, incluído na trilha da telenovela “Sem Lenço, Sem Documento”, resultado de milhares de cópias vendidas.
Como autor, tem mais de 300 obras gravadas nas vozes de grandes artistas nacionais e internacionais. Músicas compostas por Peninha já foram gravadas por cantores como Fábio Júnior, Daniel, Alexandre Pires, Roberta Miranda, Paulinho Moska, Caetano Veloso, Tim Maia, Alejandro Sanz, Nelly Furtado, entre outros.
Foi Através de Peninha que Caetano Veloso conseguiu outro sucesso em "Sozinho", que ao se tornar tema da telenovela da TV Globo "Suave Veneno”, teve uma vendagem superior à um milhão e quatrocentas mil cópias e foi primeiro lugar em 19 estados simultaneamente em 1999. Ao longo de sua carreira, Peninha já conquistou diversos prêmios, como Melhor Disco em 1991, Melhor Música "Alma Gêmea” gravada por Fabio Junior em 1995 e novamente Melhor Música "Sozinho" gravado por Sandra Sá em 1997. Ganhador, também, do "Prêmio Qualidade Brasil 1999" (International Exporter-s Service) na categoria "Compositor" e "Troféu Imprensa" na categoria Melhor Música "Sozinho" em 1999.A noite começa com apresentações dos seresteiros locais: Cazuza, Teodoro, Vadico, Roberto e Santana todos acompanhados pela Banda Lucio Val, sob direção de Edmário Galvão. A entrada é gratuita. Para maiores informações 3314-3232.
O Evento, realizado pela Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac, acontece uma vez por mês e traz para capital renomes da música nacional, neste mês é a vez do cantor e compositor, Peninha.
Aroldo Alves Sobrinho, mais conhecido como Peninha, filho de pais cearenses, nasceu na Capital Paulista e conquistou o Brasil. Teve seu primeiro compacto gravado em 1972, pela antiga RCA, mas o sucesso se deu com “Sonhos”, incluído na trilha da telenovela “Sem Lenço, Sem Documento”, resultado de milhares de cópias vendidas.
Como autor, tem mais de 300 obras gravadas nas vozes de grandes artistas nacionais e internacionais. Músicas compostas por Peninha já foram gravadas por cantores como Fábio Júnior, Daniel, Alexandre Pires, Roberta Miranda, Paulinho Moska, Caetano Veloso, Tim Maia, Alejandro Sanz, Nelly Furtado, entre outros.
Foi Através de Peninha que Caetano Veloso conseguiu outro sucesso em "Sozinho", que ao se tornar tema da telenovela da TV Globo "Suave Veneno”, teve uma vendagem superior à um milhão e quatrocentas mil cópias e foi primeiro lugar em 19 estados simultaneamente em 1999. Ao longo de sua carreira, Peninha já conquistou diversos prêmios, como Melhor Disco em 1991, Melhor Música "Alma Gêmea” gravada por Fabio Junior em 1995 e novamente Melhor Música "Sozinho" gravado por Sandra Sá em 1997. Ganhador, também, do "Prêmio Qualidade Brasil 1999" (International Exporter-s Service) na categoria "Compositor" e "Troféu Imprensa" na categoria Melhor Música "Sozinho" em 1999.A noite começa com apresentações dos seresteiros locais: Cazuza, Teodoro, Vadico, Roberto e Santana todos acompanhados pela Banda Lucio Val, sob direção de Edmário Galvão. A entrada é gratuita. Para maiores informações 3314-3232.
Projeto teatro na Arena no Horto volta domingo
A partir deste mês de abril a Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundac, Fundação Municipal de Cultura, retoma com o “Teatro na Arena”, realizado todo domingo às 17h, no Teatro de Arena do Horto Florestal.
Este projeto tem como objetivo fomentar a arte teatral, estimular a ocupação dos espaços culturais, oferecer à população campo-grandense mais uma opção de arte e lazer disseminando a cultura como um direito social.
Neste domingo, dia 15 de abril, acontece o primeiro Teatro na Arena deste ano de 2012, a apresentação será da Oficina de Boneco Tareco Treco, de responsabilidade de Wilson Motta Ishikawa, com o espetáculo “Vó Guilé já dizia, Zé Jacaré já cantava: Se correr o Bicho pega, Se ficar o Bicho come”.
Trata-se de um espetáculo infantil sobre uma aventura de dois rapazes no Pantanal, que buscam uma surpresa para conquistar o coração da bela Maria Chiquinha. Durante a jornada deixam o pantanal de pernas para o ar e despertam a ira do Minhocão, protetor dos rios do Pantanal. O espetáculo conta com mais de 30 bonecos e técnicas variadas de manipulação
Outras informações: 3314-3226 e 3314-3232
Exposição outros olhares estará no projeto Arte e Cultura
De 11 a 30 de abril, o projeto Arte e Cultura traz a exposição Outros Olhares para a Universidade Anhanguera-Uniderp. A mostra de telas, realizada no Hall da Biblioteca, é do coordenador do Departamento de Artes da Casa de Ensaio, Betinho Dolores. Ele é autodidata, com currículo que inclui diversas extensões artísticas como pintor, artista gráfico e plástico, entre outros.
Betinho apresenta os trabalhos em formas abstratas, coloridas e poéticas. Busca em sua arte transparecer a simplicidade da vida, com toques leves e soltos nos traços.
Serviço - A Biblioteca está localizada no campus I da Anhanguera-Uniderp (Rua Ceará, 333). O Projeto Arte e Cultura é desenvolvido pela Pró-Reitoria de Extensão da Universidade e coordenado pela professora Maria Helena Pettengil.